1943, o Oscar na II Guerra Mundial
O S C
A R 1 9 4 3
A 15ª
cerimônia de entrega dos Academy Awards apresentada pela Academia de Artes e
Ciências Cinematográficas, premiou os melhores atores, técnicos e filmes de
1943 no dia 4 de março de 1943, em Los Angeles e teve como mestres de
cerimônias Bob Hope.
Desde
1939 a Segunda Guerra Mundial amedrontava todas as nações. Em 18 de maio de
1942, o navio Comandante Lira é afundado pelo submarino italiano Barbarigo,
sendo este o primeiro navio afundado em águas brasileiras durante a guerra. Já
em junho se deu a Batalha de Stalingrado e em agosto o Brasil declara guerra
aos países do Eixo. Em abril de 1943, na Polônia, tem início o Levante do Gueto
de Varsóvia, depois que tropas alemãs entram no Gueto da cidade para levar os
judeus remanescentes.
Decididamente,
aqueles primeiros anos da guerra desequilibrou todo o mundo. Imagine o que a
pandemia da Cavod-19 fez e multiplique por 10. A indústria cinematográfica
investia em filmes de guerra para mostrar ou dar uma ideia ao povo de longe
como poderia ser uma guerra real. E também investia em filmes de fantasia e
musicais para ajudar no escapismo da cruel realidade.
O
filme com maior número de indicações era ‘Rosa da Esperança’ (Mrs Miniver) em
12 categorias. Seguido por ‘Ídolo, amante e herói’ com 11 e ‘A canção da
vitória’ com 8 nomeações. Lembrando que as categorias de Direção de arte e
Fotografia eram divididas em cores e em preto e branco. E a categoria de Trilha
Sonora em Comédia/Drama e Musical. E ainda tínhamos 3 categorias na área de
roteiro: Roteiro Original, Adaptado e História Original.
Naquele
ano de 1943, foram indicados 10 filmes na categoria de Melhor Filme. A
categoria que mais havia indicados era a de Melhor Documentário de longa-metragem:
eram 25 produções. A maioria sobre a II Guerra Mundial. Havia 18 filmes
indicados em Melhor Trilha Sonora de Drama/Comédia e em algumas outras
categorias, o número de indicados variava.
A
cerimônia ficou marcada pela indicação dupla de Teresa Wright nas categorias de
atuação: melhor atriz e atriz coadjuvante por ‘Ídolo, amante e herói’ e ‘Rosa
de esperança’, pela qual sagrou-se vencedora.
‘Rosa
de esperança’ é um filme do diretor William Wyler e com produção da MGM. Luiz
Santiago escreveu no site Plano Crítico o seguinte: “William Wyler admitiu
diversas vezes que aceitou dirigir ‘Rosa de Esperança’ por ‘motivos de
propaganda’. O diretor vinha em uma maré de ótimas recepções de seus filmes
nesse início de anos 40, com ‘O Galante Aventureiro’ (indicado a 3 Oscars e
vencedor de 1), ‘A Carta’ (indicado a 7 Oscars) e ‘Pérfida’ (indicado a 9
Oscars), linha de lançamentos que o colocava em uma posição que interessava a
MGM para dirigir um filme de guerra com forte mensagem patriota e de
engajamento para que nações e pessoas despertassem e entrassem na luta contra o
Eixo o mais rápido possível. O longa acabou superando todas as expectativas do
estúdio e do próprio diretor — em crítica e arrecadação –, e acabou recebendo
12 indicações ao Oscar, levando 6 prêmios para casa. Baseado na obra de Jan
Struther, o filme trabalha a guerra não como ponto de partida, ou seja, o
conflito já em andamento, mas como segundo bloco da história, uma clara
intenção do roteiro em contrastar a abertura pacífica — a vida comum — com o
rastro de destruição deixado pela guerra, e vejam que o principal palco dos
enfrentamentos nem era, o Reino Unido… A apresentação dos personagens é feita
em tom de confraternização e harmonia, mesmo que alguns pequenos
desentendimentos sejam sentidos entre famílias de posição social levemente
diferentes. Existe um caminho inteiro do texto, representado por Vin, o filho
mais velho dos Miniver (Richard Ney, todo sorrisos) que aponta para uma
discussão sobre luta de classes, mas essa discussão, na verdade, jamais existe.
Ela é exposta de maneira um tanto cômica na obra, propositalmente forçada e
caricata, e sua intenção é criar um cenário ideológico distinto para Vin e
Carol, que mesmo de famílias ricas, mas de “diferentes tradições” acabarão de
apaixonando, um romance à la Romeu e Julieta, por assim dizer. Wyler, que
sempre foi um excelente diretor de “grandes sequências” tenta aproveitar ao
máximo cada situação, tirando delas momentos preciosos. É claro que existem
inúmeras situações que não condizem exatamente com o tipo de personagens
representados ou posições do roteiro que facilmente irritarão o espectador, mas
considerando a intenção primordial da obra e atentando para o trabalho de
direção, fica difícil não ser entretido pelo filme. Até a subtrama da
competição da Melhor Rosa do Vilarejo consegue fazer sentido no final de tudo,
mesmo que, a rigor, não acrescente nada à história. Em um filme com esse
propósito de propaganda, especialmente com um caminho narrativo da paz à
guerra, não raro a família ou laços de amizade e algumas redenções sejam
exploradas ao limite. A mensagem final deve ser calorosa e mostrar a união a
despeito de tudo, e para isso é necessário que haja divergência e “pessoas
boas” e “pessoas quase-más” para que essas intrigas sejam esquecidas e os dois
grupos unam forças para lutar contra um inimigo em comum, que inclusive aparece
aqui em pessoa, trabalhado como uma caricatura fanática, fraca e
desequilibrada, a pura visão do comportamento sem contexto que é comum nesse
tipo de representação, independente do lado que estejamos falando. É até
interessante que a protagonista tenha mostrado alguma compaixão pelo alemão
ferido. Após o início da guerra, todas as atenções se voltam para o núcleo
familiar, e é onde os laços se fortalecem, o dever para com a pátria é colocado
como uma obrigação inquestionável e acima de qualquer coisa (ironicamente o
mesmo pode ser dito para os soldados do outro lado do front) e algumas lágrimas
começam a ser vertidas. Nesta segunda parte, a montagem de Harold F. Kress se
destaca grandiosamente, e de seu trabalho pinçamos a passagem muito bem
orquestrada do avanço dos barcos para Dunquerque ou a principal noite de
bombardeios dentro do abrigo, uma das melhores sequências do filme, com
excelentes atuações, dinâmica e meticulosa direção de Wyler e bela fotografia
de Joseph Ruttenberg. Há cenas muito tensas no filme, além bons momentos
cômicos (o personagem de Christopher Severn como Toby, o caçula dos Miniver, é
impagável), boa abordagem da relação das famílias com a guerra e o famoso
discurso final que encantou Roosevelt e Churchill, e que na verdade é a peça em
torno da qual todo o filme orbita. O apelo ali se torna um chamado para todos
e, pela forma como é filmado ou pelas consequências que apresenta, tem uma
força enorme sobre o público, finalizando o filme exatamente da forma como ele
deveria ser encerrado. ‘Rosa de Esperança’ foi o marco de uma época. Mesmo que
se diga que o filme não tenha merecido toda essa atenção toda do Oscar (levando
em consideração que estava concorrendo com Soberba, de Orson Welles e Na Noite
do Passado, de Mervyn LeRoy, fica fácil entender que o prêmio de Melhor Filme
aqui foi fortemente movido pela febre social e política do momento), este não é
um daqueles casos de “obras menores ou ruins injustamente premiadas”, como já
tinha acontecido com ‘Melodia da Broadway’, em 1930; com ‘Cimarron’ em 1931;
com ‘Cavalgada’, em 1934 e com ‘A Vida de Emile Zola’ em 1938. ‘Rosa de
Esperança’, apesar de não ser uma produção perfeita e livre de erros, é um bom
filme com um caminho e uma mensagem específicas e necessárias para aquele
momento da História. Talvez por isso ainda hoje esteja entre os icônicos
clássicos sobre a Segunda Guerra Mundial.”
A
atriz Greer Garson casou-se com o ator que fez seu filho no filme, Richard Ney,
logo após a conclusão da produção. Nos créditos finais do filme pode-se ler: “A
América precisa de seu dinheiro. Compre títulos de defesa e selos todos os dias
de pagamento”.
Outro
filme com grandes qualidades naquele ano foi ‘Ídolo, Amante e Herói’, com
direção de Sam Wood e produção de Samuel Goldwyn. No site www.bonde.com.br,
lê-se: “Sam Wood começou sua carreira no Cinema como assistente de direção
de Cecil B. DeMille e ao longo de exatas três décadas dirigiu 80 filmes. Entre
eles, duas obras-primas com os Irmãos Marx: ‘Uma Noite na Ópera’ e ‘Um Dia nas
Corridas’. Outro grande momento foi a cinebiografia Ídolo, Amante e Herói,
sobre a vida de Lou Gehrig, famoso jogador de beisebol, um dos maiores da
história do esporte nos Estados Unidos, que morreu muito jovem, aos 37 anos de
idade, vítima de esclerose lateral amiotrófica, a mesma doença neurológica que
Stephen Hawking tinha. Gary Cooper, que nunca tinha visto um jogo ou jogado
beisebol na vida, interpreta Gehrig com o carisma habitual neste filme que teve
o roteiro escrito por Jo Swerling e Herman J. Mankiewicz, a partir de uma
história criada por Paul Gallico. Lançado menos de um ano e meio após a morte
do jogador, ‘Ídolo, Amante e Herói’, tradução meio brega e apelativa para o
título original ‘O Orgulho dos Yankees’, fez muito sucesso e comoveu uma nação
inteira que ainda tinha viva a figura de Gehrig e seu emocionante discurso
final, magistralmente montado no filme e que rendeu o Oscar da categoria. Uma
curiosidade: sua luta pessoal foi tão intensa que até batizou a doença nos
Estados Unidos e Canadá, onde é conhecida por seu nome até hoje.”
Na
realidade, Gary Cooper decididamente não era fã de beisebol e exigia
treinamento extensivo para parecer até aceitável em um papel de um diamante de
beisebol. Na verdade, ele nunca tinha jogado aquele esporte anteriormente,
mesmo quando jovem, e nunca tinha visto um jogo de beisebol pessoalmente até
ser contratado para esse filme.
Alguns
críticos pensam que Gary deveria ter vencido o Oscar por esse papel e não por
‘Sargento York’.
Outro
longa que merece menção é ‘A canção da vitória’, de Michael Curtiz e produção
da Warner Brothers. Alexandre Koball escreve no site www.cineplayers.com : “Dono
da última cadeira entre a famosa lista de 100 maiores filmes americanos do
American Film Institute, ‘A Canção da Vitória’ é um tributo ao patriotismo
norte-americano. Este, porém, consegue deixar de ser piegas e insuportável,
podendo arrancar aplausos até mesmo dos maiores antiamericanos, desde que os
mesmos sejam amantes do cinema. É um filme biográfico, retratando a vida de
George Michael Cohan, que no início do século XX foi um dos maiores homens do
teatro nos Estados Unidos, escrevendo, compondo, atuando, dançando e cantando.
Enfim, um gênio que merece ser redescoberto pelas plateias atuais. O
responsável pela ótima interpretação de Cohan é o artista (para não dizer
somente “ator”) James Cagney, um dançarino e sapateador exímio, do naipe de
outros artistas como Gene Kelly. Cagney morreu em 1986, e quando filmou ‘A
Canção da Vitória’ estava com aproximadamente 42 anos. Falando um pouco mais do
ator, ele ganhou o Oscar justamente por este papel, embora fosse famoso na
época por alguns filmes de gângsters. Cagney possuía um estilo de atuar
bastante vivo, estava sempre elétrico em cena, falando alto, claro e com boa
vontade seus textos, e também sempre movimentando-se rapidamente. Uma de suas
frases, certa vez, foi: “Nunca relaxe. Se você relaxar, a audiência relaxa”.
Outros atores como Clint Eastwood e John Travolta têm, em Cagney, uma de suas
principais influências na carreira. O papel de Cohan combinava perfeitamente
com o estilo do ator, tanto que foi o próprio Cohan que selecionou o mesmo como
seu preferido para interpretar-lhe. Cohan foi uma personalidade e tanto,
criando dezenas de musicais de qualidade (e algumas poucas bombas), sempre
atuante e desenvolto. Na realidade, ele foi um moleque e um jovem arrogante:
sabendo de seu enorme talento, herdado de seus pais, Cohan sempre criou
problema com vários agentes, por ter seu ego nas alturas. De certa forma, ele
podia: criou alguns musicais impressionantes, que são incrivelmente bem
representados, principalmente na segunda metade de A Canção da Vitória.
Considero um deles, em específico, “You’re a Grand Old Flag”, um dos maiores
números musicais em um filme já lançado, possivelmente melhor ainda que
“Cantando na Chuva” – a cena de Gene Kelly que justifica o título homônimo do
seu filme. Letra e cenografia mais pró-americanos impossíveis, mas quem liga,
sendo o número simplesmente magistral? É importante ressaltar que o filme
desvia em muitos momentos dos acontecimentos reais, tanto que levou Cohan a
ironizar certa vez ao soltar a pergunta: “Foi um bom filme. Sobre quem foi?”.
Na tela, Cohan é mostrado desde o seu nascimento, quando começou a acompanhar
seus pais e irmã, também artistas (formando o grupo “The Four Cohans”), até seu
auge, quando recebeu uma medalha de honra diretamente do presidente, por
serviços à pátria. Suas músicas, particularmente “Over There” (também magistral
e emocionante nas duas vezes em que aparece no filme), influenciaram e
motivaram soldados nas duas grandes guerras mundiais. O filme apenas não é
perfeito, e ainda mais inesquecível, por ter sua primeira metade muito lenta.
Como todo - ou quase - filme autobiográfico que se preze, este também não deixa
de ter seus momentos desinteressantes, além de parecer muito com outros sobre o
mesmo tema. O vencedor do Oscar de 1936, ‘Ziegfeld - O Criador de Estrelas’,
possui a mesma linha narrativa e o mesmo estilo, e também tinha o mesmo
problema de ‘A Canção da Vitória’: cenas de bastidores e política arrastadas
demais. Um musical que quer entrar para a história deveria ser vivo o tempo
todo, embora este não possa ser considerado um musical puro – as cenas de shows
são apenas um dos pontos da vida do artista mostrados, mesmo que seja o
principal de todos os pontos, e também o melhor, disparado. ‘A Canção da
Vitória’, filme do mesmo diretor de Casablanca, Michael Curtiz, é um trabalho
cheio de energia, interpretado por um ator cheio de energia a partir da vida de
uma personalidade cheia de energia. Um filme belíssimo, divertido, ágil
(sobretudo em sua metade final) e com alguns números musicais que certamente
influenciaram muitos diretores nos anos posteriores. Por algum motivo obscuro
este filme não é reconhecido nem 1/10 do que é reconhecido Cantando na Chuva,
embora seja do mesmo nível artístico. George M. Cohan deve ser, então,
redescoberto. Por isso, vá atrás do filme caso ainda não o tenha feito.”
James
Cagney se tornou o primeiro ator a ganhar o Oscar de Melhor Ator por uma
performance musical. Foi a primeira vez que o ator assistiu a uma estreia de um
filme próprio. Conta-se que ele improvisou o sapateada na escadaria da Casa
Branca. E quebrou uma costela durante uma cena em que dançava, continuando a
gravação até o final. Muitos fatos foram alterados ou ignorados para aumentar a
sensação do filme. Por exemplo, o verdadeiro George M. Cohan foi casado duas
vezes e, embora o nome do meio de sua segunda esposa fosse Mary, ela atendia
pelo primeiro nome, Agnes. Na verdade, o filme se desviou da verdade a tal
ponto que a filha de Cohan, Georgette, comentou: "Esse é o tipo de vida
que papai gostaria de ter vivido". Apesar da saúde debilitada, o
verdadeiro George M. Cohan atuou brevemente como consultor no filme. Ele viveu
o suficiente para ver o resultado final e aprovou de todo o coração a representação
de James Cagney de si mesmo.
Outra
produção indicada a melhor filme e digna de mencionar aqui é ‘Soberba’, de
Orson Welles. O crítico Rodrigo de Oliveira, do site www.papodecinema.com.br,
escreve: “No cinema, expectativas altas costumam ser uma armadilha.
Principalmente quando se está fazendo um trabalho revisionista de um autor com
tamanho talento e renome quanto Orson Welles. Hoje, temos consciência do gênio,
sabemos da importância de seus trabalhos e do valor inestimável de suas
principais obras. Por isso, talvez, ‘Soberba’ sofra tanto em comparação com
outros longas-metragens assinados por ele, como a obra-prima ‘Cidadão Kane’
(1941) e o impressionante ‘A Marca da Maldade’ (1958). Ao sabermos do alcance
que Welles consegue atingir em seus filmes, a sensação de frustração ao
assistirmos a um produto comum como este é inevitável. Curiosamente, em 1942, a
opinião geral a respeito de ‘Soberba’ foi positiva, com a produção sendo
indicada a quatro prêmios da Academia, incluindo Melhor Filme. Lógico que isso
não quer dizer muita coisa visto que, no ano anterior, Cidadão Kane saiu apenas
com a estatueta de Melhor Roteiro no Oscar, tendo sido perdedor em outras oito
categorias. Algo impensável observando em perspectiva, mas compreensível ao
sabermos que a história de Charles Foster Kane não foi abraçada com entusiasmo
pelo público e crítica à época, tendo ganhado força com o passar do tempo. O
contrário pode ser observado em Soberba, que pode ter recebido este aplauso
promissor de início, mas que não se sustenta como uma das obras definitivas de
Welles com o passar dos anos. Muito da culpa disso recai no estúdio RKO. Welles
havia concebido a adaptação do romance vencedor do Pulitzer assinado por Booth
Tarkington como um drama intenso, melancólico, difícil. Com os primeiros cortes
longos demais e não agradando às audiências-teste, a RKO tomou o filme para si
e tosou a história, cortando de 135 minutos para apenas 88. Certamente, muito
da intensidade que Welles pensava para seu filme ficou no chão da sala de
edição – tarefa realizada pelo grande Robert Wise, que depois viria a dirigir
clássicos como ‘O Dia em que a Terra Parou’ (1951), ‘Amor Sublime Amor’ (1961)
e ‘A Noviça Rebelde’ (1965). O que sobrou foi um filme cambaleante. Bernard
Herrmann, compositor da trilha sonora, por exemplo, se recusou a ter seu nome
creditado por causa das edições não previstas em sua obra. Welles, que estava
no Brasil enquanto a RKO mexia como queria em seu trabalho, teve de engolir o
sapo sozinho. E ainda teve de saber que Wise e Fred Fleck rodaram um final
feliz para seu filme, bem diferente do que havia imaginado inicialmente. Na
trama, narrada por Orson Welles, conhecemos o mimado George Minefer (Tim Holt),
sujeito que sempre viveu a vida da forma como quis através da riqueza de sua
família. De volta para a casa depois de terminar os estudos, George se vê
dividido entre o interesse pela jovem Lucy (Anne Baxter) e o ódio pelo pai da
garota, Eugene Morgan (Joseph Cotten), que – mais tarde ele saberá – está tendo
um relacionamento com sua mãe, Isabel (Dolores Costello). Este drama familiar
tem como pano de fundo a ascensão dos automóveis e como isso minou diversos
negócios estabelecidos na época. ‘Soberba’ atesta o gosto de Orson Welles por
protagonistas desprezíveis. Se em ‘Cidadão Kane’ o personagem título não era lá
muito agradável, nesta produção, o mocinho beira o insuportável. Sua arrogância
mantém o espectador sempre distante. Não ajuda o fato de Tim Holt ser um ator
extremamente limitado – e as boas performances de Anne Baxter e,
principalmente, Agnes Moorehead ao seu lado só deixam mais claro este desnível.
Esta última foi indicada ao Oscar por sua performance e tem uma das personagens
mais interessantes do filme – uma mulher que vive à margem dos acontecimentos,
almejando o homem de seus sonhos, sujeito este que só tem olhos para Isabel. Depois
de ter chamado a atenção com seus enquadramentos fenomenais e o uso da
profundidade de campo como nunca antes havia sido realizado em ‘Cidadão Kane’,
Orson Welles é mais econômico em Soberba, ainda que tenha interesse em
preencher a tela com o maior número de informação possível. Sem contar com o
diretor de fotografia de seu filme anterior Gregg Toland, Stanley Cortez ficou
com a incumbência e realiza um trabalho esmerado. Cheia de sombras e com
personagens conscientemente abraçados pela escuridão, a fotografia de ‘Soberba’
é tão lúgubre quanto o tom original da obra que Welles concebia. Sem a
liberdade que precisava para completar seu filme, Orson Welles entregou um
produto menor, muito aquém do seu genial talento. Ainda que tenha méritos aqui
e ali, ‘Soberba’ acaba sendo frustrante para o espectador que esperava algo tão
brilhante quanto os trabalhos mais incensados do cineasta.”
A RKO
cortou 50 minutos do filme e adicionou um final feliz enquanto Orson Welles
estava fora do país. A filmagem foi posteriormente destruída; o único registro
das cenas removidas é a transcrição de continuidade de corte. Um dos últimos
papéis da ex-estrela silenciosa Dolores Costello. Ela foi forçada a se
aposentar do negócio de filmes, pois seu rosto ficou muito marcado pela
maquiagem dos primeiros filmes, que era altamente cáustica. Segundo Peter
Bogdanovich, Orson Welles disse muitas vezes que este filme poderia ter sido
"muito melhor que ‘Cidadão Kane’ (1941). Além disso, embora Welles sempre
se recusasse a assistir a qualquer um de seus filmes, ele estava em um quarto
de hotel na década de 1970 com muitos amigos e o filme estava sendo exibido na
TV, e ele foi convencido a assistir o resto. Diz-se que ele chorou o tempo todo
e confessou que, embora o final não tenha funcionado, ele ainda gostou do
filme.
O
diretor Sam Wood estava presente novamente com o filme ‘Em cada coração um
pecado’ também da Warner Brothers. Conta a história de cinco crianças em uma
pequena cidade americana aparentemente ideal veem suas vidas mudando à medida
que os anos passam perto da virada do século em 1900. A trilha de Erich
Wolfgang Korngold provou ser extremamente popular entre o público que vai ao
cinema. A Warner Brothers foi inundada com pedidos escritos para a partitura.
Ironicamente, a pontuação não recebeu uma indicação ao Oscar. James Stephenson
foi originalmente escalado como Dr. Alexander Tower, mas morreu de ataque
cardíaco antes do início da produção. Foi um ótimo veículo para o novato Ronald
Reagan. Mas ele foi chamado para servir o exército logo em seguida e não
conseguiu capitalizar em cima do filme. Foi indicado a três prêmios, inclusive
melhor direção.
Todos
os cinco indicados a melhor direção tinham seus filmes também indicados a
melhor produção do ano.
O
diretor William Wyler venceu seu primeiro Oscar por ‘Rosa de esperança’. Ele já
havia recebido 4 indicações. Não estava presente na cerimônia, pois filmava um
documentário de guerra. Sua esposa, Margaret Tallichet recebeu o troféu em seu
nome. Muitos o consideram, juntamente com John Ford, um dos maiores criadores
do cinema americano. Sua carreira de diretor durou 45 anos, desde filmes mudos
até a revolução cultural dos anos 1970. Indicado um recorde de 12 vezes para o
Oscar de Melhor Diretor, ele ganhou três e em 1966, foi homenageado com o
Irving Thalberg Award, o prêmio máximo da Academia de Artes e Ciências
Cinematográficas para um produtor. Tão alta era sua reputação em vida que ele
foi o quarto ganhador do prêmio Lifetime Achievement do American Film
Institute, depois de Ford, James Cagney e Welles. Junto com Ford e Welles,
Wyler está entre os melhores e mais influentes diretores americanos, incluindo
Griffith, DeMille, Frank Capra, Howard Hawks, Alfred Hitchcock, Stanley Kubrick
e Steven Spielberg.
Dos
outros 4 diretores indicados, somente um venceria o Oscar: Michael Curtiz. Em
1943, ele foi indicado por ‘A canção da vitória’. Os outros três só conseguiram
nomeações. São eles: Mervyn LeRoy, Sam Wood e John Farrow.
LeRoy
e Farrow receberam as únicas indicações nessa categoria de suas carreiras. Wood
recebeu 3 no total. Em 1919, Wood deu início à sua carreira a solo de
realizador, onde trabalhou com os atores Gloria Swanson e Wallace Reid no
estúdio cinematográfico Paramount Pictures. Em 1927, passou a trabalhar no
estúdio Metro-Goldwyn-Mayer, onde passou a maior parte da sua carreira. Na
década de 1940, realizou o filme ‘Kitty Foyle’, protagonizado por Ginger
Rogers, que foi galardoada com o Oscar de melhor atriz. Trabalhou com os irmãos
Marx, James Stewart, Mickey Rooney, Robert Donat, e chegou a codirigir ‘...E o
vento levou’ por algum tempo. Em 1943 Woods substituiu DeMille, seu mentor, em
‘Por quem os sinos dobram?’, que se tornou indiscutivelmente seu projeto de
maior destaque. Wood era um anticomunista comprometido, e ajudou a fundar o ‘cão
de guarda’ Motion Picture Alliance for the Preservation of American Ideas
em 1944, e ele serviu como seu primeiro presidente. Em 1947 ele testemunhou
contra muitas figuras em Hollywood diante do Comitê de Atividades
Antiamericanas da Câmara. Casou-se com Clara L. Roush em 1908, com quem teve
duas filhas, K. T. Stevens e Jeane Wood, que também eram atrizes. Seu
testamento especificava que seus herdeiros (exceto sua esposa) tinham que
assinar um juramento de lealdade aos Estados Unidos antes de receber sua
herança. Wood morreu de enfarte agudo do miocárdio aos sessenta e cinco anos,
em Hollywood e foi sepultado no Forest Lawn Memorial Park, na cidade de
Glendale. Em 08 de fevereiro de 1960, Wood recebeu a sua estrela na Calçada da
Fama, no endereço 6714 Hollywood Boulevard, pelas suas contribuições à
indústria cinematográfica.
A MGM
da era da guerra tinha uma estrela adorável e luminosa em formação com Susan
Peters. Ela possuía um talento criativo e uma sensibilidade inata que
certamente teria reinado como um dos principais atores de Hollywood nos
próximos anos se uma trágica e cruel reviravolta do destino não tivesse tirado
tudo dela. Ela fez teste para um papel principal em ‘Em Cada Coração um Pecado’
(1942), mas perdeu para Betty Field. A primeira grande chance de Susan veio com
o personagem de Humphrey Bogart em ‘O Manda-Chuva’ (1942), onde ela foi a
quarta no elenco e teve a segunda protagonista feminina. Abandonada pela
Warner, a MGM pegou seu contrato e adotou um novo nome artístico para ela,
Susan Peters. No veículo principal de Marjorie ‘A Alegre Solteirona’ (1942),
Susan ganhou um papel de coestrela e conheceu o ator Richard Quine no set.
Quine interpretou seu marido no filme. O casal também apareceu junto no filme ‘O
Assistente do Dr. Gillespie’ (1942), e se casou na vida real em novembro de
1943. Susan ganhou o papel da enteada adolescente da irmã de Ronald Colman (e
um potencial interesse amoroso do personagem Colman) no comovente filme ‘Na
Noite do Passado’ (1942) e recebeu uma indicação ao Oscar de "Melhor Atriz
Coadjuvante" por seus esforços. Seu potencial nesse filme foi descoberto
rapidamente e ela continuou a oferecer bons trabalhos em filmes menores, como o
conto de espionagem da Segunda Guerra Mundial ‘Encontro com o Perigo’ (1943), a
leve comédia ‘Cuidado com Mamãe!’ (1943) e o drama romântico de guerra ‘Canção
da Rússia’ (1944), no qual interpretou Nadya, uma jovem pianista soviética que
se apaixona por Robert Taylor. Para essas performances, Susan foi nomeada
"Estrela do Amanhã" junto com Van Johnson e outros. Então a tragédia
aconteceu pouco mais de um ano após o dia do casamento. Durante uma viagem de
caça ao pato no dia de Ano Novo de 1945 na área de San Diego com seu marido e
amigos, um dos rifles de caça disparou acidentalmente quando Susan foi
recuperá-lo. A bala se alojou em sua coluna. Permanentemente paralisada da
cintura para baixo, a MGM pagou suas contas, mas acabou sendo forçada a
liquidar seu contrato. Susan valentemente continuou trabalhando com frequência
no rádio. Em 1946, Susan e Richard adotaram alegremente um filho, Timothy
Richard, mas dois anos depois ela se divorciou de Quine - alguns dizem que ela
sentiu que era um fardo demais. Aparecendo com Lana Turner como esposa de um
soldado recatado em ‘Éramos Três Mulheres’ (1945), que foi filmado antes, mas
lançado um ano depois de seu acidente, Susan fez um filme "retorno"
com ‘O Signo de Aries’ (1948), o conto melodramático de uma mulher amargurada,
manipuladora e em cadeira de rodas que tenta destruir a felicidade de todos ao
seu redor, mas o público não foi tão receptivo. Ela também se voltou para o
palco com turnês de "The Glass Menagerie", em que interpretou a filha
aleijada Laura de uma cadeira de rodas (com permissão do dramaturgo Tennessee
Williams), e "The Barretts of Wimpole Street" ao lado de Tom Poston,
onde atuou o papel da poetisa e inválida crônica Elizabeth Barrett Browning
inteiramente de um sofá, (1951), mas o show durou menos de uma temporada,
dobrando em dezembro daquele ano. Depois disso, a atriz cada vez mais frágil,
constantemente atormentada pela dor, entrou em reclusão virtual. Sofrendo de
depressão aguda e atormentada por problemas renais e pneumonia, ela finalmente
perdeu a vontade de viver e morreu aos 31 anos em 23 de outubro de 1952, de
insuficiência renal e fome, provocada por um transtorno alimentar em
desenvolvimento (anorexia nervosa). Foi um fim profundamente triste e infeliz
para um espírito tão belo e corajoso e talento promissor.
Uma
crítica publicada no Jornal Folha de São Paulo afirmou: “Sortilégio é
uma palavra recorrente em análises sobre os filmes do britânico Michael Powell
(1905-1990). O termo, sinônimo de magia e de bruxaria, define o lugar do
diretor na produção inglesa, em particular do início dos anos 30 aos anos 60. Ao
lado do húngaro Emeric Pressburger, com quem codirigiu alguns de seus títulos
mais importantes, Powell se distinguiu do formato predominante do cinema
britânico da época, marcado por temas realistas, de cunho social ou documental.
Em filmes como "Narciso Negro" e "Os Sapatinhos Vermelhos",
a dupla fez do cinema um território dominado pela magia e por soluções visuais
extravagantes. Em um depoimento sobre seus filmes, Martin Scorsese rememora que
ao ver o logotipo da ‘The Archers’, produtora da dupla, "nunca se
encontrava num ponto tão alto de expectativa de fantasia e de
maravilhamento". Outros, como Francis Coppola e George Lucas, reivindicam
a influência da dupla em seus filmes.” Michael Powell recebeu sua única
indicação ao Oscar neste ano.
A
indicação da canção do filme ‘Pandemônio’ é um mistério até hoje. A música
indicada ‘Pig foot Pete’, estava na listagem oficial indicada por esse
filme, uma produção de 1942, portanto elegível para o Oscar 1943. Mas a questão
é que a música não aparece nesse filme, e sim em outro de 1941, chamado ‘Keep’ em
flying’, que não estaria elegível para a cerimônia deste Oscar. Coisas do
Oscar...
O
roteirista Emeric Pressburguer foi indicado em todas as três categorias de
melhor roteiro, vencendo pelo filme ‘Invasão de bárbaros’ na categoria de
Roteiro Original.
A
categoria de melhor documentário em longa-metragem premiou quatro produções.
Isso nunca mais aconteceria.
Na
categoria de efeitos especiais, levava-se em consideração os efeitos realizados
na fotografia e no som. Como é sabido, os indicados nas categorias técnicas, na
maioria das vezes, eram atrelados aos estúdios produtores dos filmes.
Indicados
e vencedores
Melhor Filme
‘Rosa de esperança’ - MGM
‘Invasão de bárbaros’ – Ortus
Films
‘Em cada coração um pecado’ – Warner
Brothers
‘Soberba’ – Mercury Productions
‘Abandonados’ – 20th Century
Fox
‘Ídolo, amante e herói’ – Samuel
Goldwyn Company
‘Na noite do passado’ - MGM
‘E a vida continua’ – Columbia
Pictures
‘Nossos mortos serão vingados’
– Paramount Pictures
‘A canção da vitória’ – Warner
Brothers
Melhor Diretor
William Wyler por ‘Rosa de esperança’ (venceu
3 prêmios, como diretor por ‘Rosa da esperança’ em 1943; ‘Os melhores anos de
nossas vidas’ em 1946; e 'Ben-Hur’ em 1960; ganhou um Prêmio Honorário em 1966;
foi indicado por ‘Fogo de outono’ em 1937; ‘O morro dos ventos uivantes’ em
1940; ‘A carta’ em 1941; ‘Pérfida’ em 1942; ‘A herdeira’ em 1950; ‘Chaga de
fogo’ em 1952; produtor e diretor por ‘A princesa e o plebeu em 1954; produtor
e diretor por ‘Sublime tentação’ em 1957; ‘O colecionador’ em 1966 – faleceu em
1981 aos 79 anos)
Michael Curtiz por ‘A canção
da vitória’ (venceu por ‘Casablanca’ em 1944; foi indicado por ‘Capitão
Blood’ em 1936; ‘Quatro irmãs’ e ‘Anjos de Cara suja’ em 1939; e ‘A canção da
vitória’ em 1943 – faleceu em 1962 aos 75 anos)
John Farrow por ‘Nossos mortos
serão vingados’ (venceu um Oscar pelo roteiro adaptado de ‘a
volta ao mundo em 80 dias’ em 1957 – faleceu em 1963 aos 58 anos)
Mervyn LeRoy por ‘Na noite do passado’
(única
indicação – faleceu em 1987 aos 86 anos)
Sam Wood por ‘Em cada coração
um pecado’ (indicado 3 vezes, por ‘adeus, Mr. Chips’ em 1940; ‘Kitty
Foyle’ em 1941 e ‘Em cada coração um pecado’ em 1943 – faleceu em 1949 aos 66
anos)
Melhor Ator
James Cagney por ‘A canção da vitória’ (indicado por ‘Anjos de cara suja’ em 1939 e ‘Ama-me ou esquece-me’ em
1956 – faleceu em 1986 aos 86 anos)
Ronald Colman por ‘Na noite do
passado’ (venceu um Oscar por ‘Fatalidade’ em 1948; foi indicado duplamente
por ‘Condenados’ e ‘Amante de emoções’ em 1930; e por ‘Na noite do passado’ em
1943 – faleceu em 1958 aos 67 anos)
Gary Cooper por ‘Ídolo, amante
e herói’ (venceu 2 prêmios, por ‘Sargento York’ em 1942 e ‘Matar ou
morrer’ em 1953; ganhou um Oscar Honorário em 1961; foi indicado por ‘O galante
Mr. Deeds’ em 1937; ‘Ídolo, amante e herói’ em 1943; e ‘Por quem os sinos
dobram?’ em 1944 -faleceu em 1961 aos 60 anos)
Walter Pidgeon por ‘Rosa de
esperança’ (indicado 2 vezes, por ‘Rosa de esperança’ em 1943 e
‘Madame Curie’ em 1944 – faleceu em 1984 aos 87 anos)
Monty Woolley por
‘Abandonados’ (indicado 2 vezes, também como coadjuvante por ‘Desde que
partiste’ em 1945 – faleceu em 1963 aos 74 anos)
Melhor Atriz
Greer Garson por ‘Rosa de esperança’ (venceu
por ‘Rosa de esperança’ em 1943; foi indicada por ‘Adeus, Mr. Chips’ em 1940;
‘Flores do pó’ em 1942; ‘Mrs. Parkinson, a mulher inspiração’ em 1945; ‘O vale
da decisão’ em 1946; e ‘Dez passos imortais’ em 1961 - faleceu em 1996 aos 91
anos)
Bette Davis por ‘A estranha
passageira’ (venceu 2 prêmios, por ‘Perigosa’ em 1936 e ‘Jezebel’ em
1939; foi indicada por ‘Escravos do desejo’ em 1934; ‘Vitória amarga’ em 1940;
‘A carta’ em 1941; ‘Pérfida’ em 1942; ‘A estranha passageira’ em 1943; ‘Vaidosa’
em 1945; ‘A malvada’ em 1951; ‘Lágrimas amargas’ em 1953; e ‘O que terá
acontecido a Babe Jane?’ em 1963 – faleceu em 1989 aos 81 anos)
Katharine Hepburn por ‘A
mulher do dia’ ’ (venceu 4 vezes, por ‘Manhã de Glória’, em
1934; ‘adivinhe quem vem para jantar?’ em 1968; ‘O leão no inverno’, em 1969; e
‘Num lago dourado’, em 1982; foi indicada 8 vezes, por ‘A mulher que soube
amar’, em 1936; ‘Núpcias de escândalo’, em 1941; ‘A mulher do ano’, em 1943;
‘Uma aventura na África’, em 1952; ‘Quando o coração floresce’, em 1956;
‘Lágrimas do céu’, em 1957; ‘De repente, no último verão’, em 1960; ‘Longa
viagem noite a dentro’, em 1963 – faleceu em 2003 aos 96 anos)
Rosalind Russell por
‘Solteiras às soltas’ (ganhou o Prêmio Jean Hersholt em 1973; foi
indicada 4 vezes, por ‘Solteiras às soltas’ em 1943; ‘Sacrifício de uma vida’
em 1947; ‘Conflito de paixões’ em 1948; ‘A mulher do século’ em 1959 – faleceu
em 1976 aos 69 anos)
Teresa Wright por ‘Ídolo,
amante e herói’ (venceu um Oscar de coadjuvante por ‘Rosa de
esperança’ em 1943; foi indicada em 1942 por ‘Pérfida’ e em 1943 como melhor
atriz por ‘Ídolo, amante e herói’ – faleceu em 2005 aos 86 anos)
Melhor Ator Coadjuvante
Van Heflin por ‘Estrada proibida’ (única
indicação e vitória – faleceu em 1971 aos 62 anos)
William Bendix por ‘Nossos
mortos serão vingados’ (única indicação – faleceu em 1964 aos 64 anos)
Walter Huston por ‘Ídolo,
amante e herói’ (venceu um Oscar por ator coadjuvante por ‘O
tesouro de Sierra Madre’ em 1949; foi indicado por ‘O homem que vendeu sua
alma’ em 1942; ‘A canção da vitória’ em 1943 – faleceu em 1950 aos 67 anos)
Frank Morgan por ‘Boêmios
errantes’ (indicado por ‘Os amores de Cellini’ em 1935 e por ‘Boêmios
errantes’ em 1943 – faleceu em 1949 aos 59 anos)
Henry Travers por ‘Rosa de
esperança’ (única indicação
– faleceu em 1965 aos 91 anos)
Melhor Atriz Coadjuvante
Teresa Wright por ‘Rosa de esperança’ (venceu
um Oscar de coadjuvante por ‘Rosa de esperança’ em 1943; foi indicada em 1942
por ‘Pérfida’ e em 1943 como melhor atriz por ‘Ídolo, amante e herói’ – faleceu
em 2005 aos 86 anos)
Gladys Cooper por ‘A estranha
passageira’ (indicada 3 vezes, por ‘A estranha passageira’ em 1943; ‘A
canção de Bernadete’ em 1944 e ‘Minha bela dama’ em 1965, sempre como
coadjuvante – faleceu em 1971 aos 82 anos)
Agnes Moorehead por ‘Soberba’ (indicada
4 vezes, por ‘Soberba’ em 1943; ‘Mrs. Parkington, a mulher inspiração’ em 1945;
‘Belinda’ em 1949; e ‘Com a maldade na alma’ em 1965 – faleceu em 1974 aos 73
anos)
Susan Peters por ‘Na noite do
passado’ (única indicação – faleceu em 1952 aos 31 anos)
May Whitty por ‘Rosa de
esperança’ (recebeu 2 indicações como coadjuvante, por ‘A noite tudo
encobre’ em 1938; e ‘Rosa de esperança’ em 1943 – faleceu em 1948 aos 82 anos)
Melhor Roteiro Original
‘A mulher do dia’ - Michael Kanin (venceu
1 Oscar por ‘A mulher do dia’ em 1943 e foi indicado por ‘Adorável professora’
em 1959 – faleceu em 1993 aos 83 anos) e Ring Lardner
Jr. (venceu 2 prêmios, por ‘A mulher do
dia’ em 1943 e ‘MASH’ em 1971 – faleceu em 2000 aos 85 anos)
‘Nossos mortos serão vingados’
- W.R. Burnett (única indicação – faleceu em 1982 aos 82 anos) e
Frank Butler (indicado por ‘Nossos mortos serão vingados’ e ‘A sedução
de Marrocos’ em 1943; e ‘O bom pastor’ em 1945 – faleceu em 1967 aos 76 anos)
‘Aço da mesma têmpera’ - George
Oppenheimer (única indicação – faleceu em 1977 aos 77 anos)
‘E... um avião não regressou’
- Michael Powell (única indicação – faleceu em 1990 aos 84 anos) e
Emeric Pressburger (venceu Melhor História Original por ‘Invasão
dos bárbaros’ em 1943; foi indicado por ‘E um avião não regressou’ e ‘Invasão
de Bárbaros’ por ‘Roteiro Adaptado no mesmo ano; e ‘Os sapatilhos vermelhos’ em
1949 – faleceu em 1988 aos 85 anos)
‘A sedução de Marrocos’ - Frank
Butler (indicado
por ‘Nossos mortos serão vingados’ e ‘A sedução de Marrocos’ em 1943; e ‘O bom
pastor’ em 1945 – faleceu em 1967 aos 76 anos) e Don Hartman (indicado
por ‘Sua alteza, o garçom’ em 1936; e ‘A sedução de Marrocos’ em 1943 – faleceu
em 1958 aos 1957)
Melhor Roteiro Adaptado
‘Rosa de esperança’ - George Froeschel (venceu por ‘Rosa de esperança’ em 1943 e foi indicado neste mesmo ano
por ‘Na noite do passado – faleceu em 1979 aos 88 anos), James Hilton (única indicação e vitória – faleceu em
1954 aos 54 anos), Claudine
West (venceu por ‘Rosa de
esperança’ em 1943; foi indicada por ‘Na noite do passado’ em 1943 e por
‘Adeus, Mr. Chips’ em 1940 – faleceu em 1943 aos 53 anos) e Arthur Wimperis (indicado neste mesmo ano por ‘Na noite do passado’ – faleceu em 1953
aos 78 anos)
‘Invasão dos bárbaros’ - Rodney
Ackland (única
indicação – faleceu em 1991 aos 83 anos) e Emeric Pressburger (venceu
Melhor História Original por ‘Invasão dos bárbaros’ em 1943; foi indicado por
‘E um avião não regressou’ e ‘Invasão de Bárbaros’ por ‘Roteiro Adaptado no
mesmo ano; e ‘Os sapatilhos vermelhos’ em 1949 – faleceu em 1988 aos 85 anos)
‘E a
vida continua’ - Sidney Buchman (venceu 1 Oscar por ‘Que
espere o céu’ em 1942; foi indicado por ‘A mulher faz o homem’ em 1940; ‘E a
vida continua’ em 1943; e ‘O trovador inolvidável’ em 1950 – faleceu em 1975
aos 73 anos) e Irwin Shaw (única indicação – faleceu em
1984 aos 71 anos)
‘Na noite do passado’ - George
Froeschel (venceu por ‘Rosa de esperança’ em 1943 e foi indicado neste
mesmo ano por ‘Na noite do passado – faleceu em 1979 aos 88 anos),
Claudine West (venceu por ‘Rosa de esperança’ em 1943; foi indicada por
‘Na noite do passado’ em 1943 e por ‘Adeus, Mr. Chips’ em 1940 – faleceu em
1943 aos 53 anos) e Arthur Wimperis (venceu
neste mesmo ano o Oscar por ‘Rosa de esperança’ – faleceu em 1953 aos 78 anos)
‘Ídolo, amante e herói’ – Herman
J. Mankiewicz (venceu 1 Oscar por ‘Cidadão Kane’ em 1942; foi indicado
por ‘Ídolo, amante e herói’ em 1943 – faleceu em 1953 aos 55 anos) e Jo
Swerling (única indicação – faleceu em 1964 aos 71 anos)
Melhor História Original
‘Invasão de bárbaros’ – Emeric Pressburger (venceu Melhor História Original por ‘Invasão dos bárbaros’ em 1943;
foi indicado por ‘E um avião não regressou’ e ‘Invasão de Bárbaros’ por
‘Roteiro Adaptado no mesmo ano; e ‘Os sapatilhos vermelhos’ em 1949 – faleceu
em 1988 aos 85 anos)
‘Duas semanas de prazer’ - Irving
Berlin (venceu
um Oscar pela canção “White Christmas" de ‘Duas semanas de prazer’ em
1943; foi indicado por "Now It Can Be Told" de ‘A epopeia do jazz’ e
"Change Partners and Dance with Me" por ‘Dance comigo’ em 1939;
"I Poured My Heart Into a Song" de ‘Dúvidas de um coração’ em 1940;
foi indicado pelo roteiro original de ‘Duas semanas de prazer’ em 1943;
"You Keep Coming Back Like a Song" por ‘Romance inacabado’ em 1947;
"Count Your Blessings Instead of Sheep" de ‘Natal branco’ em 1955 –
faleceu em 1989 aos 101 anos)
‘A canção da vitória’ - Robert
Buckner (única
indicação – faleceu em 1989 aos 83 anos)
‘Ídolo, amante e herói’ – Paul
Gallico (única
indicação – faleceu em 1976 aos 78 anos)
‘E a vida continua’ - Sidney
Harmon (única
indicação – faleceu em 1988 aos 80 anos)
Melhores Efeitos Especiais
‘Vendaval de paixões’ - Farciot Edouart (venceu 2 prêmios por ‘Revoadas de águias’ em 1942; e ‘Vendaval de
paixões’ em 1943; ganhou um Oscar Honorário em 1939 por ‘Lobos do norte’; foi
indicado por ‘Aliança de aço’ em 1940; duplamente por ‘A deusa da floresta’ e
‘O delírio de um sábio’ em 1941; ‘Aloma, a virgem prometida’ em 1942; ‘A legião
branca’ em 1944; ‘Pelo vale das sombras’ em 1945; ‘Os inconquistáveis’ em 1948
– faleceu em 1980 aos 85 anos), Gordon
Jennings (venceu 2 prêmios por
‘Revoadas de águias’ em 1942; e ‘Vendaval de paixões’ em 1943; ganhou um Oscar
Honorário em 1939 por ‘Lobos do norte’; foi indicado por ‘Aliança de aço’ em
1940; duplamente por ‘A deusa da floresta’ e ‘O delírio de um sábio’ em 1941;
‘Aloma, a virgem prometida’ em 1942; ‘A legião branca’ em 1944; ‘Pelo vale das
sombras’ em 1945; ‘Os inconquistáveis’ em 1948 – faleceu em 1953 aos 56 anos), William L. Pereira (única indicação e vitória – faleceu em
1985 aos 76 anos) e
Louis Mesenkop (venceu
2 prêmios por ‘Revoadas de águias’ em 1942; e ‘Vendaval de paixões’ em 1943; ganhou
um Oscar Honorário em 1939 por ‘Lobos do norte’; foi indicado por ‘Aloma, a
virgem prometida’ em 1942 – faleceu em 1974 aos 71 anos)
‘Mogli, o menino lobo’ - Lawrence
W. Butler (venceu por ‘O ladrão de Bagdá’ em 1941; foi indicado por
‘Lady Hamilton, a divina dama’ em 1942; ‘Mogli, o menino lobo’ em 1943; ‘as mil
e uma noites’ em 1946 – faleceu em 1988 aos 80 anos) e
William A. Wilmarth (2 Indicações, por ‘Lady Hamilton, Divina Dama’
em 1942; e ‘Mogli, o menino lobo’ em 1943 – faleceu em 199 9aos 94 anos)
‘Ídolo, amante e herói’ – Jack
Cosgrove (foi indicado por ‘...E o vento levou’ em 1940; ‘Rebeca, a
mulher inesquecível’ em 1941; ‘Ídolo, amante e herói’ em 1943; ‘Desde que
partiste’ em 1945; e ‘Quando fala o coração’ em 1946 – faleceu em 1965 aos 62
anos),
Ray Binger, Thomas T. Moulton (venceu 5 prêmios, por melhor som ‘O
furacão’ em 1938; ‘O cowboy e a granfina’ em 1939; ‘Na cova da serpente’ em
1949; ‘almas em chamas’ em 1951; ‘A malvada’ em 1951; foi indicado por ‘Os
amores de Cellini’ em 1935; ‘O anjo das trevas’ em 1936; ‘E o vento levou’ em
1940; ‘A longa viagem para casa’ em 1941; ‘Correspondente estrangeiro’ em 1941;
‘Nossa cidade’ em 1941; ‘Bola de fogo’ em 1942; dupla indicação por ‘Ídolo,
amante e herói’ em 1943; dupla indicação por ‘Estrela do norte’, som e efeitos
especiais, em 1944; ‘Casanova Junior’ em 1945; ‘Amar foi minha ruína’ em 1946;
‘Meu coração canta’ em 1953 – faleceu em 1967 aos 71 anos)
‘Espião invisível’ - John P.
Fulton (venceu
2 prêmios, por ‘Um rapaz do outro mundo’ em 1956 e ‘Os 10 mandamentos ‘me 1957;
foi indicado por duplamente em 1941, por ‘A volta do homem invisível’ e Os
gregos eram assim’; ‘A mulher invisível’ em 1942; ‘Espião invisível’ em 1943 –
faleceu em 1966 aos 63 anos) e Bernard B. Brown (venceu
u Oscar por ‘Noite do pecado’ em 1940; foi indicado por ‘Idade perigosa’ em
1939; recebeu três indicações em 1941, por ‘A volta do homem invisível’, ‘Os
gregos eram assim’ e ‘Parada da primavera’; ‘Encontro de amor’ em 1942; ‘Espião
invisível’ e ‘As mil e uma noites’ em 1943; ‘O fantasma da ópera’ em 1944; ‘A
irmã do mordomo’ em 1945; e ‘A dama desconhecida’ em 1946 – faleceu em 1981 aos
82 anos)
‘Rosa de esperança’ - A.
Arnold Gillespie (venceu 3 prêmios, por ’30 segundos sobre
Tóquio’ em 1945; ‘A rua do golfinho verde’ em 1948; e ‘Ben-hur’ em 1960; foi
indicado por ‘O mágico de Oz’ em 1940; ‘Fruto proibido’ em 1941; ‘Asas nas
trevas’ em 1942; ‘Rosa da esperança’ em 1943; ‘às portas do inferno’ em 1944;
‘Fomos os sacrificados’ em 1946; ‘Planeta proibido’ em 1957; ‘Torpedo’ em 1959;
‘O grande motim’ em 1963 – faleceu em 1978 aos 78 anos),
Warren Newcombe (venceu 2 prêmios por ‘Trinta segundos sobre
Tóquio’ em 1945; e ‘A rua do Delfim Verde’ em 1948; foi indicado por ‘Rosa de
esperança’ em 1943 – faleceu em 1960 aos 66 anos) e
Douglas Shearer (venceu 7 prêmios, por ‘O presídio’ em 1930;
‘Oh Marieta!’ em 1936; ‘São Francisco, a cidade do pecado’ em 1937; ‘O rei da
alegria’ em 1941; ’30 segundos sobre Tóquio’ em 1945; ‘A rua do Delfim verde’
em 1948; ‘O grande Caruso’ em 1952; foi pelo som e efeitos especiais de alguns
dos filmes citados: ‘Viva Vila!’ em 1935; ‘Primavera’ em 1938; ‘Canção de amor’
em 1939; ‘O mágico de Oz’ em 1940; ‘Balalaika’ em 1940; ‘Fruto proibido’ em
1941; ‘asas nas trevas’ em 1942; ‘O soldado de chocolate’ em 1942; pelo som e
efeitos especiais em ‘Rosa de esperança’ em 1943; ‘Madame Curie’ em 1944;
‘Kismet’ em 1945; ‘Fomos os sacrificados’ em 1946; pelo som de ‘A rua do Delfim
verde’ em 1948 – faleceu em 1971 aos 71 anos)
‘Fugitivos do inferno’ - Byron
Haskin (indicado
4 vezes, por ‘Meu reino por um amor’ em 1940; ‘O gavião do mar’ em 1941; ‘O
lobo do mar’ em 1942; e ‘Fugitivos do inferno’ em 1943 – faleceu em 1984 aos 84
anos) e
Nathan Levinson (venceu um Oscar por ‘a canção da vitória’ em 1943; ganhou um Prêmio Honorário em 1941;
foi indicado por melhor som por ‘O fugitivo’, Cavadoras de ouro’ e Rua 42’ em
1934; ‘Miss Generala’ em 1935; ‘Capitão Blood’ em 1936; ‘A carga da Brigada
Ligeira’ em 1937; ‘A vida de Emile Zola’ em 1938; ‘Quatro filhas’ em 1939;
pelos efeitos e som de ‘Meu reino por um amor’ em 1940; som e efeitos de ‘O
gavião do mar’ em 1941; som de ‘Sargento York’ em 1942; efeitos por ‘O lobo do
mar’ em 1942; ‘Fugitivos do inferno’ em 1943; ‘Águias americanas’ em 1944; som
por ‘Forja de heróis’ em 1944; efeitos de ‘As aventuras de Mark Twain’ em 1945;
som em ‘Um sonho em Hollywood’ em 1945; ‘Rapsódia azul’ em 1946; efeitos de
‘Uma vida roubada’ em 1947; som por ‘Belinda’ em 1949 e ‘Uma rua chamada
pecado’ em 1952 – faleceu em 1952 aos 64 anos)
‘Tigres voadores’ - Howard
Lydecker (indicado 2 vezes, por ‘Mulheres na guerra’ em 1941 e
‘Tigres voadores’ em 1943 – faleceu em 1969 aos 58 anos) e
Daniel J. Bloomberg (ganhou 4 prêmios técnicos e um Prêmio
Honorário em 1946; foi indicado outras 7 vezes, pelo som e efeitos especiais de
‘Tigres voadores’ em 1943; ‘Quando a mulher se atreve’ em 1944; ‘Brazil’ em
1945; ‘Um dia voltarei’ em 1946; ‘Ao cair da noite’ em 1949; ‘As areias de Iwo
Jima’ em 1950 – faleceu em 1984 aos 79 anos)
‘E um avião regressou’ - Ronald
Neame (recebeu
3 indicações, por ‘E um avião regressou’ em 1943; ‘Desencanto’ em 1947; e
‘Grandes esperanças’ em 1948 – faleceu em 2010 aos 99 anos) e
C.C. Stevens (única indicação – faleceu em 1974 aos 67 anos)
‘O cisne negro’ - Fred Sersen
(venceu
2 prêmios, por ‘Mergulho no inferno’ em 1944; e por ‘As chuvas estão chegando’
em 1940; foi indicado por ‘O pássaro azul’ em 1941; ‘Um Yankee na RAF’ em 1942;
‘Cisne negro’ em 1943; ‘Wilson’ em 1945; ‘O capitão Eddie’ em 1946; e ‘O órfão
do mar’ em 1949 – faleceu em 1962 aos 72 anos), Roger Heman Sr.
(venceu
por ‘Mergulho no inferno’ em 1944; foi indicado por ‘O cisne negro’ em 1943;
‘Wilson’ em 1945; ‘O capitão Eddie’ em 1946 e ‘O órfão do mar’ em 1949 -
faleceu em 1969 aos 71 anos) e George Leverett (única
indicação – faleceu em 1968 aos 85 anos)
‘Emboscada em alto-mar’ - Vernon
L. Walker (recebeu 4 indicações, por ‘Robinson suíço’ em 1941;
‘Emboscada em alto-mar’ em 1943; ‘Bombardeio’ em 1944; e ‘Quando a neve tornar
a cair’ em 1945 – faleceu em 1948 aos 53 anos) e James G. Stewart (venceu
por ‘O retrato de Jeannie’ em 1949; foi indicado por ‘Emboscada em alto-mar’ em
1943; ‘Bombardeiro’ em 1944; ‘Quando a neve tornar a cair’ em 1945 – faleceu em
1997 aos 89 anos)
Melhor Documentário em
Longa-metragem
‘A batalha de Midway’ – direção de John Ford – Produção da Marinha dos
EUA
‘Kokoda Front Line!’ - Australian News & Information Bureau Cinesound
Productions Limited (Austrália)
‘Moscow Strikes Back’ – direção de Ilya Kopalin e Leonid Varlamov –
Produção Tsentralnaya Studiya Kinokhroniki (Russo)
‘Prelúdio de uma guerra’ – direção de Frank Capra e Anatole Litvak –
Produção do Exército dos EUA
‘Africa, Prelude to Victory’ –
Produção ‘The March of time’
‘Combat Report’ – Narrador:
Walter Huston – curta-metragem
‘Conquer by the Clock’ – RKO
Pictures
‘The Grain That Built a Hemisphere’
– Walt Disney
‘Henry Browne, Farmer’ –
Republic Pictures
‘High Over the Borders’ –
National Film Board of Canada
‘High Stakes in the East’ –
Netherlands Information Bureau
‘Inside Fighting China’ - National
Film Board of Canada
‘It's Everybody's War’ –
Narrador: Henry Fonda – 20th Century Fox
‘O homem que ouvia a
Grã-Bretanha’ – Crown Film Unit (curta-metragem)
‘Little Belgium’ – Belgium
Ministry of Information (curta-metragem)
‘Little Isles of Freedom’ –
Warner Brothers (curta-metragem)
‘’Mr. Blabbermouth!’ – MGM
(curta-metragem)
‘Mr. Gardenia Jones’ - MGM
‘The New Spirit’ – Walt Disney
‘The Price of Victory’ –
Paramount (curta-metragem)
‘A Ship Is Born’ – direção:
Jean Negulesco – Warner Brothers (curta-metragem)
‘Twenty-One Miles’- Ministry
of Information
‘We Refuse to Die’ – Paramount
(curta-metragem)
‘The White Eagle’ - Derrick De
Marney Productions (as Concanen)
Biuro Filmowe Ministerstwa
Informacji i Dokumentacji RP w Londynie (polonês – curta-metragem)
‘Winning Your Wings’ –
direção: John Huston – Warner Brothers (curta-metragem)
Melhor Curta-metragem em Uma
Bobina
‘Speaking of Animals and Their Families’ – Paramount Pictures
‘Desert Wonderland’ – 20th
Century Fox
‘Marines in the Making’ - MGM
‘United States Marine Band’ –
direção de Jean Negulesco – Warner Brothers
Melhor Curta-metragem em Duas
Bobinas
‘Beyond the Line of Duty’ – direção de Lewis Sieler – Warner Brothers
‘Don't Talk’ - MGM
‘Private Smith of the U.S.A.’
– RKO Pictures
Melhor Animação em
Curta-metragem
‘A face do Führer’ – Walt Disney
‘All Out for V’ – Mannie Davis
‘Blitz Wolf’ – Tex Avery
‘A vitrola maluca’ – Walter
Lantz
‘A música dos três porquinhos’
- Leon Schlesinger
‘Tulips Shall Grow’ – George
Pal
Melhor Montagem
‘Ídolo, amante e herói’ – Daniel Mandell (venceu 3 prêmios, por ‘Ídolo, amante e herói’ em 1943; ‘Os melhores
anos de nossas vidas’ em 1947; e ‘Se meu apartamento falasse’ em 1961; foi
indicado por ‘Pérfida’ em 1942; e por ‘Testemunha de acusação’ em 1958 –
faleceu em 1987 aos 91 anos)
‘A canção da vitória’ - George
Amy (venceu
um Oscar por ‘Águias americanas’ em 1944; foi indicado por ‘A canção da
vitória’ em 1943 e ‘Um punhado de bravos’ em 1946 – faleceu em 1986 aos 83
anos)
‘Rosa de esperança’ - Harold
F. Kress (venceu 2 prêmios, por ‘A conquista do oeste’ em 1964 e
‘Inferno na Torre’ em 1975; foi indicado por ‘O médico e o monstro’ em 1942;
‘Rosa da Esperança’ em 1943; ‘Virtude selvagem’ em 1947; ‘O destino do Poseidon’
em 1973 – faleceu em 1999 aos 86 anos)
‘E a vida continua’ - Otto
Meyer (recebeu
2 indicações, por ‘OS pecados de Theodora’ e ‘E a vida continua’ em 1943 –
faleceu em 1980 aos 79 anos)
‘Isto, acima de tudo’ - Walter
Thompson (foi indicado por ‘Isto, acima de tudo’ em 1943; e ‘Uma
cruz à beira do abismo’ em 1960 – faleceu em 1975 aos 72 anos)
Melhor Trilha Sonora de Comédia
ou Drama
‘A estranha passageira’ - Max Steiner (venceu
3 prêmios, por ‘O delator’ em 1936; ‘A estranha passageira’ em 1943; e ‘Desde
que partiste’ em 1945; foi indicado por ‘a patrulha perdida’ em 1935; ‘A
divorciada’ em 1935; ‘O jardim de Allah’ em 1937; ‘Jezebel’ em 1939; ‘E o vento
levou’ em 1940; ‘Vitória amarga’ em 1940; ‘A carta’ em 1941; ‘Sargento York’ em
1942; ‘A estranha passageira’ em 1943; ‘Casablanca’ em 1944; ‘As aventuras de
Mark Twain’ em 1945; ‘Rapsódia azul’ em 1946; ‘Canção inesquecível’ em 1947;
‘Minha rosa silvestre’ em 1948; ‘Nossa vida com papai’ em 1948; ‘Belinda’ em
1949; ‘A filha de Satanás’ em 1950; ‘O gavião e a flecha’ em 1951; ‘O cantor de
jazz’ em 1953; ‘O milagre de Fátima’ em 1953; ‘a nave da revolta’ em 1955; e
‘Qual será nosso amanhã?’ em 1956 – faleceu em 1971 aos 83 anos)
‘Bambi’ - Frank Churchill (venceu
um Oscar por ‘Dumbo’ em 1943; foi indicado pela trilha de ‘Branca de Neve e os
sete anões’ em 1938; pela canção "Baby Mine" de ‘Dumbo’ em 1942; pela
trilha e canção "Love Is a Song" de ‘Bambi’ em 1943 – faleceu em 1942
aos 40 anos), Leigh Harline (venceu 2 prêmios, pela
trilha sonora e canção "When You Wish Upon a Star" de ‘Pinóquio’ em
1941; foi indicado por ‘Branca de neve e os sete anões’ em 1938; ‘Bonita como
nunca’ em 1943; ‘Ídolo, amante e herói’ em 1943; ‘Sempre um cavalheiro’ e ‘Tudo
por ti’ em 1944; ‘O mundo maravilhoso dos irmãos Grimm’ em 1963 – faleceu em
1969 aos 62 anos) e Edward H. Plumb (indicado
4 vezes, por ‘Bambi’ em 1943; ‘Alô, amigos’ e ‘A vitória pela força’ em 1944; e
‘Você já foi a Bahia?’ em 1946 – faleceu em 1958 aos 50 anos)
‘Tensão em Shangai’ - Richard
Hageman (venceu
por ‘No tempo das diligências’ em 1940/ foi indicado por ‘Se eu fora rei’ em
1939; ‘A longa viagem de volta’ e ‘A flama da liberdade’ em 1941; ‘Esta mulher
me pertence’ em 1942; e ‘Tensão em Shangai’ em 1943 – faleceu em 1966 aos 83
anos)
‘Ídolo, amante e herói’ – Leigh
Harline (venceu
2 prêmios, pela trilha sonora e canção "When You Wish Upon a Star" de
‘Pinóquio’ em 1941; foi indicado por ‘Branca de neve e os sete anões’ em 1938;
‘Bonita como nunca’ em 1943; ‘Ídolo, amante e herói’ em 1943; ‘Tudo por ti’ e
‘Sempre um cavalheiro’ em 1944; ‘O mundo maravilhoso dos irmãos Grimm’ de 1963
– faleceu em 1969 aos 62 anos)
‘Ser ou não ser’ - Werner R.
Heymann (indicado
4 vezes, por ‘A longa viagem de volta’ em 1941; ‘Que você sabe do amor?’ em
1942; ‘Ser ou não ser’ em 1944; e ‘Revolucionário romântico’ em 1945 – faleceu
em 1961 aos 65 anos)
‘E a vida continua’ - Friedrich
Hollaender (indicado 4 vezes, por ‘Artistas e modelos’ em 1938; ‘E a
vida continua’ em 1943; a canção "This Is the Moment" de ‘A condessa
se rende’ em 1949; ‘Os cinco mil dedos do Dr. T’ em 1954 – faleceu em 1976 aos
79 anos) e Morris Stoloff (venceu por ‘Modelos’ em 1945;
‘Sonhos dourados’ em 1947; e ‘Sonho de amor’ em 1961; foi indicado por ‘Horizonte
perdido’ em 1938; ‘Flores da primavera’ em 1939; ‘ao compasso do amor’ em 1942;
‘Mistério de uma mulher’ em 1942; ‘E a vida continua’ em 1943; ‘Canta, coração’
em 1944; ‘Endereço desconhecido’ em 1945; ‘O coração de uma cidade’ em 1946; ‘À
noite sonhamos’ em 1946; ‘O trovador inolvidável’ em 1950; ‘Os 5 mil dedos do
Dr. T’ em 1954; ‘A um passo da eternidade’ em 1954; ‘Melodia imortal’ em 1957;
‘Fanny’ em 1962 – faleceu em 1980 aos 81 anos)
‘Klondike Fury’ - Edward J.
Kay (indicado
5 vezes, por ‘O rei dos Zombies’ em 1942; ‘Klondike fury’ e, 1943; ‘Dançarina
loura’ em 1945; e duplamente em 1946, por ‘G.I. Honeymoon’ e ‘Granfinos de
Improviso’ – faleceu em 1973 aos 75 anos)
‘O cisne negro’ - Alfred
Newman (venceu
9 prêmios, por ‘A epopeia do Jazz’, em 1939; ‘A vida é uma canção’, em 1941; ‘A
canção de Bernadete’, em 1944; ‘E os anos passaram...’ em 1948; ‘Meu canção
canta’, em 1953; ‘Sua excelência, a embaixatriz’, em 1954; ‘Suplício de uma
saudade’, em 1956; ‘O rei e eu’, em 1957; e ‘Camelot’ em 1968; e foi indicado
36 vezes, por ‘O prisioneiro de Zenda’ e ‘O furacão’, em 1938; ‘O cowboy e a
granfina’ e ‘Goldwyn Follies’, em 1939; por ‘O morro dos ventos uivantes’, ‘As
chuvas estão chegando’, ‘Música, divina música’ e ‘O corcunda de Notredame’ em
1940; ‘A marca do Zorro’, em 1941; ‘Como era verde o meu vale’ e ‘Bola de fogo’
em 1942; ‘Minha namorada favorita’ e ‘O cisne negro’ em 1943; por ‘Turbilhão’,
em 1944; por ‘Olhos travessos’ e ‘Wilson’ em 1945; ‘Corações enamorados’ e ‘As
chaves do Reino’, em 1946; ‘Noites de verão’ em 1947; ‘Capitão de Castela’, em
1948; por ‘ When my baby smiles at me’ e ‘Na cova da serpente’ em 1949; pela
canção "Through a Long and Sleepless Night" de ‘Falem os sinos’, em
1950; por ‘A malvada’, em 1951;
‘Escândalos na Riviera’ e ‘Davi e Betsabá’, em 1952; por ‘O mundo da fantasia’,
em 1955; ‘Papi pernilongo’, em 1956; ‘Anastácia, a princesa prometida’, em
1957; ‘No Pacífico sul’, em 1959; ‘O
diário de Anne Frank’ e pela canção "The Best of Everything" de ‘Sob
o signo do sexo’, em 1960; ‘Flor de
lótus’ em 1962; ‘A conquista do Oeste’, em 1964; por ‘A maior história de todos
os tempos’, em 1966; ‘aeroporto’ em 1971 – faleceu em 1970 aos 69 anos)
‘Mogli, o menino lobo’ - Miklós
Rózsa (venceu
3 prêmios, por ‘Quando fala o coração’ em 1946; ‘Fatalidade’ em 1948; e
‘Ben-Hur’ em 1960; foi indicado por ‘O ladrão de Bagdá’ em 1941; ‘O entardecer’
e ‘Lidya’ em 1942; ‘Mogli, o menino lobo’ em 1943; ‘A mulher da cidade’ e
‘Pacto de sangue’ em 1945; ‘À noite sonhamos’ e ‘Farrapo humano’ em 1946; ‘Os
assassinos’ em 1947; ‘Quo Vadis?’ em 1952; ‘Ivanhoé, o vingador do rei’ em
1953; ‘Júlio César’ em 1954; pela trilha
e canção "Love Theme from El Cid (The Falcon and the Dove)" de ‘El
Cid’ em 1962 – faleceu em 1995 aos 88 anos)
‘As mil e uma noites’ - Frank
Skinner (indicado
5 vezes, por ‘Louca por música’ em 1939; ‘A casa das sete torres’ em 1941;
‘Corações humanos’ em 1942; ‘As mil e uma noites’ em 1943 e ‘Sempre tua’ em
1944 – faleceu em 1968 aos 70 anos)
‘Na noite do passado’ - Herbert
Stothart (venceu um Oscar por ‘O mágico de Oz’ em 1940; e foi
indicado por ‘Maria Antonieta’ e ‘Canção de amor’ em 1939; ‘A ponte de
Waterloo’ em 1941; ‘O soldado de chocolate’ em 1942; ‘Na noite do passado’ em
1943; ‘A filha do comandante’ em 1944; ‘Kismet’ em 1945; e ‘O vale da decisão’
em 1946 – faleceu em 1949 aos 63 anos)
‘Em busca do ouro’ - Max Terr (única
indicação – faleceu em 1951 aos 60 anos)
‘Os irmãos corsos’ - Dimitri
Tiomkin (venceu
4 prêmios, pela trilha e canção "High Noon (Do Not Forsake Me, Oh My
Darlin')" de ‘Matar ou morrer’ em 1953; pela trilha de ‘Um fio de
esperança’ em 1955; e ‘O velho e o mar’ em 1959; foi indicado por ‘a mulher faz
o homem’ em 1940; ‘Os irmãos corsos’ em 1943; ‘Um gosto e seis vinténs’ em
1944; ‘A ponte de São Luís Rei’ em 1945; ‘O invencível’ em 1950; pela canção
"The High and the Mighty" de ‘Um fio de esperança’ em 1955; pela
trilha de ‘Assim caminha a humanidade’ em 1957; pela canção "Friendly Persuasion
(Thee I Love)" de ‘Sublime tentação’ em 1957; pela canção "Wild Is
the Wind" de ‘A fúria da carne’ em 1958; "Strange Are the Ways of
Love" de ‘Ódio destruidor’ em 1960; pela trilha e canção "The Green
Leaves of Summer" de ‘O álamo’ em 1961; trilha de ‘Os canhões de Navarone’
em 1962; pela canção "Town Without Pity" de ‘Cidade sem compaixão’ em
1962; pela trilha e canção "So Little Time" de ’55 dias em Pequim’ em
1964; trilha de ‘A queda do Império Romano’ em 1965; e ‘Tchaikovsky’ em 1972 –
faleceu em 1979 aos 85 anos)
‘Casei-me com uma feiticeira’
- Roy Webb (indicado 7 vezes, por ‘A rua da vaidade’ em 1938; ‘Minha
esposa favorita’ em 1941; ‘E as luzes brilharão outra vez’ em 1943; ‘Casei-me
com uma feiticeira’ em 1943; ‘Beijo da traição’ em 1944; ‘Romance dos sete
mares’ em 1945; e ‘O seu milagre do amor’ em 1946 – faleceu em 1982 aos 94
anos)
‘E as luzes brilharão outra
vez’ - Roy Webb (ver acima)
‘Tigres voadores’ - Victor
Young (venceu
um Oscar póstumo em 1957 por ‘A volta ao mundo em 80 dias’; foi indicado por
‘Piruetas do destino’ e ‘A pequena do exército’ em 1939; teve 4 indicações em
1940, por ‘A grande conquista’, ‘As aventuras de Gulliver’, ‘Conflito de duas
almas’ e ‘Terra abençoada’; em 1941 teve outras 4 indicações, por ‘Legião de
heróis’, ‘Comando negro’, ‘A amazona de Tucson’ e ‘Levanta-te, meu amor’; em
1942 foi indicado por ‘A porta de ouro’; em 1943; ‘Por quem os sinos dobram?’
em 1944; por ‘Ela e o secretário’, ‘A jogadora’ e ‘Tigres voadores’; em 1946
foi indicado pela trilha e canção "Love Letters" de ‘Um amor em cada
vida’; em 1949 por ‘A valsa do imperador’; em 1950 pela trilha e canção
"My Foolish Heart" de ‘Meu maior amor’; em 1951 por ‘Sansão e
Dalila’; em 1957 pela canção "Written on the Wind" de ‘Palavras ao
vento’ – indicação póstuma – faleceu em 10/11/1956 aos 56 anos)
‘A jogadora’ - Victor Young (ver
acima)
‘Ela e o secretário’ - Victor
Young (ver
acima)
Melhor Trilha Sonora Musical
‘A canção da vitória’ - Ray Heindorf (venceu
3 prêmios, por ‘A canção da vitória’ em 1943; ‘Forja de heróis’ em 1944; e
‘Vendedor de ilusões’ em 1963; foi indicado por ‘Sonhando de olhos abertos’ e
‘Um sonho em Hollywood’ em 1945; ‘Um rapaz do outro mundo’; ‘Rapsódia azul’ e a
canção “Some Sunday Morning" de ‘Cidade sem lei’ em 1946; ‘Canção
inesquecível’ em 1947; ‘Minha rosa silvestre’ em 1948; ‘Romance em alto-mar’ em
1949; ‘Crepúsculo de uma glória’ em 1950; ‘Conquistando West Point’ em 1951; ‘O
cantor de jazz’ em 1953; ‘Ardida como pimenta’ em 1954; ‘Nasce uma estrela’ em
1955; ‘O parceiro de Satanás’ em 1959; e ‘O caminho do arco-íris’ em 1969 –
faleceu em 1980 aos 71 anos) e Heinz Roemheld (indicado por ‘Uma loira com açúcar’ em
1942 – faleceu em 1985 aos 83 anos)
‘Minha namorada favorita’ - Alfred
Newman (venceu
9 prêmios, por ‘A epopeia do Jazz’, em 1939; ‘A vida é uma canção’, em 1941; ‘A
canção de Bernadete’, em 1944; ‘E os anos passaram...’ em 1948; ‘Meu canção
canta’, em 1953; ‘Sua excelência, a embaixatriz’, em 1954; ‘Suplício de uma
saudade’, em 1956; ‘O rei e eu’, em 1957; e ‘Camelot’ em 1968; e foi indicado
36 vezes, por ‘O prisioneiro de Zenda’ e ‘O furacão’, em 1938; ‘O cowboy e a
granfina’ e ‘Goldwyn Follies’, em 1939; por ‘O morro dos ventos uivantes’, ‘As
chuvas estão chegando’, ‘Música, divina música’ e ‘O corcunda de Notredame’ em
1940; ‘A marca do Zorro’, em 1941; ‘Como era verde o meu vale’ e ‘Bola de fogo’
em 1942; ‘Minha namorada favorita’ e ‘O cisne negro’ em 1943; por ‘Turbilhão’,
em 1944; por ‘Olhos travessos’ e ‘Wilson’ em 1945; ‘Corações enamorados’ e ‘As
chaves do Reino’, em 1946; ‘Noites de verão’ em 1947; ‘Capitão de Castela’, em
1948; por ‘ When my baby smiles at me’ e ‘Na cova da serpente’ em 1949; pela
canção "Through a Long and Sleepless Night" de ‘Falem os sinos’, em
1950; por ‘A malvada’, em 1951;
‘Escândalos na Riviera’ e ‘Davi e Betsabá’, em 1952; por ‘O mundo da fantasia’,
em 1955; ‘Papi pernilongo’, em 1956; ‘Anastácia, a princesa prometida’, em
1957; ‘No Pacífico sul’, em 1959; ‘O
diário de Anne Frank’ e pela canção "The Best of Everything" de ‘Sob
o signo do sexo’, em 1960; ‘Flor de
lótus’ em 1962; ‘A conquista do Oeste’, em 1964; por ‘A maior história de todos
os tempos’, em 1966; ‘aeroporto’ em 1971 – faleceu em 1970 aos 69 anos)
‘Duas semanas de prazer’ - Robert
Emmett Dolan (indicado 8 vezes, por ‘Sinfonia bárbara’ em 1942; ‘Duas
semanas de prazer’ em 1943; ‘Coquetel de estrelas’ em 1944; ‘A mulher que não
sabia amar’ em 1945; ‘Chispa de fogo’ e ‘Os sinos de Santa Maria’ em 1946;
‘Romance inacabado’ em 1947; e ‘A caminho do Rio’ em 1948 – faleceu em 1972 aos
66 anos)
‘Bonita como nunca’ - Leigh
Harline (venceu
2 prêmios, pela trilha sonora e canção "When You Wish Upon a Star" de
‘Pinóquio’ em 1941; foi indicado por ‘Branca de neve e os sete anões’ em 1938;
‘Bonita como nunca’ em 1943; ‘Ídolo, amante e herói’ em 1943; ‘Tudo por ti’ em
1944; ‘O mundo maravilhoso dos irmãos Grimm’ em 1963 – faleceu em 1969 aos 62 anos)
‘Idílio em dó-ré-mi’ - George
Stoll (venceu
um Oscar por ‘Marujos do amor’ em 1946; foi indicado por ‘Sangue de artista’ em
1940; ‘O rei da alegria’ em 1941; pela canção "Our Love Affair" de ‘O
rei da alegria’; trilha de ‘Idílio em dó-ré-mi’ em 1943; ‘Agora seremos
felizes’ em 1945; ‘Ama-me ou esquece-me’ em 1956; ‘Viva Las Vegas’ em 1957; ‘A
mais querida do mundo’ em 1963 – faleceu em 1985 aos 82 anos) e
Roger Edens (venceu 3 prêmios, por ‘Desfile de Páscoa’ em 1949; ‘Um dia
em Nova Iorque’ em 1950; e ‘Bonita e valente’ em 1951; foi indicado por ‘Sangue
de artista’ em 1940; pela trilha e canção "Our Love Affair" de ‘O rei
da alegria’ em 1941; pela trilha de ‘Idílio em dó-ré-mi’ em 1943; pela canção
"Pass That Peace Pipe” de ‘Tudo azul’ em 1948 – faleceu em 1970 aos 64
anos)
‘Um raio de sol’ - Charles
Previn (venceu
por ‘Cem homens e uma menina’ em 1938; ‘Louco por música em 1939; ‘O primeiro
amor’ em 1940; ‘Parada da primavera’ em 1941; ‘Ordinário, marche!’ em 1942; ‘Um
raio de sol’ em 1943; ‘Viva a juventude!’ em 1945 – faleceu em 1973 aos 85
anos) e Frank Skinner (indicado 5 vezes, por ‘Louca por música’ em 1939; ‘A
casa das sete torres’ em 1941; ‘Corações humanos’ em 1942; ‘As mil e uma
noites’ em 1943; ‘sempre tua’ em 1944 – faleceu em 1968 aos 70 anos) e
Hans J. Salter (indicado outras 5 vezes, por ‘Um raio de sol’
em 1942; ‘Sempre tua’ em 1944; ‘Tradição artística’ em 1945; ‘Férias de natal’
em 1945; ‘Viva para cantar’ em 1946; ‘Sublime indulgência’ em 1946 – faleceu em
1994 aos 98 anos)
‘Ela quer ser mulher’ -Walter
Scharaf (indicado
por ‘Mercy Island’ em 1942; ‘Ela quer ser mulher’ em 1943; ‘Nasce o amor’ em
1944; ‘Quando a mulher se atreve’ em 1944; ‘Brasil’ em 1945; ‘Romance dos sete
mares’ em 1945; ‘Hans Christian Andersen’ em 1963; ‘Funny girl, a garota
genial’ em 1969; ‘A fantástica fábrica de chocolate’ em 1972; pela canção ‘Ben’
de ‘Ben, o rato assassino’ em 1973 – faleceu em 2003 aos 92 anos)
‘Flying With Music’ - Edward
Ward (indicado
7 vezes, pela canção "Always and Always" de ‘Manequim’; ‘Pândega
universitária’, ‘O sabichão’ e ‘Dona de seu destino’ em 1942; pela trilha e
canção "Pennies for Peppino" de ‘Flying with the music’ em 1943; ‘O
fantasma da ópera’ em 1944 – faleceu em 1971 aos 71 anos)
Melhor Canção original
"White Christmas" por ‘Duas semanas de prazer’ - Irving
Berlin (venceu um Oscar pela canção “White
Christmas" de ‘Duas semanas de prazer’ em 1943; foi indicado por "Now
It Can Be Told" de ‘A epopeia do jazz’ e "Change Partners and Dance
with Me" por ‘Dance comigo’ em 1939; "I Poured My Heart Into a
Song" de ‘Dúvidas de um coração’ em 1940; foi indicado pelo roteiro
original de ‘Duas semanas de prazer’ em 1943; "You Keep Coming Back Like a
Song" por ‘Romance inacabado’ em 1947; "Count Your Blessings Instead
of Sheep" de ‘Natal branco’ em 1955 – faleceu em 1989 aos 101 anos)
"Always in My Heart"
por ‘Sempre em meu coração’ - Ernesto Lecuona (única indicação –
faleceu em 1963 aos 68 anos) e Kim Gannon (foi
indicado 3 vezes, por ‘Always in my heart’ por ‘Sempre em meu coração’ em 1943;
"Too Much in Love" de ‘Viva juventude’ em 1945; "Endlessly"
de ‘Princesa caprichosa’ em 1946 – faleceu em 1974 aos 73 anos)
"Dearly Beloved" por
‘Bonita como nunca’ - Jerome Kern (venceu 2 prêmios, por
‘"The Way You Look Tonight" de ‘Ritmo louco’ em 1937; e "The
Last Time I Saw Paris” de ‘Se você fosse sincera’ em 1942; foi indicado por
"Lovely to Look at" de ‘Roberta’ em 1936; "Dearly Beloved"
de ‘Bonita como nunca’ em 1943; "Long Ago and Far Away” de ‘Modelos’ em
1945; pela trilha sonora e canção "More and More" de ‘Vivo para
antar’ em 1946; "All Through the Day" de ‘Noites de verão’ em 1947 –
faleceu em 1945 aos 60 anos) e
Johnny Mercer (venceu 4 prêmios, por "On the Atchison, Topeka and
Santa Fe" de ‘as garçonetes de Harvey’ em 1947; "In the Cool, Cool,
Cool of the Evening" de ‘Órfãos da tempestade’ em 1952; "Moon
River" de ‘Bonequinha de luxo’ em 1962; e "Days of Wine and
Roses" de ‘Vício maldito’ em 1963; foi indicado por "Jeepers
Creepers" por ‘Coragem a muque’ em 1939; "Love of My Life" por ‘amor da minha vida’ em
1941; "I'd Know You Anywhere" por ‘O palácio dos espíritas’ em 1941;
"Blues in the Night" por ‘Uma canção para você’ em 1942; "Dearly
Beloved" por ‘Bonita como nunca’ em 1943; "That Old Black Magic"
por ‘Coquetel de estrelas’ em 1944; "Accentuate the Positive" por
‘Tentação da sereia’ em 1946; "Something's Gotta Give" por ‘Papai
Pernilongo’ em 1956; “The Facts of Life" por ‘O jogo proibido do amor’ em
1961; "Charade" por ‘Charada’
em 1964; "The Sweetheart Tree" por ‘A corrida do século’ em 1966;
pela trilha e canção "Whistling Away the Dark" por ‘Lili, minha
adorável espiã’ em 1971; "Life Is What You Make It" por ‘ainda há
fogo sob as cinzas’ em 1972 – faleceu em 1976 aos 66 anos)
"How About You?" por
‘Calouros na Broadway’ - Burton Lane (recebeu 2 indicações,
"How About You?" por ‘Calouros na Broadway’ em 1943 e "Too Late
Now" de ‘Nupcias reais’ em 1952 – faleceu em 1997 aos 84 anos) e
Ralph Freed (única indicação – faleceu em 1973 aos 65 anos)
"It Seems I Heard That
Song Before" por ‘Estudantes da fuzarca’ - Jule Styne (venceu
um Oscar por "Three Coins in the Fountain" por ‘A fonte dos desejos’
em 1955; foi indicado por "Who Am I?" de ‘Desfile triunfal’ em 1941;
"It Seems I Heard That Song Before" de ‘Estudantes da fuzarca’ em
1943; "Change of Heart" por ‘Nasce o amor’ de 1944; "I'll Walk Alone” de ‘Epopeia
da alegria’ em 1945; "I Fall in Love Too Easily" de ‘Marujos do amor’
em 1946; "Anywhere" de ‘O coração de uma cidade’ em 1946; "It's
Magic" de ‘Romance dos sete mares’ em 1949; "It's a Great Feeling” de
‘Mademoiselle Fifi’ em 1950; "Funny Girl" de ‘Funny girl, a garota
genial’ de 1969 – faleceu em 1994 aos 88 anos) e Sammy Cahn (venceu
4 prêmios, pela canção "Three Coins in the Fountain" de ‘A fonte dos
desejos’, em 1955; pela canção "All the Way" de ‘Chorei por você’, em
1958; pela canção "High Hopes" de ‘Os viúvos também sonham’, em 1960;
pela canção "Call Me Irresponsible" de ‘O estado interessante de
papai’, em 1964; foi indicado outras 21 vezes, pela canção "It Seems I
Heard That Song Before" de ‘Youth on Parade’, em 1943; pela canção
"I'll Walk Alone" de ‘Epopeia da alegria’, em 1945; pela canção
"I Fall in Love Too Easily" de ‘Marujos do amor’, em 1946; pela
canção "Anywhere" de ‘O coração de uma cidade’, em 1946; pela canção
"It's Magic" de ‘Romance em alto-mar’, em 1949; pela canção
"It's a Great Feeling" de ‘Mademoiselle Fifi’, em 1950; pela canção
"Be My Love" de ‘Quando te amei’, em 1951; pela canção "Wonder
Why" de ‘Rica, bonita e solteira’, em 1952; pela canção "Because
You're Mine" de ‘Tu és minha paixão’, em 1953; pela canção "(Love Is)
The Tender Trap" de ‘armadilha amorosa’, em 1956; pela canção "I'll
Never Stop Loving You" de ‘Ama-me ou esquece-me’, em 1956; pela canção
"Written on the Wind" de ‘Palavras ao vento’, em 1957; pela canção
"To Love and Be Loved" de ‘Deus sabe quanto amei’, em 1959; pela
canção "The Best of Everything" de ‘Sob o signo do sexo’, em 1960;
pela canção "The Second Time Around" de ‘Dizem que é amor’, em 1961;
pela canção "Pocketful of Miracles" de ‘Dama por um dia’, em 1962;
pela canção "Where Love Has Gone" de ‘Escândalo na sociedade’ em
1965; pela canção "My Kind of Town" de ‘Robin Hood de Chicago’ em 1965;
pela canção "Star!" de ‘A estrela’ em 1969; pela canção "All
That Love Went to Waste" de ‘Um toque de classe’ em 1974; e pela canção
"Now That We're In Love" de ‘Um assalto muito louco’ de 1976 –
faleceu em 1993 aos 79 anos)
"I've Got a Gal in
Kalamazoo" por ‘Serenata azul’ - Harry Warren (venceu
outros 2 prêmios, pelas canções
"Lullaby of Broadway" de ‘Mordedoras de 1935; e "On the
Atchison, Topeka and Santa Fe" de ‘As garçonetes de Harvey’ em 1947; foi
indicado por "Remember Me" de ‘O preço da fama’ em 1938;
"Jeepers Creepers" de ‘Coragem a muque’ em 1939; "Down Argentine
Way” de Serenata tropical’ em 1941; "Chattanooga Choo Choo" de
‘Explosão musical’ em 1942; "I've Got a Gal in Kalamazoo" de
‘Serenata azul’ em 1943; "Zing a Little Zong" de ‘Filhos esquecidos’
em 1953; "That's Amore" de ‘Sofrendo da bola’ em 1954; "An
Affair to Remember” de ‘Tarde demais para esquecer’ em 1958 – faleceu em 1981
aos 87 anos) e Mack Gordon (foi indicado pelas canções
"Down Argentine Way” de ‘serenata tropical’ em 1941; "Chattanooga
Choo Choo" de ‘Quero casar-me contigo’ em 1942; "I've Got a Gal in
Kalamazoo" em ‘Serenata azul’ em 1943; "I'm Making Believe" de
‘Explosão musical’ em 1945; "I Can't Begin to Tell You" de ‘As irmãs
Dolly’ em 1946; "You Do" de ‘E os anos passaram’ em 1948;
"Through a Long and Sleepless Night" de ‘Falam os sinos’ em 1950;
"Wilhelmina" de ‘Noiva que não beija’ em 1951 – faleceu em 1959 aos
54 anos)
"Love Is a Song" por
‘Bambi’ - Frank Churchill (venceu um Oscar por ‘Dumbo’ em 1943; foi
indicado pela trilha de ‘Branca de Neve e os sete anões’ em 1938; pela canção
"Baby Mine" de ‘Dumbo’ em 1942; pela trilha e canção "Love Is a
Song" de ‘Bambi’ em 1943 – faleceu em 1942 aos 40 anos), Leigh Harline
(venceu 2 prêmios, pela trilha sonora e canção "When You Wish Upon a
Star" de ‘Pinóquio’ em 1941; foi indicado por ‘Branca de neve e os sete
anões’ em 1938; ‘Bonita como nunca’ em 1943; ‘Ídolo, amante e herói’ em 1943;
‘Sempre um cavalheiro’ e ‘Tudo por ti’ em 1944; ‘O mundo maravilhoso dos irmãos
Grimm’ em 1963 – faleceu em 1969 aos 62 anos) e Larry Morey (recebeu
2 indicações, por ‘Love is a song’ de ‘Bambi’ em 1943; e "Lavender
Blue" de ‘Tão perto do coração’ em 1950 – faleceu em 1971 aos 66 anos)
"Pennies for
Peppino" por ‘Flying With Music’ - Edward Ward (indicado
7 vezes, pela canção "Always and Always" de ‘Manequim’; ‘Pândega
universitária’, ‘O sabichão’ e ‘Dona de seu destino’ em 1942; pela trilha e
canção "Pennies for Peppino" de ‘Flying with the music’ em 1943; ‘O
fantasma da ópera’ em 1944 – faleceu em 1971 aos 71 anos), Chet
Forrest (indicado
3 vezes, pelas canções de ‘Manequim’ em 1939; "It's a Blue World" de
‘Melodias do meu coração’ em 1941; e "Pennies for Peppino” de ‘Voando com
a música’ em 1943 – faleceu em 1999 aos 84 anos) e Bob Wright (indicado
3 vezes, pelas canções de ‘Manequim’ em 1939; "It's a Blue World" de
‘Melodias do meu coração’ em 1941; e "Pennies for Peppino” de ‘Voando com
a música’ em 1943 – faleceu em 2005 aos 90 anos)
"Pig Foot Pete" por ‘Pandemônio’
- Gene de Paul (única indicação – faleceu em 1988 aos 68 anos) e Don
Raye (recebeu
2 indicações, por "Boogie Woogie Bugle Boy of Company B" de
‘Ordinário, marche!’ em 1942; e ‘Pig foot Pete’ de ‘Pandemônio’ em 1943 –
faleceu em 1985 aos 75 anos)
"There's a Breeze on Lake
Louise" por ‘O prefeito da Rua 44’ - Harry Revel (foi
indicado 2 vezes, por "There's a Breeze on Lake Louise" por ‘O
prefeito da Rua 44’ em 1943; e "Remember Me to Carolina" de ‘Romance
de um trovador’ em 1945 – faleceu em 1958 aos 52 anos) e
Mort Greene (única indicação – faleceu em 1992 aos 80 anos)
Melhor Mixagem de Som
‘A canção da vitória’ – Warner Brothers - Nathan Levinson (venceu um Oscar por ‘A canção da vitória’ em 1943; ganhou um Prêmio Honorário em 1941;
foi indicado por melhor som por ‘O fugitivo’, Cavadoras de ouro’ e Rua 42’ em
1934; ‘Miss Generala’ em 1935; ‘Capitão Blood’ em 1936; ‘A carga da Brigada
Ligeira’ em 1937; ‘A vida de Emile Zola’ em 1938; ‘Quatro filhas’ em 1939;
pelos efeitos e som de ‘Meu reino por um amor’ em 1940; som e efeitos de ‘O
gavião do mar’ em 1941; som de ‘Sargento York’ em 1942; efeitos por ‘O lobo do
mar’ em 1942; ‘Fugitivos do inferno’ em 1943; ‘Águias americanas’ em 1944; som
por ‘Forja de heróis’ em 1944; efeitos de ‘As aventuras de Mark Twain’ em 1945;
som em ‘Um sonho em Hollywood’ em 1945; ‘Rapsódia azul’ em 1946; efeitos de
‘Uma vida roubada’ em 1947; som por ‘Belinda’ em 1949 e ‘Uma rua chamada
pecado’ em 1952 – faleceu em 1952 aos 64 anos)
‘Bonita como nunca’ – Columbia
– John P. Livadary (venceu 3 prêmios, ‘Um sonho de amor ‘me 1935;
‘Sonhos dourados’ em 1947; e ‘A um passo da eternidade’ em 1954; foi indicado
por ‘Ama-me sempre’ em 1936; ‘O galante Mr Deeds’ em 1937; ‘Horizonte perdido’
em 1938; ‘Do mundo nada se leva’ em 1939; ‘A mulher faz o homem’ em 1940;
‘Maridos em profusão’ em 1941; ‘Os homens de minha vida’ em 1942; ‘Bonita como
nunca’ em 1943; ‘Modelos’ em 1945; ‘À noite sonhamos’ em 1946; ‘A nave da
revolta’ em 1955; ‘Melodia imortal’ em 1957; ‘Meus dois carinhos’ em 1958 –
faleceu em 1987 aos 90 anos)
‘Rosa de esperança’ – MGM –
Douglas Shearer (venceu 7 prêmios, por ‘O presídio’ em 1930;
‘Oh Marieta!’ em 1936; ‘São Francisco, a cidade do pecado’ em 1937; ‘O rei da
alegria’ em 1941; ’30 segundos sobre Tóquio’ em 1945; ‘A rua do Delfim verde’
em 1948; ‘O grande Caruso’ em 1952; foi pelo som e efeitos especiais de alguns
dos filmes citados: ‘Viva Vila!’ em 1935; ‘Primavera’ em 1938; ‘Canção de amor’
em 1939; ‘O mágico de Oz’ em 1940; ‘Balalaika’ em 1940; ‘Fruto proibido’ em
1941; ‘asas nas trevas’ em 1942; ‘O soldado de chocolate’ em 1942; pelo som e
efeitos especiais em ‘Rosa de esperança’ em 1943; ‘Madame Curie’ em 1944;
‘Kismet’ em 1945; ‘Fomos os sacrificados’ em 1946; pelo som de ‘A rua do Delfim
verde’ em 1948 – faleceu em 1971 aos 71 anos)
‘A sedução de Marrocos’ – Paramount
– Loren L. Ryder (ganhou um Prêmio Honorário pelo som de ‘Lobos
do norte’ em 1939; foi indicado 14 vezes, por ‘Uma Nação em Marcha’ em 1938;
‘Se eu fosse rei’ em 1939; ‘Sonho maravilhoso’ em 1940; e efeitos de ‘Aliança
de aço’ em 1940 e ‘A deusa da floresta’ em 1941; som por ‘Legião de heróis’ em
1941; ‘Com qual dos dois?’ em 1942; ‘A sedução de Marrocos’ em 1943; ‘Sultana
da sorte’ em 1944; ‘Pacto de sangue’ em 1945; ‘Medo que domina’ em 1946; ‘A
guarra dos mundo’ em 1954; ‘Janela indiscreta’ em 1955; ‘Os dez mandamentos’ em
1957 – faleceu em 1985 aos 85 anos)
‘Em busca do ouro’ – RCA –
James L. Fields (recebeu 2 indicações, por ‘Em busca do ouro’
em 1943; e ‘Isto é Washington’ em 1944 – faleceu em 1977)
‘Tigres voadores’ – Republic –
Daniel J. Bloomberg (ganhou 4 prêmios técnicos e um Prêmio
Honorário em 1946; foi indicado outras 7 vezes, pelo som e efeitos especiais de
‘Tigres voadores’ em 1943; ‘Quando a mulher se atreve’ em 1944; ‘Brazil’ em
1945; ‘Um dia voltarei’ em 1946; ‘Ao cair da noite’ em 1949; ‘As areias de Iwo
Jima’ em 1950 – faleceu em 1984 aos 79 anos)
‘Era uma vez uma lua de mel’ –
RKO – Stephen Dunn (venceu 2 prêmios por ‘Esta terra é minha’ em
1944; e ‘Os sinos de Santa Maria’ em 1946; foi indicado por ‘Era uma vez uma
lua de mel’ em 1943; ‘Casei-me por engano’ em 1945 – faleceu em 1980 aos 85
anos)
‘Ídolo, amante e herói’ – Samuel
Goldwyn – Thomas T. Moulton (venceu 5 prêmios, por ‘O furacão’ em
1938; ‘O cowboy e a granfina’ em 1939; ‘Na cova da serpente’ em 1949; ‘Almas em
chamas’ em 1950; ‘A malvada’ em 1951; foi indicado por ‘Os amores de Cellini’
em 1935; ‘O anjo das trevas’ em 1936; ‘E o vento levou’ em 1940; recebeu 3
indicações em 1941, pelos efeitos de ‘A longa viagem de volta’ e
‘Correspondente estrangeiro’ e pelo som de ‘Nossa cidade’; ‘Bola de fogo’ em
1942; pelos efeitos e som de ‘Ídolo, amante e herói’ em 1943; pelos efeitos e
som de ‘A estrela do norte’ em 1944; ‘Casanova Júnior’ em 1945; ‘Amar foi minha
ruína’ em 1946; e ‘Meu coração canta’ em 1953 – faleceu em 1967 aos 71 anos)
‘Inimigos amistosos’ – Sound
Service – Jack Whitney (venceu 2 prêmios, por ‘O ladrão de Bagdá’ em
1941 e ‘Lady Hamilton, a divina dama’ em 1942; foi indicado duplamente em 1941
também por ‘A flama da liberdade’ em melhor som; foi indicado por ‘Inimigos
amistosos’ em 1943; ‘Os carrascos também morrem’ em 1944; ‘O tempo é uma ilusão’
em 1945; ‘Amor à terra’ em 1946; e ‘Moeda falsa’ em 1948, todos em Melhor Som –
faleceu em 1992 aos 87 anos)
‘Isto, acima de tudo’ – 20th
Century Fox – Edmund H. Hansen (venceu 2 prêmios, pelos efeitos de ‘E as
chuvas chegaram’ em 1940; e ‘Wilson’ em 1945; foi indicado por ‘Mil vezes
obrigado’ em 1936; ‘Um romance em Mississipi’ em 1937; ‘Na velha Chicago’ em
1939; ‘Suez’ em 1939; pelo som de ‘E as chuvas chegaram’ em 1940; pelos efeitos
de ‘O pássaro azul’ em 1941; pelo som de ‘As vinhas da Ira’ em 1941; pelos
efeitos de ‘Um Yank na RAF’ em 1942; pelo som de ‘Como era verde meu vale’ em
1942; ‘Isto, acima de tudo’ em 1943; ‘A canção de Bernadete’ em 1944 – faleceu
em 1962 aos 67 anos)
‘As mil e uma noites’ – Universal
– Bernard B. Brown (venceu u Oscar por ‘Noite do pecado’ em 1940;
foi indicado por ‘Idade perigosa’ em 1939; recebeu três indicações em 1941, por
‘A volta do homem invisível’, ‘Os gregos eram assim’ e ‘Parada da primavera’;
‘Encontro de amor’ em 1942; ‘Espião invisível’ e ‘As mil e uma noites’ em 1943;
‘O fantasma da ópera’ em 1944; ‘A irmã do mordomo’ em 1945; e ‘A dama
desconhecida’ em 1946 – faleceu em 1981 aos 82 anos)
‘Bambi’ -Walt Disney – C.O.
Slyfield (indicado 4 vezes, por ‘Bambi’ em 1943; ‘Alô amigos’ em
1944; ‘Você já foi a Bahia?’ em 1946; e ‘Cinderela’ em 1951 – faleceu em 1974
aos 75 anos)
Melhor Direção de Arte em Preto
& Branco
‘Isto, acima de tudo’ - Richard Day (venceu
7 prêmios, por ‘O anjo das trevas’, em 1936; ‘Fogo de outono’, em 1937; ‘Como
era verde meu vale’, em 1942; ‘Minha namorada favorita’, em 1943; ‘Isto acima
de tudo’, em 1943; ‘Uma rua chamada pecado’, em 1952; ‘Sindicato de ladrões’,
em 1955; e foi indicado outras 12 vezes, por ‘Whoopee!’ em 1931; ‘Médico e
amante’, em 1932; ‘As aventuras de Cellini’, em 1935; ‘Beco sem saída’, em
1938; ‘Goldwyn Follies’, em 1939; ‘Serenata Tropical’, em 1941; ‘A bela Lillian
Russell’, em 1941; ‘Sangue e areia’, em 1942; ‘O fio da navalha’, em 1947;
‘Joana D´Arc’, em 1949; ‘Hans Christian Andersen’, em 1953; ‘A maior história
de todos os tempos’, em 1966 – faleceu em 1972 aos 76 anos), Joseph C. Wright (venceu 2 prêmios no mesmo ano, por
‘Minha namorada favorita’ e ‘Isto, acima de tudo’ em 1943; foi indicado por
‘Serenata tropical’ e ‘A bela Lilliam Russel’ em 1941; ‘Sangue e areia’ em
1942; ‘Entre a loura e a morena’ em 1944; ‘Falam os sinos’ em 1950; ‘Escândalos
na Riviera’ em 1952; foi duplamente indicado em 1956, por ‘O homem do braço de
ouro’ e ‘Eles e elas’; ‘Flor de lótus’ em 1962; e ‘Vício maldito’ em 1963 –
faleceu em 1985 aos 92 anos) e Thomas Little (venceu
6 prêmios, por ‘Como era verde meu vale’ em 1942; ‘Minha namorada favorita’ em
1944; ‘Isto acima de tudo’ em 1943; ‘A canção de Bernadete’ em 1944; ‘Wilson’
em 1945; ‘Ana e o rei de Sião em 1947; foi indicado por ‘Sangue e areia’ em
1942; ‘Entre a loira e a morena’ em 1944; ‘Laura’ em 1945; ‘Amar foi minha
ruína’ em 1946; ‘As chaves do reino’ em 1946; ‘O fio da navalha’ em 1946;
‘Débil é a carne’ em 1948; ‘Falam os sinos’ em 1950; ‘a malvada’ em 1951;
‘Escândalos na Riviera’ em 1952; Davi e Betsabá’ em 1952; ‘Terrível suspeita’
em 1952; ‘Horas intermináveis’ em 1952; ‘As neves do Kilimanjaro’ em 1953; e
‘Viva Zapata!’ em 1953 – faleceu em 1985 aos 98 anos)
‘E a vida continua’ - Lionel
Banks (indicado
7 vezes, por ‘Boêmio encantador’ em 1939; ‘A mulher faz o homem’ me 1940; ‘A
amazona de Tucson’ em 1941; ‘Mistério de uma mulher’ em 1942; ‘E a vida
continua’ em 1943; ‘Modelos’ e ‘Endereço desconhecido’ em 1945 – faleceu em
1950 aos 48 anos), Rudolph Sternad (3
indicações, por ‘E a vida continua’ em 1943; ‘As mil e uma noites’ em 1946; e
‘Julgamento em Nuremberg’ em 1962 – faleceu em 1963 aos 56 anos) e Fay
Babcock (2
indicações, por ‘E a vida continua’ em 1943 e ‘Modelos’ em 1945 – faleceu em
1970 aos 75 anos)
‘A jogadora’ - Ralph Berger (única
indicação – faleceu em 1960 aos 56 anos) e Emile Kuri (venceu
2 prêmios, por ‘A herdeira’ em 1950; e ‘Vinte mil léguas submarinas’ em 1955;
foi indicada por ‘A jogadora’ em 1943; ‘Perdição por amor’ em 1953; ‘Um homem e
dez destinos’ em 1955; ‘O fantástico super-homem’ em 1962; ‘Mary Poppins’ em
1965; e ‘Se minha cama voasse’ em 1972 – faleceu em 2000 aos 93 anos)
‘Soberba’ - Albert S.
D'Agostino (indicado 5 vezes, por ‘O grande bruto’ em 1937; ‘Soberba’
em 1943; ‘Adeus, meu amor’ em 1944; ‘Vivendo de brisa’ em 1945; ‘Idílio
perigoso’ em 1946 – faleceu em 1970 aos 77 anos), A. Roland Fields (venceu
por ‘Sangue sobre o sol’ em 1946; foi indicado por ‘Cidadão Kane’ em 1942; e
‘Soberba’ em 1943 – faleceu em 1950 aos 50 anos) e Darrell Silvera (indicado
7 vezes, por ‘Cidadão Kane’, em 1942; ‘Soberba’, em 1943; ‘Adeus, meu amor’, em
1944; ‘Vivendo de brisa’, em 1945; ‘Idílio perigoso’, em 1946; ‘O homem do
braço de ouro’, em 1956; ‘Ver-te-ei no inferno’ em 1971 – faleceu em 1983 aos
82 anos)
‘Ela e o secretário’ - Hans
Dreier (venceu
3 prêmios, por ‘Gaivota negra’ em 1946; ‘Sansão e Dalila’ e ‘Crepúsculo dos deuses’
em 1951. Foi indicado duplamente em 1930, por ‘Alvorada do amor’ e O rei
vagabundo’; ‘Alta traição’ na outra cerimônia de 1930; ‘Adeus às armas’ em
1934; ‘Lanceiros da Índia’ em 1936; ‘Almas no mar’ em 1938; ‘Se eu fora rei’ em
1939; ‘Beau geste’ em 1940; duplamente indicado em 1941 por ‘Legião de heróis’
e ‘Levanta-te, meu amor!’; ‘A porta de
ouro’ em 1942; duplamente indicado em 1943, por ‘Vendaval de paixões’ e ‘Ela e
o secretário’; também duplamente indicado em 1944 por ‘Por quem os sinos dobram?’
e ‘Cinco covas no Egito’; em 1945 também foi indicado 2 vezes, por ‘A mulher
que não sabia amar’ e ‘Sem tempo para amar’; em 1946 também recebeu 2
indicações, vencendo uma delas, e sendo indicado por ‘Um amor em cada vida’; e
‘Flor do lodo’ em 1947 – faleceu em 1966 aos 81 anos),
Roland Anderson (indicado 15 vezes, por ‘Adeus às armas’ em
1934; ‘Lanceiros da Índia’ em 1936; ‘Almas no mar’ em 1938; ‘Legião de heróis’
em 1941; ‘Vendaval de paixões’ em 1943; ‘Ela e o secretário’ em 1943; ‘Um amor
em cada vida’ em 1946; ‘Perdição por amor’ em 1953; ‘Ligas encarnadas’ em 1955;
‘Amar é sofrer’ em 1955; ‘Começou em Nápoles’ em 1961; ‘Bonequinha de luxo’ em
1962; ‘O pombo que conquistou Roma’ em 1963; ‘O bem-amado’ e ‘O preço de um
prazer’ em 1964 – faleceu em 1989 aos 85 anos), Sam Comer (venceu
4 prêmios, por ‘Gaivota negra’ em 1946; ‘Sansão e Dalila’ e ‘Crepúsculo dos
deuses’ em 1951; e ‘a rosa tatuada’ em 1956; foi indicado por ‘A porta de ouro’
em 1942; ‘Ela e o secretário’ em 1943; ‘Sem tempo para amar’ em 1944; ‘Um amor
em cada vida’ em 1946; ‘Flor do lodo’ em 1947; ‘Sabrina’, ‘Amar é sofrer ‘Ligas
encarnadas’ em 1955; ‘Ladrão de casaca’ em 1956; ‘Os dez mandamentos’ em 1957;
‘O fruto do pecado’ em 1957; ‘Funny Face, a garota genial’ em 1958; ‘Um corpo
que cai’ em 1958; ‘Calvário da glória’ em 1960; ‘Começou em Nápoles’ em 1961;
‘Rabo de foguete’ em 1961; ‘O anjo de pedra’ em 1962; ‘Bonequinha de luxo’ em
1962; ‘O pombo que conquistou Roma’ em 1963; ‘O indomado’, ‘O preço de um
prazer’ e ‘O bem-amado’ em 1964 – faleceu em 1974 aos 81 anos)
‘Ídolo, amante e herói’ – Perry
Ferguson (indicado 5 vezes, por ‘Os predestinados’ em 1937; ‘Cidadão
Kane’ em 1942; ‘Ídolo, amante e herói’ em 1943; ‘A estrela do norte’ em 1944; e
‘Casanova Júnior’ em 1945 – faleceu em 1963 aos 62 anos) e
Howard Bristol (indicado 9 vezes, por ‘Pérfida’, em 1942;
‘Ídolo, herói e amante’, em 1943; ‘Estrela do norte’, em1944; ‘A princesa e o
pirata’, em 1945; ‘Hans Christian Andersen’, em 1953; ‘Eles e elas’, em 1956;
‘Flor de lótus’, em 1962; ‘Positivamente Millie’ em 1968; e ‘A estrela’, em
1969 – faleceu em 1971 aos 68 anos)
‘Na noite do passado’ - Cedric
Gibbons (venceu
11 prêmios, por ‘A ponte de São Luís
Rey’ em 1930; ‘A viúva alegre’ em 1935; ‘Orgulho e preconceito’ em 1941;
‘Flores do pó’ em 1942; ‘À meia luz’ em 1945; ‘Virtude selvagem’ em 1947;
‘Quatro destinos’ em 1950; ‘Sinfonia em Paris’ em 1952; ‘Assim estava escrito’
em 1953; ‘Júlio César’ em 1954; ‘Alguém lá em cima gosta de mim’ em 1957; foi
indicado por ‘A rival da esposa’ em
1934; ‘Romeu e Julieta’ e ‘O grande Ziegfeld’ em1937; ‘O romance de Madame
Waleska’ em 1938; ‘Maria Antonieta’ em 1939; ‘O mágico de OZ’ em 1940; ‘Divino
tormento’ em 1941; ‘De mulher para mulher’ em 1942; ‘Na noite do passado’ em
1943; ‘A filha do comandante’ e ‘Madame Curie’ em 1944; ‘Kismet’ em 1945; ‘A
mocidade é assim’ e ‘O retrato de Dorian Gray’ em 1946; ‘Madame Bovary’ em
1950; ‘Bonita e valente’ e ‘Danúbio vermelho’ em 1951; ‘Quo vadis’ e ‘Cedo para
beijar’ em 1952; ‘A viúva alegre’ em 1953; ‘A rainha virgem’, ‘A história de
três amores’ e ‘Lili’ em 1954; ‘A lenda dos beijos perdidos’ e ‘Um homem e dez
destinos’ em 1955; ‘Eu chorarei amanhã’ e ‘Sementes da violência’ em 1956;
‘sede de viver’ em 1957 – faleceu em 1960 aos 67 anos), Randall Duell (indicado
3 vezes, por ‘De mulher para mulher’ em 1942; ‘Na noite do passado’ em 1943; e
‘Sementes de violência’ em 1956 – faleceu em 1992 aos 89 anos),
Randall Duell (indicado 3 vezes, por ‘De mulher para mulher’ em 1942; ‘Na
noite do passado’ em 1943; e ‘Sementes de violência’ em 1956 – faleceu em 1992
aos 89 anos), Edwin B. Willis (venceu 8 prêmios, por ‘Flores
do pó’ em 1942; ‘À meia luz’ em 1945; ‘Virtude selvagem’ em 1947; ‘Quatro
destinos’ em 1950; ‘Sinfonia de Paris’ em 1952; ‘Assim estava escrito’ em 1953;
‘Júlio César’ em 1954; ‘Marcado pela sarjeta’ em 1957; foi indicado por ‘Romeu
e Julieta’ em 1937; ‘O grande Ziegfeld’ em 1937; ‘De mulher para mulher’ em
1942; ‘Na noite do passado’ em 1943; ‘A filha do comandante’ e ‘Madame Curie’
em 1944; ‘Kismet’ em 1945; ‘A mocidade é assim mesmo’ e ‘O retrato de Dorian
Gray’ em 1946; ‘Madame Bovary’ em 1950; ‘Bonita e valente’ e ‘Danúbio vermelho’
em 1951; ‘Cedo para beijar’ em 1952; ‘A viúva alegre’ em 1953; ‘A rainha
virgem’ em 1954; ‘A história de 3 amores’ e ‘Lili’ em 1954; ‘A lenda dos beijos
perdidos’ e ‘Um homem e dez destinos’ em 1955; ‘Eu chorarei amanhã’ em 1956;
‘Sementes de violência’ em 1956; ‘Sede de viver’ em 1957; ‘A árvore da vida’ em
1958; e ‘Les girls’ em 1958 – faleceu em 1963 aos 70 anos) e
Jack D. Moore (venceu 1 Oscar por ‘Quatro destinos’, em 1950; e foi
indicado outras 5 vezes, por ‘Na noite do passado’, em 1943; ‘Cedo para
beijar’, em 1952; ‘A rainha virgem’, em 1954; ‘A história de 3 amores’, em
1954; ‘Charity, meu amor’ em 1970; e ‘Aeroporto’ em 1971 – faleceu em 1998 aos
92 anos)
‘Tensão em Shangai’ - Boris
Leven (venceu
1 Oscar por ‘Amor, sublime amor’, em 1962; e foi indicado outras 7 vezes, por
‘A epopeia do jazz’, em 1939; ‘Tensão em Xangai’, em 1943; ‘Assim caminha a
humanidade’, em 1957; ‘A noviça rebelde’, em 1966; ‘O caminhoneiro de
Youn-Tsé’, em 1967; ‘a estrela’, em 1969; ‘O enigma de Andrômeda’, em 1972 –
faleceu em 1986 aos 78 anos)
‘Mania de antiguidades’ - Max
Parker (única
indicação – faleceu em 1964 aos 81 anos), Mark-Lee Kirk (3
indicações, por ‘Minha esposa favorita’ em 1941; ‘Mania de antiguidades’ em
1943; e ‘Desde que partiste’ em 1945 – faleceu em 1969 aos 74 anos) e
Casey Roberts (indicado também neste mesmo ano por ‘Corsários nas
nuvens’; e em 1949 por ‘Joana D´Arc’ – faleceu em 1949 aos 48 anos)
‘Indomável’ – John B. Goodman (venceu
por ‘O fantasma da ópera’ em 1944; foi indicado por ‘Se eu fora rei’ em 1939;
‘Indomável’ em 1943; ‘Climax’ em 1945 – faleceu em 1991 aos 89 anos), Jack
Otterson (foi indicado 8 vezes, por ‘O grande bruto’ em 1937; ‘O
amor é uma delícia’ em 1938; ‘Louco por música’ em 1939; ‘O primeiro amor’ em
1940; ‘Os gregos não eram assim’ em 1941;’Paixão fatal’ em 1942; ‘As mil e uma
noites’ e ‘Indomável’ em 1943 – faleceu em 1991 aos 86 anos),
Russell A. Gausman (venceu por ‘O fantasma da ópera’ em 1944; e
‘Spartacus’ em 1961; foi indicado por ‘Paixão fatal’ em 1942; duplamente por
‘As mil e uma noites’ e ‘Indomável’ em 1943; ‘Climax’ em 1945; ‘Confidências à
meia-noite’ em 1960 – faleceu em 1963 aos 70 anos) e
Edward R. Robinson (única indicação – faleceu em 1979 aos 85 anos)
Melhor Direção de Arte em
cores
‘Minha namorada favorita’ - Richard Day (ver acima), Joseph
C. Wright (ver acima) e Thomas Little (ver acima)
‘Vendaval de paixões’ - Hans
Dreier (ver
acima),
Roland Anderson (indicado 15 vezes, por ‘Adeus às armas’ em
1934; ‘Lanceiros da Índia’ em 1936; ‘Almas no mar’ em 1938; ‘Legião de heróis’
em 1941; ‘Vendaval de paixões’ em 1943; ‘Ela e o secretário’ em 1943; ‘Um amor
em cada vida’ em 1946; ‘Perdição por amor’ em 1953; ‘Ligas encarnadas’ em 1955;
‘Amar é sofrer’ em 1955; ‘Começou em Nápoles’ em 1961; ‘Bonequinha de luxo’ em
1962; ‘O pombo que conquistou Roma’ em 1963; ‘O bem-amado’ e ‘O preço de um
prazer’ em 1964 – faleceu em 1989 aos 85 anos) e George Sawley (indicado por ‘Destino
à lua’ em 1951 – faleceu em 1967 aos 63 anos)
‘As mil e uma noites’ - Alexander
Golitzen (venceu 3 prêmios, por ‘O fantasma da ópera’, em 1944;
Spartacus’, em 1962; e ‘O sol é para todos’, em 1963; e foi indicado outras 10
vezes, por ‘Correspondente estrangeiro’, em 1941; ‘O entardecer’, em 1942; ‘Climax’,
em 1945; ‘Flor de Lotus’, em 1962; ‘Carícias de luxo’, em 1963; ‘Como possuir
Lissu’, em 1967; ‘Positivamente Milli’, em 1968;’Charity, meu amor’, em 1970;
‘Aeroporto’ em 1971; e ‘Terremoto’, em 1975 – faleceu em 2005 aos 97 anos), Jack
Otterson (foi indicado 8 vezes, por ‘O grande bruto’ em 1937; ‘O
amor é uma delícia’ em 1938; ‘Louco por música’ em 1939; ‘O primeiro amor’ em
1940; ‘Os gregos não eram assim’ em 1941;’Paixão fatal’ em 1942; ‘As mil e uma
noites’ e ‘Indomável’ em 1943 – faleceu em 1991 aos 86 anos),
Russell A. Gausman (venceu por ‘O fantasma da ópera’ em 1944; e
‘Spartacus’ em 1961; foi indicado por ‘Paixão fatal’ em 1942; duplamente por
‘As mil e uma noites’ e ‘Indomável’ em 1943; ‘Climax’ em 1945; ‘Confidências à
meia-noite’ em 1960 – faleceu em 1963 aos 70 anos) e Ira
Webb (venceu
por ‘O fantasma da ópera’ em 1944; foi indicado por ‘As mil e uma noites’ em
19433; e por ‘Climax’ em 1945 – faleceu em 1971 aos 72 anos)
‘Mogli, o menino lobo’ - Vincent
Korda (venceu
um Oscar por ‘O ladrão de Bagdá’ em 1941; foi indicado por ‘Lady Hamilton, a
divina dama’ em 1942; ‘Mogli, o menino lobo’ em 1943; e ‘O mais longo dos dias’
em 1963 – faleceu em 1979 aos 81 anos) e Julia Heron (venceu
por ‘Spartacus’ em 1961; foi indicada por ‘Lady Hamilton, a divina dama’ em
1942; ‘Mogli, o menino lobo’ em 1943; ‘Casanova Júnior’ em 1945; e ‘O pescador
da Galileia’ em 1960 – faleceu em 1977 aos 79 anos)
‘Corsários das nuvens’ - Ted
Smith (indicado
em 1946 por ‘Cidade sem lei’ – faleceu em 1949 aos 63 anos) e
Casey Roberts (indicado também neste mesmo ano por ‘Mania de
Antiguidades’; e em 1949 por ‘Joana D´Arc’ – faleceu em 1949 aos 48 anos)
Melhor Fotografia em Preto
& Branco
‘Rosa de esperança’ - Joseph
Ruttenberg (venceu 4 prêmios, por ‘A grande valsa’
em 1939; Rosa da esperança’ em 1943; ‘Marcado pela sarjeta’ em 1957; e ‘Gigi’
em 1959; foi indicado por ‘A ponte de Waterloo’ em 1941; ‘O médico e o monstro’
em 1942; ‘Madame Curie’ em 1944; ‘À meia luz’ em 1945; ‘Júlio César’ em 1954;
‘Disque Butterfield 8’ em 1961 – faleceu em 1983 aos 93 anos)
‘Brumas’ – Charles G. Clarke (recebeu
4 indicações, por ‘Brumas’ em 1943; ‘Aquilo, sim, era vida’ em 1944; ‘Os prados
verdes’ em 1949; e ‘Gritos na serra’ em 1950 – faleceu em 1983 aos 84 anos)
‘Soberba’ - Stanley Cortez (indicado
2 vezes, por ‘Soberba’ em 1943 e ‘Desde que partiste’ em 1945 – faleceu em 1997
aos 89 anos)
‘Abandonados’ - Edward
Cronjager (foi indicado 7 vezes, por ‘Marrocos’ em 1931; ‘Quero
casar-me contigo’ em 1942; duplamente indicado em 1943 por ‘Defensores da
bandeira’ e ‘Abandonados’; ‘O diabo disse não’ em 1944; ‘Amor juvenil’ em 1945;
‘Rochedo da morte’ em 1954 – faleceu em 1960 aos 56 anos)
‘Em cada coração um pecado’ - James
Wong Howe (venceu 2 prêmios por ‘A rosa tatuada’ em 1956; e ‘O
indomado’ em 1964; foi indicado por ‘Argélia’ em 1939; ‘O libertador’ em 1941;
‘Em cada coração um pecado’ em 1943; ‘Estrela do norte’ em 1944; ‘Águias
americanas’ em 1944; ‘O velho e o mar’ em 1959; ‘O segundo rosto’ em 1967;
‘Funny lady’ em 1976 – faleceu em 1976 aos 76 anos)
‘Ídolo, amante e herói’ - Rudolph
Maté (indicado
5 vezes, por ‘Correspondente estrangeiro’ em 1941; ‘Lady Hamilton, a divina
dama’ em 1942; ‘Ídolo, amante e herói’ em 1943; ‘Sahara’ em 1944; e ‘Modelos’
em 1945 – faleceu em 1964 aos 66 anos)
‘Ela e o secretário’ - John J.
Mescall (única
indicação – faleceu em 19662 aos 63 anos)
‘Isto, acima de tudo’ - Arthur
C. Miller (venceu 3 prêmios, por ‘Como era verde meu vale’ em 1942; ‘A
canção de Bernadete’ em 1944; e ‘Ana e o rei de Sião’ em 1947; foi indicado por
‘O pássaro azul’ em 1941; ‘Isto, acima de tudo’ em 1943; e ‘As chaves do reino’
em 1946 – faleceu em 1970 aos 75 anos)
‘Dez cavaleiros de West Point’
- Leon Shamroy (ver abaixo)
‘E a vida continua’ - Ted
Tetzlaff (única indicação – faleceu em 1995 aos 91 anos)
Melhor Fotografia em cores
‘O cisne negro’ - Leon Shamroy (venceu 4 prêmios,
por ‘O cisne negro’ em 1943; ‘Wilson’ em 1945; ‘Amar foi minha ruína’ em 1946;
‘Cleópatra’ em 1964; foi indicado por ‘Jovem no coração’, em 1939; ‘Serenata
tropical’ em 1941; ‘Dez cavalheiros de West Point’ em 1943; ‘O favorito dos Borgias’
em 1950; ‘Davi e Betsabá’ em 1952; ‘As neves do Kilimanjaro’ em 1953; ‘O manto
sagrado’ em 1954; ‘O egípcio’ em 1955; ‘Trade demais para esquecer’ em 1956; ‘O
rei e eu’ em 1957; ‘No sul do Pacífico’ em 1959; ‘Porgy e Bess’ em 1960; ‘O
cardeal’ em 1964; e ‘agonia e êxtase’ em 1966– faleceu em 1974 aos 72 anos)
‘Defensores da bandeira’ - Edward
Cronjager (ver acima) e William V. Skall (venceu
por ‘Joana D´Arc’ em 1949; foi indicado por ‘Bandeirantes do norte’ em 1941;
‘Gentil tirano’ em 1942; foi triplamente indicado em 1943 por ‘Defensores da
bandeira’, ‘Vendaval de paixões’ e ‘As mil e uma noites’; ‘Nossa vida com
papai’ em 1948; ‘Quo vadis?’ em 1952; e ‘O cálice sagrado’ em 1955 – faleceu em
1976 aos 78 anos)
‘Mogli, o menino lobo’ - W.
Howard Greene (ganhou 2 prêmios Honorários pela fotografia em cores de ‘O
jardim de Allah’ em 1937 e ‘Nasce uma estrela’ em 1938; venceu por ‘O fantasma
da ópera’ em 1944; foi indicado por ‘Meu reino por um amor’ em 1940; ‘Legião de
heróis’ em 1941; ‘Flores do pó’ em 1942; ‘Mogli, o menino lobo’ e ‘as mil e uma
noites’ em 1943; e ‘O fim do mundo’ em 1952- faleceu em 1956 aos 60 anos)
‘As mil e uma noites’ - Milton
R. Krasner (venceu 1 Oscar por ‘A fonte dos desejos’ em 1955; foi
indicado por ‘as mil e uma noites’ em 1943; ‘A malvada’ em 1951; ‘Tarde demais
para esquecer’ em 1958; ‘A conquista do oeste’ e ‘O preço de um prazer’ em
1964; ‘O destino é o caçador’ em 1965 – faleceu em 1988 aos 84 anos),
William V. Skall (ver acima), Alexander Golitzen (venceu
3 prêmios, por ‘O fantasma da ópera’, em 1944; Spartacus’, em 1962; e ‘O sol é
para todos’, em 1963; e foi indicado outras 10 vezes, por ‘Correspondente
estrangeiro’, em 1941; ‘O entardecer’, em 1942; ‘Climax’, em 1945; ‘Flor de
Lotus’, em 1962; ‘Carícias de luxo’, em 1963; ‘Como possuir Lissu’, em 1967;
‘Positivamente Milli’, em 1968;’Charity, meu amor’, em 1970; ‘Aeroporto’ em
1971; e ‘Terremoto’, em 1975 – faleceu em 2005 aos 97 anos) e W.
Howard Greene (ver acima)
‘Vendaval de paixões’ - Victor
Milner (venceu
um Oscar por ‘Cleópatra’ em 1935; foi indicado por ‘Alvorada do amor’ em 1930;
‘As cruzadas’ em 1936; ‘O general morreu ao amanhecer’ em 1937; ‘Lafite, o
corsário’ em 1939; ‘Legiões de heróis’ em 1941; ‘Vendaval de paixões’ em 1943;
e ‘Almas em fúria’ em 1951 – faleceu em 1972 aos 78 anos) e
William V. Skall (ver acima)
‘Corsários das nuvens’ - Sol
Polito (indicado
3 vezes, por ‘Meu reino por um amor’ em 1940; ‘Sargento York’ em 1942; e
‘Corsários das nuvens’ em 1943 – faleceu em 1960 aos 67 anos)
Prêmios Honorários
- Charles Boyer – ator francês indicado 4
vezes ao Oscar de melhor ator. Em 1943 ele já acumulava 2 indicações, por ‘O
romance de Madame Waleska’ em 1937 e ‘Argélia’ em 1938.
-
produção
inglesa ‘Nosso barco,
nossa alma’ de Noel Coward.
Prêmio Irving G. Thalberg
Sidney Franklin –
diretor indicado em 1938 para melhor direção pelo filme ‘Terra dos deuses’. Era
um dos chefes protegidos da MGM, e estava por trás de grandes produções,
principalmente as adaptações de Noel Coward.
Referências bibliográficas:
- site:
www.atocinematografico.blogspot.com
- site: www.wikipedia.com
- site: www.imdb.com
- site: www.filmenow.com
- site: www.ontemnatv.com.br
- site:
www.osmusicaisdomundo.blogspot.com
- site: www.clenio-umfilmepordia.blogspot.com
- site: www.termometrodooscar.com
- site: www.britanica.com
www.planocritico.com.br
Livros:
- FILHO, Rubens Ewald. O Oscar
e eu. 2003.
- OSBORNE, Robert. 85 anos de
Oscar.
-ALBAGLI, Fernando. Tudo sobre
o Oscar. 2003.
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