Oscar 1946, os temas sociais

 

1 8º O S C A R

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A 18ª edição do Prêmios Oscar apresentada pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, foi realizada no dia 07 de março de 1946 no Teatro Chinês Grauman, de Los Angeles, nos Estados Unidos, premiando os melhores filmes do ano de 1945. Foi apresentado James Stewart e Bob Hope.

O filme com mais indicado ao Oscar de 1946 foi ‘Os Sinos de Santa Maria’, em 8 categorias, e o filme que ganhou mais prêmios foi ‘Farrapo Humano’, com 4 estatuetas das 7 indicações.

Durante o decorrer do ano de 1945 e 1946 tivemos a eleição do 16º presidente brasileiro, Eurico Gaspar Dutra, outro militar. Em agosto de 1945 os EUA jogam bombas atômicas nas cidades de Hiroshima e Nagasaki, no Japão, o que faz com que o país se renda de uma vez por todas, e a II Segunda Guerra Mundial se encerre completamente. Com o fim da guerra, criou-se a Organização das Nações Unidas; a Hungria aboliu a monarquia e proclamou sua República; Juan Domingo Perón assume a presidência da Argentina; as Filipinas tornam-se independentes; nos EUA é funda a NBA (Basquete); é criado o biquini; é promulgada a Constituição no Brasil. Morrem Júlio Prestes, eleito presidente do Brasil, mas que não chegou a tomar posse; e W. C. Fields, grande comediante norte-americano. É criado o Festival de Cannes, que possui sua primeira sessão. A escola de samba Portela torna-se campeã do carnaval no Rio de Janeiro, e a escola de Noel, Unidos de Vila Isabel é fundada.

Agora que a Segunda Guerra Mundial tinha acabado, um clima mais otimista atravessava o país. Assim, o glamour voltou para a cerimônia de premiação.

Foi a primeira vez que o vencedor de Melhor Filme também havia ganhado um prêmio de prestígio – o Grand Prix no Festival de Cannes. "Farrapo Humano" foi o primeiro longa vencedor a tratar sobre questões sociais. O filme falava sobre o tabu (na época) do alcoolismo. Os próximos vencedores na categoria também trariam temas difíceis que a sociedade lidava, mas considerava polêmicos.

Pela última vez, houve muitas indicações nas categorias de som (12), canção original (14), trilha sonora de musical (12), trilha sonora de comédia ou drama (21). Desse ano em diante, passaria a existir apenas cinco concorrentes.

Pela primeira vez em 14 anos, os indicados a Melhor Filme vinham de 5 estúdios diferentes, ou seja, nenhum estúdio teve mais de um nomeado na principal categoria do Oscar.

O ano de 1946 foi aquele que deu o primeiro Oscar ao genial diretor e roteirista alemão Billy Wilder. O site www.aescotilha.com.br escreveu: “Ele pensava em se tornar advogado, quando decidiu seguir a carreira de jornalista. Já formado, Wilder conseguiu um emprego em um grande jornal de Berlim. Na capital alemã, começou a produzir alguns roteiros para cinema. Em 1933, quando Hitler chegou ao poder, Wilder foi para Paris, onde ficou por apenas um ano. Durante a Segunda Guerra Mundial, perdeu praticamente toda a família em campos de concentração nazistas. Para sobreviver, fugiu para os Estados Unidos. Uma vez em Hollywood, Wilder trabalhou em conjunto com o também roteirista Charles Brackett, parceria que durou até a década de 50. Os trabalhos mais premiados da dupla de roteiristas são: ‘A Oitava Esposa de Barba Azul’ (1938), ‘Ninotchk’a (1939) e ‘Bola de Fogo’ (1941). Em 1942, Wilder e Brackett, na Paramount, conseguiram expandir seus trabalhos. Brackett tornou-se produtor, enquanto Wilder dirigia os roteiros escritos em dupla. Venceram o Oscar de melhor filme, direção e roteiro por ‘Farrapo Humano’ em 1945, que descreve o calvário de um homem alcoólatra (Ray Milland), e melhor roteiro por ‘Crepúsculo dos Deuses’ (1950). Depois deste último, a parceria foi interrompida. Wilder seguiu tocando inclusive a produção de seus filmes, roteirizados e dirigidos por ele. Em 1957, coescreveu o roteiro de ‘Amor na Tarde’ (1957) com I.A.L. Diamond, que se tornou o seu parceiro em todos os filmes posteriores. O maior sucesso comercial da carreira do cineasta foi a comédia dramática ‘Se Meu Apartamento Falasse’ (1960), que ganhou Oscar de melhor filme, diretor e roteiro. (...) Ao optar por contar a história de personagens que normalmente seriam meros coadjuvantes, comuns e sem qualquer glamour, Wilder renovou o gênero da comédia romântica, cujo auge havia sido nos anos 30 e 40.”

No site www.papodecinema.com.br há uma matéria sobre o diretor: “Comédia, drama, suspense, noir. Com Billy Wilder não havia gênero que ficasse distante de sua maestria em filmar a essência do ser humano, ainda que sempre com humor (negro, muitas vezes). Em quase 50 anos de carreira foram 27 filmes dirigidos. A maioria (se não todos) roteirizados pelo mesmo. Ganhador do Oscar seis vezes, foi indicado 48 outras vezes em diversas premiações, além de ter levado mais 46 estatuetas e menções honrosas para casa. Feito nada menos que merecido para o cineasta de ar debochado e óculos fundo de garrafa. Autor de clássicos como ‘Farrapo Humano’ (1945), ‘Sabrina’ (1954) e ‘Se Meu Apartamento Falasse’ (1960), Billy Wilder morreu em 2002 vítima de pneumonia, já longe dos holofotes. Porém, sua contribuição ao cinema como um dos melhores diretores e roteiristas de todos os tempos continua viva até hoje. A equipe do sítio brasileiro, Papo de Cinema, homenageia esta trajetória tão singular lembrando seus cinco melhores filmes – e aquele que merece ser redescoberto. ‘Pacto de Sangue’ (Double Indemnity, 1944) por Renato Cabral: Considerado um dos mais importantes e essenciais filmes noir de todos os tempos, é tido também como um dos primeiros filmes do gênero. Na história baseada em fatos reais e em um romance de James M. Cain (o mesmo de ‘Almas em Suplício’, 1945), uma mulher casada convence o amante a matar seu marido após adquirir uma apólice de seguro. Porém os acontecimentos começam a sair fora do que havia sido planejado. Numa época em que a moral e os bons costumes pareciam tomar conta de Hollywood, o filme dirigido e corroteirizado por Billy Wilder investia em protagonistas que não eram exatamente mocinhos para as telas. Apesar disso, a produção foi um sucesso e acabou até mesmo indicada para sete estatuetas do Oscar, sem levar nenhuma, mas valeu ao menos pela lembrança a Wilder. Sendo um dos trabalhos mais representativos do diretor, serve também para demonstrar a versatilidade do cineasta tanto ao trabalhar com diversos gêneros no cinema (noir, comédias, dramas) como filmando uma obra que todos diziam ser impossível de ser adaptada para as telas. ‘Crepúsculo dos Deuses’ (Sunset Boulevard, 1950), por Matheus Bonez: Billy Wilder não era apenas um diretor eclético. Em todos seus filmes, seja em baixa ou alta dosagem, a amoralidade, a falta de ética e (especialmente neste caso) a loucura, eram o foco central de suas tramas recheadas de subtextos. E este aqui não foge à regra e critica, de forma escancarada, a política da imagem no meio hollywoodiano. Ora, o que não é a atriz Norma Desmond (Gloria Swanson, fenomenal) senão o retrato de uma diva esquecida pelas multidões e estúdios que aos 50 anos, solitária e com a fama desgastada, que chega ao limite da insanidade ao se envolver com um roteirista fracassado (William Holden)? Num ambiente noir que se mescla ao drama dos chamados losers que trabalham no meio cinematográfico? Wilder transformou este filme num dos maiores clássicos de todos os tempos e que influenciaria toda uma cadeia de cineastas, culminando em David Lynch com sua ‘Cidade dos Sonhos’ (2001), um exemplar ainda mais escuro desta discussão sobre a influência do meio hollywoodiano sobre a vida de quem depende do mesmo. Por sinal, este é também o filme favorito de Lynch. Não só dele, mas como de qualquer fã de cinema, como este que vos escreve. ‘O Pecado Mora ao Lado’ (The Seven Year Itch, 1955), por Dimas Tadeu: Quem assiste a filmes como ‘Missão Madrinha de Casamento’ (2011) e ‘Se Beber, Não Case’ (2009) e imagina que a comédia escrachada e politicamente incorreta dos longas seja uma novidade, não deve estar muito por dentro do que rolava nos anos 50 do século XX. Por esta época, mais precisamente em 55, com Billy Wilder em seu auge, a comédia romântica ainda não tinha firmado pé no território do fofinho e do água-com-açúcar, se valendo de situações que hoje seriam consideradas, no mínimo, amorais. É o caso desta obra imperdível do diretor. Celebrizado por cenas como aquela em que a saia de Marilyn esvoaça com a brisa do metrô ou o “tchauzinho” na janela, o filme conta a história farsesca de um marido que aproveita a viagem de verão da esposa para flertar com a loira misteriosa que surge no apartamento de cima do seu. Num determinado momento, quando um cunhado pergunta ao protagonista com quem ele está, ele responde, debochado: “Marilyn Monroe!”, um detalhe que demonstra como Wilder torna a trama ciente de si mesma, ironizando-se. A diversão se completa com o carisma do elenco, o roteiro afiado e, é claro, as caras e bocas de Marilyn.… ‘Testemunha de Acusação’ (Witness for the Prosecution, 1957), por Pedro Henrique Gomes: Seria pequeno se fosse apenas um “filme de tribunal”, mas Billy Wilder fez bem mais que isso. Dirigindo elenco de peso e adaptando Agatha Christie, o diretor mais subversivo de Hollywood nos anos 1950 e 1960 capturou as coisas com o fôlego de sempre, operando entre vários subtextos (não em torno do universo queer de outros filmes, mas, desta vez, abraçando a coisa política mais frontalmente, aquela das relações e transições entre os humanos que participam do jogo, que ferem e que se machucam). No suspense dos dramas pessoais de cada personagem, interpretados por Tyrone Power, Marlene Dietrich e Charles Laughton, Wilder realizou um de seus melhores filmes, com um humor que explode pelos cantos, uma tensão que pontua cada discurso dos envolvidos no processo judiciário. A atmosfera de tensões e desenlaces narrativos é pontuada por uma sofisticação de câmera quase inumana. Billy era mesmo um libertino. ‘Quanto Mais Quente Melhor’ (Some Like It Hot, 1959), por Robledo Milani: Considerada nada mais, nada menos do que a melhor comédia da história do cinema (de acordo com o American Film Institute), temos aqui o resultado perfeito entre o carisma sexy e caótico de Marilyn Monroe, o charme irresistível de Tony Curtis e a simpatia hilariante de Jack Lemmon. Mas quem foi responsável não apenas por imaginá-los juntos, mas também por orquestrar com maestria a combinação exata de todos estes talentos? Billy Wilder, que além de assumir a direção assinou também a versão final do roteiro – duas funções recompensadas com merecidas indicações ao Oscar. O longa ganhou ainda três Globos de Ouro – entre eles o de Melhor Filme em Comédia ou Musical – e ficou para sempre marcado na memória dos cinéfilos, seja pela dupla de músicos azarados (Curtis e Lemmon) que precisa fugir de gângsteres se disfarça como mulheres numa banda feminina, pela vocalista do grupo (Marilyn, em sua melhor performance nas telas), uma garota ingênua que só quer se dar bem na vida, ainda que termine sempre encantada pelo pobretão, ou pelo final arrebatador, que afirma que “ninguém é perfeito”. Bem, Mr. Wilder, permita-me discordar: o senhor era! E ‘A Montanha dos Sete Abutres’ (Ace in the Hole, 1951), por Rodrigo de Oliveira: Temos aqui um daqueles filmes obrigatórios para quem estuda jornalismo ou aprecia histórias que envolvam esta profissão. Curiosamente, é um exemplo de um trabalho lançado à frente do seu tempo. Em 1951, a crítica não foi muito favorável. Alguns inclusive acusaram o longa-metragem de pintar a profissão com tintas muito fortes, como se fosse impossível um profissional seguir aquele caminho. Hoje em dia, no entanto, o sensacionalismo ferrenho que observamos nos mais variados meios de comunicação coloca este longa como um doloroso retrato atualíssimo do jornalismo praticado pela imprensa marrom. Na história, o repórter interpretado por Kirk Douglas, em busca de uma matéria que o colocaria de volta nos grandes jornais, arrisca a vida de um cidadão preso em uma caverna para conseguir a matéria dos sonhos. Um grande circo é montado para a cobertura daquela história dramática, que tem um final trágico para grande parte dos envolvidos. Ambição, irresponsabilidade e incorreção são algumas das características daquele jornalista, interpretado com maestria por Douglas. Excelente exemplo de como não se fazer jornalismo, é um dos trabalhos essenciais de Billy Wilder.”

O longa vencedor do Oscar de 1946, ‘Farrapo humano’, abre com uma cena que poderia ser muito bem tirada de qualquer abertura de um filme de Hitchcock: uma visão panorâmica – na linguagem cinematográfica chamada de travelling – que viaja pelo espaço urbano até chegar à janela aberta de um prédio. Lá, observamos uma garrafa de bebida alcoólica pendurada do lado de fora, enquanto adentramos por ela e acompanhamos o seu protagonista, o jornalista Don Birmam (Ray Milland), arrumando a sua mala prestes a passar o final de semana em uma espécie de fazenda na companhia do irmão Wick (Phillip Terry) e da namorada Helen (Jane Wyman). No www.cinesete.com.br, Danielo Areosa, faz uma dissecação sobre esse clássico. “Cineasta sempre discreto e elegante em construir suas narrativas, Billy Wilder neste pequeno segmento de início do seu longa-metragem nos direciona a uma história que poderia acontecer em qualquer grande ou pequeno centro urbano de qualquer continente, país, estado e cidade, isto é, uma história que faz parte do cotidiano, a trajetória de uma pessoa perante os conflitos mundanos da vida. Com pequenos símbolos (a garrafa amarrada escondida na janela) e diálogos naturais nada expositivos, o cineasta deixa claro nos primeiros minutos do filme que Birman é um alcoólatra e o final de semana perdido que dá nome ao título original do trabalho, será a sua viagem infernal de recaída ao alcoolismo, já que ele foge do encontro e inicia a bebedeira pela cidade desencadeando uma série de situações que só o fazem afundar ainda mais no vício. “Farrapo Humano” ganhou na época quatro estatuetas no Oscar – Melhor Roteiro Adaptado, Ator, Direção e Filme – sendo o vencedor principal daquela edição. Considero até hoje uma escolha ousada por parte da Academia – estávamos nos conservadores anos 1940, época em que os estúdios interferiam muito nas produções para dar um contexto moralista que passa bem longe do filme – ao dar o prêmio principal da noite a um trabalho realista e extremamente sufocante no seu estudo sobre o processo do alcoolismo na vida de uma pessoa. Wilder faz um filme de forte componente dramático-trágico, um olhar incômodo sobre o quanto o alcoolismo e a degradação moral se tornam parceiros inseparáveis na ode à tragédia e as experiências que buscamos como escapismo das nossas frustrações pessoais. É interessante que a direção de Wilder juntamente com o roteiro de Charles Brackett recheia o trabalho com diálogos ágeis e que ajudam a conferir a narrativa um ritmo dinâmico mais descontraído ao longa. Isso ocorre paralelo à questão do alcoolismo em uma camada mais profunda, distanciando o trabalho de um moralismo barato ou de um panfletismo didático, tratando a dependência de Don sob a ótica do estudo de personagem e que traz uma reflexão sobre a busca incessante do ser humano pela felicidade, onde o vício funciona como um pequeno refúgio frente as melancolias da vida. A ousadia dos dois é não demonizar o consumo do álcool no discurso dogmático em tratar o uso da substância através do protagonista. Existe a coragem em equilibrar na mesma balança o prazer e a dor que o alcoolismo gera na natureza humana. “Farrapo Humano” define a química do nosso corpo e a maneira que a utilizamos para o bem e para o mal. Tanto é que Don, segundo a própria namorada Helen, é uma esponja humana que, para alimentar e satisfazer o seu vício pelo álcool, faz qualquer coisa até mesmo ser rude, egoísta e desonesto com as pessoas a sua volta. Chama atenção que estes ingredientes dramáticos são dosados com momentos de bom humor e situações cômicas pela direção de Wilder na primeira metade da história, como se as trapalhadas de Don para satisfazer o vício – ele encontra-se sem dinheiro – remontem ao imaginário popular da sociedade sobre a figura do bêbado e as piadas contadas sobre ele, geralmente uma maneira de lidar com o adicto e a doença de forma descontraída do ponto de vista da diversão e do hábito social. À medida que a jornada do jornalista entra em um espiral de decadência e autodestruição, Wilder se despe destas caricaturas típicas do imaginário e mergulha fundo em um realismo dilacerante para retratar a degradação moral humana a partir do sacrifício que Don faz da própria dignidade – a cena que ele precisa roubar dinheiro da bolsa de uma mulher em um restaurante para sustentar o vício é o auge do fundo do poço. São elementos que fazem “Farrapo Humano” sair da delicadeza apresentada inicialmente para uma tensão progressiva semelhante ao cinema de horror e filmada sob a forma de um pesadelo por Billy Wilder. Por ser um profundo mestre da manipulação da linguagem cinematográfica, é notório o talento do cineasta nos enquadramentos e que permitem o espectador captar nas imagens, o desespero do personagem diante do vício. A câmera alinhada ao belo trabalho de montagem cria cenas particularmente brilhantes: quando Don não se lembra onde guardou uma garrafa em sua casa e a procura pelo cenário, Wilder majestosamente constrói um enquadramento que mostra o exato lugar onde o objeto se encontra. Sem contar outro plano que é de uma rima visual impressionante em que a câmera caminha em direção ao interior de um copo, deixando para o próprio espectador a sensação de estar aprisionado junto ao protagonista no seu ciclo vicioso e a um passo do abismo. Wilder faz uma jornada íntima sombria e crível sobre a utilização do vício como uma eterna fuga da realidade frente as mazelas que sobrecarregam os espaços das nossas vidas cotidianas e que em tempos de pandemia, se revelam extremamente relevantes e atuais. Neste sentido, o cineasta mostra que o álcool e seu vício são instrumentos facilitadores de acesso a uma felicidade escamoteada que apenas simboliza a nossa busca desesperada em resgatar “a nossa melhor versão de si” no grande palco que é a vida.”

George Sidney dirigiu um dos musicais mais criativos e clássicos do cinema: ‘Marujos do amor’, com Frank Sinatra, Gene Kelly e Dean Stockwell. O pai do diretor era produtor de espetáculos da Broadway. Sua mãe era atriz. Nada mais natural do que se envolvesse com os negócios dos pais desde cedo, como ator infantil. Ele começou a dirigir curtas quando tinha 20 anos de idade e realizou seu primeiro longa em 1941, aos 25. ‘Marujos do Amor’, de 1945, inovou ao colocar em cena um ator contracenando com um personagem animado, no caso, Gene Kelly e Jerry, o ratinho do desenho ‘Tom e Jerry’, criado por Hanna-Barbera. O roteiro de Isobel Lennart, escrito a partir de uma história de Natalie Marcin, nos apresenta os marujos Clarence Doolittle (Frank Sinatra) e Joseph Brady (Kelly). Eles ganharam quatro dias de licença por bravura. Brady faz muito sucesso com as garotas. Ao contrário de Doolittle, que pede ajuda ao amigo nessa seara que ele não domina. O diretor conduz sua narrativa com graça e leveza e permitiu que Gene Kelly coreografasse todo o filme. A trilha sonora é mais do que adequada e ganhou o Oscar na categoria de trilha sonora adaptada. Em tempo: a cena de dança entre Kelly e Jerry levou dois meses para ficar pronta e custou 100 mil dólares. Originalmente, o estúdio queria que fosse com o Mickey, mas, a Disney não autorizou.

‘Os Sinos de Santa Maria’, que Leo McCarey lançou em 1945, é provavelmente o mais Capriano dos filmes que Frank Capra não dirigiu. Foi feito em glorioso preto-e-branco, mas é totalmente cor-de-rosa. Nele as pessoas são boas e o bem prevalece. É como o mundo deveria ser. É uma utopia, um conto de fadas, uma cantiga natalina. Os guias, os livros se referem a ‘Os Sinos de Santa Maria’ como a continuação de ‘O Bom Pastor’, lançado um ano antes. Não é exatamente uma continuação: é uma segunda história com o personagem central, o padre O’Malley, interpretado – com graça e com imensa simpatia – por Bing Crosby. Não há referências ao primeiro filme, e o espectador não precisa ter visto ‘O Bom Pastor’ para ver ‘Os Sinos de Santa Maria’. São histórias absolutamente independentes uma da outra. Em ‘O Bom Pastor’, o jovem padre O’Malley chega a uma nova paróquia, a St. Dominic’s para auxiliar o veterano padre Fitzgibbon (interpretado pelo ótimo Barry Fitzgerald, o inesquecível Michaleen Flynn de ‘Depois do Vendaval’). A princípio, é claro, os dois não se dão bem. A igreja também não anda nada bem: nos últimos tempos, perdeu muitos fiéis, e acumulou dívidas altíssimas. Antes de se decidir pelo sacerdócio, O’Malley tinha tido uma vida cheia de aventuras e boas experiências. Esse seu conhecimento do comportamento humano o ajuda a lidar com as situações. Ele atrai para a igreja um bando de garotos prestes a se tornarem marginais, e cria com eles um coral. Não há ninguém que esteja mal no elenco de ‘Os Sinos de Santa Maria’. Todos os atores, inclusive os garotos, estão perfeitos em seus lugares. Mas claro que o brilho maior é da dupla de protagonistas, Bing Crosby e Ingrid Bergman. É simplesmente impossível que o espectador não simpatize com aquele padre e aquela freira. A história original é de autoria do próprio diretor Leo McCarey, assim como a do filme anterior, ‘O Bom Pastor’. Ele e o roteirista Dudley Nichols (autor ou coautor dos roteiros de ‘No Tempo das Diligências’, ‘Levada da Breca’, ‘Almas Perversas’, ‘O Tempo é uma Ilusão’, ‘O Juiz Priest’, para citar só alguns) criaram diversas subtramas. Uma delas gira em torno de Patsy (Joan Carroll), uma garotinha que é levada pela mãe para estudar na escola das freiras. A produção teve oito indicações ao Oscar, nas categorias filme, direção, ator (Bing Crosby), atriz (Ingrid Bergman), montagem, trilha sonora, canção e som, mas só levou a estatueta para essa última categoria. Segundo o IMDB, ‘Os Sinos de Santa Maria’ foi a primeira continuação a ter uma indicação ao Oscar na categoria de melhor filme. Se não estou enganado, a primeira sequência a levar o prêmio de melhor filme foi ‘O Poderoso Chefão II.”

No site www.picanhacultural.com.br, retirei esse enxerto sobre o filme ‘Alma em suplício’: “Vamos combinar que, em 1945, não era muito comum ver mulheres independentes e empoderadas como protagonistas no cinema - especialmente em filmes noir, em que as femme fatales muitas vezes se dobravam a algum capricho relacionado a relações extraconjugais complicadas, tóxicas ou cheias de conflitos de interesses. E só este fato já transforma ‘Alma em Suplício’ (Mildred Pierce) em uma obra que se mantém atual e que merece ser revisitada. Quem interpreta a Mildred do título original é Joan Crawford - em papel que lhe rendeu o seu único Oscar. A trama começa com um assassinato em uma casa de praia isolada, com o morto caindo e balbuciando o nome de Mildred. Mais tarde, na delegacia, o detetive encarregado chega a conclusão, a partir de algumas pistas, que o assassino é Bert (Bruce Bennett), ex-marido de Mildred que, motivado por ciúme, teria cometido o crime. Bom, não teríamos um filme se a resolução fosse simples assim, né? É na própria delegacia que uma resignada Mildred resolve contar uma história que inicia quatro anos atrás, na época em que ela decide se separar de Bert, especialmente pelo fato de ele estar desempregado. Acostumada a vida de dona de casa, com as duas jovens filhas tendo tudo do bom e do melhor, a protagonista sai atrás de emprego. Após conseguir uma colocação como garçonete, junta uma grana, complementa renda vendendo bolos, pega um empréstimo e conta com o apoio do amigo corretor de imóveis Wally Fay (Jack Carson) - um galanteador que não perde a oportunidade de cortejar Mildred -, para comprar o imóvel em que funcionará seu restaurante. Com espírito empreendedor, amplia seu negócio - que se torna uma franquia -, ao passo que se aproxima do bon vivant Monte Beragon (Zachary Scott) que, bom, nessa altura do campeonato já sabemos que é o sujeito que morre no começo do filme. Parece meio confuso, mas o roteiro absolutamente engenhoso (escrito por Ranald Macdougall), cheio de idas e vindas no tempo, alterna o relato atual de Mildred na delegacia, com um sem fim de cenas em flashback, que vão sendo saborosamente apresentadas ao espectador. Por meio delas, saberemos que a relação de Mildred com a sua filha mais velha, a ambiciosa Veda (a ótima Ann Blyth, que talvez também merecesse o Oscar e eu não assisti ‘A Mocidade é Assim Mesmo’, que deu a estatueta a Anne Revere), não é nada boa. Veda não aceita o trabalho da mãe - ela considera trabalhar em restaurante coisa de "subalterno" -, ao mesmo tempo em que tenta seduzir Monte, que é candidato a namorado da Mildred. Rodeada por vários homens, também assistiremos uma Mildred que não se "dobra" pra qualquer cantada barata, especialmente pelo fato de ser uma mulher que não necessita de um homem para sobreviver, que paga suas contas, que vive, que sorri e que sofre (como no triste episódio da morte de sua filha mais nova). O romance não tem lugar de protagonismo aqui. E o que vemos é uma mulher forte que, mais tarde, arcará com as consequências de seus atos. Espetacular também na parte técnica, ‘Alma em Suplício’ é um primor na fotografia que aposta no uso de contrastes e reflexos, com sombras nas paredes e nos rostos das personagens, além de imagens que surgem em espelhos sendo utilizadas de forma orgânica para reforçar a tensão. Já a trilha sonora (de Max Steiner), conduz a narrativa com fluidez, sendo capaz de sair dos acordes festivos para os mais tensos com naturalidade (e na mesma sequência). Com ótimos diálogos - a personagem Ida (Eva Arden) tem alguns dos melhores (e ela é até mais feminista do que Mildred) -, o filme não cede espaço para o otimismo, com o desfecho sendo bastante amargo e servindo para que a protagonista descubra que amor incondicional de mãe pode servir apenas para a consolidação de filhos mimados. Ainda que tenha perdido o Oscar para o ótimo ‘Farrapo Human’o (1945), a obra do versátil Michael Curtiz (‘Casablanca’, ‘A Canção da Vitória’) costuma figurar em inúmeras listas, como no caso da do livro 1001 Filmes Para Ver Antes de Morrer. Um filme fundamental.”

Luiz Santiago resenhou sobre o quinto filme indicado na categoria de melhor filme nesse ano: ‘Quando fala o coração’. Eis: “Um dos primeiros filmes em Hollywood a trabalhar abertamente com a psicanálise em seu enredo, ‘Quando Fala o Coração’ (Spellbound, no original) teve uma produção fortemente marcada por divergências entre o diretor Alfred Hitchcock e o produtor David O. Selznick, indo do tratamento do tema psicológico que o britânico não levava muito a sério e para o qual o seu chefe queria uma abordagem com flertes quase documentais… até a contratação dos atores principais e o uso da famosa “cena do sonho” no filme, que dos cerca de vinte minutos filmados acabaram entrando apenas dois no corte final. O roteiro de Ben Hecht e Angus MacPhail se baseia no livro ‘The House of Dr. Edwardes’, escrito por Francis Beeding (pseudônimo de Hilary A. Saunders e John Palmer) em 1937, obra para a qual Hitchcock havia pedido a Selznick que obtivesse os direitos. No texto para o cinema, o dilema ficou centrado no relacionamento entre a Doutora Constance Petersen (Ingrid Bergman) e John Ballantyne (Gregory Peck). Ela, uma psiquiatra de boa formação e construindo uma boa carreira. Ele, um homem com amnésia e envolvido em um crime sobre o qual ninguém tem muitas informações, ou seja, um prato cheio para o diretor trabalhar narrativas de culpa, de caça ao inocente e de corrupção de uma boa realidade (ou personalidade) por alguém ou algo essencialmente ruim, contaminador. O problema é que o roteiro não consegue se desvencilhar do romance. Desde que é estabelecido, esse aspecto do texto interfere na construção óbvia (mas chamativa) de uma questão identitária somada a um dilema moral e um problema jurídico a ser considerado, tudo isso pelos olhos da psicanálise. Em suma, conteúdo relevante é o que não faltava para ser trabalhado aqui, e em partes da obra até conseguimos ver o impacto desse tipo de abordagem, trazendo o melhor dos atores, os pontos mais impactantes da oscarizada trilha sonora de Miklós Rózsa e do verdadeiro suspense que o enredo se propõe dissecar. A dúvida sobre a identidade de John abre caminhos para que questionamos se ele é perigoso ou não, se ele de fato cometeu o crime e se ele conseguirá provar a sua possível inocência. Em certa medida, o amor entre ele e a personagem de Ingrid Bergman consegue funcionar como aditivo dramático (veja, por exemplo, a tensão nas cenas da estação de trem e na chegada à casa do Dr. Alexander Brulov — personagem de Michael Chekhov, em excelente atuação), mas as declarações açucaradas e deslocadas estragam praticamente tudo, assim como as atitudes irresponsáveis vindas da Doutora Constance, que só poderiam ser aceitáveis se estivéssemos num melodrama de Douglas Sirk, o que não é caso. O lado psicológico pode parecer um capricho no desenvolvimento da obra, mas paga muito bem a nossa espera quando as respostas são dadas, no excelente clímax. Criando maior suporte aos símbolos e a diversas interpretações possíveis para o que o foragido está passando, temos a icônica e sensacional sequência do sonho que foi desenhada por Salvador Dalí e dirigida por William Cameron Menzies (Hitchcock queria que Josef Von Sternberg dirigisse esse bloco, mas não foi possível). Toda a sequência recebe um aplaudível tratamento de “interpretação e resposta” na parte final, com um serviço inteligente de pegar informações do subconsciente e transformá-las em eventos em torno do misterioso assassinato, levando-nos ainda para um baita desfecho satisfatório. É uma pena que a obra dê atenção demais ao seu lado romântico e não foque exclusivamente no suspense e no olhar psicanalítico, aquilo que ela tem de melhor, mas também não é um filme que nos faz terminar a sessão plenamente insatisfeitos com o que vimos.”

Joan Crawford não estava presente na cerimônia de premiação - com medo de perder e ansiedade de ganhar - fingiu estar doente naquela noite. Enquanto isso, ela ouvia o show pelo rádio. Quando ganhou, ela montou uma cena e chamou a imprensa em seu quarto, onde finalmente aceitou o Oscar.

                                            (foto da internet - Anne Revere, Peggy, Ray Milland e Bob Hope)

Naquela época começou a virar praxe entregar um Oscar para atores juvenis que tivessem estrelado bons trabalhos. Em 1946 foi a vez da desconhecida Peggy Ann Garner, que ganhou a honraria aos 14 anos. Peggy foi escalada para vários filmes antes de ganhar fama como Francie Nolan em ‘Laços Humanos’ de 1945. Após anos de separação e afastamento, seus pais se divorciaram em 1947. Peggy, que teve uma briga com sua mãe, foi ao tribunal para que seu pai fosse nomeado seu tutor. Aos 20 anos, ela se mudou de Hollywood para Nova York para testar seus talentos na Broadway. Passou grande parte da década de 1950 vivendo e trabalhando em Nova York, estudando no Actors Studio. Apareceu no palco com Dorothy Gish em ‘The Man’ em 1950, ‘A Royal Family’ em 1951 e ‘Home is the Hero’ em 1954. Recebeu o prêmio Hasty Pudding de Harvard para Mulher do Ano em 1956. Sua carreira cinematográfica começou a desvanecer-se à medida que envelhecia, mas ela fez trabalhos de teatro e televisão, bem como alguns outros filmes, nunca recuperando sua fama de infância. Mesmo ganhando a vida como corretora de imóveis na década de 1960 e como gerente de vendas de automóveis na década de 1970, ela sonhava com o retorno às telas. Casou-se e divorciou-se três vezes. Seu segundo marido foi o ator Albert Salmi, com quem teve uma filha, Catherine, que morreu logo após sua morte prematura de câncer. Ela morreu aos 52 anos, o que para a época, já era muito velha para as telas.

 

                                                    (Joan Crawford - foto da internet)

Indicados e vencedores

 

Melhor Filme

‘Farrapo humano’ – Paramount Pictures

‘Marujos do amor’ - MGM

‘Os sinos de Santa Maria’ – Rainbow Productions

‘Alma em suplício’ – Warner Brothers

‘Quando fala o coração’ – David Selznick Pictures

 

Melhor Direção

Billy Wilder – ‘Farrapo humano’ (venceu 6 prêmios, pelo roteiro e direção de ‘Farrapo Humano’, em 1946; pelo roteiro de ‘Crepúsculo dos deuses’, em 1951; e pela direção, roteiro e produção de ‘Se meu apartamento falasse’, em 1961; ganhou um Prêmio Irving Thalberg em 1988; e foi indicado pelos roteiros de ‘Ninotchka’, em 1939; de ‘A porta de ouro’, em 1942; ‘Bola de fogo’, em 1942; pelo roteiro e direção de ‘Pacto de sangue’, em 1944; ‘A Mundana’, em 1949; pela direção de ‘Crepúsculo dos deuses’, em 1951; pelo roteiro de ‘A montanha dos sete abutres’, em 1952; e pela direção de ‘Inferno 17’, em 1954; pelo roteiro e direção de ‘Sabrina’, em 1955; pela direção de ‘Testemunha de acusação’, em 1958; pelo roteiro e direção de ‘Quanto mais quente melhor’, em 1960; e por ‘Um aloira por um milhão’ em 1967 – faleceu em 2002 aos 95 anos)

Clarence Brown – ‘A mocidade é assim mesmo’ (indicado por ‘Romance’ e ‘Anna Christie’ em 1930; ‘Uma alma livre’ em 1931; ‘A comédia humana’ em 1944; ‘A mocidade é assim mesmo’ em 1946; e ‘Virtude selvagem’ em 1947 – faleceu em 1987 aos 97 anos)

Alfred Hitchcock – ‘Quando fala o coração’ (ganhou um Prêmio Irving Thalberg em 1968; foi indicado 5 vezes, pela direção de ‘Rebeca, a mulher inesquecível’ em 1941; ‘Um barco e nove destinos’ em 1945; ‘Quando fala o coração’ em 1946; ‘Janela indiscreta’ em 1955; ‘Psicose’ em 1961 – faleceu em 1980 aos 80 anos)

Leo McCarey – ‘Os sinos de Santa Maria’ (venceu 3 prêmios, pela direção de’ Cupido é moleque teimoso’ em 1938; pelo roteiro e direção de’ O bom pastor’ em 1945; foi indicado pelo roteiro de ‘Duas vidas’ em 1940; pelo roteiro de ‘Minha esposa favorita’ em 1941; pela direção de ‘Os sinos de Santa Maria’ em 1946; ‘Não desonres o teu sangue’ em 1953; pela canção "An Affair to Remember" de ‘tarde demais para esquecer’ em 1958 – faleceu em 1969 aos 72 anos)

Jean Renoir – ‘Amor à Terra’ (única indicação – faleceu em 1979 aos 84 anos)

 

Melhor Ator

Ray Milland – ‘Farrapo humano’ (única indicação e vitória – faleceu em 1986 aos 79 anos)

Bing Crosby – ‘Os sinos de Santa Maria’ (venceu um Oscar em 1945 por ‘O bom pastor’; foi indicado 2 vezes, por ‘Os sinos de Santa Maria’ em 1946 e ‘Amar é sofrer’ em 1955 – faleceu em 1977 aos 74 anos)

Gene Kelly – ‘Marujos do amor’ (ganhou um Oscar Honorário em 1952; foi indicado somente uma vez como ator por ‘Marujos do amor’ em 1946 – faleceu em 1996 aos 83 anos)

Gregory Peck – ‘As chaves do reino’ (venceu o Oscar por ‘O sol é para todos’ em 1963; ganhou o Prêmio Jean Hersholt em 1968; indicado 4 vezes, por ‘As chaves do reino’ em 1946; ‘Virtude selvagem’ em 1947; ‘A luz é para todos’ em 1948; e ‘Almas em chamas’ em 1950 – faleceu em 2003 aos 87 anos)

Cornel Wilde – ‘À noite sonhamos’ (única indicação – faleceu em 1989 aos 77 anos)

 

Melhor Atriz

Joan Crawford – ‘Alma em suplício’ (venceu um Oscar por ‘Almas em suplício’ em 1946; e foi indicada por ‘Fogueira de paixão’ em 1948 – faleceu em 1977 aos 71 anos)

Ingrid Bergman – ‘Os sinos de Santa Maria’ (venceu 3 prêmios, sendo dois como melhor atriz, por ‘À meia luz’ em 1945; e ‘Anastácia, a princesa esquecida1 em 1957; e um como coadjuvante, por ‘Assassinato no Expresso do Oriente’ em 1975; foi indicada por ‘Os sinos de Santa Maria’ em 1946; ‘Joana D´Arc’ em 1949; e ‘Sonata de outono’ em 1979 – faleceu em 1982 aos 67 anos)

Greer Garson – ‘O vale da decisão’ (venceu por ‘Rosa de esperança’ em 1943; foi indicada por ‘Adeus, Mr. Chips’ em 1940; ‘Flores do pó’ em 1942; ‘Mrs. Parkinson, a mulher inspiração’ em 1945; ‘O vale da decisão’ em 1946; e ‘Dez passos imortais’ em 1961 - faleceu em 1996 aos 91 anos)

Jennifer Jones – ‘Um amor em cada vida’ (venceu o Oscar por ‘A canção de Bernadete’ em 1944; foi indicada por ‘Desde que você foi embora’ em 1945; ‘Um amor em cada vida’ em 1946; ‘Duelo ao sol’ em 1947; e ‘Suplício de uma saudade’ em 1956 – faleceu em 2009 aos 90 anos)

Gene Tierney – ‘Amar foi minha ruína’ (única indicação – faleceu em 1991 aos 70 anos)

 

Melhor Ator Coadjuvante

James Dunn – ‘Laços humanos’ (única indicação e vitória – faleceu em 1967 aos 65 anos)

Michael Chekhov – ‘Quando fala o coração’ (única indicação – faleceu em 1955 aos 64 anos)

John Dall – ‘O coração não envelhece’ (única indicação – faleceu em 1971 aos 50 anos)

Robert Mitchum – ‘Também somos seres humanos’ (única indicação – faleceu em 1997 aos 79 anos)

J. Carrol Naish – ‘A morte de uma ilusão’ (indicado por ‘Sahara’ em 1944; e ‘A morte de uma ilusão’ em 1946 – faleceu em 1973 aos 77 anos)

 

Melhor Atriz Coadjuvante

Anne Revere – ‘A mocidade é assim mesmo’ (venceu um Oscar por ‘A mocidade é assim mesmo’ em 1946; e foi indicada por ‘A canção de Bernadete’ em 1944 e ‘A luz é para todos’ em 1948 – faleceu em 1990 aos 87 anos)

Eve Arden – ‘Alma em leilão’ (única indicação – faleceu em 1990 aos 82 anos)

Ann Blyth – ‘Alma em leilão’ (única indicação)

Angela Lansbury – ‘O Retrato de Dorian Gray’ (ganhou um Oscar Honorário em 2014; foi indicada 3 vezes como coadjuvante, por ‘À meia luz’ em 1945; ‘O retrato de Dorian Gray’ em 1946; e ‘Sob o domínio do mal’ em 1963)

Joan Lorring – ‘O coração não envelhece’ (única indicação – faleceu em 2014 aos 88 anos)

 

Melhor Roteiro Original

‘Marie-Louise’ - Richard Schweizer (venceu 2 prêmios, por ‘Marie-Louise’ em 1946 e ‘Perdidos na tormenta’ em 1949; indicado pela História de ‘Perdidos na Tormenta’ em 1949 – faleceu em 1965 aos 65 anos)

‘Música para milhões’ - Myles Connolly (única indicação – faleceu em 1964 aos 66 anos)

‘Quase uma traição’ - Milton Holmes (única indicação – faleceu em 1987 aos 80 anos)

‘Um expedicionário em Paris’ - Harry Kurnitz (única indicação – faleceu em 1968 aos 60 anos)

‘Dillinger’ - Philip Yordan (venceu por ‘A lança partida’ em 1955; foi indicado por ‘Dillinger’ em 1946; e ‘Chaga de fogo’ em 1952 – faleceu em 2003 aos 88 anos)

 

Melhor Roteiro Adaptado

‘Farrapo humano’ - Charles Brackett (venceu 3 prêmios, por ‘Farrapo humano’ em 1946;’Crepúsculo dos deuses’ em 1951; e ‘Titanic’ em 1954; ganhou um Prêmio Honorário em 1958; foi indicado por ‘Ninotchka’ em 1940; ‘A porta de ouro’ em 1942; ‘Só resta uma lágrima’ em 1947; ‘A mundana’ em 1949; como produtor de ‘Crepúsculo dos deuses’ em 1951 e por ‘O rei e eu’ em 1957 – faleceu em 1969 aos 76 anos) e Billy Wilder (ver na categoria de melhor direção)

‘Também somos seres humanos’ - Leopold Atlas (única indicação – faleceu em 1954 aos 46 anos), Guy Endore (única indicação – faleceu em 1970 aos 69 anos) e Philip Stevenson (única indicação – faleceu em 1965 aos 68 anos)

‘Laços humanos’ - Frank Davis (indicado 2 vezes, por ‘Laços humanos’ em 1946 e ‘O trem’ em 1966 – faleceu em 1984 aos 87 anos) e Tess Slesinger (única indicação – faleceu em 1945 aos 39 anos)

‘Alma em suplício’ - Ranald MacDougall (única indicação – faleceu em 1973 aos 58 anos)

‘Uma luz nas trevas’ - Albert Maltz (ganhou Oscar Honorário em 1946 pelo curta-metragem que aborda a tolerância ‘The house I live in’; indicado 2 vezes, por ‘Uma luz nas trevas’ em 1946 e ‘Flechas de fogo’ em 1951 – faleceu em 1985 aos 76 anos)

 

Melhor História Original

‘A casa da Rua 92’ - Charles G. Booth (única indicação e vitória – faleceu em 1949 aos 53 anos)

‘Um punhado de bravos’ - Alvah Bessie (única indicação – faleceu em 1985 aos 81 anos)

‘Os amores de Suzana’ - László Görög (única indicação – faleceu em 1997 aos 93 anos) e Thomas Monroe (indicado 2 vezes, por ‘Bola de fogo’ em 1942 e ‘Os amores de Suzana’ em 1946 – faleceu em 1960 aos 57 anos)

‘À noite sonhamos’ - Ernst Marischka (única indicação – faleceu em 1963 aos 70 anos)

‘A morte de uma ilusão’ - John Steinbeck (foi indicado 3 vezes, por ‘Um barco e nove destinos’ em 1945; ‘A morte de uma ilusão’ em 1946; e ‘Viva Zapata!’ em 1953 – faleceu em 1968 aos 66 anos) e Jack Wagner (única indicação – faleceu em 1963 aos 72 anos)

 

Melhores Efeitos Especiais

‘Um rapaz do outro mundo’ - John P. Fulton (venceu 2 prêmios, por ‘Um rapaz do outro mundo’ em 1956 e ‘Os 10 mandamentos ‘me 1957; foi indicado por duplamente em 1941, por ‘A volta do homem invisível’ e Os gregos eram assim’; ‘A mulher invisível’ em 1942; ‘Espião invisível’ em 1943 – faleceu em 1966 aos 63 anos) e Arthur Johns (venceu por ‘Um rapaz do outro mundo’ em 1946; foi indicado por ‘...E o vento levou’ em 1940; ‘Rebeca, a mulher inesquecível’ em 1941; e ‘Desde que partiste’ em 1945 – faleceu em 1947 aos 57 anos)

‘Aladin e a princesa de Bagdá’ - Lawrence W. Butler (venceu um Oscar por ‘O ladrão de Bagdá’ em 1941; foi indicado por ‘Lady Hamilton, a divina dama’ em 1942; ‘Mogli, o menino lobo’ em 1943; e ‘as mil e uma noites’ em 1946 – faleceu em 1988 aos 80 anos) e Ray Bomba (única indicação – faleceu em 1986 aos 79 anos)

‘Quando fala o coração’ - Jack Cosgrove (foi indicado por ‘...E o vento levou’ em 1940; ‘Rebeca, a mulher inesquecível’ em 1941; ‘Ídolo, amante e herói’ em 1943; ‘Desde que partiste’ em 1945; e ‘Quando fala o coração’ em 1946 – faleceu em 1965 aos 62 anos)

‘Fomos os sacrificados’ - A. Arnold Gillespie (venceu 3 prêmios, por ‘Trinta segundos sobre Tóquio’ em 1945; ‘A rua do Delfim verde’ em 1948; e ‘Ben-Hur’ em 1960; foi indicado por ‘O mágico de Oz’ em 1940; ‘Fruto proibido’ em 1941; ‘Asas nas trevas’ em 1942; ‘Rosa de esperança’ em 1943; ‘As portas do inferno’ em 1944; ‘Fomos os sacrificados’ em 1946; ‘Planeta proibido’ em 1957; ‘Torpedo’ em 1959; ‘O grande motim’ em 1963 – faleceu em 1978 aos 78 anos), Donald Jahraus (venceu um Oscar por ’30 segundos sobre Tóquio’ em 1945; foi indicado por ‘Fomos os sacrificados’ em 1946 – faleceu em 1963 aos 70 anos), R.A. MacDonald (venceu 2 prêmios, por ‘Bem-Hur’ em 1960; e ‘O mais longo dos dias’ em 1963; e foi indicado por ‘Fomos sacrificados’ em 1946 – faleceu em 1989 aos 76 anos) e Michael Steinore (venceu um Oscar por ‘A rua do golfinho verde’ em 1948; foi indicado por ‘Fomos os sacrificados’ em 1946 – faleceu em 1961 aos 60 anos)

‘O capitão Eddie’ - Fred Sersen (venceu outro Oscar por ‘As chuvas estão chegando’ em 1940; e foi indicado por ‘O pássaro azul’ em 1941; ‘Um Yankee na RAF’ em 1942; ‘Cisne negro’ em 1943; ‘Wilson’ em 1945; ‘O capitão Eddie’ em 1946; e ‘O órfão do mar’ em 1949 – faleceu em 1962 aos 72 anos), Sol Halperin (única indicação – faleceu em 1977 aos 75 anos), Roger Heman Sr. (indicado por ‘O cisne negro’ em 1943; ‘Wilson’ em 1945; ‘O capitão Eddie’ em 1946 e ‘O órfão do mar’ em 1949 - faleceu em 1969 aos 71 anos) e Harry M. Leonard (única indicação – faleceu em 1985 aos 85 anos)

 

Melhor Documentário em Longa-metragem

‘Verdadeira glória’ – diretores: Garson Kanin e Carol Reed

‘The Last Bomb’ – direção de Frank Lloyd

 

Melhor Documentário em Curta-metragem

‘Hitler Lives?’ - Don Siegel

‘’Library of Congress’ - Alexander Hammid

To the Shores of Iwo Jima’

 

Melhor Curta-metragem em Uma Bobina

‘Stairway to Light’ - Herbert Moulton (venceu 2 prêmios, por ‘Stairway to light’ em 1946; e ‘Goodbye, miss Turlock’ em 1948; foi indicado por ‘Annie was a wonder’ em 1949 – faleceu em 1994 aos 71 anos)

‘Along the Rainbow Trail’ - Edmund Reek (venceu 3 prêmios em curta-metragem, por ‘Människor i stad’ em 1949; ‘Why Korea?’ em 1951; e ‘Survival city’ em 1956; ffoi indicado por ‘Champions carry on’ em 1944; ‘Blue-grass gentleman’ em 1945; ‘Along the Rainbow trail’ em 1946; e ‘Golden Horses’ em 1947 – faleceu em 1971 aos 74 anos)

‘Screen Snapshots' 25th Anniversary’ - Ralph Staub

‘Story of a Dog’ - Gordon Hollingshead (ver abaixo)

‘White Rhapsody’ - Grantland Rice

‘Your National Gallery’ - Joseph O'Brien (única indicação – faleceu em 1945) e Thomas Mead (indicado 4 vezes, por ‘Your National Gallery’ em 1946; ‘Fight of the Wild Stallions’ e ‘Brooklyn, U.S.A’ em 1948; e ‘Snow Capers’ em 1949 – faleceu em 1983 aos 78 anos)

 

Melhor Curta-metragem em Duas Bobinas

‘Star in the Night’ – direção: Don Siegel – produtor: Gordon Hollingshead (venceu 6 prêmios, como diretor assistente em 1934; pelos curtas ‘I Won't Play’ em 1945; ‘Star in the Night’ em 1946; ‘Facing Your Danger’ e ‘A Boy and His Do’ em 1947; ‘Grandad of Races’ em 1951; foi indicado por ‘Women at War’ neste mesmo ano; ‘Jammin' the Blues’ em 1945; ‘Story of a Dog’ em 1946; ‘Smart as a Fox’ em 1947; ‘So You Want to Be in Pictures’ 1948; ‘Calgary Stampede’ em 1949; ‘So You Want to Be on the Radio’ e ‘Cinderella Horse’ em 1949; ‘Snow Carnival’ em 1950; ‘The Grass Is Always Greener’ em 1950; ‘So You Think You're Not Guilty’ em 1950; ‘My Country 'Tis of Thee’ em 1951;’ The Seeing Eye’ em 1952; ‘Thar She Blows!’ e ‘Desert Killer’ em 1953 – faleceu em 1952 aos 60 anos) Warner Brothers

‘A Gun in His Hand’ - Chester M. Franklin (única indicação – faleceu em 1954 aos 63 anos) – direção: Joseph Losey - MGM

‘The Jury Goes Round 'N' Round’ - Jules White (indicado 4 vezes, por ‘Man in black’ em 1935; ‘Oh, my nerves’ em 1936; ‘The Jury Goes Round 'n' Round’ em 1946; ‘Hiss and Yell’ em 1947 – faleceu em 1985 aos 84 anos) – Columbia Pictures

‘The Little Witch’ - George Templeton (indicado 2 vezes, por ‘The little witch’ em 1946; e ‘College queen’ em 1947 – faleceu em 1980 aos 73 anos) – Paramount Pictures

 

Melhor Animação em Curta-metragem

‘Fique quietinho’ - Fred Quimby (venceu 8 prêmios, por ‘The Milky Way’ em 1941; ‘Ratinho Patriota’ em 1944; ‘A caça ao rato’ em 1945; ‘Fique quietinho’ em 1946; ‘Concerto para Gato e Piano’ em 1947; ‘The Little Orphan’ em 1949; ‘Os dois mosqueteiros’ em 1952; e ‘Johan Mouse’ em 1954; e foi indicado por ‘Dr. Jekyll and Mr. Mouse’ em 1948; ‘Hatch Up Your Troubles’ em 1950; ‘O Primo de Jerry’ em 1951; ‘Little Johnny Jet’ em 1954; ‘Touché, Pussy Cat!’ em 1955; ‘Good Will to Men’ em 1956 – faleceu 1965 aos 79 anos)

‘O crime de Donald’ - Walt Disney (ganhou um Prêmio Honorário pela criação do Mickey Mouse em 1932; outro Prêmio Honorário pela criação do desenho animado em longa-metragem ‘Branca de neve e os sete anões’ em 1939; Prêmio Honorário pela realização do filme ‘Fantasia’ em 1942; Prêmio Irving G. Thalberg em 1942; venceu 22 prêmios, por ‘Flores e árvores’ em 1932; ‘Os três porquinhos’ em 1934; ‘A tartaruga e a lebre’ em 1935; ‘Três gatinhos órfãos’ em 1936; ‘Primo da roça’ em 1937; ‘O velho moinho’ em 1938; ‘Ferdinando o Touro’ em 1939; ‘O patinho feito’ em 1940; ‘Me dê uma pata’ em 1942; ‘A face do Fuher’ em 1943; ‘Seal Island’ em 1949; ‘O vale do castor’ em 1951; ‘Nature's Half Acre’ em 1952; ‘Water birds’ em 1953;  ‘O deserto vivo’, ‘O esquimó do Alaska’, ‘Bear country’ e ‘Toot Whistle Plunk and Boom’, todos em 1954; ‘A planície imensa’ em 1955; ‘Men Against the Arctic’ em 1956; ‘Grand Canyon’ em 1959; ‘Ursinho Puff e o dia chuvoso’ em 1969; foi indicado por ‘Pai de órfãos’ em 1932; ‘Arranhando o céu’ em 1934; ‘A flecha do amor’ em 1936; ‘Bons escoteiros’, ‘Mamãe Ganso’ e ‘O alfaiatezinho valente’ em 1939; ‘Como treinar um pointer’ em 1940; ‘Truant Officer Donald’ em 1942; ‘The New Spirit’ e ‘The Grain That Built a Hemisphere’ em 1943; ‘Reason and Emotion’ em 1944; ‘Como jogar futebol’ em 1945; ‘O crime de Donald ‘me 1946; ‘Squatter's Rights’ em 1947; ‘Pluto's Blue Note’ em 1948; ‘Chip an' Dale’ em 1948; ‘Tea for Two Hundred’ em 1949; ‘Mickey e a foca’ em 1949; ‘Guerra de brinquedos’ em 1950; ‘Cordeiro, o Leão Medroso’ em 1952; ‘Ben e eu’ em 1954; ‘Rugged Bear’ em 1954; ‘Siam’ em 1955; ‘Pigs is pigs’ em 1955; ‘Suíça’ em 1956; ‘No hunting’ em 1956; ‘Samoa’ em 1957; ‘A verdade sobre mamãe Ganso’ em 1958; ‘Paul Gunyan’ em 1959; ‘Donald no país da matemática’ em 1960; ‘Mistérios nas profundezas’ em 1960; ‘A arca de Noé’ em 1960; ‘Islands of the Sea’ e ‘Golias II’ em 1961; ‘Aquamania’ em 1962; ‘A Symposium on Popular Songs’ em 1963; ‘produtor de ‘Mary Poppins’ em 1965 – faleceu em 1966 aos 65 anos)

‘Jasper and the Beanstalk’ - George Pal (ganhou um Oscar Honorário em 1944; foi indicado 7 vezes, por ‘Rhythm in the Ranks’ em 1942; ‘Tulips Shall Grow’ em 1943; ‘The 500 Hats of Bartholomew Cubbins’ em 1944; ‘And to Think That I Saw It on Mulberry Street’ em 1945; ‘Jasper and the Beanstalk’ em 1946; ‘John Henry and the Inky-Poo’ em 1947; ‘Tubby the Tuba’ em 1948 – faleceu em 1980 aos 72 anos)

‘Life with Feathers’ - Edward Selzer (venceu 5 prêmios, por ‘Tweetie Pie’ em 1948; duplamente em 1950, por ‘So Much for So Little’ (empatado) e ‘For Scent-imental Reasons’; ‘Speedy Gonzales’ em 1956; e ‘Birds Anonymous’ em 1958; foi indicado por ‘Life with Feathers’ em 1946; ‘Walky Talky Hawky’ em 1947; ‘Mouse Wreckers’ em 1949; ‘Canary Row’ em 1950; ‘From A to Z-Z-Z-Z’ em 1954; ‘Sandy Claws’ em 1955; ‘Tabasco Road’ em 1958 – faleceu em 1970 aos 77 anos)

‘Gypsy Life’ - Paul Terry (indicado também por ‘My Boy Johnny’ em 1945 – faleceu em 1971 aos 84 anos)

‘O poeta e o camponês’ - Walter Lantz (indicado 10 vezes, ganhou um Oscar Honorário em 1979; foi indicado por ‘The merry old soul’ em 1934; ‘Jolly little Elves’ em 1935; ‘Boogie Woogie Bugle Boy of Company 'B'’ em 1942; ‘A vitrola maluca’ em 1943; ‘O acorbata maluco’ em 1944; ‘Fish fry’ em 1945; ‘O poeta e o camponês’ em 1946; ‘Miniaturas Musicais - Trechos Musicais de Chopin’ em 1947; ‘Misturada louca’ em 1955; ‘A Lenda do Pico da Canção de Ninar’ em 1956 – faleceu em 1994 aos 94 anos)

‘Rippling Romance’ – Columbia Pictures

 

Melhor Montagem

‘A mocidade é assim mesmo’ - Robert Kern (indicado por ‘David Coppefield’ em 1936 – faleceu em 1972 aos 87 anos)

‘Um punhado de bravos’ - George Amy (venceu por ‘Águias americanas’ em 1944; foi indicado outras 2 vezes, por ‘A canção da vitória’ em 1943; e ‘Um punhado de bravos’ em 1946- faleceu em 1986 aos 83 anos)

‘Farrapo humano’ - Doane Harrison (indicado por ‘Cinco covas no Egito’ em 1944; ‘Farrapo humano’ em 1946; e ‘Crepúsculo dos deuses’ em 1951 – faleceu em 1968 aos 74 anos)

‘Os sinos de Santa Maria’ - Harry Marker (única indicação – faleceu em 1990 aos 91 anos)

‘À noite sonhamos’ - Charles Nelson (venceu por ‘Férias de amor’ em 1956; foi indicado por ‘À noite sonhamos’ em 1946; e ‘Dívida de sangue’ em 1966 – faleceu em 1997 aos 95 anos)

 

Melhor Trilha Sonora de Comédia ou Drama

‘Quando fala o coração’ - Miklós Rózsa (venceu 3 prêmios, por ‘Quando fala o coração’ em 1946; ‘Fatalidade’ em 1948; e ‘Ben-Hur’ em 1960; foi indicado por ‘O ladrão de Bagdá’ em 1941; ‘O entardecer’ e ‘Lidya’ em 1942; ‘Mogli, o menino lobo’ em 1943; ‘A mulher da cidade’ e ‘Pacto de sangue’ em 1945; ‘À noite sonhamos’ e ‘Farrapo humano’ em 1946; ‘Os assassinos’ em 1947; ‘Quo Vadis?’ em 1952; ‘Ivanhoé, o vingador do rei’ em 1953; ‘Júlio César’ em 1954;  pela trilha e canção "Love Theme from El Cid (The Falcon and the Dove)" de ‘El Cid’ em 1962 – faleceu em 1995 aos 88 anos)

‘Farrapo humano’ - Miklós Rózsa (ver acima)

‘À noite sonhamos’ - Miklós Rózsa (ver acima) e Morris Stoloff (venceu por ‘Modelos’ em 1945; ‘Sonhos dourados’ em 1947; e ‘Sonho de amor’ em 1961; foi indicado por ‘Horizonte perdido’ em 1938; ‘Flores da primavera’ em 1939; ‘ao compasso do amor’ em 1942; ‘Mistério de uma mulher’ em 1942; ‘E a vida continua’ em 1943; ‘Canta, coração’ em 1944; ‘Endereço desconhecido’ em 1945; ‘O coração de uma cidade’ em 1946; ‘À noite sonhamos’ em 1946; ‘O trovador inolvidável’ em 1950; ‘Os 5 mil dedos do Dr. T’ em 1954; ‘A um passo da eternidade’ em 1954; ‘Melodia imortal’ em 1957; ‘Fanny’ em 1962 – faleceu em 1980 aos 81 anos)

‘Também somos seres humanos’ - Louis Applebaum (única indicação – faleceu em 2000 aos 82 anos) e Ann Ronell (indicado pela trilha sonora e cação ‘Linda’ de ‘Também somos seres humanos’ em 1946 – faleceu em 1993 aos 88 anos)

‘Um dia voltarei’ - R. Dale Butts (única indicação – faleceu em 1990 aos 79 anos) e Morton Scott (foi indicado duplamente em 1946 por ‘Um dia voltarei’ e ‘Doce impostora’ – faleceu em 1992 aos 80 anos)

‘Os sinos de Santa Maria’ - Robert Emmett Dolan (indicado 8 vezes, por ‘Sinfonia bárbara’ em 1942; ‘Duas semanas de prazer’ em 1943; ‘Coquetel de estrelas’ em 1944; ‘A mulher que não sabia amar’ em 1945; ‘Chispa de fogo’ e ‘Os sinos de Santa Maria’ em 1946; ‘Romance inacabado’ em 1947; e ‘A caminho do Rio’ em 1948 – faleceu em 1972 aos 66 anos)

‘Chutando milhões’ - Louis Forbes (indicado 5 vezes, por ‘Intermezzo: uma história de amor’ em 1940; ‘Sonhando de olhos abertos’ em 1945; foi duplamente indicado em 1946 por ‘Um rapaz do outro mundo’ e ‘Chutando milhões’; e por ‘This is Cinerama’ em 1954 – faleceu em 1981 aos 78 anos)

‘Um retrato de mulher’ - Hugo Friedhofer (venceu um Oscar em 1947 por ‘Os melhores anos de nossas vidas’; foi indicado por ‘Um retrato de mulher’ em 1946; ‘Um anjo caiu do céu’ em 1948; ‘Joana D´Arc’ em 1949; ‘Seu nome e sua honra’ em 1954; ‘Entre o céu e o inferno’ em 1957; ‘A lenda da estátua nua’ em 1958; ‘Tarde demais para esquecer’ em 1958; ‘Os deuses vencidos’ em 1959 – faleceu em 1981 aos 80 anos) e Arthur Lange (indicado outras 4 vezes, por ‘Sonho maravilhoso’ em 1940; ‘Casanova Junior’ em 1945; ‘A bela de Yukon’ em 1946; e ‘Um retrato de mulher’ em 1945 – faleceu em 1956 aos 67 anos)

‘Homem solitário’ - Karl Hajos (indicado também por ‘O que matou por amor’ em 1945 – faleceu em 1950 aos 61 anos)

‘A hipócrita’ - Werner Janssen (indicado 5 vezes, por ‘Bloqueio’ em 1939; ‘Eternamente tua’ em 1940; e triplamente em 1946, por ‘Amor à terra’, ‘A hipócrita’ e ‘Capitão Kidd’ – faleceu em 1990 aos 91 anos)

‘Capitão Kidd’ - Werner Janssen (ver acima)

‘Amor à terra’ - Werner Janssen (ver acima)

‘G. I. Honeymoon’ - Edward J. Kay (indicado 5 vezes, por ‘O rei dos Zombies’ em 1942; ‘Klondike fury’ e, 1943; ‘Dançarina loura’ em 1945; e duplamente em 1946, por ‘G.I. Honeymoon’ e ‘Granfinos de Improviso’ – faleceu em 1973 aos 75 anos)

‘Esposa de dois maridos’ - Daniele Amfitheatrof (indicada por ‘Esposa de dois maridos’ em 1946 e ‘Canção do Sul’ em 1948 – faleceu em 1983 aos 81 anos)

‘As chaves do reino’ - Alfred Newman (venceu outros 8 prêmios, por ‘A epopeia do Jazz’, em 1939; ‘A vida é uma canção’, em 1941; ‘E os anos passaram...’ em 1948; ‘Meu canção canta’, em 1953; ‘Sua excelência, a embaixatriz’, em 1954; ‘Suplício de uma saudade’, em 1956; ‘O rei e eu’, em 1957; e ‘Camelot’ em 1968; e foi indicado 36 vezes, por ‘O prisioneiro de Zenda’ e ‘O furacão’, em 1938; ‘O cowboy e a granfina’ e ‘Goldwyn Follies’, em 1939; por ‘O morro dos ventos uivantes’, ‘As chuvas estão chegando’, ‘Música, divina música’ e ‘O corcunda de Notredame’ em 1940; ‘A marca do Zorro’, em 1941; ‘Como era verde o meu vale’ e ‘Bola de fogo’ em 1942; ‘Minha namorada favorita’ e ‘O cisne negro’ em 1943; por ‘Turbilhão’, em 1944; por ‘Olhos travessos’ e ‘Wilson’ em 1945; ‘Corações enamorados’ e ‘As chaves do Reino’, em 1946; ‘Noites de verão’ em 1947; ‘Capitão de Castela’, em 1948; por ‘ When my baby smiles at me’ e ‘Na cova da serpente’ em 1949; pela canção "Through a Long and Sleepless Night" de ‘Falem os sinos’, em 1950;  por ‘A malvada’, em 1951; ‘Escândalos na Riviera’ e ‘Davi e Betsabá’, em 1952; por ‘O mundo da fantasia’, em 1955; ‘Papi pernilongo’, em 1956; ‘Anastácia, a princesa prometida’, em 1957; ‘No Pacífico sul’, em 1959;  ‘O diário de Anne Frank’ e pela canção "The Best of Everything" de ‘Sob o signo do sexo’, em 1960;  ‘Flor de lótus’ em 1962; ‘A conquista do Oeste’, em 1964; por ‘A maior história de todos os tempos’ em 1966; e ‘Aeroporto’ em 1971 – faleceu em 1970 aos 69 anos)

‘Sublime indulgência’ - Hans J. Salter (indicado outras 5 vezes, por ‘Um raio de sol’ em 1942; ‘Sempre tua’ em 1944; ‘Tradição artística’ em 1945; ‘Férias de natal’ em 1945; ‘Viva para cantar’ em 1946; ‘Sublime indulgência’ em 1946 – faleceu em 1994 aos 98 anos)

‘O vale da decisão’ - Herbert Stothart (venceu um Oscar por ‘O mágico de Oz’ em 1940; e foi indicado por ‘Maria Antonieta’ e ‘Canção de amor’ em 1939; ‘A ponte de Waterloo’ em 1941; ‘O soldado de chocolate’ em 1942; ‘Na noite do passado’ em 1943; ‘A filha do comandante’ em 1944; ‘Kismet’ em 1945; e ‘O vale da decisão’ em 1946 – faleceu em 1949 aos 63 anos)

‘Paris subterrânea’ - Alexander Tansman (única indicação – faleceu em 1986 aos 89 anos)

‘Um punhado de bravos’ - Franz Waxman (venceu 2 prêmios, por ‘Crepúsculo dos deuses’ em 1951; e ‘Um lugar ao sol’ em 1952; foi indicado pela trilha original e melhor música por ‘Jovem no coração’ em 1939; ‘Rebeca, a mulher inesquecível’ em 1941; ‘Suspeita’ e ‘O médico e o monstro’ em 1942; ‘Um punhado de bravos’ em 1946; ‘Acordes do coração’ em 1947; ‘O cálice sagrado’ em 1955; ‘Uma cruz à beira do abismo’ em 1960; ‘Taras Bulba’ em 1963 – faleceu em 1967 aos 60 anos)

‘O seu milagre de amor’ - Roy Webb (indicado 7 vezes, por ‘A rua da vaidade’ em 1938; ‘Minha esposa favorita’ em 1941; ‘E as luzes brilharão outra vez’ em 1943; ‘Casei-me com uma feiticeira’ em 1943; ‘Beijo da traição’ em 1944; ‘Romance dos sete mares’ em 1945; e ‘O seu milagre do amor’ em 1946 – faleceu em 1982 aos 94 anos)

‘Um amor em cada vida’ - Victor Young (venceu um Oscar póstumo em 1957 por ‘A volta ao mundo em 80 dias’; foi indicado por ‘Piruetas do destino’ e ‘A pequena do exército’ em 1939; teve 4 indicações em 1940, por ‘A grande conquista’, ‘As aventuras de Gulliver’, ‘Conflito de duas almas’ e ‘Terra abençoada’; em 1941 teve outras 4 indicações, por ‘Legião de heróis’, ‘Comando negro’, ‘A amazona de Tucson’ e ‘Levanta-te, meu amor’; em 1942 foi indicado por ‘A porta de ouro’; em 1943 por ‘Ela e o secretário’, ‘A jogadora’ e ‘Tigres voadores’;  em 1946 foi indicado pela trilha e canção "Love Letters" de ‘Um amor em cada vida’; em 1949 por ‘A valsa do imperador’; em 1950 pela trilha e canção "My Foolish Heart" de ‘Meu maior amor’; em 1951 por ‘Sansão e Dalila’; em 1957 pela canção "Written on the Wind" de ‘Palavras ao vento’ – indicação póstuma – faleceu em 10/11/1956 aos 56 anos)

 

Melhor Trilha Sonora de Musical

‘Marujos do amor’ - George Stoll (venceu um Oscar por ‘Marujos do amor’ em 1946; foi indicado por ‘Sangue de artista’ em 1940; ‘O rei da alegria’ em 1941; pela canção "Our Love Affair" de ‘O rei da alegria’; trilha de ‘Idílio em dó-ré-mi’ em 1943; ‘Agora seremos felizes’ em 1945; ‘Ama-me ou esquece-me’ em 1956; ‘Viva Las Vegas’ em 1957; ‘A mais querida do mundo’ em 1963 – faleceu em 1985 aos 82 anos)

‘Chispa de fogo’ - Robert Emmett Dolan (indicado 8 vezes, por ‘Sinfonia bárbara’ em 1942; ‘Duas semanas de prazer’ em 1943; ‘Coquetel de estrelas’ em 1944; ‘A mulher que não sabia amar’ em 1945; ‘Chispa de fogo’ e ‘Os sinos de Santa Maria’ em 1946; ‘Romance inacabado’ em 1947; e ‘A caminho do Rio’ em 1948 – faleceu em 1972 aos 66 anos)

Um rapaz do outro mundo’ - Louis Forbes (ver acima) e Ray Heindorf (venceu outros 2 prêmios, por ‘A canção da vitória’ em 1943; e ‘Vendedor de ilusões’ em 1963; foi indicado por ‘Sonhando de olhos abertos’ e ‘Um sonho em Hollywood’ em 1945; ‘Um rapaz do outro mundo’; ‘Rapsódia azul’ e a canção “Some Sunday Morning" de ‘Cidade sem lei’ em 1946; ‘Canção inesquecível’ em 1947; ‘Minha rosa silvestre’ em 1948; ‘Romance em alto-mar’ em 1949; ‘Crepúsculo de uma glória’ em 1950; ‘Conquistando West Point’ em 1951; ‘O cantor de jazz’ em 1953; ‘Ardida como pimenta’ em 1954; ‘Nasce uma estrela’ em 1955; ‘O parceiro de Satanás’ em 1959; ‘O caminho do arco-íris’ em 1969 – faleceu em 1980 aos 71 anos)

‘Why Girls Leave Home’ - Walter Greene (única indicação – faleceu em 1983 aos 73 anos)

‘Rapsódia azul’ - Ray Heindorf (ver acima) e Max Steiner (venceu 3 prêmios, por ‘O delator’ em 1936; ‘A estranha passageira’ em 1943; e ‘Desde que partiste’ em 1945; foi indicado por ‘a patrulha perdida’ em 1935; ‘A divorciada’ em 1935; ‘O jardim de Allah’ em 1937; ‘Jezebel’ em 1939; ‘E o vento levou’ em 1940; ‘Vitória amarga’ em 1940; ‘A carta’ em 1941; ‘Sargento York’ em 1942; ‘A estranha passageira’ em 1943; ‘Casablanca’ em 1944; ‘As aventuras de Mark Twain’ em 1945; ‘Rapsódia azul’ em 1946; ‘Canção inesquecível’ em 1947; ‘Minha rosa silvestre’ em 1948; ‘Nossa vida com papai’ em 1948; ‘Belinda’ em 1949; ‘A filha de Satanás’ em 1950; ‘O gavião e a flecha’ em 1951; ‘O cantor de jazz’ em 1953; ‘O milagre de Fátima’ em 1953; ‘a nave da revolta’ em 1955; e ‘Qual será nosso amanhã?’ em 1956 – faleceu em 1971 aos 83 anos)

‘Corações enamorados’ - Charles Henderson (única indicação – faleceu em 1970 aos 63 anos) e Alfred Newman (ver acima)

‘Granfinos de improviso’ - Edward J. Kay (ver acima)

‘Vivo para cantar’ - Jerome Kern (venceu 2 prêmios, por ‘"The Way You Look Tonight" de ‘Ritmo louco’ em 1937; e "The Last Time I Saw Paris” de ‘Se você fosse sincera’ em 1942; foi indicado por "Lovely to Look at" de ‘Roberta’ em 1936; "Dearly Beloved" de ‘Bonita como nunca’ em 1943; "Long Ago and Far Away” de ‘Modelos’ em 1945; pela trilha sonora e canção "More and More" de ‘Vivo para antar’ em 1946; "All Through the Day" de ‘Noites de verão’ em 1947 – faleceu em 1945 aos 60 anos) e Hans J. Salter (ver acima)

‘A bela de Yukon’ - Arthur Lange (ver acima)

‘Você já foi à Bahia?’ - Edward H. Plumb (indicado 4 vezes, por ‘Bambi’ em 1943; ‘Alô, amigos’ e ‘A vitória pela força’ em 1944; e ‘Você já foi a Bahia?’ em 1946 – faleceu em 1958 aos 50 anos), Paul J. Smith (venceu por ‘Pinóquio’ em 1941; foi indicado por ‘Branca de neve e os sete anões’ em 1938; ‘A vitória pela força aérea’ em 1944; ‘Você já foi à Bahia?’ em 1946; ‘A canção do sul’ em 1948; ‘Cinderela’ em 1951; ‘No coração da floresta’ em 1958 – faleceu em 1985 aos 78 anos) e Charles Wolcott (indicado 4 vezes, pela canção e trilha do filme "Saludos Amigos"; pela trilha de ‘Você já foi à Bahia?’ em 1946; e ‘A canção do sul’ em 1948 – faleceu em 1987 aos 80 anos)

‘Doce impostora’ - Morton Scott (ver acima)

‘O coração de uma cidade’ - Marlin Skiles (única indicação – faleceu em 1981 aos 74 anos) e Morris Stoloff (ver acima)

 

Melhor Canção original

"It Might as Well Be Spring" por ‘Corações enamorados’ - Richard Rodgers (única indicação e vitória – faleceu em 1979 aos 77 anos) e Oscar Hammerstein II (venceu 2 prêmios, por "The Last Time I Saw Paris" de ‘Se você fosse sincera’ em 1942; e "It Might as Well Be Spring" de ‘Corações enamorados’ em 1946; foi indicado em 1939 por ‘A mist over the moon’ por ‘The lady objects’; "All Through the Day" de Noites de verão’ em 1947; e "A Kiss to Build a Dream On" de ‘Amei e errei’ em 1952 – faleceu em 1960 aos 65 anos)

"Accentuate the Positive" por ‘Tentação da sereia’ - Harold Arlen (venceu um Oscar por "Over the Rainbow" de ‘O mágico de Oz’ em 1940; foi indicado por "Blues in the Night" de ‘Uma canção para você’ em 1942; "That Old Black Magic" de ‘Coquetel de estrelas’; "My Shining Hour" de ‘Tudo por ti’ e "Happiness Is a Thing Called Joe" de ‘Uma cabana no céu’, todos em 1944; "Now I Know" por ‘Sonhando de olhos abertos’ em 1945; "Accentuate the Positive" por ‘Tentação da sereia’ em 1946; "For Every Man There's a Woman" por ‘Casbah, o reduto da perdição’ em 1948;  "The Man that Got Away" por ‘Nasce uma estrela’ em 1955 – faleceu em 1986 aos 81 anos) e Johnny Mercer (venceu 4 prêmios, por "On the Atchison, Topeka and Santa Fe" de ‘as garçonetes de Harvey’ em 1947; "In the Cool, Cool, Cool of the Evening" de ‘Órfãos da tempestade’ em 1952; "Moon River" de ‘Bonequinha de luxo’ em 1962; e "Days of Wine and Roses" de ‘Vício maldito’ em 1963; foi indicado por "Jeepers Creepers" por ‘Coragem a muque’ em 1939; "Love of My Life" por ‘amor da minha vida’ em 1941; "I'd Know You Anywhere" por ‘O palácio dos espíritas’ em 1941; "Blues in the Night" por ‘Uma canção para você’ em 1942; "Dearly Beloved" por ‘Bonita como nunca’ em 1943; "My Shining Hour" por ‘Tudo por ti’ em 1944; "Accentuate the Positive" por ‘Tentação da sereia’ em 1946; "Something's Gotta Give" por ‘Papai Pernilongo’ em 1956; “The Facts of Life" por ‘O jogo proibido do amor’ em 1961;  "Charade" por ‘Charada’ em 1964; "The Sweetheart Tree" por ‘A corrida do século’ em 1966; pela trilha e canção "Whistling Away the Dark" por ‘Lili, minha adorável espiã’ em 1971; "Life Is What You Make It" por ‘ainda há fogo sob as cinzas’ em 1972 – faleceu em 1976 aos 66 anos)

"Anywhere" por ‘O coração de uma cidade’ - Jule Styne (venceu um Oscar por "Three Coins in the Fountain" por ‘A fonte dos desejos’ em 1955; foi indicado por "Who Am I?" de ‘Desfile triunfal’ em 1941; "It Seems I Heard That Song Before" de ‘Estudantes da fuzarca’ em 1943; "I'll Walk Alone” de ‘Epopeia da alegria’ em 1945; "I Fall in Love Too Easily" de ‘Marujos do amor’ em 1946; "Anywhere" de ‘O coração de uma cidade’ em 1946; "It's Magic" de ‘Romance dos sete mares’ em 1949; "It's a Great Feeling” de ‘Mademoiselle Fifi’ em 1950; "Funny Girl" de ‘Funny girl, a garota genial’ de 1969 – faleceu em 1994 aos 88 anos) e Sammy Cahn (venceu 4 prêmios, pela canção "Three Coins in the Fountain" de ‘A fonte dos desejos’, em 1955; pela canção "All the Way" de ‘Chorei por você’, em 1958; pela canção "High Hopes" de ‘Os viúvos também sonham’, em 1960; pela canção "Call Me Irresponsible" de ‘O estado interessante de papai’, em 1964; foi indicado outras 21 vezes, pela canção "It Seems I Heard That Song Before" de ‘Youth on Parade’, em 1943; pela canção "I'll Walk Alone" de ‘Epopeia da alegria’, em 1945; pela canção "I Fall in Love Too Easily" de ‘Marujos do amor’, em 1946; pela canção "Anywhere" de ‘O coração de uma cidade’, em 1946; pela canção "It's Magic" de ‘Romance em alto-mar’, em 1949; pela canção "It's a Great Feeling" de ‘Mademoiselle Fifi’, em 1950; pela canção "Be My Love" de ‘Quando te amei’, em 1951; pela canção "Wonder Why" de ‘Rica, bonita e solteira’, em 1952; pela canção "Because You're Mine" de ‘Tu és minha paixão’, em 1953; pela canção "(Love Is) The Tender Trap" de ‘armadilha amorosa’, em 1956; pela canção "I'll Never Stop Loving You" de ‘Ama-me ou esquece-me’, em 1956; pela canção "Written on the Wind" de ‘Palavras ao vento’, em 1957; pela canção "To Love and Be Loved" de ‘Deus sabe quanto amei’, em 1959; pela canção "The Best of Everything" de ‘Sob o signo do sexo’, em 1960; pela canção "The Second Time Around" de ‘Dizem que é amor’, em 1961; pela canção "Pocketful of Miracles" de ‘Dama por um dia’, em 1962; pela canção "Where Love Has Gone" de ‘Escândalo na sociedade’ em 1965; pela canção "My Kind of Town" de ‘Robin Hood de Chicago’ em 1965; pela canção "Star!" de ‘A estrela’ em 1969; pela canção "All That Love Went to Waste" de ‘Um toque de classe’ em 1974; e pela canção "Now That We're In Love" de ‘Um assalto muito louco’ de 1976 – faleceu em 1993 aos 79 anos)

"Aren't You Glad You're You" por ‘Os sinos de Santa Maria’ - James Van Heusen (venceu 4 prêmios, pela canção "High Hopes" do filme ‘Os viúvos também sonham’, em 1960; pela canção "All the Way" pelo filme ‘Chorei por você’, em 1958; canção "Call Me Irresponsible" do filme ‘O estado interessante de papai’, em 1964;  e pela canção "Swinging on a Star" do filme ‘O bom pastor’, em 1945; e indicado outras vezes pela canção "Sleighride in July" do filme ‘A bela de Youkon’, em 1946; pela canção "Aren't You Glad You're You" do filme ‘Os sinos de Santa Maria’, em 1946;  pela canção "(Love Is) The Tender Trap" do filme ‘Armadilha Amorosa’, em 1956; pela canção "To Love and Be Loved" do filme ‘Deus sabe quanto amei’, em 1959; pela canção "The Second Time Around" do filme ‘Dizem que é amor’, em 1961; pela canção  "Pocketful of Miracles" do filme ‘Dama por um dia’, em 1962; pela canção "Where Love Has Gone" do filme ‘Escândalo na sociedade’, em 1965; pela canção "My Kind of Town" do filme ‘Robin Hood de Chicago’, em 1965; pela canção "Thoroughly Modern Millie" do filme ‘Positivamente Millie’, em 1968; e ‘Star’ por ‘A estrela’ em 1969 – faleceu em 1990 aos 77 anos)  e Johnny Burke (venceu por "Swinging on a Star" de ‘O bom pastor’ em 1945; foi indicado por "Pennies from Heaven’ de ‘Dinheiro do céu’ em 1937; "Only Forever" de ‘Melodia roubada’ em 1941; "Sleighride in July" de ‘A bela de Yukon’ e "Aren't You Glad You're You" de ‘Os sinos de Santa Maria’ em 1946; faleceu em 1964 aos 55 anos)

"The Cat and the Canary" por ‘Why Girls Leave Home’ - Ray Evans (venceu por "Buttons and Bows" de ‘O valente Treme-treme’ em 1949; ‘Mona Lisa’ de ‘Missão de Vingança’ em 1951; e "Whatever Will Be, Will Be (Que Sera, Sera)" de ‘O homem que sabia demais’ em 1957; foi indicado por "The Cat and the Canary" por ‘Why Girls Leave Home’ em 1946; ‘Tammy’ de ‘A flor do pântano’ em 1958; "Almost in Your Arms (Love Song from Houseboat) de ‘Tentação morena’ em 1959; e "Dear Heart" de ‘Querido coração’ em 1965 – faleceu em 2007 aos 92 anos) e Jay Livingstone (venceu por "Buttons and Bows" de ‘O valente Treme-treme’ em 1949; ‘Mona Lisa’ de ‘Missão de Vingança’ em 1951; e "Whatever Will Be, Will Be (Que Sera, Sera)" de ‘O homem que sabia demais’ em 1957; foi indicado por "The Cat and the Canary" por ‘Why Girls Leave Home’ em 1946; ‘Tammy’ de ‘A flor do pântano’ em 1958; "Almost in Your Arms (Love Song from Houseboat) de ‘Tentação morena’ em 1959; e "Dear Heart" de ‘Querido coração’ em 1965 – faleceu em 2001 aos 86 anos)

"Endlessly" por ‘Princesa caprichosa’ – Kim Gannon (foi indicado 3 vezes, por ‘Always in my heart’ por ‘Sempre em meu coração’ em 1943; "Too Much in Love" de ‘Viva juventude’ em 1945; "Endlessly" de ‘Princesa caprichosa’ em 1946 – faleceu em 1974 aos 73 anos) e Walter Kent (foi indicado por "Too Much in Love" por ‘Viva a juventude’ em 1945; e por "Endlessly" de ‘Princesa caprichosa’ em 1946 – faleceu em 1994 aos 82 anos)

"I Fall in Love Too Easily" por ‘Marujos do amor’ – Sammy Cahn (ver acima) e Julie Styne (ver acima)

"I'll Buy That Dream" por ‘Canta-me teus amores’ - Herb Magidson (venceu um Oscar pela canção "The Continental" de ‘Alegre divorciada’ em 1935; foi indicado "I'll Buy That Dream" de ‘Canta-me teus amores’ em 1946 – faleceu em 1986 aos 79 anos) e Allie Wrubel (indicado 2 vezes, por "I'll Buy That Dream" por ‘Canta-me teus amores’ em 1946; e por "Zip-A-Dee-Doo-Dah" de ‘Canção do Sul’ em 1948 – faleceu em 1973 aos 68 anos)

"Linda" por ‘Também somos seres humanos’ - Ann Ronell (indicado pela trilha sonora e cação ‘Linda’ de ‘Também somos seres humanos’ em 1946 – faleceu em 1993 aos 88 anos)

"Love Letters" por ‘Um amor em cada vida’ – Victor Young (ver acima) e Edward Heyman (única indicação – faleceu em 1981 aos 74 anos)

"More and More" por ‘Vivo para cantar’ - Jerome Kern (venceu 2 prêmios, por ‘"The Way You Look Tonight" de ‘Ritmo louco’ em 1937; e "The Last Time I Saw Paris” de ‘Se você fosse sincera’ em 1942; foi indicado por "Lovely to Look at" de ‘Roberta’ em 1936; "Dearly Beloved" de ‘Bonita como nunca’ em 1943; "Long Ago and Far Away” de ‘Modelos’ em 1945; pela trilha sonora e canção "More and More" de ‘Vivo para antar’ em 1946; "All Through the Day" de ‘Noites de verão’ em 1947 – faleceu em 1945 aos 60 anos)

"Sleighride in July" por ‘A bela de Yukon’ - James Van Heusen (ver acima) e Johnny Burke (ver acima)

"So in Love" por ‘Um rapaz do outro mundo’ – David Rose (indicado pela canção "So in Love" de ‘Um rapaz do outro mundo’ em 1946 – faleceu em 1990 aos 80 anos) e Leo Robin (venceu um Oscar por "Thanks for the Memory" de ‘Folia a bordo’ em 1939; e foi indicado por ‘Love in bloom’ em ‘Demônio louro’ em 1935; "Whispers in the Dark" de ‘Artistas e modelos’ em 1938; "Faithful Forever" de ‘As aventuras de Gulliver’ em 1940; "So in Love" de ‘Um rapaz do outro mundo’ em 1946; "A Gal in Calico" de ‘Um sonho, uma canção’ em 1947; "This Is the Moment" de ‘A condessa se rende’ e "For Every Man There's a Woman" de ‘Casbah, o reduto da perdição’ em 1949; “Zing a Little Zong” de ‘Filhos esquecidos’ em 1953; "My Flaming Heart" de ‘Senhorita inocência’ em 1954 – faleceu em 1984 aos 84 anos)

"Some Sunday Morning" por ‘Cidade sem lei’ – Ray Heindorf (ver acima) e Ted Koehler (indicado 3 vezes, sendo duplamente em 1945, por "Sweet Dreams Sweetheart" por ‘Um sonho em Hollywood’ e "Now I Know" por ‘Sonhando de olhos abertos’; e em 1946 por "Some Sunday Morning" de ‘Cidade sem lei’ – faleceu em 1973 aos 78 anos)

 

Melhor Mixagem de Som

‘Os sinos de Santa Maria’ - Stephen Dunn - RKO Radio

‘À noite sonhamos’ - John P. Livadary – Columbia Pictures

‘Amor à terra’ - Jack Whitney - Sound Services Inc.

‘Fomos os sacrificados’ - Douglas Shearer - (MGM - venceu 7 prêmios, por ‘O presídio’ em 1930; ‘Oh Marieta!’ em 1936; ‘São Francisco, a cidade do pecado’ em 1937; ‘O rei da alegria’ em 1941; ’30 segundos sobre Tóquio’ em 1945; ‘A rua do Delfim verde’ em 1948; ‘O grande Caruso’ em 1952; foi pelo som e efeitos especiais de alguns dos filmes citados: ‘Viva Vila!’ em 1935; ‘Primavera’ em 1938; ‘Canção de amor’ em 1939; ‘O mágico de Oz’ em 1940; ‘Balalaika’ em 1940; ‘Fruto proibido’ em 1941; ‘asas nas trevas’ em 1942; ‘O soldado de chocolate’ em 1942; pelo som e efeitos especiais em ‘Rosa de esperança’ em 1943; ‘Madame Curie’ em 1944; ‘Kismet’ em 1945; ‘Fomos os sacrificados’ em 1946; pelo som de ‘A rua do Delfim verde’ em 1948 – faleceu em 1971 aos 71 anos)

‘Medo que domina’ - Loren L. Ryder - Paramount

‘Três é demais’ - W.V. Wolfe - RCA Sound

‘Um dia eu voltarei’ - Daniel J. Bloomberg - Republic

‘Um rapaz do ouro mundo’ - Gordon Sawyer (venceu 3 prêmios, ‘Um anjo caiu do céu’ em 1948; ‘O álamo’ em 1961; ‘Amor, sublime amor’ em 1962; ganhou uma Medalha de Recomendação em 1978; foi indicado por ‘Um rapaz do outro mundo’ em 1946; ‘Os melhores anos do resto de nossas vidas’ em 1947; ‘Vida de minha vida’ em 1951; ‘Não quero dizer-te adeus’ em 1952; ‘Hans Christian Andersen’ em 1953; ‘Sublime tentação’ em 1957; ‘Testemunha de acusação’ em 1958; ‘Quero viver’ em 1959; ‘Porgy e Bess’ em 1960; ‘Se meu apartamento falasse’ em 1961; ‘Infâmia’ em 1962; ‘Deu a louca no mundo’ em 1964; ‘Havaí’ em 1967 – faleceu em 1980 aos 74 anos) - Samuel Goldwyn

‘Amar foi minha ruína’ - Thomas T. Moulton (20th Century Fox - venceu 5 prêmios, por ‘O furacão’ em 1938; ‘O cowboy e a granfina’ em 1939; ‘Na cova da serpente’ em 1949; ‘Almas em chamas’ em 1950; ‘A malvada’ em 1951; foi indicado por ‘Os amores de Cellini’ em 1935; ‘O anjo das trevas’ em 1936; ‘E o vento levou’ em 1940; recebeu 3 indicações em 1941, pelos efeitos de ‘A longa viagem de volta’ e ‘Correspondente estrangeiro’ e pelo som de ‘Nossa cidade’; ‘Bola de fogo’ em 1942; pelos efeitos e som de ‘Ídolo, amante e herói’ em 1943; pelos efeitos e som de ‘A estrela do norte’ em 1944; ‘Casanova Júnior’ em 1945; ‘Amar foi minha ruína’ em 1946; e ‘Meu coração canta’ em 1953 – faleceu em 1967 aos 71 anos)

‘A dama desconhecida’ - Bernard B. Brown - Universal

‘Você já foi à Bahia?’ - C.O. Slyfield (Walt Disney - indicado 4 vezes, por ‘Bambi’ em 1943; ‘Alô amigos’ em 1944; ‘Você já foi a Bahia?’ em 1946; e ‘Cinderela’ em 1951 – faleceu em 1974 aos 75 anos)

‘Rapsódia azul’ - Nathan Levinson - Warner Brothers

 

Melhor Direção de Arte em Preto & Branco

‘Sangue sobre o sol’ - Wiard Ihnen (venceu 2 prêmios, por ‘Wilson’ em 1945 e ‘Sangue sob o sol’ em 1946; foi indicado por ‘A vida é uma festa’ em 1938 – faleceu em 1979 aos 81 anos) e A. Roland Fields (venceu um Oscar por ‘Sangue sob o sol’ em 1946; foi indicado por ‘Cidadão Kane’ em 19422 e por ‘Soberba’ em 1943 – faleceu em 1950 aos 50 anos)

‘As chaves do reino’ - James Basevi (venceu 1 prêmios, por ‘A canção de Bernadete’ em 1944; foi indicado por ‘O morro dos ventos uivantes’ em 1940; ‘O galante aventureiro’ em 1941; ‘Entre a loura e a morena’ em 1944; ‘As chaves do reino’ em 1946 – faleceu em 1962 aos 71 anos), William S. Darling (venceu outros 2 prêmios, por ‘Cavalgada’ em 1934; e ‘Ana e o rei de Sião’ em 1947; foi indicado por ‘Loyds of London’ em 1937; ‘Queridinha do vovô’ em 1938; ‘As chuvas chegaram’ em 1940; ‘As chaves do reino’ em 1946 – faleceu em 1963 aos 81 anos), Thomas Little (venceu 6 prêmios, por ‘Como era verde meu vale’ em 1942; ‘Minha namorada favorita’ em 1944; ‘Isto acima de tudo’ em 1943; ‘A canção de Bernadete’ em 1944; ‘Wilson’ em 1945; ‘Ana e o rei de Sião em 1947; foi indicado por ‘Sangue e areia’ em 1942; ‘Entre a loira e a morena’ em 1944; ‘Laura’ em 1945; ‘Amar foi minha ruína’ em 1946; ‘As chaves do reino’ em 1946; ‘O fio da navalha’ em 1946; ‘Débil é a carne’ em 1948; ‘Falam os sinos’ em 1950; ‘a malvada’ em 1951; ‘Escândalos na Riviera’ em 1952; Davi e Betsabá’ em 1952; ‘Terrível suspeita’ em 1952; ‘Horas intermináveis’ em 1952; ‘As neves do Kilimanjaro’ em 1953; e ‘Viva Zapata!’ em 1953 – faleceu em 1985 aos 98 anos) e Frank E. Hughes (venceu um Oscar por ‘Ana e o rei’ em 1947; foi indicado por ‘As chaves do reino’ em 1946 – faleceu em 1947 aos 53 anos)

‘Idílio perigoso’ - Albert S. D'Agostino (indicado 5 vezes, por ‘O grande bruto’ em 1937; ‘Soberba’ em 1943; ‘Adeus, meu amor’ em 1944; ‘Vivendo de brisa’ em 1945; ‘Idílio perigoso’ em 1946 – faleceu em 1970 aos 77 anos), Jack Okey (foi indicado 2 vezes, por ‘Sally’ em 1930 e ‘Idílio perigoso’ em 1946 – faleceu em 1963 aos 73 anos), Darrell Silvera (indicado 7 vezes, por ‘Cidadão Kane’, em 1942; ‘Soberba’, em 1943; ‘Adeus, meu amor’, em 1944; ‘Vivendo de brisa’, em 1945; ‘Idílio perigoso’, em 1946; ‘O homem do braço de ouro’, em 1956; ‘Ver-te-ei no inferno’ em 1971 – faleceu em 1983 aos 82 anos), Claude E. Carpenter (recebeu 3 indicações, por ‘Vivendo de brisa’ em 1945; ‘Idílio perigoso’ em 1946; e ‘Viva Zapata!’ em 1953 – faleceu em 1976 aos 71 anos)

‘Um amor em cada vida’ - Hans Dreier (venceu 3 prêmios, por ‘Gaivota negra’ em 1946; ‘Sansão e Dalila’ e ‘Crepúsculo dos deuses’ em 1951. Foi indicado duplamente em 1930, por ‘Alvorada do amor’ e O rei vagabundo’; ‘Alta traição’ na outra cerimônia de 1930; ‘Adeus às armas’ em 1934; ‘Lanceiros da Índia’ em 1936; ‘Almas no mar’ em 1938; ‘Se eu fora rei’ em 1939; ‘Beau geste’ em 1940; duplamente indicado em 1941 por ‘Legião de heróis’ e ‘Levanta-te, meu amor!’;  ‘A porta de ouro’ em 1942; duplamente indicado em 1943, por ‘Vendaval de paixões’ e ‘Ela e o secretário’; também duplamente indicado em 1944 por ‘Por quem os sinos dobram?’ e ‘Cinco covas no Egito’; em 1945 também foi indicado 2 vezes, por ‘A mulher que não sabia amar’ e ‘Sem tempo para amar’; em 1946 também recebeu 2 indicações, vencendo uma delas, e sendo indicado por ‘Um amor em cada vida’; e ‘Flor do lodo’ em 1947 – faleceu em 1966 aos 81 anos), Roland Anderson (indicado 15 vezes, por ‘Adeus às armas’ em 1934; ‘Lanceiros da Índia’ em 1936; ‘Almas no mar’ em 1938; ‘Legião de heróis’ em 1941; ‘Vendaval de paixões’ em 1943; ‘Ela e o secretário’ em 1943; ‘Um amor em cada vida’ em 1946; ‘Perdição por amor’ em 1953; ‘Ligas encarnadas’ em 1955; ‘Amar é sofrer’ em 1955; ‘Começou em Nápoles’ em 1961; ‘Bonequinha de luxo’ em 1962; ‘O pombo que conquistou Roma’ em 1963; ‘O bem-amado’ e ‘O preço de um prazer’ em 1964 – faleceu em 1989 aos 85 anos), Sam Comer (venceu 4 prêmios, por ‘Gaivota negra’ em 1946; ‘Sansão e Dalila’ e ‘Crepúsculo dos deuses’ em 1951; e ‘a rosa tatuada’ em 1956; foi indicado por ‘A porta de ouro’ em 1942; ‘Ela e o secretário’ em 1943; ‘Sem tempo para amar’ em 1944; ‘Um amor em cada vida’ em 1946; ‘Flor do lodo’ em 1947; ‘Sabrina’, ‘Amar é sofrer ‘Ligas encarnadas’ em 1955; ‘Ladrão de casaca’ em 1956; ‘Os dez mandamentos’ em 1957; ‘O fruto do pecado’ em 1957; ‘Funny Face, a garota genial’ em 1958; ‘Um corpo que cai’ em 1958; ‘Calvário da glória’ em 1960; ‘Começou em Nápoles’ em 1961; ‘Rabo de foguete’ em 1961; ‘O anjo de pedra’ em 1962; ‘Bonequinha de luxo’ em 1962; ‘O pombo que conquistou Roma’ em 1963; ‘O indomado’, ‘O preço de um prazer’ e ‘O bem-amado’ em 1964 – faleceu em 1974 aos 81 anos) e Ray Moyer (venceu 3 prêmios, por ‘ Crepúsculo dos deuses’, em 1951; ‘Sansão e Dalila’ em 1951; e ‘Cleópatra’ em 1964; e foi indicado por ‘A mulher que não sabia amar’, em 1941; ‘Um amor em cada vida’ em 1946; ‘Flor do lodo’ em 1947; ‘Ligas encarnadas’ em 1955; ‘Sabrina’ em 1955; ‘Os 10 mandamentos’ em 1957; ‘Cinderela em Paris’ em 1958; ‘Bonequinha de luxo’ em 1961; ‘a maior história de todos os tempos’ em 1966 – faleceu em 1986 aos 87 anos)

‘O Retrato de Dorian Gray’ - Cedric Gibbons (venceu 11 prêmios,  por ‘A ponte de São Luís Rey’ em 1930; ‘A viúva alegre’ em 1935; ‘Orgulho e preconceito’ em 1941; ‘Flores do pó’ em 1942; ‘À meia luz’ em 1945; ‘Virtude selvagem’ em 1947; ‘Quatro destinos’ em 1950; ‘Sinfonia em Paris’ em 1952; ‘Assim estava escrito’ em 1953; ‘Júlio César’ em 1954; ‘Alguém lá em cima gosta de mim’ em 1957; foi indicado por  ‘A rival da esposa’ em 1934; ‘Romeu e Julieta’ e ‘O grande Ziegfeld’ em1937; ‘O romance de Madame Waleska’ em 1938; ‘Maria Antonieta’ em 1939; ‘O mágico de OZ’ em 1940; ‘Divino tormento’ em 1941; ‘De mulher para mulher’ em 1942; ‘Na noite do passado’ em 1943; ‘A filha do comandante’ e ‘Madame Curie’ em 1944; ‘Kismet’ em 1945; ‘A mocidade é assim’ e ‘O retrato de Dorian Gray’ em 1946; ‘Madame Bovary’ em 1950; ‘Bonita e valente’ e ‘Danúbio vermelho’ em 1951; ‘Quo vadis’ e ‘Cedo para beijar’ em 1952; ‘A viúva alegre’ em 1953; ‘A rainha virgem’, ‘A história de três amores’ e ‘Lili’ em 1954; ‘A lenda dos beijos perdidos’ e ‘Um homem e dez destinos’ em 1955; ‘Eu chorarei amanhã’ e ‘Sementes da violência’ em 1956; ‘sede de viver’ em 1957 – faleceu em 1960 aos 67 anos), Hans Peters (indicado 5 vezes, por ‘O retrato de Dorian Gray’ em 1946; ‘Danúbio vermelho’ em 1951; ‘Os cavaleiros da távola redonda’ em 1954; ‘Sede de viver’ em 1957; e’ Não podes comprar meu amor’ em 1965 – faleceu em 1980 aos 86 anos), Edwin B. Willis (venceu 8 prêmios, por ‘Flores do pó’ em 1942; ‘À meia luz’ em 1945; ‘Virtude selvagem’ em 1947; ‘Quatro destinos’ em 1950; ‘Sinfonia de Paris’ em 1952; ‘Assim estava escrito’ em 1953; ‘Júlio César’ em 1954; ‘Marcado pela sarjeta’ em 1957; foi indicado por ‘Romeu e Julieta’ em 1937; ‘O grande Ziegfeld’ em 1937; ‘De mulher para mulher’ em 1942; ‘Na noite do passado’ em 1943; ‘A filha do comandante’ e ‘Madame Curie’ em 1944; ‘Kismet’ em 1945; ‘A mocidade é assim mesmo’ e ‘O retrato de Dorian Gray’ em 1946; ‘Madame Bovary’ em 1950; ‘Bonita e valente’ e ‘Danúbio vermelho’ em 1951; ‘Cedo para beijar’ em 1952; ‘A viúva alegre’ em 1953; ‘A rainha virgem’ em 1954; ‘A história de 3 amores’ e ‘Lili’ em 1954; ‘A lenda dos beijos perdidos’ e ‘Um homem e dez destinos’ em 1955; ‘Eu chorarei amanhã’ em 1956; ‘Sementes de violência’ em 1956; ‘Sede de viver’ em 1957; ‘A árvore da vida’ em 1958; e ‘Les girls’ em 1958 – faleceu em 1963 aos 70 anos), John Bonar (única indicação – faleceu em 1963 aos 76 anos), Hugh Hunt (venceu outro Oscar por ‘Ben-Hur’ em 1960; e foi indicado por ‘Madame Curie’, em 1944; ‘O retrato de Dorian Gray’, em 1945; ‘Danúbio vermelho’, em 1951; ‘Quo Vadis?’ em 1952; ‘Eu chorarei amanhã’, em 1956; ‘A árvore da vida’, em 1958; ‘Cimarron’, em 1961; ‘O grande Motim’, em 1963; ‘O crime é homicídio’, em 1964; ‘A inconquistável Molly’, em 1965 – faleceu em 1988 aos 86 anos)

 

Melhor Direção de Arte em cores

‘Gaivota negra’ - Hans Dreier (venceu 3 prêmios, por ‘Gaivota negra’ em 1946; ‘Sansão e Dalila’ e ‘Crepúsculo dos deuses’ em 1951. Foi indicado duplamente em 1930, por ‘Alvorada do amor’ e O rei vagabundo’; ‘Alta traição’ na outra cerimônia de 1930; ‘Adeus às armas’ em 1934; ‘Lanceiros da Índia’ em 1936; ‘Almas no mar’ em 1938; ‘Se eu fora rei’ em 1939; ‘Beau geste’ em 1940; duplamente indicado em 1941 por ‘Legião de heróis’ e ‘Levanta-te, meu amor!’;  ‘A porta de ouro’ em 1942; duplamente indicado em 1943, por ‘Vendaval de paixões’ e ‘Ela e o secretário’; também duplamente indicado em 1944 por ‘Por quem os sinos dobram?’ e ‘Cinco covas no Egito’; em 1945 também foi indicado 2 vezes, por ‘A mulher que não sabia amar’ e ‘Sem tempo para amar’; em 1946 também recebeu 2 indicações, vencendo uma delas, e sendo indicado por ‘Um amor em cada vida’; e ‘Flor do lodo’ em 1947 – faleceu em 1966 aos 81 anos), Ernst Fegté (venceu um Oscar por ‘Gaivota negra’ em 1946; foi indicado por ‘Cinco covas no Egito’ em 1944; ‘A princesa e o pirata’ em 1945; e ‘Destino a lua’ em 1951 – faleceu em 1976 aos 76 anos) e Sam Comer (venceu 4 prêmios, por ‘Gaivota negra’ em 1946; ‘Sansão e Dalila’ e ‘Crepúsculo dos deuses’ em 1951; e ‘a rosa tatuada’ em 1956; foi indicado por ‘A porta de ouro’ em 1942; ‘Ela e o secretário’ em 1943; ‘Sem tempo para amar’ em 1944; ‘Um amor em cada vida’ em 1946; ‘Flor do lodo’ em 1947; ‘Sabrina’, ‘Amar é sofrer ‘Ligas encarnadas’ em 1955; ‘Ladrão de casaca’ em 1956; ‘Os dez mandamentos’ em 1957; ‘O fruto do pecado’ em 1957; ‘Funny Face, a garota genial’ em 1958; ‘Um corpo que cai’ em 1958; ‘Calvário da glória’ em 1960; ‘Começou em Nápoles’ em 1961; ‘Rabo de foguete’ em 1961; ‘O anjo de pedra’ em 1962; ‘Bonequinha de luxo’ em 1962; ‘O pombo que conquistou Roma’ em 1963; ‘O indomado’, ‘O preço de um prazer’ e ‘O bem-amado’ em 1964 – faleceu em 1974 aos 81 anos)

‘’A mocidade é assim mesmo’ - Cedric Gibbons (ver acima), Urie McCleary (venceu 2 prêmios, por ‘Flores do pó’, em 1942; e ‘Patton, rebelde ou herói’ em 1971; e foi indicado outras 4 vezes, por ‘Virtude selvagem’, em 1946; ‘A rainha virgem’ de 1954; ‘A árvore da vida’, em 1958; ‘Quando só o coração vê’, em 1966 – faleceu em 1980 aos 75 anos), Edwin B. Willis (ver acima), Mildred Griffiths (única indicação – faleceu em 1949 aos 55 anos)

‘Aladin e a princesa de Bagdá’ - Stephen Goosson (venceu por ‘Horizonte perdido’ em 1938; foi indicado por ‘Fantasias de 1980; ‘Boêmio encantador’ em 1939; ‘Pérfida’ em 1942; e ‘Aladin e a princesa de Bagdá’ em 1946 – faleceu em 173 aos 84 anos), Rudolph Sternad (indicado 3 vezes, por ‘E a vida continua’ em 1943; ‘Aladin e a princesa de Bagdá’ em 1946; e ‘Julgamento em Nuremberg’ em 1962 – faleceu em 1963 aos 56 anos) e Frank Tuttle (indicado 3 vezes, por ‘Aladin e a princesa de Bagdá’ em 1946; ‘O rei de um inferno’ em 1966; e ‘Adivinhe quem vem para jantar?’ em 1968 – faleceu em 1969 aos 63 anos)

‘Cidade sem lei’ - Ted Smith (indicado 2 vezes, por ‘Corsários das nuvens’ em 1943 e ‘Cidade sem lei’ em 1946 – faleceu em 1949 aos 63 anos) e Jack McConaghy (indicado 2 vezes, por ‘A canção do deserto’ em 1945; e ‘Cidade sem lei’ em 1946 – faleceu em 1977 aos 74 anos)

‘Amar foi minha ruína’ - Lyle R. Wheeler (venceu 5 prêmios, por ‘E o vento levou’ em 1940; ‘Ana e o rei de Sião’ em 1947; ‘O manto sagrado’ em 1954; ‘O rei e eu’ em 1957; e ‘O diário de Ane Frank’ em 1960; foi indicado por ‘O prisioneiro de Zenda’ em 1938; ‘As aventuras de Tom Sawyer’ em 1939; ‘Rebeca, a mulher inesquecível’ em 1941; ‘Laura’ em 1945; ‘Amar foi minha ruína’ em 1946; ‘Débil é a carne’ em 1948; ‘Falam os sinos’ em 1950; ‘A malvada’ em 1951; ‘Escândalos na Riviera’ em 1952; ‘Davi e Betsabá’ em 1952; ‘Terrível suspeita’ e ‘Horas intermináveis’ em 1952; ‘Viva Zapata’ e ‘As neves do Kilimanjaro’ e ‘’Eu te matarei, querida!’ em 1953; ‘Titanic’ e ‘O destino me persegue’ em 1954; ‘Desirrè, o amor de Napoleão’ em 1955; ‘Papai pernilongo’ e Tarde demais para esquecer’ em 1956; ‘Alma rebelde’ em 1957; ‘Um certo sorriso’ em 1959; ‘Jornada ao centro da Terra’ em 1960; e ‘O cardeal’ em 1964 – faleceu em 1990 aos 84 anos), Maurice Ransford (indicado 3 vezes, por ‘Amar foi minha ruína’ em 1946; ‘Pérfida’ em 1948; e ‘Titanic’ em 1954 – faleceu em 1968 aos 72 anos) e Thomas Little (ver acima)

 

Melhor Fotografia em Preto & Branco

‘O Retrato de Dorian Gray’ - Harry Stradling Sr. (venceu 2 prêmios, por ‘O retrato de Dorian Gray’, em 1946 e por ‘Minha Bela dama’, em 1965; foi indicado outras 11 vezes, por ‘A comedia humana’, em 1944; ‘Ciúme, sinal de amor’, em 1950;  ‘Uma rua chamada pecado’, em 1952; ‘Hans Christian Andersen’, em 1953; ‘Eles e elas’, em 1956; ‘Melodia Imortal’, em 1957; ‘A mulher do século’, em 1959; ‘O moço da Filadélfia’, em 1960; ‘Do outro lado da ponte’, em 1962; ‘Em busca de um sonho’, em 1963; ‘Funny girl, a garota genial’ em 1969; e ‘Alô, Dolly!’ em 1970 – faleceu em 1970 aos 68 anos)

‘Quando fala o coração’ - George Barnes (venceu por ‘Rebeca, a mulher inesquecível’ em 1941; foi indicado 3 vezes em 1929, por ‘Sedução do pecado’, ‘A chama do amor’ e ‘A bailarina diabólica’; foi indicado duas vezes em 1946, por ‘O pirata dos sete mares’ e ‘Quando fala o coração’; e Sansão e Dalila’ em 1951 – faleceu em 1953 aos 60 anos)

‘Alma em suplício’ - Ernest Haller (venceu 1 Oscar por ‘...E o vento levou’ em 1940; e foi indicado outras 5 vezes, por ‘Jezebel’ em 1939; ‘Tudo isto e o céu também’ em 1941; ‘Alma em suplício’ em 1946; ‘O gavião e a flecha’ em 1951; ‘O que aconteceu com Baby Jane?’ em 1963; e ‘Uma voz nas sombras’ em 1964 – faleceu em 1970 aos 74 anos)

‘As chaves do reino’ - Arthur C. Miller (venceu 3 prêmios, por ‘Como era verde meu vale’ em 1942; ‘A canção de Bernadete’ em 1944; e ‘Ana e o rei de Sião’ em 1947; foi indicado por ‘O pássaro azul’ em 1941; ‘Isto, acima de tudo’ em 1943; e ‘As chaves do reino’ em 1946 – faleceu em 1970 aos 75 anos)

‘Farrapo humano’ - John F. Seitz (indicado 7 vezes, por ‘A divina dama’ em 1930; Cinco covas no Egito’ em 1944; ‘Pacto de sangue’ em 1945; ‘Farrapo humano’ em 1946; ‘Crepúsculo dos deuses’ em 1951; ‘O fim do mundo’ em 1952; e ‘Pecado e redenção’ em 1955 – faleceu em 1979 aos 86 anos)

 

Melhor Fotografia em cores

‘Amar foi minha ruína’ - Leon Shamroy (venceu 4 prêmios, por ‘O cisne negro’ em 1943; ‘Wilson’ em 1945; ‘Amar foi minha ruína’ em 1946; ‘Cleópatra’ em 1964; foi indicado por ‘Jovem no coração’, em 1939; ‘Serenata tropical’ em 1941; ‘Dez cavalheiros de West Point’ em 1943; ‘O favorito dos Borgias’ em 1950; ‘Davi e Betsabá’ em 1952; ‘As neves do Kilimanjaro’ em 1953; ‘O manto sagrado’ em 1954; ‘O egípcio’ em 1955; ‘Trade demais para esquecer’ em 1956; ‘O rei e eu’ em 1957; ‘No sul do Pacífico’ em 1959; ‘Porgy e Bess’ em 1960; ‘O cardeal’ em 1964; e ‘agonia e êxtase’ em 1966– faleceu em 1974 aos 72 anos)

‘O pirata dos 7 mares’ - George Barnes (venceu por ‘Rebeca, a mulher inesquecível’ em 1941; foi indicado 3 vezes em 1929, por ‘Sedução do pecado’, ‘A chama do amor’ e ‘A bailarina diabólica’; foi indicado duas vezes em 1946, por ‘O pirata dos sete mares’ e ‘Quando fala o coração’; e Sansão e Dalila’ em 1951 – faleceu em 1953 aos 60 anos)

‘À noite sonhamos’ - Tony Gaudio (venceu por ‘Adversidade’ em 1937; foi indicado por ‘Anjos do inferno’ em 1930; ‘A carta’ em 1941; ‘Corvetas em ação’ em 1944; e ‘À noite sonhamos’ em 1946 – faleceu em 1951 aos 67 anos) e Allen M. Davey (ganhou Prêmio Honorário em 1939 pelo uso da cor no filme ‘Canção de amor’; foi indicado por ‘Divino tormento’ em 1941; ‘Aquilo, sim, era vida!’ em 1944; ‘Modelos’ em 1945; e ‘À noite sonhamos’ em 1946 – faleceu em 1946 aos 51 anos)

‘Marujo do amor’ - Robert H. Planck (indicado 4 vezes, por ‘Marujos do amor’ em 1946; ‘Os 3 mosqueteiros’ em 1949; ‘Quatro destinos’ em 1950; e ‘Lili’ em 1954 – faleceu em 1971 aos 69 anos) e Charles P. Boyle (única indicação – faleceu em 1968 aos 75 anos)

‘A mocidade é assim mesmo’ - Leonard Smith (venceu um Oscar por ‘Virtude selvagem’ em 1947; foi indicado por ‘Gentil tirano’ em 1942; ‘A força do coração’ em 1944; e ‘A mocidade é assim mesmo’ em 1946 – faleceu em 1947 aos 53 anos)

 

Prêmios Honorários

 

- Daniel Bloomberg – técnico de som

- ‘The house I live in’ – curta-metragem

- Walter Wanger – produtor

 

Prêmio Juvenil

 

Peggy Ann Garner (14 anos) – faleceu em 1984 aos 52 anos

 

 

Referências bibliográficas:

- site: www.atocinematografico.blogspot.com

- site: www.wikipedia.com

- site: www.imdb.com

- site: www.filmenow.com

- site: www.ontemnatv.com.br

- site: www.osmusicaisdomundo.blogspot.com

- site: www.clenio-umfilmepordia.blogspot.com

- site: www.termometrodooscar.com

- site: www.papodecinema.com.br

Livros:

- FILHO, Rubens Ewald. O Oscar e eu. 2003.

- OSBORNE, Robert. 85 anos de Oscar.

-ALBAGLI, Fernando. Tudo sobre o Oscar. 2003.

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