Oscar 1951, a malvada e o recorde
2 3º O
S C A R
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A 23ª
cerimônia de entrega dos Academy Awards, apresentada pela Academia de Artes e
Ciências Cinematográficas, premiou os melhores atores, técnicos e filmes de
1950 no dia 29 de março de 1951, no Pantages Theatre, em Hollywood e teve como
mestre de cerimônias Fred Astaire e o maestro da orquestra, o renomado Alfred
Newman.
Foi o
último ano em que as estatuetas para os vencedores de Melhor Filme foram
entregues aos estúdios que os produziam. A partir do ano seguinte, elas seriam
entregues aos produtores creditados.
Charles
Brackett, presidente da Academia, abriu a cerimônia.
O
período pós-guerra trouxe consigo um momento financeiro excepcional para o
Cinema, tanto que os estúdios foram obrigados a pagar salários mais altos e até
porcentagens de lucro para suas estrelas. Por outro lado, a televisão passou a
crescer também, e como era um entretenimento gratuito, os estúdios não
permitiram que seus astros fizessem participações em programas televisivos a
fim de enfraquecer a competição, além de não disponibilizar seus acervos de
filmes para a programação. Contudo, tais restrições não resistiram por muito
tempo, pois os estúdios precisavam arrecadar fundos para as próximas produções.
Então, gradativamente, foram liberando participações, transmissões e até
passaram a usar o meio como publicidade para os filmes que estreariam em
seguida. As pazes das duas mídias seriam seladas no dia 19 de março de 1953,
quando a TV transmitiu pela primeira vez a cerimônia do Oscar, permitindo que
muitos espectadores pudessem ver inúmeros artistas de cinema juntos pela
televisão como nunca antes. Infelizmente, a década de 50 também abrigou os anos
negros de caça às bruxas do senador Joseph McCarthy, que rastreava artistas com
perfil comunista. Em 1952, dez membros da indústria cinematográfica formaram a
lista “Unfriendly Ten”, que além de perderem o emprego, receberam sentenças de
um ano de prisão. Assim, nesse período, muitos filmes tiveram crédito de
roteiro preenchidos por pseudônimos ou simplesmente não tinham crédito a fim de
evitar problemas com a política do país. Porém, a Academia era obrigada a
reconhecer esses filmes pois eram elegíveis e assim, alguns vencedores, como os
roteiristas de ‘A Ponte do Rio Kwai’, receberam suas estatuetas décadas depois
ou muitos sequer recebiam pois já estavam mortos. O mais célebre artista caçado
nessa época foi o diretor, ator e roteirista Charles Chaplin. Suas críticas ao
capitalismo em ‘Tempos Modernos’, e sua ótima sátira a Adolf Hitler em ‘O
Grande Ditador’ chamaram a atenção do chefe do FBI, J. Edgar Hoover, que
acionou o Conselho de Atividades não americanas (HUAC), obrigando Chaplin a
abandonar os EUA e permanecer décadas foragido na Europa. Só em 1972, ele foi
“perdoado”. A Academia concedeu-lhe o Oscar Honorário por “efeito
incalculável na produção de filmes na arte do século.” Hoje, o clipe de
Chaplin recebendo esse Oscar permanece como um dos pontos altos da História do
Oscar. Às vezes, acontece algo raro chamado divisão de votos. Quando a
competição está extremamente acirrada entre dois indicados, os votos se dividem
e surge um terceiro indicado que acaba passando uma rasteira. Um dos primeiros
casos foi em 1951: enquanto as veteranas Gloria Swanson (‘Crepúsculo dos Deuses’)
e Bette Davis (‘A Malvada’) disputavam à tapa cada voto, a jovem Judy Holliday
foi anunciada vencedora de Melhor Atriz pela comédia ‘Nascida Ontem’. Talvez
nem ela acreditou na vitória, pois sequer estava presente na cerimônia! Em ‘Nascida
Ontem’, ela interpreta a loira burra de um magnata corrupto. Holliday quase não
conseguiu o papel, pois o chefe da Columbia queria muito Rita Hayworth. Mas
acabou prevalecendo seu talento para o papel, uma vez que interpretou a
personagem na peça da Broadway por três anos.
Neste
ano, um filme alcançava o recorde de obter 14 indicações. Era ‘A malvada’ de Joseph
L. Mankiewicz, vencedor do Oscar no ano anterior de melhor direção. Mankiewicz,
repetiu o feito ao ganhar em 1951 como diretor e roteirista por ‘A Malvada’, e
se tornou a primeira e única pessoa de todos os tempos a ganhar Oscars de
Diretor e Roteirista em anos consecutivos. No encalço de ‘A malvada’ estava ‘Crepúsculo
dos deuses’ com 11 indicações, de Billy Wilder, outro vencedor do Oscar em anos
anteriores. Esses foram os dois filmes que dominaram as categorias. Outros
tiveram 5 ou 4 indicações, como ‘Sansão e Dalila’, ‘Nascida ontem’ e ‘O segredo
das joias’.
Só 47
anos depois um filme igualaria o recorde de ‘A malvada’. Foi a façanha de
‘Titanic’ em 1997. ‘A Malvada’ detém o recorde de ter mais indicados em
categorias de atuação: dois como Melhor Atriz - Bette Davis e Anne Baxter /
dois como Melhor Atriz Coadjuvante - Celeste Holm e Thelma Ritter. ‘Crepúsculo
dos Deuses’ conseguiu entrar para o hall dos longas que foram nomeados nas 4
categorias de atuação - ator, atriz, ator coadjuvante a atriz coadjuvante.
A
primeira categoria a ser apresentada foi a de efeitos visuais. Jane Greer
entregou o prêmio aos técnicos do filme ‘Destino à lua’, uma ficção científica
da produtora de George Pal.
A
categoria de melhor montagem foi anunciada pela atriz Debra Paget. Talvez por
ser um filme de ação, o vencedor foi ‘As minas do rei Salomão’, em detrimento
de obras primas como ‘A malvada’, ‘O terceiro homem’ e ‘Crepúsculo dos deuses’.
As
estatuetas de documentário foram entregues por Coleen Gray. Venceram os filmes
sobre a vida do artista Michelângelo e a Guerra da Coréia.
Jan
Sterling, atriz de ‘Belinda’ e de cindo filmes em 1950, apresentou os prêmios
para figurinos. Edith Head, indicada por dois longas, venceu por ambos: ‘A
malvada’, em preto e branco, e ‘Sansão e Dalila’, em cores.
Em
seguida, David Wayne anunciou os vencedores nos prêmios técnicos e científicos.
Depois, a dupla Arlene Dahl e seu noivo, Lex Barker, fizeram as honras aos
diretores de arte e decoradores. Venceram ‘Crepúsculos dos deuses’ e ‘Sansão e
Dalila’. Ambos dos estúdios da Paramount. Sam Comer, Hans Dreier e Ray Moher
também ganharam dois prêmios naquela noite.
Os
vencedores dos curtas-metragens foram anunciados por Phyllis Kirk, atriz de
‘Museu de cera’ e ‘Quando canta o coração’. Os curtas eram divididos em um rolo
de filme, dois rolos e curta de animação. Walt Disney vencia seu 13º Oscar. Stephen
Bosustow foi indicado duplamente na mesma categoria – melhor curta de animação
– e venceu por ‘Gerald McBoing-Boing’ sobre a história de um garotinho que só
falava com efeitos sonoros.
Para
apresentar a categoria de melhor som, foi convidada a ainda não considerada
lenda ou sex symbol do cinema, Marilyn Monroe, que havia feito uma pequena
participação em ‘A malvada’, longa que venceu na categoria. Foi a única vez que
a atriz apareceu no Oscar. É possível perceber que a atriz ainda não havia
incorporado os trejeitos e modos peculiares de falar e se comportar que seriam
marcas registradas da sex symbol.
A
atriz de ‘Cantando na chuva’, Debbie Reynolds, apresentou a categoria de melhor
fotografia, vencida por ‘O terceiro homem’ e ‘As minas do rei Salomão’.
O
presidente da academia voltou ao palco para chamar a alemã Marlene Dietrich,
aos 50 anos, (ovacionada) para apresentar o Prêmio Honorário ao melhor filme
estrangeiro, que teve sua escolha recaída em ‘Três dias de amor’, do diretor
francês René Clement, mas uma produção da Itália e da França. O longa-metragem
não é muito lembrado atualmente, pois o roteiro é frágil e ingênuo. Marlene
havia realizado dois grandes filmes, ‘A mundana’ e ‘Pavor nos bastidores’ em
1948 e 1950. A aparição de madame Dietrich com um vestido preto que deixava
suas belas pernas de fora foi a maior notícia dos jornais no dia seguinte.
Brackett
aproveitou a ocasião para entregar outros prêmios especiais, a George Murphy, por
seus serviços de interpretação e como embaixador do cinema, ao dono da MGM
Louis B. Mayer e um dos fundadores da Academia, e o prêmio Irving Thalberg ao
dono da 20thCentury Fox, Darryl F. Zanuck.
Os
prêmios relativos à música foram entregues por Gene Kelly e Fred Astaire aos
compositores de ‘Bonita e valente’ e ‘Crepúsculo dos deuses’. Para melhor
canção venceu ‘Monalisa’ de ‘Missão Vingança’, cantada por Nat King Cole. O
filme da Disney, ‘A gata borralheira’, foi indicado em 3 categorias (trilha
sonora, canção e melhor som).
A
atriz do cinema mudo e escritora, Ruth Chartteton, apresentou as categorias de
roteiro. Melhor roteiro e história foi para o próprio presidente da Academia
por ‘Crepúsculo dos deuses’; melhor roteiro, para ‘A malvada’, Joseph L. Mankiewicz
(terceiro Oscar consecutivo contando os dois do ano anterior); e melhor roteiro
escrito para o cinema, para ‘Pânico nas ruas’.
Albert
Maltz era o roteirista de ‘Flechas de fogo’, mas não pode ser indicado por
estar incluso na lista negra do Marcathismo. Em seu lugar foi indicado Michael
Blankfort. Em 1991, o Sindicato de Roteiristas solicitou a Academia que se
fizesse justiça e removesse o nome de Michael pelo de Albert.
O
diretor Leo McCarey entregou o quarto Oscar para o Joseph L. Mankiewicz, por ‘A
malvada’. Ele foi o segundo diretor na história do Oscar a vencer dois prêmios
consecutivamente. O primeiro foi John Ford em 1941 e 1942.
Mercedes
McCambridge apresentou a categoria de ator coadjuvante. O diretor e ator Eric
Von Stroheim era forte candidato, mas George Sanders venceu como o ferino
crítico de ‘A malvada’. Ambos foram indicados ao Globo de Ouro, mas o vencedor
foi Edmund Gwen, por ‘Senhor 880’. Sanders contava 44 anos, nasceu na Rússia e
foi um dos maridos de Zsa Zsa Gabor. Uma vez declarou ao colega David Niven que
pretendia se suicidar ao ficar mais velho. Cumpriu o que disse em 1972 aos 65
anos.
Na
categoria de atriz coadjuvante, só Celest Holm havia vencido um Oscar em 1948.
Todas as outras nunca tinham sido indicadas. Thelma Ritter recebeu sua primeira
indicação do total de seis, e nunca foi premiada.
A
atriz coadjuvante Josephine Hull, 73 anos, depois de muito sucesso na Broadway,
venceu o Oscar por ‘Meu amigo Harvey’, interpretando a irmã de James Stewart
que quer interná-lo em um hospício, mas acaba sendo ela internada. Ela também
venceu o Globo de Ouro. Seu discurso foi o mais agradável da noite,
agradecendo, inclusive, a Harvey, o coelho de imaginação de 2 metros de altura.
José
Ferrer venceu como melhor ator ao interpretar ‘Cyrano de Bergerac’. Helen Hayes
lhe entregou a estatueta. Ele também venceu o Globo de Ouro e o Prêmio dos
Críticos de Nova Iorque. Tinha 38 anos e fez um discurso pelo rádio de Nova
Iorque. Foi casado com a tia do ator George Clooney, Rosemary Clooney.
A
favorita a vencer na categoria de melhor atriz era a veterana Gloria Swanson,
porém, quando o nome de Judy Holliday foi chamado, todos se surpreenderam,
inclusive o apresentador, Broderick Crawford. Ela não estava presente, pois
acreditava na vitória da colega. A atriz Ethel Barrymore aceitou o prêmio em
seu nome. Os críticos alegaram que os votos foram divididos entre Swanson e
Bette Davis, que também era forte candidata, mas por já ter dois prêmios na
estante, acreditavam não ter chance.
Ralph
Johnson Bunche, 46 anos, era um cientista político, acadêmico e diplomata
estadunidense que recebeu o Prêmio Nobel da Paz de 1950 por sua mediação no
final dos anos 1940, na guerra em Israel. Ele foi o primeiro afro-americano a receber
a honraria. E foi o apresentador da última categoria da noite. A produção ‘A
malvada’ foi escolhida a melhor do ano de 1950 e o produtor da 20th Century
Fox, Daryl F. Zanuck, recebeu o Oscar.
A
crítica entrega alguns dos esnobados daquele ano: Humphrey Bogart como melhor ator
por ‘No silencio da noite’; Spencer Tracy e Katherine Hepburn como melhor ator
e atriz por ‘A costela de Adão’; ‘O segredo das joias’ em melhor filme; Orson
Welles como melhor ator e produtor por ‘O terceiro homem’.
Indicados
e vencedores
Melhor Filme
‘A malvada’ - Darryl F. Zanuck (venceu um Oscar por
‘A malvada’ em 1951; ganhou 4 Prêmios Irving G. Thalberg em 1938, 1939, 1945 e
1951; foi indicado pelo roteiro de ‘Contra o império do crime’ em 1936; e foi
indicado pela produção de ‘O mais longo dos dias’ em 1963 – faleceu em 1979 aos
77 anos)
‘Nascida ontem’ - S. Sylvan
Simon (única
indicação – faleceu em 17 de maio de 1951 aos 41 anos)
‘O pai da noiva’ - Pandro S.
Berman (ganhou
um Prêmio Irving G. Thalberg em 1977; foi indicado pela produção de ‘O pai da
noiva’ em 1951 e por ‘Ivanhoé, o amigo do rei’ em 1953 – faleceu em 1996 aos 91
anos)
‘As minas do Rei Salomão’ - Sam
Zimbalist (venceu por ‘Ben-Hur’ em 1960; foi indicado por ‘As minas
do Rei Salomão’ em 1951; e ‘Quo Vadis?’ em 1952 – faleceu em 1958 aos 54 anos)
‘Crepúsculo dos deuses’ - Charles
Brackett (venceu 3 prêmios, por ‘Farrapo humano’ em 1946;’Crepúsculo
dos deuses’ em 1951; e ‘Titanic’ em 1954; ganhou um Prêmio Honorário em 1958;
foi indicado por ‘Ninotchka’ em 1940; ‘A porta de ouro’ em 1942; ‘Só resta uma
lágrima’ em 1947; ‘A mundana’ em 1949; como produtor de ‘Crepúsculo dos deuses’
em 1951 e por ‘O rei e eu’ em 1957 – faleceu em 1969 aos 76 anos)
Melhor Diretor
Joseph L. Mankiewicz – ‘A Malvada’ (venceu
4 prêmios, pela direção e roteiro de ‘Quem é o infiel?’ em 1950; e direção e
roteiro de ‘A malvada’ em 1951; foi indicado pelo roteiro de ‘O ódio é cego’ de
1951; direção de ‘Cinco dedos’ em 1953; e ‘Jogo mortal’ em 1973; e roteiro de
‘A condessa descalça’ em 1955 – faleceu em 1993 aos 83 anos)
George Cukor – ‘Nascida ontem’
(venceu
um Oscar por ‘Minha bela dama’ em 1965; foi indicado por ‘As quatro irmãs’ em
1934; ‘Núpcias de escândalo’ em 1941; ‘Fatalidade’ em 1948; ‘Nascida ontem’ em
1951 – faleceu em 1983 aos 83 anos)
John Huston – ‘O segredo das
joias’ (venceu
2 prêmios, como melhor diretor e melhor roteiro por ‘O tesouro de Sierra Madre’
em 1948; e foi indicado pelo roteiro de ‘Relíquia macabra’, em 1942; roteiro de
‘A vida do Dr. Erhlic’, e, 1941; roteiro original por ‘Sargento York’, em 1942;
pelo roteiro e direção de ‘O segredo das joias’, em 1951; pela direção e
roteiro de ‘Uma aventura na África’, em 1952; pela direção e produção de
‘Moulin Rouge’, em 1953; pelo roteiro adaptado de ‘O céu por testemunha’, em 1958;
por melhor ator coadjuvante por ‘O cardeal’, em 1964; pelo roteiro adaptado por
‘O homem que queria ser rei’, em 1975; direção de ‘A honra do poderoso Prizzi’
em 1986 – faleceu em 1987 aos 81 anos)
Carol Reed – ‘O terceiro
homem’ (venceu
um Oscar em 1969 por ‘Oliver!’; foi indicado 2 vezes, por ‘O ídolo caído’ em
1950 e ‘O terceiro homem’ em 1951 – faleceu em 1976 aos 69 anos)
Billy Wilder – ‘Crepúsculo dos
deuses’ (venceu
6 prêmios, pelo roteiro e direção de ‘Farrapo Humano’, em 1946; pelo roteiro de
‘Crepúsculo dos deuses’, em 1951; e pela direção, roteiro e produção de ‘Se meu
apartamento falasse’, em 1961; ganhou um Prêmio Irving Thalberg em 1988; e foi
indicado pelos roteiros de ‘Ninotchka’, em 1939; de ‘A porta de ouro’, em 1942;
‘Bola de fogo’, em 1942; pelo roteiro e direção de ‘Pacto de sangue’, em 1944;
‘A Mundana’, em 1949; pela direção de ‘Crepúsculo dos deuses’, em 1951; pelo
roteiro de ‘A montanha dos sete abutres’, em 1952; e pela direção de ‘Inferno
17’, em 1954; pelo roteiro e direção de ‘Sabrina’, em 1955; pela direção de
‘Testemunha de acusação’, em 1958; pelo roteiro e direção de ‘Quanto mais
quente melhor’, em 1960; e por ‘Um aloira por um milhão’ em 1967 – faleceu em
2002 aos 95 anos)
Melhor Ator
José Ferrer – ‘Cyrano de Bergerac’ (foi
indicado como coadjuvante por ‘Joana D´Arc’ em 1949; e melhor ator em 1953 por
‘Moulin Rouge’ – faleceu em 1992 aos 80 anos)
James Stewart – ‘Meu amigo Harvey’
(venceu
um Oscar em 1941 por ‘Núpcias de escândalo’ e ganhou um Prêmio Honorário em
1985; foi indicado por ‘A mulher faz o homem’ em 1940; ‘A felicidade não se
compra’ em 1947; ‘Meu amigo Harvey’ em 1951; ‘Anatomia de um crime’ em 1960 –
faleceu em 1997 aos 89 anos)
William Holden – ‘Crepúsculo
dos deuses’ (venceu um Oscar por ‘Inferno nº 17’ em 1954; foi indicado
por ‘Crepúsculo dos deuses’ em 1951 e ‘Rede de intrigas’ em 1977 – faleceu em
1981 aos 63 anos)
Louis Calhern – ‘Nobre e
rebelde’ (única indicação – faleceu em 19956 aos 61 anos)
Spencer Tracy – ‘O pai da noiva’
(venceu
2 prêmios seguidos como melhor ator, por ‘Marujo intrépido’, em 1938; e por
‘Com os braços abertos’, em 1939; e foi indicado por ‘São Francisco’, em 1937;
‘O pai da noiva’, em 1951; ‘Conspiração do silêncio’, em 1956; ‘O velho e o
mar’, em 1959; ‘O vento será tua herança’, em 1961; por ‘Julgamento em
Nuremberg’, em 1962; e ‘Adivinhe quem vem para jantar’ em 1968 – faleceu em
1967 aos 67 anos)
Melhor Atriz
Judy Holliday – ‘Nascida ontem’ (única indicação e
vitória – faleceu em 1965 aos 43 anos)
Anne Baxter – ‘A malvada’ (venceu
um Oscar de coadjuvante por ‘O fio da navalha’ em 1947 – faleceu em 1985 aos 62
anos)
Bette Davis – ‘A malvada’ (venceu
2 prêmios, por ‘Perigosa’ em 1936 e ‘Jezebel’ em 1939; foi indicada por
‘Escravos do desejo’ em 1934; ‘Vitória amarga’ em 1940; ‘A carta’ em 1941;
‘Pérfida’ em 1942; ‘A estranha passageira’ em 1943; ‘Vaidosa’ em 1945; ‘A
malvada’ em 1951; ‘Lágrimas amargas’ em 1953; e ‘O que terá acontecido a Babe
Jane?’ em 1963 – faleceu em 1989 aos 81 anos)
Eleanor Parker – ‘À margem da
vida’ (recebeu
3 indicações, por ‘À margem da vida’ em 1951; ‘Chaga de fogo’ em 1952; e
‘Melodia interrompida’ em 1956 – faleceu em 2013 aos 91 anos)
Gloria Swanson – ‘Crepúsculo
dos deuses’ (recebeu 3 indicações, por ‘Sedução do pecado’ em 1929;
‘Tudo por amor’ em 1930 e ‘Crepúsculo dos deuses’ em 1951 – faleceu em 1983 aos
84 anos)
Melhor Ator Coadjuvante
George Sanders – ‘A malvada’ (única indicação e
vitória – faleceu em 1972 aos 65 anos)
Jeff Chandler – ‘Flechas de
fogo’ (única
indicação – faleceu em 1961 aos 42 anos)
Edmund Gwenn – ‘Senhor 880’ (venceu
um Oscar de melhor coadjuvante em 1948 por ‘De ilusão também se vive’ – faleceu
em 1959 aos 71 anos)
Sam Jaffe – ‘O segredo das
joias’ (única
indicação – faleceu em 1984 aos 93 anos)
Erich von Stroheim – ‘Crepúsculo
dos deuses’ (única indicação – faleceu em 1957 aos 71 anos)
Melhor Atriz Coadjuvante
Josephine Hull – ‘Meu amigo Harvey’ (única
indicação e vitória – faleceu em 1957 aos 80 anos)
Hope Emerson – ‘À margem da
vida’ (única
indicação – faleceu em 1960 aos 62 anos)
Celeste Holm – ‘A malvada’ (venceu
um Oscar por ‘A luz é para todos’ em 1948; foi indicada opor ‘Falam os sinos’
em 1950 e ‘A malvada’ em 1951 – faleceu em 2012 aos 95 anos)
Nancy Olson – ‘Crepúsculo dos
deuses’ (única
indicação – nasceu em 1928)
Thelma Ritter – ‘A malvada’ (foi
indicada 6 vezes, por ‘A malvada’ em 1951; ‘O quarto mandamento’ em 1952; ‘Meu
coração canta’ em 1953; ‘Anjo do mal’ em 1954; ‘Confidências à meia-noite’ em
1960; O homem de Alcatraz’ em 1963 – faleceu em 1969 aos 66 anos)
Melhor Roteiro e História
‘Crepúsculo dos deuses’ - Charles Brackett (ver na categoria de melhor filme), Billy Wilder (ver
na categoria de direção) e
D.M. Marshman Jr. (única indicação e vitória – faleceu em
2015 aos 92 anos)
‘A costela de Adão’ - Ruth
Gordon (venceu
como atriz coadjuvante por ‘O bebê de Rosemary’ em 1969; indicada 4 vezes, pelo
roteiro original de ‘Fatalidade’, em 1948; ‘A costela de Adão’, em 1951; e ‘A
mulher absoluta’, em 1953; e como coadjuvante em ‘À procura do destino’, em
1966 – faleceu em 1985 aos 88 anos) e Garson Kanin (indicado
por ‘Fatalidade’ em 1948; ‘A costela de Adão’ em 1951; ‘A mulher absoluta’ em
1953 – faleceu em 1999 aos 86 anos)
‘À margem da vida’ - Virginia
Kellogg (indicada
por ‘Fúria sanguinária’ em 1950 e por ‘À margem da vida’ em 1951 – faleceu em
1981 aos 73 anos) e Bernard C. Schoenfeld (única
indicação – faleceu em 1990 aos 82 anos)
‘Espíritos indômitos’ - Carl
Foreman (venceu
1 Oscar por ‘As pontes do Rio Kwai’ em 1958; indicado por ‘O invencível’ em
1950; ‘Espíritos Indômitos’ em 1951; ‘Matar ou morrer’ em 1953; pela produção e
roteiro de ‘Os canhões de Navarone’ em 1962; roteiro de ‘As garras do leão’ em
1973 – faleceu em 1984 aos 69 anos)
‘O ódio é cego’ - Joseph L.
Mankiewicz (ver na categoria de direção) e Lesser Samuels (indicado
por ‘O ódio é cego’ em 1951 e por ‘A montanha dos 7 abutres’ em 1952 – faleceu
em 1980 aos 86 anos)
Melhor Roteiro
‘A malvada’ - Joseph L. Mankiewicz (venceu
4 prêmios, pela direção e roteiro de ‘Quem é o infiel?’ em 1950; e direção e
roteiro de ‘A malvada’ em 1951; foi indicado pelo roteiro de ‘O ódio é cego’ de
1951; direção de ‘Cinco dedos’ em 1953; e ‘Jogo mortal’ em 1973; e roteiro de
‘A condessa descalça’ em 1955 – faleceu em 1993 aos 83 anos)
‘O segredo das joias’ - Ben
Maddow (única
indicação – faleceu em 1992 aos 83 anos), John Huston (venceu
2 prêmios, como melhor diretor e melhor roteiro por ‘O tesouro de Sierra Madre’
em 1948; e foi indicado pelo roteiro de ‘Relíquia macabra’, em 1942; roteiro de
‘A vida do Dr. Erhlic’, e, 1941; roteiro original por ‘Sargento York’, em 1942;
pelo roteiro e direção de ‘O segredo das joias’, em 1951; pela direção e
roteiro de ‘Uma aventura na África’, em 1952; pela direção e produção de
‘Moulin Rouge’, em 1953; pelo roteiro adaptado de ‘O céu por testemunha’, em
1958; por melhor ator coadjuvante por ‘O cardeal’, em 1964; pelo roteiro
adaptado por ‘O homem que queria ser rei’, em 1975; direção de ‘A honra do
poderoso Prizzi’ em 1986 – faleceu em 1987 aos 81 anos)
‘Nascida ontem’ - Albert
Mannheimer (única indicação – faleceu em 1972 aos 59 anos)
‘Flechas de fogo’ - Albert
Maltz (ganhou
um Prêmio Honorário em 1946; foi indicado por ‘Uma luz nas trevas’ em 1946; e
‘Flechas de fogo’ em 1951 – faleceu em 1985 aos 76 anos)
‘O pai da noiva’ - Frances
Goodrich (indicada 4 vezes, por ‘A ceia dos acusados’ em 1935; ‘A
comédia dos acusados’ em 1937; ‘O pai da noiva’ em 1951; e ‘Sete noivas para
sete irmãos’ em 1955 – faleceu em 1995 aos 95 anos – faleceu em 1984 aos 93
anos) e
Albert Hackett (indicado 4 vezes, por ‘A ceia dos acusados’ em
1935; ‘A comédia dos acusados’ em 1937; ‘O pai da noiva’ em 1951; e ‘Sete
noivas para sete irmãos’ em 1955 – faleceu em 1995 aos 95 anos)
Melhor Roteiro Original
‘Pânico nas ruas’ - Edna Anhalt (venceu por ‘Pânico
nas ruas’ em 1951; e foi indicada por ‘Volúpia de matar’ em 1953- faleceu em
1987 aos 73 anos) e
Edward Anhalt (venceu
2 prêmios, por ‘Pânico nas ruas’ em 1951; ‘Becket’ em 1965; e foi indicado por
‘Volúpia de matar’ em 1953 – faleceu em 2000 aos 86 anos)
‘Arroz amargo’ - Giuseppe De
Santis (única
indicação – faleceu em 1997 aos 80 anos) e Carlo Lizzani (única
indicação – faleceu em 2013 aos 91 anos)
‘O matador’ - William Bowers (indicado
2 vezes, por ‘O matador’ em 1951; e ‘O irresistível forasteiro’ em 1959 –
faleceu em 1987 aos 71 anos) e André De Toth (única
indicação – faleceu em 2002 aos 81 anos)
‘A noite de 23 de maio’ - Leonard
Spigelgass (única indicação – faleceu em 1985 aos 76 anos)
‘Azar de um valente’ - Sy
Gomberg (única
indicação – faleceu em 2001 aos 82 anos)
Melhores Efeitos Visuais
‘Destino à lua’ – George Pal Production
‘Sansão e Dalila’ – Paramount
Pictures
Melhor Documentário em
Longa-metragem
‘The Titan: Story of Michelangelo’ - Robert Snyder (venceu por ‘‘The Titan: Story of Michelangelo’ em 1951; foi indicado
por ‘The Hidden World’ em 1959 – faleceu em 2004 aos 88 anos)
‘With These Hands’ - Jack
Arnold (única
indicação – faleceu em 1992 aos 79 anos) e Lee Goodman (única
indicação – faleceu em 1988 aos 64 anos)
Melhor Documentário em
Curta-metragem
‘Why Korea?’ - Edmund Reek (venceu 3 prêmios em
curta-metragem, por ‘Människor i stad’ em 1949; ‘Why Korea?’ em 1951; e
‘Survival city’ em 1956; ffoi indicado por ‘Champions carry on’ em 1944;
‘Blue-grass gentleman’ em 1945; ‘Along the Rainbow trail’ em 1946; e ‘Golden
Horses’ em 1947 – faleceu em 1971 aos 74 anos)
‘The Fight: Science Against
Cancer’ – Ben Maddow (indicado pelo roteiro de O segredo das joias’
em 1949 – faleceu em 1992 aos 83 anos)
‘The Stairs’ - Ben Maddow (indicado
pelo roteiro de O segredo das joias’ em 1949 – faleceu em 1992 aos 83 anos)
Melhor Curta-metragem em Uma
Bobina
‘Grandad of Races’ - Gordon Hollingshead (venceu 6 prêmios, como diretor assistente em 1934; pelos curtas ‘I
Won't Play’ em 1945; ‘Star in the Night’ em 1946; ‘Facing Your Danger’ e ‘A Boy
and His Do’ em 1947; ‘Grandad of Races’ em 1951; foi indicado por ‘Women at
War’ neste mesmo ano; ‘Jammin' the Blues’ em 1945; ‘Story of a Dog’ em 1946;
‘Smart as a Fox’ em 1947; ‘So You Want to Be in Pictures’ 1948; ‘Calgary
Stampede’ em 1949; ‘So You Want to Be on the Radio’ e ‘Cinderella Horse’ em
1949; ‘Snow Carnival’ em 1950; ‘The Grass Is Always Greener’ em 1950; ‘So You
Think You're Not Guilty’ em 1950; ‘My Country 'Tis of Thee’ em 1951;’ The
Seeing Eye’ em 1952; ‘Thar She Blows!’ e ‘Desert Killer’ em 1953 – faleceu em
1952 aos 60 anos)
‘Blaze Busters’ - Robert
Youngson (venceu 2 prêmios, por ‘Word of kids’ em 1952 e ‘This
mechanical age’ em 1955; foi indicado por ‘Blaze busters’ em 1951; ‘Gadgets
galore’ em 1956; e ‘I never Forget a face’ em 1957 – faleceu em 1974 aos 56
anos)
‘Wrong Way Butch’ - Pete Smith
(venceu
2 prêmios, por ‘Penny wisdom’ em 1938; e ‘Quicker´n a wink’ em 1941; ganhou um
Oscar Honorário em 1954; foi indicado por ‘Menu’ em 1934; ‘Strikes and Spares’
em 1935; ‘Audioscopiks’ em 1936; ‘Wanted -- A Master’ em 1937; ‘Romance of
Radium’ em 1938; ‘Army Champions’ em 1942; ‘Marines in the Making’ em 1943;
‘Seeing Hands’ em 1944; ‘Movie Pests’ em 1945; ‘Sure Cures’ em 1947; ‘Now You
See It’ em 1948; ‘Você pode vencer’ em 1949; ‘Water Trix’ em 1950; ‘Wrong Way
Butch’ em 1951 – faleceu em 1979 aos 86 anos)
Melhor Curta-metragem em Duas
Bobinas
‘O vale do castor’ - Walt Disney (ganhou um Prêmio
Honorário pela criação do Mickey Mouse em 1932; outro Prêmio Honorário pela
criação do desenho animado em longa-metragem ‘Branca de neve e os sete anões’
em 1939; Prêmio Honorário pela realização do filme ‘Fantasia’ em 1942; Prêmio
Irving G. Thalberg em 1942; venceu outros 21 prêmios, por ‘Flores e árvores’ em
1932; ‘Os três porquinhos’ em 1934; ‘A tartaruga e a lebre’ em 1935; ‘Três
gatinhos órfãos’ em 1936; ‘Primo da roça’ em 1937; ‘O velho moinho’ em 1938;
‘Ferdinando o Touro’ em 1939; ‘O patinho feito’ em 1940; ‘Me dê uma pata’ em
1942; ‘A face do Fuher’ em 1943; ‘Seal Island’ em 1949; ‘O vale do castor’ em
1951; ‘Nature's Half Acre’ em 1952; ‘O deserto vivo’, ‘O esquimó do Alaska’,
‘Bear country’ e ‘Toot Whistle Plunk and Boom’, todos em 1954; ‘A planície
imensa’ em 1955; ‘Men Against the Arctic’ em 1956; ‘Grand Canyon’ em 1959;
‘Ursinho Puff e o dia chuvoso’ em 1969; foi indicado por ‘Pai de órfãos’ em
1932; ‘Arranhando o céu’ em 1934; ‘A flecha do amor’ em 1936; ‘Bons
escoteiros’, ‘Mamãe Ganso’ e ‘O alfaiatezinho valente’ em 1939; ‘Como treinar
um pointer’ em 1940; ‘Truant Officer Donald’ em 1942; ‘The New Spirit’ e ‘The
Grain That Built a Hemisphere’ em 1943; ‘Reason and Emotion’ em 1944; ‘Como
jogar futebol’ em 1945; ‘O crime de Donald ‘me 1946; ‘Squatter's Rights’ em
1947; ‘Pluto's Blue Note’ em 1948; ‘Chip an' Dale’ em 1948; ‘Tea for Two
Hundred’ em 1949; ‘Mickey e a foca’ em 1949; ‘Guerra de brinquedos’ em 1950;
‘Cordeiro, o Leão Medroso’ em 1952; ‘Ben e eu’ em 1954; ‘Rugged Bear’ em 1954;
‘Siam’ em 1955; ‘Pigs is pigs’ em 1955; ‘Suiça’ em 1956; ‘No hunting’ em 1956;
‘Samoa’ em 1957; ‘A verdade sobre mamãe Ganso’ em 1958; ‘Paul Gunyan’ em 1959;
‘Donald no país da matemática’ em 1960; ‘Mistérios nas profundezas’ em 1960; ‘A
arca de Noé’ em 1960; ‘Islands of the Sea’ e ‘Golias II’ em 1961; ‘Aquamania’
em1962; ‘A Symposium on Popular Songs’ em 1963; ‘produtor de ‘Mary Poppins’ em
1965 – faleceu em 1966 aos 65 anos)
‘Grandma Moses’ – Falcon Films
‘My country 'Tis of Thee’ - Gordon
Hollingshead (ver na categoria acima)
Melhor Animação em
Curta-metragem
‘Gerald McBoing-Boing’ - Stephen Bosustow (venceu 3 prêmios, pelo curta de
animação ‘Gerald McBoing-Boing’ em 1951; ‘When Magoo Flew’ em 1955; e ‘Magoo's
Puddle Jumper’ em 1957; e foi indicado por ‘The Magic Fluke’ em 1950; ‘Trouble
Indemnity’ em 1951; ‘Rooty Toot Toot’ em 1952; ‘Man alive’ em 1953; ‘Madeline’
em 1953; ‘The Tell-Tale Heart’ em 1954; ‘Christopher Crumpet’ em 1954; ‘The
Jaywalker’ em 1957; ‘Gerald McBoing! Boing! on Planet Moo’ em 1957; ‘Trees and
Jamaica Daddy’ em 1958 - faleceu em 1981 aos 69 anos)
‘O primo de Jerry’ - Fred
Quimby (venceu
8 prêmios, por ‘The Milky Way’ em 1941; ‘Ratinho Patriota’ em 1944; ‘A caça ao
rato’ em 1945; ‘Fique quietinho’ em 1946; ‘Concerto para Gato e Piano’ em 1947;
‘The Little Orphan’ em 1949; ‘Os dois mosqueteiros’ em 1952; e ‘Johann Mouse’
em 1953; foi indicado por ‘Dr. Jekyll and Mr. Mouse’ em 1948; ‘Hatch Up Your
Troubles’ em 1950; ‘O Primo de Jerry’ em 1951; ‘Touché, Pussy Cat!’ em 1955;
‘Good Will to Men’ em 1956 – faleceu 1965 aos 79 anos)
‘Trouble Indemnity’ - Stephen
Bosustow (ver acima)
Melhor Montagem
‘As minas do Rei Salomão’ - Ralph E. Winters (venceu 2 prêmios, por ‘As minas do rei Salomão’ em 1951; e ‘Ben-hur’
em1960; e foi indicado por ‘Quo Vadis’ em 1952; ‘Sete noivas para sete irmãos’
em 1955; ‘A corrida do século’ em 1966; e ‘Ainda há fogo sob as cinzas’ em 1942
– faleceu em 2004 aos 94 anos) e Conrad A. Nervig (venceu 2 prêmios, por ‘Esquimó’ em
1935 e ‘As minas do Rei Salamão’ em 1951; foi indicado por ‘A Queda da
Bastilha’ em 1937 – faleceu em 1980 aos 91 anos)
‘A malvada’ - Barbara McLean (venceu
um Oscar por Wilson’ em 1945; foi indicada por ‘Lloyd´s of London’ em 1937; ‘A
epopeia do jazz’ em 1939; ‘E as chuvas chegaram’ em 1940; ‘A canção de
Bernadete’ em 1944; ‘A malvada’ em 1951 – faleceu em 1996 aos 92 anos)
‘Bonita e valente’ - James E.
Newcom (foi
indicado por ‘Desde que partiste’ em 1945; ‘Bonita e valente’ em 1951; e ‘Tora!
Tora! Tora!’ em 1971 – faleceu em 1990 aos 85 anos)
‘Crepúsculo dos deuses’ - Arthur
P. Schmidt (recebeu 2 indicações, por ‘Crepúsculo dos deuses’ em 1951
e ‘Sayonara’ em 1958 – faleceu em 1965 aos 52 anos) e
Doane Harrison (indicado por ‘Farrapo humano’ em 1946; e
‘Crepúsculo dos deuses’ em 1951 – faleceu em 1968 aos 74 anos)
‘O terceiro homem’ - Oswald
Hafenrichter (única indicação – faleceu em 1973 aos 74 anos)
Melhor Trilha Sonora de
Comédia ou Drama
‘Crepúsculo dos deuses’ - Franz Waxman (venceu 2 prêmios, por ‘Crepúsculo dos deuses’ em 1951; e ‘Um lugar ao
sol’ em 1952; foi indicado pela trilha original e melhor música por ‘Jovem no
coração’ em 1939; ‘Rebeca, a mulher inesquecível’ em 1941; ‘Suspeita’ e ‘O
médico e o monstro’ em 1942; ‘Um punhado de bravos’ em 1946; ‘Acordes do
coração’ em 1947; ‘O cálice sagrado’ em 1955; ‘Uma cruz à beira do abismo’ em
1960; ‘Taras Bulba’ em 1963 – faleceu em 1967 aos 60 anos)
‘A malvada’ - Alfred Newman (venceu
outros 8 prêmios, por ‘A epopeia do Jazz’, em 1939; ‘A vida é uma canção’, em
1941; ‘E os anos passaram...’ em 1948; ‘Meu canção canta’, em 1953; ‘Sua
excelência, a embaixatriz’, em 1954; ‘Suplício de uma saudade’, em 1956; ‘O rei
e eu’, em 1957; e ‘Camelot’ em 1968; e foi indicado 36 vezes, por ‘O
prisioneiro de Zenda’ e ‘O furacão’, em 1938; ‘O cowboy e a granfina’ e
‘Goldwyn Follies’, em 1939; por ‘O morro dos ventos uivantes’, ‘As chuvas estão
chegando’, ‘Música, divina música’ e ‘O corcunda de Notredame’ em 1940; ‘A
marca do Zorro’, em 1941; ‘Como era verde o meu vale’ e ‘Bola de fogo’ em 1942;
‘Minha namorada favorita’ e ‘O cisne negro’ em 1943; por ‘Turbilhão’, em 1944;
por ‘Olhos travessos’ e ‘Wilson’ em 1945; ‘Corações enamorados’ e ‘As chaves do
Reino’, em 1946; ‘Noites de verão’ em 1947; ‘Capitão de Castela’, em 1948; por
‘ When my baby smiles at me’ e ‘Na cova da serpente’ em 1949; pela canção
"Through a Long and Sleepless Night" de ‘Falem os sinos’, em 1950; por ‘A malvada’, em 1951; ‘Escândalos na
Riviera’ e ‘Davi e Betsabá’, em 1952; por ‘O mundo da fantasia’, em 1955; ‘Papi
pernilongo’, em 1956; ‘Anastácia, a princesa prometida’, em 1957; ‘No Pacífico
sul’, em 1959; ‘O diário de Anne Frank’
e pela canção "The Best of Everything" de ‘Sob o signo do sexo’, em
1960; ‘Flor de lótus’ em 1962; ‘A
conquista do Oeste’, em 1964; por ‘A maior história de todos os tempos’ em
1966; e ‘Aeroporto’ em 1971 – faleceu em 1970 aos 69 anos)
‘O gavião e a flecha’ - Max
Steiner (venceu
3 prêmios, por ‘O delator’ em 1936; ‘A estranha passageira’ em 1943; e ‘Desde
que partiste’ em 1945; foi indicado por ‘a patrulha perdida’ em 1935; ‘A
divorciada’ em 1935; ‘O jardim de Allah’ em 1937; ‘Jezebel’ em 1939; ‘E o vento
levou’ em 1940; ‘Vitória amarga’ em 1940; ‘A carta’ em 1941; ‘Sargento York’ em
1942; ‘A estranha passageira’ em 1943; ‘Casablanca’ em 1944; ‘As aventuras de
Mark Twain’ em 1945; ‘Rapsódia azul’ em 1946; ‘Canção inesquecível’ em 1947;
‘Minha rosa silvestre’ em 1948; ‘Nossa vida com papai’ em 1948; ‘Belinda’ em
1949; ‘A filha de Satanás’ em 1950; ‘O gavião e a flecha’ em 1951; ‘O cantor de
jazz’ em 1953; ‘O milagre de Fátima’ em 1953; ‘a nave da revolta’ em 1955; e
‘Qual será nosso amanhã?’ em 1956 – faleceu em 1971 aos 83 anos)
‘Destino amargo’ - George
Duning (indicado
5 vezes, ‘O trovador inolvidável’ em 1950; ‘Destino amargo’ em 1951; ‘A um
passo da eternidade’ em 1954; ‘Férias de amor’ em 1956; ‘Melodia imortal’ em
1957 – faleceu em 2000 aos 92 anos)
‘Sansão e Dalila’ - Victor Young
(venceu
um Oscar póstumo em 1957 por ‘A volta ao mundo em 80 dias’; foi indicado por
‘Piruetas do destino’ e ‘A pequena do exército’ em 1939; teve 4 indicações em
1940, por ‘A grande conquista’, ‘As aventuras de Gulliver’, ‘Conflito de duas
almas’ e ‘Terra abençoada’; em 1941 teve outras 4 indicações, por ‘Legião de
heróis’, ‘Comando negro’, ‘A amazona de Tucson’ e ‘Levanta-te, meu amor’; em
1942 foi indicado por ‘A porta de ouro’; em 1943; ‘Por quem os sinos dobram?’
em 1944; por ‘Ela e o secretário’, ‘A jogadora’ e ‘Tigres voadores’; em 1946
foi indicado pela trilha e canção "Love Letters" de ‘Um amor em cada
vida’; em 1949 por ‘A valsa do imperador’; em 1950 pela trilha e canção
"My Foolish Heart" de ‘Meu maior amor’; em 1951 por ‘Sansão e
Dalila’; em 1957 pela canção "Written on the Wind" de ‘Palavras ao
vento’ – indicação póstuma – faleceu em 10/11/1956 aos 56 anos)
Melhor Trilha Sonora de
Musical
‘Bonita e valente’ - Adolph Deutsch (venceu
3 prêmios, por ‘Bonita e valente’ em 1951; ‘Sete noivas para sete irmãos’ em
1955 e ‘Oklahoma’ em 1956; foi indicado por ‘O barco das ilusões’ em 1952; ‘A
roda da fortuna’ em 1954– faleceu em 1980 aos 82 anos) e Roger Edens (venceu 3 prêmios, por ‘Desfile de
Páscoa’ em 1949; ‘Um dia em Nova Iorque’ em 1950; e ‘Bonita e valente’ em 1951;
foi indicado por ‘Sangue de artista’ em 1940; pela trilha e canção "Our
Love Affair" de ‘O rei da alegria’ em 1941; pela trilha de ‘Idílio em
dó-ré-mi’ em 1943; pela canção "Pass That Peace Pipe” de ‘Tudo azul’ em
1948 – faleceu em 1970 aos 64 anos)
‘A gata borralheira’ - Oliver
Wallace (venceu
um Oscar por ‘Dumbo’ em 1942; foi indicado por ‘Cinderela’ em 1951; ‘Alice no
país das maravilhas’ em 1952; e ‘O Ártico selvagem’ em 1959 – faleceu em 1963
aos 76 anos) e Paul J. Smith (venceu por ‘Pinóquio’ em
1941; foi indicado por ‘Branca de neve e os sete anões’ em 1938; ‘A vitória
pela força aérea’ em 1944; ‘Você já foi à Bahia?’ em 1946; ‘A canção do sul’ em
1948; ‘Cinderela’ em 1951; ‘No coração da floresta’ em 1958 – faleceu em 1985
aos 78 anos)
‘De corpo e alma’ - Lionel
Newman (única
vitória, foi indicado mais 10 vezes, pela canção “The Cowboy and the Lady"
de ‘O cowboy e a granfina’ em 1939; pela trilha de ‘De corpo e alma’ em 1951;
pela canção "Never" de ‘A vênus de ouro’ em 1952; pela trilha de ‘O
mundo da fantasia’ em 1955; ‘O encanto
de viver’ em 1957; ‘As noites de Mardi Grass’ em 1959; ‘Prece para um pecador’
em 1960; ‘adorável pecadora’ em 1961; ‘Em busca do prazer me 1966; ‘O fabuloso
Dr. Dolittle’ em 1968 – faleceu em 1989 aos 73 anos)
‘Três palavrinhas’ -- André
Previn (venceu
4 prêmios, pela trilha sonora de ‘Gigi’, em 1959; ‘Porgy and Bess’, em 1960;
‘Irma la douce’, em 1964; ‘Minha bela dama’, em 1965; foi indicado pela trilha
sonora dos filmes: ‘Três palavrinhas’, em 1951; ‘Dançando nas nuvens’, em 1956;
“Essa loira vale um milhão’, em 1961; ‘Entre Deus e o pecado’, em 1961; pela
canção de ‘Pepe’, em 1961; pela trilha sonora de ‘Dois na gangorra1, em 1963;
‘Positivamente Milie’, em 1968; ‘Jesus Cristo Superstar’ em 1974 - faleceu em
2019 aos 89 anos)
‘Conquistando West Point’ - Ray
Heindorf (venceu outros 2 prêmios, por ‘A canção da vitória’ em
1943; e ‘Vendedor de ilusões’ em 1963; foi indicado por ‘Sonhando de olhos
abertos’ e ‘Um sonho em Hollywood’ em 1945; ‘Um rapaz do outro mundo’;
‘Rapsódia azul’ e a canção “Some Sunday Morning" de ‘Cidade sem lei’ em
1946; ‘Canção inesquecível’ em 1947; ‘Minha rosa silvestre’ em 1948; ‘Romance
em alto-mar’ em 1949; ‘Crepúsculo de uma glória’ em 1950; ‘Conquistando West
Point’ em 1951; ‘O cantor de jazz’ em 1953; ‘Ardida como pimenta’ em 1954;
‘Nasce uma estrela’ em 1955; ‘O parceiro de Satanás’ em 1959; ‘O caminho do
arco-íris’ em 1969 – faleceu em 1980 aos 71 anos)
Melhor Canção original
"Mona Lisa" por ‘Missão de vingança’ - Ray Evans (venceu por "Buttons and Bows" de ‘O valente Treme-treme’ em
1949; ‘Mona Lisa’ de ‘Missão de Vingança’ em 1951; e "Whatever Will Be,
Will Be (Que Sera, Sera)" de ‘O homem que sabia demais’ em 1957; foi
indicado por "The Cat and the Canary" por ‘Why Girls Leave Home’ em
1946; ‘Tammy’ de ‘A flor do pântano’ em 1958; "Almost in Your Arms (Love
Song from Houseboat) de ‘Tentação morena’ em 1959; e "Dear Heart" de
‘Querido coração’ em 1965 – faleceu em 2007 aos 92 anos) e Jay Livingstone (venceu por "Buttons and Bows" de ‘O valente Treme-treme’ em
1949; ‘Mona Lisa’ de ‘Missão de Vingança’ em 1951; e "Whatever Will Be,
Will Be (Que Sera, Sera)" de ‘O homem que sabia demais’ em 1957; foi
indicado por "The Cat and the Canary" por ‘Why Girls Leave Home’ em
1946; ‘Tammy’ de ‘A flor do pântano’ em 1958; "Almost in Your Arms (Love
Song from Houseboat) de ‘Tentação morena’ em 1959; e "Dear Heart" de
‘Querido coração’ em 1965 – faleceu em 2001 aos 86 anos)
"Be My Love" por ‘Quando
eu te amei’ - Nicholas Brodszky (indicado 5 vezes, por
"Be My Love" por ‘Quando te amei’ em 1951; "Wonder Why" por
‘Rica, bonita e solteira’ em 1952; "Because You're Mine" por ‘Tu é
minha paixão’ em 1953; "My Flaming Heart" de ‘Senhorita inocência’ em
1954; "I'll Never Stop Loving You" por ‘ama-me ou esquece-me’ em 1956
– faleceu em 1958 aos 53 anos) e Sammy Cahn (venceu
4 prêmios, pela canção "Three Coins in the Fountain" de ‘A fonte dos
desejos’, em 1955; pela canção "All the Way" de ‘Chorei por você’, em
1958; pela canção "High Hopes" de ‘Os viúvos também sonham’, em 1960;
pela canção "Call Me Irresponsible" de ‘O estado interessante de
papai’, em 1964; foi indicado outras 21 vezes, pela canção "It Seems I
Heard That Song Before" de ‘Youth on Parade’, em 1943; pela canção "I'll
Walk Alone" de ‘Epopeia da alegria’, em 1945; pela canção "I Fall in
Love Too Easily" de ‘Marujos do amor’, em 1946; pela canção
"Anywhere" de ‘O coração de uma cidade’, em 1946; pela canção
"It's Magic" de ‘Romance em alto-mar’, em 1949; pela canção
"It's a Great Feeling" de ‘Mademoiselle Fifi’, em 1950; pela canção
"Be My Love" de ‘Quando te amei’, em 1951; pela canção "Wonder
Why" de ‘Rica, bonita e solteira’, em 1952; pela canção "Because
You're Mine" de ‘Tu és minha paixão’, em 1953; pela canção "(Love Is)
The Tender Trap" de ‘armadilha amorosa’, em 1956; pela canção "I'll
Never Stop Loving You" de ‘Ama-me ou esquece-me’, em 1956; pela canção
"Written on the Wind" de ‘Palavras ao vento’, em 1957; pela canção
"To Love and Be Loved" de ‘Deus sabe quanto amei’, em 1959; pela
canção "The Best of Everything" de ‘Sob o signo do sexo’, em 1960;
pela canção "The Second Time Around" de ‘Dizem que é amor’, em 1961;
pela canção "Pocketful of Miracles" de ‘Dama por um dia’, em 1962;
pela canção "Where Love Has Gone" de ‘Escândalo na sociedade’ em
1965; pela canção "My Kind of Town" de ‘Robin Hood de Chicago’ em
1965; pela canção "Star!" de ‘A estrela’ em 1969; pela canção
"All That Love Went to Waste" de ‘Um toque de classe’ em 1974; e pela
canção "Now That We're In Love" de ‘Um assalto muito louco’ de 1976 –
faleceu em 1993 aos 79 anos)
"Bibbidi-Bobbidi-Boo"
por ‘A gata borralheira’ - Mack David (indicado outras 7 vezes, pela
canção "Bibbidi-Bobbidi-Boo" de ‘Cinderela’ em 1951; pela canção
"The Hanging Tree" de ‘A árvore dos enforcados’ em 1960; pela canção
"Bachelor in Paradise" de ‘Solteiro no paraíso’ em 1962; pela
canção "Walk on the Wild Side"
de ‘Pelos bairros do vício’ em 1963; "It's a Mad Mad Mad Mad World"
por ‘Deu a louca no mundo’ em 1964; pela canção "Hush...Hush, Sweet
Charlotte" de ‘Com a maldade na alma’ em 1965; "The Ballad of Cat
Ballou" de ‘Dívida de sangue’ em 1966 – faleceu em 1993 aos 81 anos), Al
Hoffman (única
indicação – faleceu em 1960 aos 57 anos) e Jerry Livingston (foi
indicado 3 vezes, por "Bibbidi-Bobbidi-Boo" de ‘Cinderela’ em 1951;
"The Hanging Tree" de ‘a árvore dos enforcados’ em 1960; e "The
Ballad of Cat Ballou" de ‘Dívida de sangue’ em 1966 – faleceu em 1987 aos
78 anos)
"Mule Train" por ‘Audácia
dos fortes’ - Fred Glickman (única indicação – faleceu em 1981 aos 77
anos), Hy
Heath (única
indicação – faleceu em 1965 aos 74 anos) e Johnny Lange (única
indicação – faleceu em 2006 aos 100 anos)
"Wilhelmina" por ‘Noiva
que não beija’ - Josef Myrow (indicado duas vezes, por ‘Wilhelmina’ de ‘Noiva
que não me beija’ em 1951; e "You Do" de ‘...E os anos passaram’ em
1948 – faleceu em 1987 aos 77 anos) e Mack Gordon (foi
indicado pelas canções "Down Argentine Way” de ‘serenata tropical’ em
1941; "Chattanooga Choo Choo" de ‘Quero casar-me contigo’ em 1942;
"I've Got a Gal in Kalamazoo" em ‘Serenata azul’ em 1943; "I'm
Making Believe" de ‘Explosão musical’ em 1945; "I Can't Begin to Tell
You" de ‘As irmãs Dolly’ em 1946; "You Do" de ‘E os anos
passaram’ em 1948; "Through a Long and Sleepless Night" de ‘Falam os
sinos’ em 1950; "Wilhelmina" de ‘Noiva que não beija’ em 1951 –
faleceu em 1959 aos 54 anos)
Melhor Mixagem de Som
‘A malvada’ - Thomas T. Moulton (20th Century Fox -
venceu 5 prêmios, por ‘O furacão’ em 1938; ‘O cowboy e a granfina’ em 1939; ‘Na
cova da serpente’ em 1949; ‘Almas em chamas’ em 1950; ‘A malvada’ em 1951; foi
indicado por ‘Os amores de Cellini’ em 1935; ‘O anjo das trevas’ em 1936; ‘E o
vento levou’ em 1940; recebeu 3 indicações em 1941, pelos efeitos de ‘A longa
viagem de volta’ e ‘Correspondente estrangeiro’ e pelo som de ‘Nossa cidade’;
‘Bola de fogo’ em 1942; pelos efeitos e som de ‘Ídolo, amante e herói’ em 1943;
pelos efeitos e som de ‘A estrela do norte’ em 1944; ‘Casanova Júnior’ em 1945;
‘Amar foi minha ruína’ em 1946; e ‘Meu coração canta’ em 1953 – faleceu em 1967
aos 71 anos)
‘A gata borralheira’ - C.O.
Slyfield (Walt Disney - indicado 4 vezes, por ‘Bambi’ em 1943; ‘Alô
amigos’ em 1944; ‘Você já foi a Bahia?’ em 1946; e ‘Cinderela’ em 1951 –
faleceu em 1974 aos 75 anos)
‘Os noivos de mamãe’ - Leslie
I. Carey (venceu um Oscar por ‘Música e lágrimas’ em 1955; e foi
indicado por ‘Nascida para amar’ em 1950; ‘Os noivos de mamãe’ em 1951; ‘Só
resta a lembrança’ em 1952; ‘Amar e morrer’ em 1959 – faleceu em 1984 aos 88
anos)
‘Vida de minha vida’ - Gordon
Sawyer (venceu
3 prêmios, ‘Um anjo caiu do céu’ em 1948; ‘O álamo’ em 1961; ‘Amor, sublime
amor’ em 1962; ganhou uma Medalha de Recomendação em 1978; foi indicado por ‘Um
rapaz do outro mundo’ em 1946; ‘Os melhores anos do resto de nossas vidas’ em
1947; ‘Vida de minha vida’ em 1951; ‘Não quero dizer-te adeus’ em 1952; ‘Hans
Christian Andersen’ em 1953; ‘Sublime tentação’ em 1957; ‘Testemunha de
acusação’ em 1958; ‘Quero viver’ em 1959; ‘Porgy e Bess’ em 1960; ‘Se meu
apartamento falasse’ em 1961; ‘Infâmia’ em 1962; ‘Deu a louca no mundo’ em
1964; ‘Havaí’ em 1967 – faleceu em 1980 aos 74 anos)
‘Três destinos’ - Cyril
Crowhurst (única indicação – faleceu em 1995 aos 89 anos)
Melhor Direção de Arte em
Preto & Branco
‘Crepúsculo dos deuses’ - Hans Dreier (venceu
3 prêmios, por ‘Gaivota negra’ em 1946; ‘Sansão e Dalila’ e ‘Crepúsculo dos
deuses’ em 1951. Foi indicado duplamente em 1930, por ‘Alvorada do amor’ e O
rei vagabundo’; ‘Alta traição’ na outra cerimônia de 1930; ‘Adeus às armas’ em
1934; ‘Lanceiros da Índia’ em 1936; ‘Almas no mar’ em 1938; ‘Se eu fora rei’ em
1939; ‘Beau geste’ em 1940; duplamente indicado em 1941 por ‘Legião de heróis’
e ‘Levanta-te, meu amor!’; ‘A porta de
ouro’ em 1942; duplamente indicado em 1943, por ‘Vendaval de paixões’ e ‘Ela e
o secretário’; também duplamente indicado em 1944 por ‘Por quem os sinos
dobram?’ e ‘Cinco covas no Egito’; em 1945 também foi indicado 2 vezes, por ‘A
mulher que não sabia amar’ e ‘Sem tempo para amar’; em 1946 também recebeu 2
indicações, vencendo uma delas, e sendo indicado por ‘Um amor em cada vida’; e
‘Flor do lodo’ em 1947 – faleceu em 1966 aos 81 anos), John Meehan (venceu 3 prêmios, por ‘Tarde demais’ em 1950; ‘Crepúsculo dos deuses’
em 1951; e ’20 mil léguas submarinas’ em 1955 – faleceu em 1963 aos 60 anos), Sam Comer (venceu 4 prêmios, por ‘Gaivota negra’
em 1946; ‘Sansão e Dalila’ e ‘Crepúsculo dos deuses’ em 1951; e ‘a rosa
tatuada’ em 1956; foi indicado por ‘A porta de ouro’ em 1942; ‘Ela e o
secretário’ em 1943; ‘Sem tempo para amar’ em 1944; ‘Um amor em cada vida’ em
1946; ‘Flor do lodo’ em 1947; ‘Sabrina’, ‘Amar é sofrer ‘Ligas encarnadas’ em
1955; ‘Ladrão de casaca’ em 1956; ‘Os dez mandamentos’ em 1957; ‘O fruto do
pecado’ em 1957; ‘Funny Face, a garota genial’ em 1958; ‘Um corpo que cai’ em
1958; ‘Calvário da glória’ em 1960; ‘Começou em Nápoles’ em 1961; ‘Rabo de
foguete’ em 1961; ‘O anjo de pedra’ em 1962; ‘Bonequinha de luxo’ em 1962; ‘O
pombo que conquistou Roma’ em 1963; ‘O indomado’, ‘O preço de um prazer’ e ‘O
bem-amado’ em 1964 – faleceu em 1974 aos 81 anos) e Ray Moyer (venceu 3 prêmios, por ‘ Crepúsculo dos deuses’, em 1951; ‘Sansão e
Dalila’ em 1951; e ‘Cleópatra’ em 1964; e foi indicado por ‘A mulher que não
sabia amar’, em 1941; ‘Um amor em cada vida’ em 1946; ‘Flor do lodo’ em 1947;
‘Ligas encarnadas’ em 1955; ‘Sabrina’ em 1955; ‘Os 10 mandamentos’ em 1957;
‘Cinderela em Paris’ em 1958; ‘Bonequinha de luxo’ em 1961; ‘a maior história
de todos os tempos’ em 1966 – faleceu em 1986 aos 87 anos)
‘A malvada’ - Lyle R. Wheeler (venceu 5 prêmios, por ‘E o vento levou’ em 1940; ‘Ana e o
rei de Sião’ em 1947; ‘O manto sagrado’ em 1954; ‘O rei e eu’ em 1957; e ‘O
diário de Ane Frank’ em 1960; foi indicado por ‘O prisioneiro de Zenda’ em
1938; ‘As aventuras de Tom Sawyer’ em 1939; ‘Rebeca, a mulher inesquecível’ em
1941; ‘Laura’ em 1945; ‘Amar foi minha ruína’ em 1946; ‘Débil é a carne’ em
1948; ‘Falam os sinos’ em 1950; ‘A malvada’ em 1951; ‘Escândalos na Riviera’ em
1952; ‘Davi e Betsabá’ em 1952; ‘Terrível suspeita’ e ‘Horas intermináveis’ em
1952; ‘Viva Zapata’ e ‘As neves do Kilimanjaro’ e ‘’Eu te matarei, querida!’ em
1953; ‘Titanic’ e ‘O destino me persegue’ em 1954; ‘Desirrè, o amor de
Napoleão’ em 1955; ‘Papai pernilongo’ e Tarde demais para esquecer’ em 1956;
‘Alma rebelde’ em 1957; ‘Um certo sorriso’ em 1959; ‘Jornada ao centro da
Terra’ em 1960; e ‘O cardeal’ em 1964 – faleceu em 1990 aos 84 anos), Leland
Fuller (foi
indicado 6 vezes, por ‘Laura’ em 1945; ‘Escândalos na Riviera’ e ‘Horas
intermináveis’ em 1952; ‘Viva Zapata!’ em 1953; ‘O destino me persegue’ em
1954; e ‘Desirée, o amor de Napoleão’ em 1955 – faleceu em 1962 aos 63 anos), George
W. Davis (venceu 2 prêmios, por ‘O manto sagrado’, em 1954; ‘O
diário de Anne Frank’, em 1960; e foi indicado por ‘A malvada’ em 1951; ‘Davi e
Betsabá’, em 1952; ‘Suplício de uma saudade’, em 1956; ‘Cinderela em Paris’, em
1958; ‘Cimarron’, em 1961; ; ‘O mundo maravilhoso dos irmãos Grim’, em 1963; ‘O
grande Motim’, em 1963; ‘Contramarcha nupcial’, em 1963; ‘A conquista do Oeste’,
em 1964; ‘O crime é homicídio’, em 1964; ‘A inconquistável Molly’, em 1965;
‘Não podes comprar meu amor’, em 1965; ‘Quando só o coração vê’, em 1966; ‘A
mulher sem rosto’ em 1967 – faleceu em1998 aos 84 anos),
Thomas Little (venceu outros 5 prêmios, por
‘Como era verde meu vale’ em 1942; ‘Minha namorada favorita’ em 1944; ‘Isto
acima de tudo’ em 1943; ‘Wilson’ em 1945; ‘Ana e o rei de Sião em 1947; foi
indicado por ‘Sangue e areia’ em 1942; ‘Entre a loira e a morena’ em 1944;
‘Laura’ em 1945; ‘Amar foi minha ruína’ em 1946; ‘As chaves do reino’ em 1946;
‘O fio da navalha’ em 1946; ‘Débil é a carne’ em 1948; ‘Falam os sinos’ em
1950; ‘a malvada’ em 1951; ‘Escândalos na Riviera’ em 1952; Davi e Betsabá’ em
1952; ‘Terrível suspeita’ em 1952; ‘Horas intermináveis’ em 1952; ‘As neves do
Kilimanjaro’ em 1953; e ‘Viva Zapata!’ em 1953 – faleceu em 1985 aos 98 anos) e Walter M. Scott (venceu 6 prêmios, por ‘O manto sagrado’, em 1954; ‘O rei e
eu’, em 1957; ‘O diário de Anne Frank’, em 1960; ‘Cleópatra’, em 1964; ‘Viagem
Fantástica’, em 1967; ‘Hello, Dolly!’, em 1970; e outras 14 indicações, por ‘A
Malvada’, em 1951; ‘Escândalos na Riviera’, em 1952; ‘Eu te matarei, querida’,
em 1953; ‘Desirré, o amor de Napoleão’, em 1955; ‘Suplício de uma saudade’, em
1956; 'Papai Pernilongo’, em 1956;’Alma Rebelde’, em 1957; ‘Um certo sorriso’,
em 1959; ‘Viagem ao centro da Terra’, em 1960; ‘A senhora e seus maridos’, em
1965; ‘A noviça rebelde’, em 1966; ‘O canhoneiro de Yang-Tsé’, em 1967; ‘O
fabuloso Dr. Doolittle’, em 1968; ‘Tora! Tora! Tora!’ em 1971 – faleceu em 1989
aos 82 anos)
‘Danúbio vermelho’ - Cedric
Gibbons (venceu
11 prêmios, por ‘A ponte de São Luís
Rey’ em 1930; ‘A viúva alegre’ em 1935; ‘Orgulho e preconceito’ em 1941;
‘Flores do pó’ em 1942; ‘À meia luz’ em 1945; ‘Virtude selvagem’ em 1947;
‘Quatro destinos’ em 1950; ‘Sinfonia em Paris’ em 1952; ‘Assim estava escrito’
em 1953; ‘Júlio César’ em 1954; ‘Alguém lá em cima gosta de mim’ em 1957; foi
indicado por ‘A rival da esposa’ em 1934;
‘Romeu e Julieta’ e ‘O grande Ziegfeld’ em1937; ‘O romance de Madame Waleska’
em 1938; ‘Maria Antonieta’ em 1939; ‘O mágico de OZ’ em 1940; ‘Divino tormento’
em 1941; ‘De mulher para mulher’ em 1942; ‘Na noite do passado’ em 1943; ‘A
filha do comandante’ e ‘Madame Curie’ em 1944; ‘Kismet’ em 1945; ‘A mocidade é
assim’ e ‘O retrato de Dorian Gray’ em 1946; ‘Madame Bovary’ em 1950; ‘Bonita e
valente’ e ‘Danúbio vermelho’ em 1951; ‘Quo vadis’ e ‘Cedo para beijar’ em
1952; ‘A viúva alegre’ em 1953; ‘A rainha virgem’, ‘A história de três amores’
e ‘Lili’ em 1954; ‘A lenda dos beijos perdidos’ e ‘Um homem e dez destinos’ em
1955; ‘Eu chorarei amanhã’ e ‘Sementes da violência’ em 1956; ‘Sede de viver’
em 1957 – faleceu em 1960 aos 67 anos), Hans Peters (indicado 5 vezes, por
‘O retrato de Dorian Gray’ em 1946; ‘Danúbio vermelho’ em 1951; ‘Os cavaleiros
da távola redonda’ em 1954; ‘Sede de viver’ em 1957; e’ Não podes comprar meu
amor’ em 1965 – faleceu em 1980 aos 86 anos), Edwin B. Willis (venceu 8 prêmios, por ‘Flores do pó’ em 1942; ‘À meia luz’
em 1945; ‘Virtude selvagem’ em 1947; ‘Quatro destinos’ em 1950; ‘Sinfonia de
Paris’ em 1952; ‘Assim estava escrito’ em 1953; ‘Julio César’ em 1954; ‘Marcado
pela sarjeta’ em 1957; foi indicado por ‘Romeu e Julieta’ em 1937; ‘O grande
Ziegfeld’ em 1937; ‘De mulher para mulher’ em 1942; ‘Na noite do passado’ em
1943; ‘A filha do comandante’ e ‘Madame Curie’ em 1944; ‘Kismet’ em 1945; ‘A
mocidade é assim mesmo’ e ‘O retrato de Dorian Gray’ em 1946; ‘Madame Bovary’
em 1950; ‘Bonita e valente’ e ‘Danúbio vermelho’ em 1951; ‘Cedo para beijar’ em
1952; ‘A viúva alegre’ em 1953; ‘A rainha virgem’ em 1954; ‘A história de 3
amores’ e ‘Lili’ em 1954; ‘A lenda dos beijos perdidos’ e ‘Um homem e dez
destinos’ em 1955; ‘Eu chorarei amanhã’ em 1956; ‘Sementes de violência’ em
1956; ‘Sede de viver’ em 1957; ‘A árvore da vida’ em 1958; e ‘Les girls’ em
1958 – faleceu em 1963 aos 70 anos) e Hugh
Hunt (venceu
outro Oscar por ‘Ben-Hur’ em 1960; e foi indicado por ‘Madame Curie’, em 1944;
‘O retrato de Dorian Gray’, em 1945; ‘Danúbio vermelho’, em 1951; ‘Quo Vadis?’
em 1952; ‘Eu chorarei amanhã’, em 1956; ‘A árvore da vida’, em 1958;
‘Cimarron’, em 1961; ‘O grande Motim’, em 1963; ‘O crime é homicídio’, em 1964;
‘A inconquistável Molly’, em 1965 – faleceu em 1988 aos 86 anos)
Melhor Direção de Arte em
cores
‘Sansão e Dalila’ - Hans Dreier (ver na categoria
acima), Walter H. Tyler (venceu 1 Oscar por ‘Sansão e Dalila’ em 1951; foi indicado por ‘Flor do
lodo’ em 1947; ‘A princesa e o plebeu’ em 1954; ‘Sabrina’ em 1955; ‘Os dez
mandamentos’ em 1957; ‘Calvário da glória’ em 1960; ‘Rabo de foguete’ em 1961;
‘Anjo de pedra’ em 1962; ‘A ilha no topo do mundo’ em 1975 – faleceu em 1990
aos 81 anos), Sam
Comer (ver na categoria acima), Ray Moyer (venceu 3 prêmios, por ‘ Crepúsculo dos deuses’, em 1951; ‘Sansão e
Dalila’ em 1951; e ‘Cleópatra’ em 1964; e foi indicado por ‘A mulher que não
sabia amar’, em 1941; ‘Um amor em cada vida’ em 1946; ‘Flor do lodo’ em 1947;
‘Ligas encarnadas’ em 1955; ‘Sabrina’ em 1955; ‘Os 10 mandamentos’ em 1957;
‘Cinderela em Paris’ em 1958; ‘Bonequinha de luxo’ em 1961; ‘a maior história
de todos os tempos’ em 1966 – faleceu em 1986 aos 87 anos)
‘Bonita e valente’ - Cedric
Gibbons (ver
na categoria acima), Paul Groesse (venceu 3 prêmios, por ‘Orgulho e
preconceito’, em 1941; ‘Virtude selvagem’ em 1947; e ‘Quatro destinos’, em
1950; e foi indicado por ‘Madame Curie’,
em 1943; ‘Bonita e valente’, em 1951; ‘Cedo para beijar’, em 1952; ‘A viúva
alegre’, em 1953; ‘Lili’, em 1954; ‘Vendedor de ilusões’, em 1963; ‘O crime é
homicídio’, em 1964; ‘A mulher sem rosto’ em 1967 – faleceu em 1987 aos 81
anos), Edwin B. Willis (ver na categoria
acima)
e Richard Pefferle (indicado 6 vezes, por ‘Kismet’ em 1945;
‘Madame Bovary’ em 1950; ‘Bonita e valente’ em 1951; ‘Les girls’ em 1958; e
duplamente em 1963, por ‘O maravilhoso mundo os irmãos Grimm’ e ‘Contramarcha
nupcial’ – faleceu em 1969 aos 64 anos)
‘Destino à lua’ - Ernst Fegté (venceu
um Oscar por ‘Gaivota negra’ em 1946; foi indicado por ‘Cinco covas no Egito’
em 1944; ‘A princesa e o pirata’ em 1945; e ‘Destino a lua’ em 1951 – faleceu
em 1976 aos 76 anos) e George Sawley (indicado também por
‘Vendaval de paixões’ em 1943 – faleceu em 1967 aos 63 anos)
Melhor Fotografia em Preto
& Branco
‘O terceiro homem’ - Robert Krasker (única
indicação e vitória – faleceu em 1981 aos 68 anos)
‘A malvada’ - Milton R.
Krasner (venceu
1 Oscar por ‘A fonte dos desejos’ em 1955; foi indicado por ‘as mil e uma noites’
em 1943; ‘A malvada’ em 1951; ‘Tarde demais para esquecer’ em 1958; ‘A
conquista do oeste’ e ‘O preço de um prazer’ em 1964; ‘O destino é o caçador’
em 1965 – faleceu em 1988 aos 84 anos)
‘O segredo das joias’ - Harold
Rosson (ganhou
um Prêmio Honorário em 1937 pelo uso da cor no filme ‘O jardim de Alá’ – foi
indicado por ‘Fruto proibido’ em 1941; ‘Trinto segundos sobre Tóquio’ em 1945;
‘O segredo das joias’ em 1951; e ‘Tara maldita’ em 1957 – faleceu em 1988 aos
93 anos)
‘Almas em fúria’ - Victor Milner
(venceu
um Oscar por ‘Cleópatra’ em 1935; foi indicado por ‘Alvorada do amor’ em 1930;
‘As cruzadas’ em 1936; ‘O general morreu ao amanhecer’ em 1937; ‘Lafite, o
corsário’ em 1939; ‘Legiões de heróis’ em 1941; ‘Vendaval de paixões’ em 1943;
e ‘Almas em fúria’ em 1951 – faleceu em 1972 aos 78 anos)
‘Crepúsculo dos deuses’ - John
F. Seitz (indicado 7 vezes, por ‘A divina dama’ em 1930; Cinco covas
no Egito’ em 1944; ‘Pacto de sangue’ em 1945; ‘Farrapo humano’ em 1946;
‘Crepúsculo dos deuses’ em 1951; ‘O fim do mundo’ em 1952; e ‘Pecado e
redenção’ em 1955 – faleceu em 1979 aos 86 anos)
Melhor Fotografia em cores
‘As minas do Rei Salomão’ - Robert Surtees (venceu 3 prêmios, por ‘As minas do Rei Salomão’, em 1951; ‘assim
estava escrito’, em 1953; e ‘Ben- Hur’, em 1960; foi indicado outras 12 vezes,
por ‘Trinta segundos sobre Tóquio’, em 1945; ‘Quo Vadis?’ em 1952; ‘Oklahoma’,
em 1956; ‘O grande motim’ em 1963; ‘O fabuloso Dr. Dolitle’ em 1968; ‘A
primeira noite de um homem’ em 1968; ‘Verão de 42’, em 1972; ‘A última sessão
de cinema’, em 1972; ‘Golpe de mestre’, em 1974; ‘O dirigível Hindenburg’, em
1976; ‘Nasce uma estrela’, em 1977; ‘Momento de decisão’, em 1978; ‘Tudo bem no
ano que vem’ em 1979– faleceu em 1985 aos 78 anos)
‘Bonita e valente’ - Charles
Rosher (venceu
2 prêmios, por ‘Aurora’, em 1929; e por ‘Virtudo selvagem’ em 1947; foi
indicado por ‘Os amores de Cellini’ em 1935; ‘Kismet’ em 1945; ‘Bonita e
valente’ em 1951; e ‘O barco das ilusões’ em 1952 – faleceu em 1974 aos 88
anos)
‘Flechas de fogo’ - Ernest
Palmer (venceu
em 1942 por ‘Sangue e areia’; foi indicado por ‘Anjo das ruas’ e ‘Os quatro
diabos’ em 1930; e ‘Flechas de fogo’ em 1951 – faleceu em 1978 aos 92 anos)
‘O gavião e a flecha’ - Ernest
Haller (venceu
1 Oscar por ‘...E o vento levou’ em 1940; e foi indicado outras 5 vezes, por
‘Jezebel’ em 1939; ‘Tudo isto e o céu também’ em 1941; ‘Alma em suplício’ em
1946; ‘O gavião e a flecha’ em 1951; ‘O que aconteceu com Baby Jane?’ em 1963;
e ‘Uma voz nas sombras’ em 1964 – faleceu em 1970 aos 74 anos)
‘Sansão e Dalila’ - George
Barnes (venceu
por ‘Rebeca, a mulher inesquecível’ em 1941; foi indicado 3 vezes em 1929, por
‘Sedução do pecado’, ‘A chama do amor’ e ‘A bailarina diabólica’; foi indicado
duas vezes em 1946, por ‘O pirata dos sete mares’ e ‘Quando fala o coração’; e
Sansão e Dalila’ em 1951 – faleceu em 1953 aos 60 anos)
Melhor Figurino em Preto &
Branco
‘A malvada’ - Edith Head (venceu 8 prêmios,
por ‘A herdeira’, em 1950; ‘Sansão e Dalila’ em 1950; ‘A malvada’, em 1950; ‘Um
lugar ao sol’, em 1951; ‘A princesa e o plebeu’, em 1954; ‘Sabrina’, em 1955;
‘O jogo proibido do amor’, em 1961; ‘Golpe
de mestre’, em 1974; e 26 outras indicações, por ‘A valsa do imperador’, em
1949; ‘O maior espetáculo da Terra’, em 1953; ‘Perdição por amor’, em
1953; ‘Ladrão de casaca’, em 1956; ‘A
rosa tatuada’, em 1956; ‘Os dez mandamentos’ em 1957; ‘O fruto do pecado’, em
1957; ‘Cinderela em Paris’, em 1958; ‘Lafite, o corsário’, em 1959; ‘a lágrima
que faltou’ em 1960; ‘Calvário da glória’, em 1960; ‘Pepe’, em 1961; ‘Dama por
um dia, em 1962; ‘Minha doce gueixa’, em
1963; ‘O homem que matou o facínora’, em 1963; ‘Amor daquele jeito’, em 1964;
‘Esposas e amantes’ em 1964; ‘O preço de um prazer’, em 1964; ‘A senhora e seus
maridos’, em 1965; ‘Uma certa casa suspeita’, em 1965; ‘À procura do destino’,
em 1966; ‘Uma vida em suspense’, em 1966; ‘Confidências em Hollywood’ em 1967;
‘Aeroporto’, em 1971; ‘O homem que queria ser rei’, em 1976; e ‘Aeroporto 77’
em 1978 - faleceu em 1981 aos 83 anos) e Charles Le Maire (venceu
3 prêmios, por ‘A Malvada’ em 1951; ‘O manto sagrado’ em 1955; e ‘Trade demais
para esquecer’ em 1956; foi indicado por ‘Davi e Betsabá’ em 1952; ‘A modelo e
a casamenteira’ em 1952; ‘Meu coração canta’ e ‘Eu te matarei, querida!’ em
1953; ‘Como agarrar um milionário’ em 1954; ‘O mundo da fantasia’ e ‘Desiré, o
amor de Napoleão em 1955; ‘A rainha tirana’ em 1956; ‘Alma rebelde’ em 1957; ‘Um
certo sorriso’ em 1959; e ‘O diário de Ane Frank’ em 1960 – faleceu em 1985 aos
90 anos) e
Renié (venceu um Oscar por ‘Cleópatra’ em
1964; foi indicada por ‘A modelo e a casamenteira’ em 1952; ‘O pescador da
Galileia’ em 1960; ‘Caravanas’ em 1979 – faleceu em 1992 aos 90 anos)
‘Nascida ontem’ - Jean Louis (venceu
1 Oscar por ‘O cadillac de ouro’, em 1957; foi indicado outras 12 vezes, por
‘Nascida ontem’, em 1951; ‘Uma viúva em Trinidade’ em 1953; ‘Nasce uma
estrela’, em 1955; ‘Demônio de mulher’, em 1955; ‘Os amores secretos de Bee’,
em 1956; ‘Meus dois carinhos’, em 1958; ‘Sortilégio de amor, em 1959; ‘Esquina
do pecado’, em 1962; ‘Julgamento em Nuremberg’ em 1962; ‘A nau dos insensatos’,
em 1966; ‘Como possuir Lissu’ em 1967; e ‘Positivamente Millie’, em 1968 –
faleceu em 1997 aos 89 anos)
‘Nobre e rebelde’ - Walter
Plunkett (venceu um Oscar por ‘Sinfonia
de Paris’ em 1952; foi indicado por ‘A glória de amar’ e ‘Nobre e rebelde’ em
1951; ‘Bondade fatal’ em 1952; ‘A rainha virgem’ em 1954; ‘A árvore da vida’ em
1958; ‘Deus sabe quanto amei’ em 1959; ‘Dama por um dia’ em 1962; e ‘A
conquista do Oeste’ em 1964 – faleceu em 1982 aos 79 anos)
Melhor Figurino em cores
‘Sansão e Dalila’ - Edith Head (ver na categoria
acima), Dorothy Jeakins (venceu 3 prêmios, por ‘Joana D´Arc’,
em 1949; por ‘Sansão e Dalila’, em 1951; e por ‘A noite do Iguana’, em 1965;
foi indicada outras 8 vezes, por ‘O maior espetáculo da Terra’, em 1953; Eu te
matarei, querida!’, em 1953; ‘Os 10 mandamentos’, em 1957; ‘Infâmia’, em 1962;
‘O vendedor de ilusões’, em 1963; ‘A noviça rebelde’, em 1966; ‘Havaí’, em
1967; ‘Nosso amor de ontem’, em 1974 – faleceu em 1995 aos 81 anos), Elois Jenssen (foi indicado por ‘Tron’ em 1983 –
faleceu em 2004 aos 81 anos), Gile
Steele (venceu 2 prêmios, por ‘Tarde demais’ em 1950 e ‘Sansão e Dalila’ em
1951; foi indicado por ‘A valsa do imperador’ em 1949; ‘O grande Caruso’ e
‘Bondade fatal’ em 1952; e ‘A viúva alegre’ em 1953 – faleceu em 1952 aos 45
anos) e Gwen Wakeling (única indicação e vitória – faleceu em 1982 aos 81 anos)
‘A rosa negra’ - Michael
Whittaker (única indicação – faleceu em 1995 aos 83 anos)
‘A glória de amar’ - Walter
Plunkett (ver na categoria acima) e Valles (venceu
por ‘Spartacus’ em 1961; foi indicado por ‘A glória de amar’ em 1951 – faleceu
em 1970 aos 77 anos)
Prêmio Honorário para Filme
Estrangeiro
‘Três dias de amor’ - França/Itália – direção: René Clément
Prêmio Honorário
Louis B. Mayer – produtor
e diretor de estúdio de cinema. Foi premiado por seus serviços prestados à
indústria cinematográfica.
George Marphy – ator e assistente de direção – Premiado por
seus serviços em interpretação na indústria cinematográfica em todo o país.
Faleceu em 1992 aos 89 anos.
Prêmio Irving G. Thalberg
Darryl F. Zanuck - venceu um Oscar por ‘A malvada’ em
1951; ganhou 4 Prêmios Irving G. Thalberg em 1938, 1939, 1945 e 1951; foi
indicado pelo roteiro de ‘Contra o império do crime’ em 1936; e foi indicado
pela produção de ‘O mais longo dos dias’ em 1963 – faleceu em 1979 aos 77 anos.
Referências bibliográficas:
- site:
www.atocinematografico.blogspot.com
- site: www.wikipedia.com
- site: www.imdb.com
- site: www.filmenow.com
- site: www.ontemnatv.com.br
- site:
www.osmusicaisdomundo.blogspot.com
- site:
www.clenio-umfilmepordia.blogspot.com
- site:
www.termometrodooscar.com
- site:
www.papodecinema.com.br
Livros:
- FILHO, Rubens Ewald. O Oscar
e eu. 2003.
- OSBORNE, Robert. 85 anos de
Oscar.
-ALBAGLI, Fernando. Tudo sobre
o Oscar. 2003

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