OSCAR 1954 e a cena do beijo na areia
2 6 ª
O S C A R
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A
cerimônia ocorreu no dia 25 de março de 1954 no RKO Panthages Theatre, em Los
Angeles. Assim como no ano anterior, a entrega dos prêmios se deu
simultaneamente em duas cidades, sendo os anfitriões Donald O'Connor, em Los
Angeles, e Fredric March em Nova York.
Foi a
segunda cerimônia televisionada, alcançando um público estimado em cerca de 43
milhões de telespectadores. A Oldsmobile foi a patrocinadora e recheou a
cerimônia com muitíssimos comerciais, o que fez jorrar protestos e a Academia
começar apensar em ela própria a financiar a cerimônia. O show para a TV foi
uma grande vitória técnica com eficiente montagem e transmissões de várias
partes do mundo.
Em
julho de 1953, em Cuba, começa a revolução de Fidel Castro contra o regime de
Fulgência Batista; a Copa do Mundo de 1954 aconteceu na Suíça e a Alemanha foi
campeã pela primeira vez. O ator John Travolta nasceu em fevereiro de 1954;
Ernest Hemingway ganhou o Nobel de Literatura; a TV Record é inaugurada em São
Paulo; Getúlio Vargas cria a Petrobrás e o Ministério da Saúde; morre
Graciliano Ramos.
O clássico
‘A um passo da eternidade’, de Fred Zinnemann, foi indicado em 13 categorias. O
filme teve todos os cinco de seus principais atores e atrizes nomeados nas
categorias principais e coadjuvantes. Já ‘A princesa e o plebeu’, grande
sucesso de William Wyller, recebeu 10 nomeações.
O tão
falado ‘O manto sagrado’, épico em cinemascope de Henry Koster, apesar de
indicado a melhor filme, só obteve mais 4 indicações e seu diretor não foi
nomeado.
‘Os
brutos também amam’, hoje clássico faroeste de George Stevens, foi indicado a
seis prêmios, incluindo melhor filme, diretor e ator coadjuvante para o pequeno
loirinho Brandon De Wilde ao lado de Jack Palance.
O
quinto indicado na categoria de melhor filme era uma adaptação de uma peça de
William Shakespeare, ‘Júlio César’, do renomado diretor Joseph L. Mankiewicz,
com o ator mais badalado daquele momento: Marlon Brando. Também recebeu 5
indicações, sem direito a nomeação para direção. Os dois diretores que
‘roubaram’ os lugares dos diretores com filmes indicados na categoria maior,
foram Billy Wilder por ‘Inferno n 17’, e Charles Walters pela comédia ‘Lili’.
Critico ambas indicações por não estarem no mesmo nível dos diretores não
indicados. ‘Lili’ e ‘Inferno n 17’ são, hoje, filmes datados e nem sempre lembrados.
Ao contrário daqueles renomados como melhores filmes do ano.
Na
entrega dos Globos de Ouro, em sua 11ª edição, David Niven venceu como melhor
ator de comédia por ‘Ingênua até certo ponto’, mas foi obliterado no Oscar;
Spencer Tracy foi outro esnobado mesmo tendo vencido como melhor ator dramático
por ‘Papai não quer’. Entre as mulheres foram premiadas Audrey Hepburn por ‘A
princesa e o plebeu’ em drama e Ethel Merman por ‘Sua excelência, a
embaixatriz’ em comédia, mas somente a primeira foi lembrada no Oscar. Os
atores coadjuvantes foram Frank Sinatra, que se confirmaria no Oscar, em ‘A um
passo da eternidade’ e a linda Grace Kelly por ‘Mogambo’, que também seria
indicada. O mais interessante aconteceu em melhor filme. O Globo de Ouro
premiou ‘O manto sagrado’ em drama e ‘Lili’ em comédia.
Já o
Bafta premiou o brilhante ‘Jogos proibidos’, filme de guerra francês dirigido
por René Clement e os atores de ‘Júlio César’, Marlon Brando e John Gielgud,
além de confirmar o favoritismo de Audrey Hepburn.
No
Festival de Cannes, a atriz americana Olivia De Havilland entregou a estatueta
do Oscar Especial Técnico ao físico Henri Crétien, inventor da lente
Hypergonar, que proporcionou a criação do Cinemascope. Muitos veículos de
comunicação davam como morto o cinema em preto e branco.
Pela
primeira vez, desde 1948, não foi entregue o prêmio de filme estrangeiro.
A
cerimônia começou com os apresentadores Donald O´Connor e Frederic March
introduzindo o presidente da Academia Charles Brackett.
Elizabeth
Taylor e seu marido Michael Widing apresentaram a primeira categoria da noite:
curtas-metragens de documentário, vencido por Walt Disney (‘O último esquimó’)
e melhor documentário de longa-metragem, vencido também por Walt Disney (‘O
deserto vivo’). Concorriam mais duas produções: ‘A conquista do Everest’ e ‘A
coroação da rainha Elizabeth’. O documentário vencedor era o mais simples, mostrando
a quantidade de vida que um deserto possui.
Em
seguida, Jack Webb apresentou o melhor som para o departamento de som da
Columbia Pictures, por ‘A um passo da eternidade’.
Marilyn
Erskine e Keefe Brasselle entregaram o terceiro Oscar a Walt Disney, em menos
de 20 minutos, pelo curta-metragem de animação ‘Toot Whistle Plunk and Boom’.
Logo após, Johnny Green, o compositor, recebeu o prêmio de melhor
curta-metragem em um rolo por ‘’Abertura da ópera A viúva alegre’, com a
orquestra da MGM.
Esther
Williams, usando um vestido extravagante, anunciou a vitória de melhor montagem
para William Lyon de ‘A um passo da eternidade’.
Em
seguida, a linda Gene Tierney entregou as estatuetas para figurinos. Ao
apresentar, modelos desfilavam com figurinos dos filmes. Edith Head venceu por
‘A princesa e o plebeu’ em preto e branco e Charles LeMaire e Emile Santiago
por ‘O manto sagrado’ em cores. Era o quinto Oscar de Head. Charles LeMaire
fora indicado 3 vezes nesse ano e vencia sua segunda estatueta.
‘O
manto sagrado’ foi um dos primeiros filmes rodados no processo Cinemascope
surgiu para botar a televisão para escanteio. Tudo porque este então novo
veículo de comunicação ameaçava o cinema, e as salas de exibição tornavam-se
cada vez mais vazias. O conforto de se ver televisão em casa provocava medo na
indústria de filmes, e donos de estúdios, produtores, cineastas, e artistas, se
mobilizavam para não perderem concorrência com a telinha. Parecia que a Sétima
Arte estava com seus dias contados. Os recursos que os grandes produtores
encontraram para evitar a extinção do cinema e perder a concorrência com a TV
foi expandir o formato de seus filmes. Devemos lembrar que, após o Cinemascope,
ainda surgiram os processos Vistavision e Panavision (Câmera de 65mm, como foi
rodado ‘Ben-Hur’), e ainda o Techinirama 70mm (como em ‘El-Cid’ e ‘Rei dos Reis’),
ambos os formatos visavam transformar grandes produções em megaespetáculos, e
nada como filmes com temáticas históricas ou grandes épicos a serem produzidos.
O curioso é que o Cinemascope já era um processo antigo antes de seu lançamento
oficial nos anos de 1950. Brilhantemente, Darryl F. Zanuck (1902-1979), o
chefão da 20th Century Fox, encontrou a solução para sobrepujar a concorrência
com a televisão, quando se lembrou do invento do francês Henry Chrétien
(1879-1956), patenteado em 1927, com o nome de Sistema Hypergonar, que
consistia basicamente numa câmera de lente anamórfica, capaz de criar imagens
destinadas a uma tela duas vezes maior que a tradicional. Aperfeiçoando e
"estereofonizando", o processo criado por Chrétien ressurgiu com o
nome de Cinemascope, e rendendo uma fortuna aos cofres da Fox. A fita, dirigida
por Henry Koster (1905-1988), foi baseada no romance escrito em 1942 por Lloyd
C. Douglas (no Brasil, o romance foi publicado com o título de ‘O Manto sagrado’). A trilha sonora foi encarregada por Alfred
Newman (1901-1971), de ‘A Canção de Bernadete’. Os direitos do romance,
publicado em 1942, chegaram a ser comprado pela RKO, que deixou engavetado por
quase dez anos, até que no início de 1950, vendeu para 20th Century Fox, que
tinha interesse em filmar com Tyrone Power no papel do tribuno, mas o ator
acabou desistindo após desentendimentos com Darryl F. Zanuck. O filme foi um
estrondoso sucesso e foi ocasião ímpar em toda história da cinematografia, pois
todas as salas de cinema tiveram que ser reformadas para recepcionar o
lançamento deste êxito das telas. Entretanto, Darryl Zanuck, detentor por
direito do romance ainda quis reaproveitar as restantes 200 páginas do volumoso
best seller, e aproveitando o embalo do sucesso, o estúdio resolveu
fazer uma sequência da obra, em 1954, sob a direção de Delmer Daves (1904-1977)
especialista em dramas e westerns, e repetindo Victor Mature (Demetrius),
Michael Rennie (São Pedro) e Jay Robinson (Calígula) nos seus respectivos
papéis. ‘Demétrius e os Gladiadores’, escrito por Philip Dunne (1908-1992) com
base nos personagens de Lloyd C Douglas, transcorre após o martírio de
Marcellus (Richard Burton) e Diana (Jean Simmons), ocorrida no desfecho de ‘O
Manto Sagrado’. O cristão Demétrius, perseguido pelo imperador por ter
escondido o manto de Cristo, é preso e feito gladiador na arena, comandada por
Strabo (Ernest Borgnine, 1917-2012).
O
filme venceria outro Oscar na categoria de direção de arte em cores. O casal de
dançarinos e coreógrafos, Marge e Gower Champion, entregou o prêmio também para
a equipe de ‘Júlio César’, em direção de arte preto e branco.
Uma
das mais fiéis e bem-sucedidas versões para o cinema de uma obra de
Shakespeare, ‘Júlio César’, do diretor Joseph L. Mankiewicz, foi também
responsável por sedimentar a brilhante carreira de um dos maiores astros do
cinema americano de todos os tempos. A escolha de Marlon Brando para integrar o
elenco de Júlio César, foi anunciada bem antes das filmagens começarem.
Praticamente todo o resto do cast principal era formado por veteranos
atores ingleses, com experiência nos palcos e na interpretação de personagens
clássicos da obra shakespeariana. A escolha de Brando foi seguida de duras
críticas e desconfianças pela imprensa especializada e também pelos demais
membros do elenco, principalmente o ator James Mason, que chegou a sugerir
substitutos ao diretor. As filmagens, portanto, não transcorreram dentro da
normalidade desejada, sendo marcadas pela disputa entre Brando e Mason, este
último reclamando constantemente que o outro deliberadamente procurava lhe
roubar as cenas, com sua interpretação moldada segundo os novos preceitos do
Actor´s Studio. Conta a lenda que o ator John Gielgud quis testar a capacidade
de Marlon Brando em interpretar um texto clássico, e lhe propôs ensaiar com ele
algumas falas, surpreendendo-se com a qualidade e a dedicação que o ator
demonstrou.
Uma
produção francesa religiosa produzida pela Igreja Luterana foi indicada na
categoria de melhor direção de arte em preto e branco: ‘Martinho Lutero’. Era
uma tentativa de propagar a fé evangélica. Na época havia várias produções
bíblicas como o próprio ‘O manto sagrado’, indicado naquele ano, e ‘O egípcio’.
A
estrela Lana Turner e seu marido Lex Barker apresentaram as categorias de
fotografia. Venceram ‘A um passo da eternidade’ e ‘Os brutos também amam.’ Este
rendeu US$ 9 milhões só nos Estados Unidos – uma fortuna para o início dos anos
50. Foi a quarta maior bilheteria de 1953 nos EUA – atrás apenas de ‘Peter Pan’
da Disney, ‘O Manto Sagrado’ e ‘A Um Passo da Eternidade’. Foi indicado para
seis Oscars – filme, diretor, roteiro, ator coadjuvante (Brandon De Wilde),
outro ator coadjuvante (Jack Palance, que nos créditos iniciais aparece como
Walter Jack Palance) e fotografia em cores. Está em terceiro lugar na lista dos
melhores westerns do American Film Institute (depois de ‘Rastros de Ódio’
e ‘Matar ou Morrer’). Foi o último filme da carreira de Jean Arthur, uma das
grandes estrelas de Hollywood nos anos 30 e 40, apesar de não ter a beleza
típica, padrão, de outras atrizes. Foi, seguramente, o melhor papel da vida do
astro Alan Ladd (1913-1964). Com rosto bonito, ao mesmo tempo frágil e
tristonho, quase feminino, interpretou, no entanto, personagens fortes, em
especial em filmes policiais. Entre as filmagens e a estreia do filme,
passaram-se dois anos inteiros – George Stevens tinha fama de perfeccionista,
de filmar diversas vezes a mesma tomada, de levar muito tempo na fase de
montagem. “Quando chegou a temporada de indicações para o Oscar de 1954,
Alan Ladd tinha deixado a Paramount e assinado contrato com a Warner Bros. Como
retaliação, a Paramount decidiu não fazer campanha por uma indicação do ator ao
prêmio”, conta o livro Hollywood Picks the Classics. O filme foi
vítima de um inominável, hediondo crime, na época de seu lançamento nos cinemas
americanos. Ele foi feito no tamanho de tela até então padrão – e todo o
extraordinário trabalho do diretor George Stevens e do fotógrafo Loyal Griggs
foi criado nesse tamanho, nessa proporção. Os enquadramentos são
milimetricamente estudados – as tomadas são de uma beleza fascinante. Mas era a
época do início do Cinemascope, a tela comprida, retangular – o hoje
widescreen. Pois a Paramount lançou o filme como se fosse Cinemascope! Diz
Pauline Kael: “A fotografia de Loyal Griggs ganhou o Oscar; isso deve tê-lo
surpreendido como uma piada de humor negro, porque a Paramount, para aproveitar
a nova moda da tela grande, mutilou as composições, cortando a parte de cima e
de baixo.” Brandon de Wilde foi um dos mais talentosos atores mirins de
Hollywood, e ficou imortalizado como o doce Joey Starrett, papel que lhe valeu
uma indicação ao Oscar, com apenas 10 anos de idade. Infelizmente, Brandon
morreu com apenas 30 anos de idade, com uma carreira toda pela frente.
Kirk
Douglas apresentou as categorias de roteiro. Melhor história/roteiro foi para o
presidente da Academia Charles Brackett e co-escritores Walter Reisch e Richard
Bree por ‘Náufragos do Titanic’, dirigido por Jean Negulesco e conta a história
de um casal embarcando na viagem inaugural do Titanic com destaque para a ótima
Barbara Stanwyck. Melhor roteiro ficou com Daniel Taradash por ‘A um passo da
eternidade’. Livro difícil de adaptar, mas que foi maravilhosamente transposto
para as telas. E melhor roteiro original foi para as mãos de Dalton Trumbo por
‘A princesa e o plebeu’. O crédito inicial foi dado a Ian McLellan Hunter tendo
em vista o nome do roteirista ter entrado na lista negra do Marcathismo.
Somente em dezembro de 1992 foi dado o devido reconhecimento a Trumbo. O quinto
filme indicado nesta categoria, ‘Caminhos ásperos’, foi desclassificado e
somente 4 filmes foram considerados para votação.
Irene
Dunne, nascida em 1898, encerrou a carreira em 1952 e passou a se dedicar a
causas sociais e trabalhou em muitas campanhas eleitorais pelo país. Foi
indicada cinco vezes ao Oscar sem nunca vencê-lo. Também foi pioneira na
direção cinematográfica entre as mulheres. Apresentou a categoria de melhor
direção para o austríaco Fred Zinnemann por ‘A um passo da eternidade’. Era seu
terceiro Oscar, posto que já havia vencido dois pelos curtas-metragens ‘That
mothers might live’ e ‘Benjy’. Seu primeiro filme de grande orçamento foi ‘A
Sétima Cruz’ (1944), estrelado por Spencer Tracy. Depois fez ‘Perdidos na
tormenta’, com Montgomery Clift, em 1948. Perdeu o Oscar pela direção do
magistral western ‘Matar ou morrer’ em 1953 e em 1963 foi anunciado que ele
faria um filme em grande escala para a 20th Century Fox intitulado "The
Day Custer Fell", sobre a Batalha de Little Bighorn. O filme, roteirizado
por Wendell Mayes, seria feito em Todd-AO com um orçamento de 18 milhões de
dólares, uma quantia enorme na época. A Fox recentemente teve enormes problemas
com ‘Cleópatra’ (1963) e estava relutante em gastar tanto dinheiro tão cedo
depois daquele filme, e Zinnemann também os preocupou ao dizer que planejava
não usar grandes estrelas - embora a Fox tivesse sugerido um elenco estrelado -
escalado nos moldes de seu recente sucesso, ‘O Mais Longo dos Dias’ (1962).
Quando o filme atual de Zinnemann, ‘A Voz do Sangue’ (1964) provou ser um
fracasso crítico e financeiro, o projeto Custer foi discretamente adiado e
Zinnemann fez ‘O Homem que Não Vendeu sua Alma’ (1966). Isso provou ser um
grande sucesso e um vencedor do Oscar, então o plano do filme de Custer foi
brevemente revivido em 1967, mas ainda era considerado muito caro, e os
executivos da Fox se opuseram ao desejo de Zinnemann de contratar o astro
japonês Toshirô Mifune para o papel de Touro Sentado. O anúncio de que uma
versão barata da história estava sendo feita na Espanha (‘Os Bravos Não se
Rendem’ (1967), estrelado por Robert Shaw) levou ao cancelamento do filme.
Walter
Brennan, três vezes ganhador do Oscar coadjuvante, apresentou a categoria de
melhor atriz coadjuvante, onde Donna Reed, então com 33 anos, sagrou-se
vitoriosa por seu papel de uma prostituta teimosa que se surpreende com sua
própria vulnerabilidade em ‘A um passo da eternidade’. Pena que o prêmio não
lhe favoreceu em papéis tão bons quanto esse. Encerrou a carreira trabalhando
em séries de TV e faleceu de câncer no pâncreas em 1986, aos 64 anos.
Mercedes
McCambridge apresentou o Oscar de ator coadjuvante para Frank Sinatra, que
havia vencido todos os prêmios. Frank foi ovacionado e percebeu-se claramente
que era o favorito, porém, Jack Palance interpretou o vilão em ‘Os brutos
também amam’ e merece uma ressalva. Entre o início dos anos 1940 até o fim dos
anos 1970, Frank Sinatra (1915-1998) viu o declínio e o segundo auge em sua
carreira musical, virando a lenda que é exaltada mundialmente até hoje. Antes
de ser escalado para o papel que lhe deu o Oscar, ele foi chutado pela esposa
Ava Gardner, viu sua carreira declinar e não receber convites para produções.
Dizem que ele precisou apelar para a máfia para pressionar o estúdio para lhe
dar o papel. Mas ele também se consagrou na Era de Ouro do cinema nos Estados
Unidos, quando estrelou mais de 60 produções em Hollywood. Sinatra faz o tipo
italiano dos anos 1940 em ‘A um passo da eternidade’: encrenqueiro e beberrão,
mas um bom homem e leal a seu amigo Robert E. Lee Prewitt (Montgomery Clift),
soldado recém-chegado ao quartel. O cantor atuou como produtor em 57 filmes e
estrelou mais de 60 produções. O respeitado crítico de cinema Roger Ebert fez
um resumo bem preciso da carreira de Sinatra no cinema ao longo de mais de 30
anos. "Ele não será lembrado como uma das maiores estrelas de cinema do
seu tempo, talvez porque ele simplesmente nunca se importou o suficiente para
torná-lo sua prioridade. O que é notável é que ele fez mais de 60 filmes,
esteve muitas vezes no topo das bilheterias, ganhou dois Oscars (um honorário),
foi indicado para outro e teve papéis importantes em cinco décadas - embora,
durante a maior parte desse tempo atuando, (o cinema) era uma carreira paralela
para Sinatra", contou.
O
compositor Arthur Freed anunciou os vencedores nas categorias musicais. Alfred
Newman recebeu seu sexto Oscar por ‘Sua excelência, a embaixatriz’ (20th
Century Fox); o polonês Bronislau Kaper venceu a trilha de drama ou comédia por
‘Lili’ (MGM); e a canção original vencedora foi a do filme ‘Ardida como
pimenta’ (Warner Bros), interpretada por Doris Day, ‘Secret Love’, Sammy Fain e
Paul Webster. As canções indicadas ‘Thats amore’ de ‘Sofrendo da bola’ (filme
de Jerry Lewis e Dean Martin) e ‘The moon is blue’ de ‘Ingênua até certo ponto’
foram grandes sucessos.
O
único compositor indicado duplamente naquele ano foi Morris Stoloff, por ‘Os 5
mil dedos de Dr T’ e ‘A um passo da eternidade’. Certa particularidade que fica
na memória em ‘Lili’ é a atriz Leslie Caron e a música.
Gary
Cooper, diretamente do set de um filme no México, apresentou as indicadas a
melhor atriz, e Donald O´Connor, no palco, revelou a vencedora: Audrey Hepburn
por ‘A princesa e o plebeu’, muito aplaudida e emocionada. Hepburn ganhou o
Oscar de Melhor Atriz em seu sétimo filme, mas primeiro filme americano e
primeiro papel principal. “Essa ilustre comédia romântica gira em torno de
Ann (Audrey Hepburn), uma princesa moderna, que se rebela contra seus deveres
reais, para se aventurar em Roma por conta própria. Lá, conhece Joe Bradley
(Gregory Peck), um jornalista americano em busca de uma reportagem exclusiva,
que finge não saber a sua verdadeira identidade. Mas sua intenção se desfaz
quando eles passam a se conhecer melhor. Audrey Hepburn (uma das maiores
expoentes do feminismo no cinema), que recebeu seu único Oscar e seu único
Globo de Ouro por este filme, demonstra através de suas expressões faciais e
gestuais, toda angústia de uma mulher presa aos costumes e responsabilidades de
uma realeza, buscando apenas se divertir, esquecer seus problemas e quem sabe
viver um grande amor durante um dia. Apesar da atriz roubar a cena em vários
momentos, Gregory Peck não deixa a desejar em sua atuação de um homem com
segundas intenções que se deixa levar pela graciosidade de uma princesa. O
filme quebra alguns padrões da época, como o papel da mulher submissa (podemos
ver a princesa assumindo a direção do veículo de Joe, batendo em homens, etc) e
o clichê do juntos para sempre. Não são só as paisagens que mesmo em preto e
branco fazem nossos olhos brilhar, o figurino exemplar também é essencial à
obra, tornando a obra autêntica e original. Os personagens são bem arquitetados,
demonstrando suas sensações com facilidade, inclusive Irving (Eddie Albert),
amigo de Joe que contribui para a diversão como fotógrafo. É uma obra em que a
comédia, que mescla-se com o romance deliciosamente. O que também atrai a
atenção do espectador, é o roteiro de Dalton Trumbo, capaz de incluir
acontecimentos chocantes e também meras cenas despretensiosas, que servem para
realçar o naturalismo do filme. Quem ao mesmo tempo se torna presente e
marcante, é a trilha sonora com lindas músicas que se apoiam em uma história
original emocionante, responsável por deixar o espectador esperançoso em vários
momentos. Há cenas curiosas que questionam a imagem que possuimos de uma
princesa, como quando vemos a princesa tomando um sorvete de casquinha em um
lugar movimentado, ou quando a vemos aceitar um cigarro de Irving, dizendo ser
seu primeiro cigarro. Uma bela cena é a dança de Ann e Joe, que embora seja
apenas uma dança, podemos ver por meio do olhar da princesa e de seu leve
sorriso de boca, a imensa satisfação em desfrutar de uma dança ao lado de um
homem galante, e colher os frutos de sua sábia decisão em fugir de sua
conturbada vida. Além disso, é possível sentir naquele momento, a paixão que
cresce entre os dois personagens, que sem beijos ou falas expositivas como “eu
te amo”, anuncia os sentimentos de ambos apenas com as expressões faciais
definidas dos atores.” (João Pedro Accinelli)
Shirley
Booth, atuando em uma peça na Filadélfia, apresentou o prêmio de melhor ator em
uma transmissão ao vivo, e recebeu em particular, por telefone, o nome do
vencedor através do apresentador Donald O'Connor. William Holden interpretou um
cínico sargento oportunista que, em um campo de concentração nazista faz de
tudo para obter vantagens, e se torna o principal suspeito de ser um espião. O
diretor Billy Wilder conseguiu mostrar e equilibrar brilhantemente drama e
comédia em ‘Inferno nº 17’. O filme foi precursor dos filmes de prisioneiros de
guerra. Na hora de receber o prêmio, Holden teve sua palavra cortada e ficou
muito chateado em não ter podido agradecer a Wilder. Foi ele quem lhe deu as
duas grandes oportunidades no cinema: ‘Crepúsculo dos deuses’ e este que lhe
dava o Oscar, libertando-se dos papéis de bonzinhos.
A
crítica especializada apostava na vitória de Montgomery Clift em ‘A um passo da
eternidade’, declarando que aquela era sua melhor interpretação. Marlon Brando
ganhara o Bafta por ‘Júlio Cesar’ e a vitória de William Holden (35 anos) foi
espantosa, mas muito aplaudida pelo público. Ele só agradeceu e saiu do placo. Holden
faria no mesmo ano o filme ‘Sabrina’ com Audrey Hepburn e direção de Billy
Wilder, e ainda teria longa carreia no cinema, até ser encontrado morto em seu
apartamento devido a uma queda por causa do alcoolismo.
O diretor Cecil B. DeMille, então com 72 anos, produtor executivo do filme ‘Guerra dos mundos’, indicado em 3 categorias, anunciou o Oscar de melhor filme para ‘A um passo da eternidade’, da Columbia Pictures, com produção de Buddy Adler (43 anos).
O
sítio www.50anosdefilmes.com.br traz
uma resenha completa sobre ‘A Um Passo da Eternidade’. Reescrevo algumas de
suas partes: “é um raro caso de absoluta unanimidade. Não se tem notícia de
alguém que não tenha respeito, admiração, pelo filme. O reconhecimento é amplo,
geral, irrestrito – e foi imediato. Foi o terceiro filme de maior bilheteria
nos Estados Unidos no ano de seu lançamento, 1953, oito anos após o fim Segunda
Guerra Mundial sobre a qual ele trata. Até aquele momento, "A um Passo da
Eternidade" foi o primeiro filme a empatar com recorde de mais vitórias no
Oscar - foram 8 estatuetas igualando-se a "... E o vento levou". Tem
uma das sequências mais icônicas, mais lendárias de toda a História do cinema –
o famosérrimo beijo de Burt Lancaster e Deborah Kerr na areia da praia, o mar
batendo em seus corpos.
E tem
uma das mais belas, emocionantes, impressionantes sequências da História –
aquela em que o soldado Robert E. Lee Prewitt (o papel de Montgomery Clift)
toca na corneta uma elegia ao amigo assassinado, diante de um silêncio
sepulcral de todo o grande quartel.
Tem a
coragem, a ousadia de apresentar como as duas principais personagens femininas,
naquele início dos anos 50 em que ainda estavam em vigor as severas regras do
Código Hays de autocensura dos estúdios, uma esposa infiel e uma prostituta –
os papéis respectivamente de Deborah Kerr e Dana Reed.
E tem
ainda a incrível, fantástica, característica de ser um filme de guerra – um dos
mais elogiados filmes de guerra de todos os tempos – em que só há guerra nas
seqüênciais finais, nos cerca de 10 minutos finais. Diz uma famosa lenda urbana
que a Máfia interferiu na escolha do elenco, para garantir que o papel do
soldado Maggio fosse para Frank Sinatra. E Frank Sinatra vinha num período
ruim. Confesso que nunca compreendi muito bem por que exatamente Sinatra caiu
num período ruim. Havia começado a carreira como crooner da orquestra de Tommy
Dorsey em 1940, e ali por 1946 era o maior ídolo da música americana. O que se
diz, e o que podemos ver nas fotos e filmes, é que as cenas de absoluta
histeria fãs eram algo nunca visto antes – só haveria algo comparável na
Beatlemania. Fez nove filmes entre 1944 e 1951 – mas eram musicais.
Foi em
1952 que a Columbia começou a pré-produção de um filme baseado no romance From
Here to Eternity, de James Jones, um catatau de mais de 800 páginas publicado
em 1951 pela lendária editora Scribner’s, a que havia lançado os livros de,
para dar só dois exemplos, F. Scott Fitzgerald e Ernest Hemingway.
O
romance mostrava o dia a dia de vários homens da infantaria do Exército
americano estacionados no Havaí, em 1941 – e tinha alguma coisa de
autobiográfico. James Jones havia servido na companhia E da 27ª Divisão de
Infantaria no Havaí exatamente naquele ano – e a unidade dele era conhecida The
Boxing Company. No seu romance, a unidade de infantaria focalizada é comandada
por um oficial, o capitão Dana Holmes (que no filme seria interpretado por
Philip Ober), apaixonado por boxe, que estava mais interessado nos torneios de
que participavam os homens do grupo do que propriamente nos exercícios de
formação de uma boa equipe de soldados.
O
filme custou apenas US$ 1 milhão – uma soma irrisória para uma grande produção
de um dos maiores estúdios, com diversos grandes nomes no elenco. As filmagens
duraram apenas 41 dias.
Para
interpretar o soldado Robert E. Lee Prewitt, o personagem mais importante do
filme, ao lado do primeiro-sargento Warden de Burt Lancaster, Montgomery Clift
fez jus à sua fama de dedicado ao trabalho, de perfeccionista. Mesmo sabendo
que a corneta que apareceria na trilha sonora seria tocada por um músico
profissional, ele tomou lições de como tocar o instrumento. E, como Prewitt era
um excelente boxeador, também aprendeu boxe. O diretor Fred Zinnemann não
escondeu sua admiração: “Clift forçava os outros atores a serem melhores do que
que eles eram. Ele conseguia reações dos outros atores que eram totalmente
genuínas. Monty Clift, Sinatra e o autor James Jones ficaram muito próximos
durante as filmagens, e beberam juntos quantidades industriais de uísque.
“Durante os momentos mais sóbrios”, diz o IMDb, “Clift dava dicas a Sinatra
sobre como interpretar Maggio”. Sinatra demonstrou ter ficado muito grato com a
ajuda do grande ator. Burt Lancaster e Deborah Kerr estavam vivendo um romance
na época das filmagens. Harry Cohn, o chefão da Columbia, não queria Deborah
Kerr como Karen Holmes, a mulher adúltera do comandante. Dizia que a atriz –
conhecida então por seus papéis de dama fina – não tinha a sensualidade
necessária. Também não queria Montgomery Clift como Prewitt. Dizia que ele “não
parecia um boxeador, e parecia homossexual”. O diretor Fred Zinnemann disse que
não faria o filme sem Clift, e brigou por Deborah Kerr. O realizador, por sua
vez, não gostou muito da indicação feita pelo estúdio de Donna Reed para o
papel de Lorene/Alma, a prostituta por quem Prewitt se apaixona. Mas resolveu
não contestar a escolha, já que tinha tido tanto trabalho para defender Monty
Clift e Deborah Kerr. Mais tarde, o diretor admitiu que a interpretação da bela
Donna Reed o surpreendeu, foi melhor do que ele esperava.”
O
diretor Fred Zinnemann exigiu que o filme fosse feito em preto e branco e em
tela padrão, correndo risco frente às muitas produções épicas em cores e em
widescreen que pipocavam naquele momento. Mas deu certo. Os elementos que eram
sensacionalistas para a época: prostituição, adultério e corrupção, não são
ousados para o momento atual, o que faz o filme envelhecer mal nesse ponto. E
não era Zinnemann que iria dirigir a produção. Ele só foi contratado por insistência
do roteirista Daniel Taradash.
Walt
Disney alcançou um marco na cerimônia da premiação - como o indivíduo com mais
Oscar em um único ano. Ele recebeu 6
indicações e venceu o prêmio em quatro categorias: Melhor Animação em
Curta-Metragem, Melhor Curta (Dois Rolos), Melhor Documentário e Melhor
Documentário em Curta-Metragem.
Todos
os grandes vencedores neste ano de 1953 eram filmes em preto-e-branco.
Indicados
e vencedores
Melhor Filme
‘A um passo da eternidade’ - Buddy Adler (Columbia Pictures - ganhou também um Prêmio Irving G. Thalberg em
1957; foi indicado em 1956 por ‘Tarde demais para esquecer – faleceu em 1960
aos 51 anos)
‘Júlio César’ - John Houseman (MGM -
venceu melhor ator coadjuvante por ‘Lua de Papel’ em 1974 – faleceu em 1988 aos
86 anos)
‘O manto sagrado’ - Frank Ross
(20th
Century Fox - ganhou um Prêmio honorário em 1946 pela produção de ‘The house I
live in’ em 1946; foi indicado por melhor roteiro e outra por melhor História
por ‘Original pecado’ em 1944 – faleceu em 1990 aos 85 anos)
‘A princesa e o plebeu’ - William
Wyler (Paramount
- venceu 3 prêmios, como diretor por ‘Rosa da esperança’ em 1943; ‘Os melhores
anos de nossas vidas’ em 1946; e 'Ben-Hur’ em 1960; ganhou um Prêmio Honorário
em 1966; foi indicado por ‘Fogo de outono’ em 1937; ‘O morro dos ventos
uivantes’ em 1940; ‘A carta’ em 1941; ‘Pérfida’ em 1942; ‘A herdeira’ em 1950;
‘Chaga de fogo’ em 1952; ‘A princesa e o plebeu em 1954; produtor e diretor por
1Sublime tentação’ em 1957; ‘O colecionador’ em 1966 – faleceu em 1981 aos 79
anos)
‘Os brutos também amam’ - George
Stevens (Paramount
- venceu 2 prêmios como diretor, por ‘Um lugar ao sol’ em 1952; e ‘Assim
caminha a humanidade’ em 1957; ganhou Prêmio Irving G. Thalberg em 1954; foi indicado
por ‘Original pecado’ em 1944; como produtor por ‘Um lugar ao sol’ em 1952;
como diretor por ‘Os brutos também amam’ em 1954; como produtor por ‘Assim
caminha a humanidade’ em 1957; como produtor e diretor por ‘O diário de Anne
Frank’ em 1960 – faleceu em 1975 aos 70 anos)
Melhor Diretor
Fred Zinnemann – ‘A um passo da eternidade’ (venceu outros 2 prêmios, pela direção e produção de O homem que vendeu
sua alma’ em 1967; foi indicado como diretor por ‘Perdidos na tormenta’, em
1949; ‘Matar ou morrer’ em 1953; ‘Uma cruz à beira do abismo’, em 1960; pela
direção e produção de ‘Peregrinos da esperança’, em 1961; e pela direção de
‘Júlia’ em 1978; faleceu em 1997 aos 89 anos)
George Stevens – ‘Os brutos
também amam’ (venceu 2 prêmios como diretor, por ‘Um lugar ao sol’ em
1952; e ‘Assim caminha a humanidade’ em 1957; ganhou Prêmio Irving G. Thalberg
em 1954; foi indicado por ‘Original pecado’ em 1944; como produtor por ‘Um
lugar ao sol’ em 1952; como produtor por ‘Os brutos também amam’ em 1954; como
produtor por ‘Assim caminha a humanidade’ em 1957; como produtor e diretor por
‘O diário de Anne Frank’ em 1960 – faleceu em 1975 aos 70 anos)
Charles Walters – ‘Lili’ (única
indicação – faleceu em 1982 aos 70 anos)
Billy Wilder – ‘Inferno nº 17’
(venceu
6 prêmios, pelo roteiro e direção de ‘Farrapo Humano’, em 1946; pelo roteiro de
‘Crepúsculo dos deuses’, em 1951; e pela direção, roteiro e produção de ‘Se meu
apartamento falasse’, em 1961; ganhou um Prêmio Irving Thalberg em 1988; e foi
indicado pelos roteiros de ‘Ninotchka’, em 1939; de ‘A porta de ouro’, em 1942;
‘Bola de fogo’, em 1942; pelo roteiro e direção de ‘Pacto de sangue’, em 1944;
‘A Mundana’, em 1949; pela direção de ‘Crepúsculo dos deuses’, em 1951; pelo
roteiro de ‘A montanha dos sete abutres’, em 1952; pelo roteiro e direção de
‘Sabrina’, em 1955; pela direção de ‘Testemunha de acusação’, em 1958; pelo
roteiro e direção de ‘Quanto mais quente melhor’, em 1960; pelo roteiro de ‘Uma
loira por um milhão’ em 1967 – faleceu em 2002 aos 95 anos)
William Wyler – ‘A princesa e
o plebeu’ (venceu 3 prêmios, como diretor por ‘Rosa da esperança’ em
1943; ‘Os melhores anos de nossas vidas’ em 1946; e 'Ben-Hur’ em 1960; ganhou
um Prêmio Honorário em 1966; foi indicado por ‘Fogo de outono’ em 1937; ‘O
morro dos ventos uivantes’ em 1940; ‘A carta’ em 1941; ‘Pérfida’ em 1942; ‘A
herdeira’ em 1950; ‘Chaga de fogo’ em 1952; produtor e diretor por ‘A princesa
e o plebeu em 1954; produtor e diretor por ‘Sublime tentação’ em 1957; ‘O
colecionador’ em 1966 – faleceu em 1981 aos 79 anos)
Melhor Ator
William Holden – ‘Inferno nº 17’ (foi indicado por
‘Crepúsculo dos deuses’ em 1951; e ‘Rede de intrigas’ em 1977 – faleceu em 1981
aos 63 anos)
Marlon Brando – ‘Júlio César’ (venceu
2 prêmios, por ‘Sindicato de ladrões’, em 1955; e ‘O poderoso chefão’ em 1973;
e foi indicado outras 5 vezes como melhor ator, por ‘Uma rua chamada pecado’,
em 1952; ‘Viva Zapata!’ em 1953; ‘Sayonara’, em 1958; e ‘O último tango em
Paris’, em 1974; e como coadjuvante por ‘Assassinato sob custódia’ em 1990 –
faleceu em 2004 aos 80 anos)
Richard Burton – ‘O manto
sagrado’ (foi indicado outras 6 vezes, como coadjuvante por ‘Eu te
matarei, querida’, em 1953; como melhor ator por ‘Becket’, em 1965; ‘O espião
que veio do frio’ em 1966; ‘Quem tem medo de Virginia Woolf?’ em 1967; ‘Ana dos
mil dias’ em 1970; ‘Equus’ em 1978 – faleceu em 1984 aos 58 anos)
Montgomery Clift – ‘A um passo
da eternidade’ (foi indicado outras 3 vezes, por ‘Perdidos na
tormenta’ em 1949; ‘Um lugar ao sol’ em 1952; e como coadjuvante por
‘Julgamento em Nuremberg’ em 1962 – faleceu em 1966 aos 45 anos)
Burt Lancaster – ‘A um passo
da eternidade’ (venceu um Oscar por ‘Entre Deus e o pecado’ em
1961; foi indicado por ‘O homem de Alcatraz’ em 1963; e ‘Atlantic City’ em
1982- faleceu em 1994 aos 80 anos)
Melhor Atriz
Audrey Hepburn – ‘A princesa e o plebeu’ (ganhou um Prêmio Jean Hersholt em 1993; foi indicada por ‘’Sabrina’ em
1955; ‘Uma cruz à beira do abismo’ em 1960; ‘Bonequinha de luxo’ em 1962; ‘Um
clarão nas trevas’ em 1968 – faleceu em 1993 aos 63 anos)
Leslie Caron – ‘Lili’ (indicada
por ‘A mulher que pecou’ em 1964)
Ava Gardner – ‘Mogambo’ (única
indicação – faleceu em 1990 aos 67 anos)
Deborah Kerr – ‘A um passo da
eternidade’ (ganhou Prêmio Honorário em 1994; foi indicada 6 vezes, por
‘Meu filho’ em 1950; ‘A um passo da eternidade’ em 1954; ‘O rei e eu’ em 1957;
‘O céu é testemunha1 em 1958; ‘Vidas separadas’ em 1959; ‘Peregrino da esperança’
em 1961 – faleceu em 2007 aos 86 anos)
Maggie McNamara – ‘Ingênua até
certo ponto’ (única indicação – faleceu em 1978 aos 49 anos)
Melhor Ator Coadjuvante
Frank Sinatra – ‘A um passo da eternidade’ (ganhou um Prêmio Honorário em 1946 pelo filme ‘The house I live in’;
um Prêmio Jean Hersholt em 1971; e foi indicado por ‘O homem do braço de ouro’
em 1956 – faleceu em 1998 aos 82 anos)
Eddie Albert – ‘A princesa e o
plebeu’ (indicado
também por ‘Corações em alta’ em 1973 – faleceu em 2005 aos 99 anos)
Brandon De Wilde – ‘Os brutos
também amam’ (única indicação – faleceu em 1972 aos 30 anos)
Jack Palance – ‘Os brutos
também amam’ (venceu um Oscar de coadjuvante em 1992 por ‘Amigos, sempre
amigos’; e foi indicado por ‘Precipícios d´Alma’ em 1953- faleceu em 2006 aos
87 anos)
Robert Strauss – ‘Inferno nº
17’ (única
indicação – faleceu em 1975 aos 61 anos)
Melhor Atriz Coadjuvante
Donna Reed – ‘A um passo da eternidade’ (única
indicação e vitória – faleceu em 1986 aos 64 anos)
Grace Kelly – ‘Mogambo’ (venceu
por ‘Amar é sofrer’ em 1955 – faleceu em 1982 aos 52 anos)
Geraldine Page – ‘Caminhos
ásperos’ (venceu por ‘Regresso para Bountiful’ em 1986; foi indicada
4 como coadjuvante por ‘Agora você é um homem’, em 1967; ‘Reencontro do amo’,
em 1973; e ‘Nos calcanhares da máfia’, em 1985; e 3 vezes como melhor atriz,
por ‘O anjo de pedra’, em 1962; ‘O doce pássaro da juventude’, em 1963; e
‘Interiores’, em 1979- faleceu em 1987 aos 62 anos)
Marjorie Rambeau – ‘Se eu
soubesse amar’ (indicada também por ‘Quero ser feliz’ em 1941
– faleceu em 1970 aos 80 anos)
Thelma Ritter – ‘Anjo do mal’ (foi
indicada 6 vezes, por ‘A malvada’ em 1951; ‘O quarto mandamento’ em 1952; ‘Meu
coração canta’ em 1953; ‘Anjo do mal’ em 1954; ‘Confidências à meia-noite’ em
1960; O homem de Alcatraz’ em 1963 – faleceu em 1969 aos 66 anos)
Melhor Roteiro, história e
argumento
‘Náufragos do Titanic’ - Charles Brackett (venceu outros 2 prêmios, por ‘Farrapo humano’ em 1946; e ‘Crepúsculo
dos deuses’ em 1951; ganhou um Prêmio Honorário em 1958; e foi indicado por
‘Ninotchka’ em 1940; ‘A porta de ouro’ em 1942; ‘Só resta uma lágrima’ em 1947;
‘A mundana’ em 1949; pela produção de ‘Crepúsculo dos deuses’ em 1951; e de ‘O
rei e eu’ em 1957 – faleceu em 1969 aos 76 anos), Walter Reisch (indicado por ‘Ninotchka’ em 1940; ‘O inimigo X’ em 1941; e ‘À
meia-luz’ em 1945 – faleceu em 1983 aos 79 anos) e Richard L. Breen (foi indicado por ‘A mundana’ em 1949; e ‘Pavilhão 7’ em 1964 – faleceu
em 1967 aos 48 anos)
‘A roda da fortuna’ - Betty
Comden (faleceu
em 2006 aos 89 anos) e Adolph Green (ambos indicados também
por ‘Dançando nas nuvens’ em 1956 – faleceu em 2002 aos 87 anos)
‘Ratos do deserto’ - Richard
Murphy (indicado
por ‘O justiceiro’ em 1948 – faleceu em 1993 aos 81 anos)
‘O preço de um homem’ - Sam
Rolfe (única
indicação - faleceu em 1993 aos 69 anos) e Harold Jack Bloom (única
indicação - faleceu em 1999 aos 75 anos)
‘Dá-me tua mão’ - Millard
Kaufman (indicado
também por ‘Conspiração do silêncio’ em 1956 – faleceu em 2009 aos 92 anos)
Melhor Roteiro e argumento
‘A um passo da eternidade’ - Daniel
Taradash (única indicação e vitória – faleceu em
2003 aos 90 anos)
‘Mar cruel’ - Eric Ambler (única
indicação – faleceu em 1998 aos 89 anos)
‘Lili’ - Helen Deutsch (única
indicação – faleceu em 1992 aos 85 anos)
‘A princesa e o plebeu’ - Ian
McLellan Hunter (única indicação – faleceu em 1991 aos 75 anos) e John
Dighton (também
indicado por ‘O homem de terno branco’ em 1953 – faleceu em 1989 aos 79 anos)
‘Os brutos também amam’ – A.B.
Guthrie Jr. (única indicação – faleceu em 1991 aos 90 anos)
Melhor história original
escrita para um filme
‘A princesa e o plebeu’ - Dalton Trumbo (venceu outro Oscar por ‘Arenas sangrentas’ em 1957; foi indicado por
‘Kitty Foyle’ em 1941 – faleceu em 1976 aos 70 anos) Obs.: O crédito foi dado a
Ian MacLellan devido à perseguição aos comunistas. Em 1993 a viúva de Trumbo
confirmou que o roteiro era dele e a Academia determinou a remoção do nome e
sua substituição por Trumbo.
‘Seu nome e sua honra’ - Beirne
Lay Jr. (indicado
por ‘Comandos do ar’ em 1956 – faleceu em 1982 aos 72 anos)
‘As chaves do paraíso’ - Alec
Coppel (única
indicação – faleceu em 1972 aos 64 anos)
‘Caminhos ásperos’ - Louis
L'Amour (única
indicação – faleceu em 1988 aos 80 anos)
‘O pequeno fugitivo’ - Ray
Ashley (única
indicação – faleceu em 1960 aos 49 anos), Morris Engel (única
indicação – faleceu em 2005 aos 86 anos) e Ruth Orkin (única
indicação – faleceu em 1985 aos 63 anos)
Melhores Efeitos Visuais
‘A guerra dos mundos’ – Departamento da Paramount
Melhor Documentário em
Longa-metragem
‘O deserto vivo’ – Walt Disney (ganhou um Prêmio
Honorário pela criação do Mickey Mouse em 1932; outro Prêmio Honorário pela
criação do desenho animado em longa-metragem ‘Branca de neve e os sete anões’
em 1939; Prêmio Honorário pela realização do filme ‘Fantasia’ em 1942; Prêmio
Irving G. Thalberg em 1942; venceu outros 21 prêmios, por ‘Flores e árvores’ em
1932; ‘Os três porquinhos’ em 1934; ‘A tartaruga e a lebre’ em 1935; ‘Três
gatinhos órfãos’ em 1936; ‘Primo da roça’ em 1937; ‘O velho moinho’ em 1938;
‘Ferdinando o Touro’ em 1939; ‘O patinho feito’ em 1940; ‘Me dê uma pata’ em
1942; ‘A face do Fuher’ em 1943; ‘Seal Island’ em 1949; ‘O vale do castor’ em
1951; ‘Nature's Half Acre’ em 1952; ‘O deserto vivo’, ‘O esquimó do Alaska’,
‘Bear country’ e ‘Toot Whistle Plunk and Boom’, todos em 1954; ‘A planície
imensa’ em 1955; ‘Men Against the Arctic’ em 1956; ‘Grand Canyon’ em 1959;
‘Ursinho Puff e o dia chuvoso’ em 1969; foi indicado por ‘Pai de órfãos’ em
1932; ‘Arranhando o céu’ em 1934; ‘A flecha do amor’ em 1936; ‘Bons
escoteiros’, ‘Mamãe Ganso’ e ‘O alfaiatezinho valente’ em 1939; ‘Como treinar
um pointer’ em 1940; ‘Truant Officer Donald’ em 1942; ‘The New Spirit’ e ‘The
Grain That Built a Hemisphere’ em 1943; ‘Reason and Emotion’ em 1944; ‘Como
jogar futebol’ em 1945; ‘O crime de Donald ‘me 1946; ‘Squatter's Rights’ em
1947; ‘Pluto's Blue Note’ em 1948; ‘Chip an' Dale’ em 1948; ‘Tea for Two
Hundred’ em 1949; ‘Mickey e a foca’ em 1949; ‘Guerra de brinquedos’ em 1950;
‘Cordeiro, o Leão Medroso’ em 1952; ‘Ben e eu’ em 1954; ‘Rugged Bear’ em 1954;
‘Siam’ em 1955; ‘Pigs is pigs’ em 1955; ‘Suíça’ em 1956; ‘No hunting’ em 1956;
‘Samoa’ em 1957; ‘A verdade sobre mamãe Ganso’ em 1958; ‘Paul Gunyan’ em 1959;
‘Donald no país da matemática’ em 1960; ‘Mistérios nas profundezas’ em 1960; ‘A
arca de Noé’ em 1960; ‘Islands of the Sea’ e ‘Golias II’ em 1961; ‘Aquamania’
em1962; ‘A Symposium on Popular Songs’ em 1963; ‘produtor de ‘Mary Poppins’ em
1965 – faleceu em 1966 aos 65 anos)
‘A conquista do Everest’ -
John Taylor (única indicação – faleceu em 1992 aos 77 anos), Leon
Clore (única
indicação – faleceu em 1992 aos 73 anos) e Grahame Tharp (única
indicação – nasceu em 1912)
‘A Queen Is Crowned’ -
Castleton Knight (única indicação – faleceu em 1970 aos 75 anos)
Melhor Documentário em
Curta-metragem
‘The Alaskan Eskimo’ - Walt Disney (ver na
categoria de cima)
‘The Living City’ - John
Barnes (única
indicação – faleceu em 2000 aos 80 anos)
‘Operation Blue Jay’ - U.S.
Army Signal Corps
‘They Planted a Stone’ - James
Carr (recebeu
3 indicações, por ‘They Planted a Stone’ em 1954; ‘Foothold on Antarctica’ em
1958 e ‘Antarctic Crossing’ em 1959– faleceu em 1981 aos 70 anos)
‘The Word’ - John Healy (foi
indicado 3 vezes, por ‘The word’ em 1954; e por ‘The dark wave’ como
curta-metragem e documentário em curta-metragem em 1957 – faleceu em 19866 aos
74 anos) e John Adams (única indicação)
Melhor Curta-metragem em Uma
Bobina
‘Abertura para Merry Wives of Windsor’ - Johnny Green (venceu outros 4 prêmios, por ‘Desfile de Páscoa’ em 1949; ‘Sinfonia de
Paris’ em 1952; pelo curta-metragem ‘Abertura para The Merry Wives of Windsor’
em 1954; ‘Amor, sublime amor’ em 1962; e foi indicado por ‘Festa brava’ em
1948; ‘O grande Caruso’ em 1952; pelo curta metragem ‘Strauss Fantasy’ em 1955;
pela trilha de ‘Viva Las Vegas’ em 1957; ‘Alta sociedade’ em 1957; ‘A árvore da
vida’ em 1958; ‘Pepe’ em 1961; ‘adeus, amor’ em 1964; e ‘A noite dos
desesperados’ em 1970 – faleceu em 1989 aos 80 anos)
‘Christ Among the Primitives’
- Vincenzo Lucci-Chiarissi (única indicação)
‘Herring Hunt’ – RKO Pictures
‘Joy of Living’ - Boris
Vermont (venceu
um Oscar por ‘Light in the window’ em 1953 – faleceu em 1956 aos 52 anos)
‘Wee Water Wonders’ - Jack
Eaton (venceu
um Oscar em 1950 por ‘Aquatic House Party’; foi indicado 4 vezes, por ‘‘Dive-Hi
Champs’ em 1947; ‘Ridin' the Rails’ em 1952; ‘Athletes of the Saddle’ em 1953 e
‘Wee Water Wonders’ em 1954 – faleceu em 1968 aos 80 anos)
Melhor Curta-metragem em Duas
Bobinas
‘Bear Country’ – Walt Disney (ver na categoria
acima)
‘Ben e eu’ – Walt Disney (ver
na categoria acima)
‘O retorno de Glennascaul’ – Dublin
Gate Theatre
‘Vesuvius Express’ - Otto Lang
(indicado
4 vezes, por ‘‘Vesuvius Express’ em 1954; e por ‘Jet carrier’ como documentário
em curta-metragem de duas bobinas e curta-metragem em 1955; e ‘The first piano
quartette’ em 1955 como curta-metragem de uma bobina – faleceu em 2006 aos 98
anos)
‘Winter Paradise’ - Cedric
Francis (indicado
4 vezes, por ‘Winter paradise’ em 1954; ‘A bela e o touro’ em 1955; ’24 horas
em alerta’ em 19566; e ‘Time stood still’ em 1957 – faleceu em 2003 aos 87
anos)
Melhor Animação em
Curta-metragem
‘Toot, Whistle, Plunk and Boom’ – Walt Disney (ver na categoria acima)
‘Christopher Crumpet’ -
Stephen Bosustow (venceu 3 prêmios, pelo curta de animação
‘Gerald McBoing-Boing’ em 1951; ‘When Magoo Flew’ em 1955; e ‘Magoo's Puddle
Jumper’ em 1957; e foi indicado por ‘The Magic Fluke’ em 1950; ‘Trouble
Indemnity’ em 1951; ‘Rooty Toot Toot’ em 1952; ‘Man alive’ em 1953; ‘Madeline’
em 1953; ‘The Tell-Tale Heart’ em 1954; ‘Christopher Crumpet’ em 1954; ‘The
Jaywalker’ em 1957; ‘Gerald McBoing! Boing! on Planet Moo’ em 1957; ‘Trees and
Jamaica Daddy’ em 1958 - faleceu em 1981 aos 69 anos)
‘From A to Z-Z-Z-Z’ - Edward
Selzer (Warner
Brother - venceu 5 prêmios, por ‘Tweetie Pie’ em 1948; duplamente em 1950, por
‘So Much for So Little’ (empatado) e ‘For Scent-imental Reasons’; ‘Speedy
Gonzales’ em 1956; e ‘Birds Anonymous’ em 1958; foi indicado por ‘Life with
Feathers’ em 1946; ‘Walky Talky Hawky’ em 1947; ‘Mouse Wreckers’ em 1949;
‘Canary Row’ em 1950; ‘From A to Z-Z-Z-Z’ em 1954; ‘Sandy Claws’ em 1955;
‘Tabasco Road’ em 1958 – faleceu em 1970 aos 77 anos)
‘Rugged Bear’ – Walt Disney (ver
na categoria acima)
‘O coração delator’ - Stephen
Bosustow (ver acima)
Melhor Montagem
‘A um passo da eternidade’ - William A. Lyon (venceu também por ‘Férias de amor’ em 1956; foi indicado por ‘Sonhos
dourados’ em 1947; ‘A nave da revolta’ em 1955; ‘Como nasce um bravo’ em 1959;
‘O segredo de Santa Vitória’ em 1970 – faleceu em 1974 aos 71 anos)
‘Crazylegs’ - Cotton Warburton
(venceu
um Oscar por ‘Mary Poppins’ em 1965 – faleceu em 1982 aos 70 anos)
‘Ingênua até certo ponto’ - Otto
Ludwig (única
indicação – faleceu em 1983 aos 79 anos)
‘A princesa e o plebeu’ -
Robert Swink (foi indicado também por ‘Funny girl, a garota genial’ em
1969; e ‘Os meninos do Brasil’ em 1979 – faleceu em 2000 aos 82 anos)
‘A guerra dos mundos’ - Everett
Douglas (única
indicação – faleceu em 1967 aos 65 anos)
Melhor Trilha Sonora Comédia
ou Drama
‘Lili’ - Bronislau Kaper (indicado por ‘O
soldado de chocolate’ em 1942; e pela canção "Love Song from Mutiny on the
Bounty (Follow Me)" de ‘O grande motim, em 1963 – faleceu em 1983 aos 81
anos)
‘Seu nome e sua honra’ - Hugo
Friedhofer (venceu um Oscar em 1947 por ‘Os melhores anos de nossas
vidas’; foi indicado por ‘Um retrato de mulher’ em 1946; ‘Um anjo caiu do céu’
em 1948; ‘Joana D´Arc’ em 1949; ‘Entre o céu e o inferno’ em 1957; ‘A lenda da estátua
nua’ em 1958; ‘Tarde demais para esquecer’ em 1958; ‘Os deuses vencidos’ em
1959 – faleceu em 1981 aos 80 anos)
‘A um passo da eternidade’ - Morris
Stoloff (venceu
3 prêmios, por ‘Modelos’ em 1945; ‘Sonhos dourados’ em 1947; ‘Sonho de amor’ em
1961; e foi indicado por ‘Horizonte perdido’ em 1938; ‘Flores da primavera’ em
1939; ‘Ao compasso do amor’ em 1942; ‘Mistério de um amor’ em 1942; ‘E a vida
continua’ em 1943; ‘Canta coração’ e ‘Os comandos atacam de madrugada’ em 1944;
‘Endereço desconhecido’ em 1945; ‘O coração de uma cidade’ e ‘À noite sonhamos’
em 1946; ‘O trovador inolvidável’ em 1950; ‘Os cinco mil dedos de Dr. T’ em
1954; ‘Melodia imortal’ em 1957; ‘Fanny’ em 1962 – faleceu em 1980 aos 81 anos)
e
George Duning (indicado outras 4 vezes, ‘O
trovador inolvidável’ em 1950; ‘Destino amargo’ em 1951; ‘Férias de amor’ em
1956; ‘Melodia imortal’ em 1957 – faleceu em 2000 aos 92 anos)
‘Júlio César’ - Miklós Rózsa (venceu
3 prêmios, por ‘Quando fala o coração’ em 1946; ‘Fatalidade’ em 1948; e
‘Ben-Hur’ em 1960; foi indicado por ‘O ladrão de Bagdá’ em 1941; ‘O entardecer’
e ‘Lidya’ em 1942; ‘Mogli, o menino lobo’ em 1943; ‘A mulher da cidade’ e
‘Pacto de sangue’ em 1945; ‘À noite sonhamos’ e ‘Farrapo humano’ em 1946; ‘Os
assassinos’ em 1947; ‘Quo Vadis?’ em 1952; ‘Ivanhoé, o vingador do rei’ em
1953; pela trilha e canção "Love Theme from El Cid (The Falcon and the
Dove)" de ‘El Cid’ em 1962 – faleceu em 1995 aos 88 anos)
‘This Is Cinerama’ - Louis
Forbes (indicado
outras 4 vezes, pela trilha de ‘Intermezzo, uma história de amor’ em 1940;
‘Sonhando de olhos abertos’ em 1945; ‘Um rapaz do outro mundo’ em 1946;
‘Chutando milhões’ em 1946 – faleceu em 1981 aos 78 anos)
Melhor Canção original
"Secret Love" por ‘Ardida como pimenta’ - Sammy Fain (venceu 2 prêmios, pela canção "Love Is a Many-Splendored
Thing" de ‘Tarde demais para esquecer’ em 1956; e "Secret Love"
por ‘Ardida como pimenta’ em 1954; foi indicado pela canção "That Old
Feeling" de ‘Vogue de 1938’ em 1938; canção "April Love" de
‘Primavera do amor’ em 1958; canção "A Very Precious Love" de ‘Até o
último alento’ em 1959; canção "A Certain Smile" de ‘Um certo
sorriso’ em 1959; canção "Tender Is the Night (1962)" de ‘Suave é a
noite’ em 1963; canção "Strange Are
the Ways of Love" de ‘A substituta’ em 1973; canção "A World that Never Was" de ‘Half a
house’ em 1977; e "Someone's Waiting For You" de ‘Bernardo e Bianca’
em 1978 – faleceu em 1989 aos 87 anos) e Paul Francis Webster (venceu 3 prêmios, pela canção "Secret Love" por ‘Ardida como
pimenta’ em 1954; "Love Is a Many-Splendored Thing" de ‘Tarde demais para
esquecer’ em 1956; e "The Shadow of Your Smile" de ‘Adeus às ilusões’
em 1966; e indicado pela canção "Remember Me to Carolina" de ‘Homem
menestrel’ em 1945; "Friendly Persuasion (Thee I Love)" de ‘Sublime
tentação’ em 1957; "April Love" de ‘Primavera do amor’, em 1958;
"A Very Precious Love" de ‘Até o último alento’ em 1959; "A
Certain Smile" de ‘Um certo sorriso’ em 1959; “The Green Leaves of
Summer" de ‘O álamo’ em 1961; "Love Theme from El Cid (The Falcon and
the Dove)" de ‘El Cid’ em 1962; "Tender Is the Night (1962)" de
‘Suave é a noite’ em 1963; "So Little Time" por ’55 dias em Pequim’
em 1964; "Love Song from Mutiny on the Bounty (Follow Me)" de ‘O grande
motim’ em 1963; "A Time for Love" de ‘Eu te verei no inferno,
querida’ em 1967; "Strange Are the Ways of Love" de ‘A substituta’ em
1973; "A World that Never Was"
de ‘Meia casa’ em 1977 – faleceu em 1984 aos 76 anos)
"The Moon Is Blue"
por ‘Ingênua até certo ponto’ - Herschel Burke Gilbert (indicado
pela trilha de ‘O ladrão silencioso’ em 1953; e ‘Carmem Jones’ em 1955 –
faleceu em 2003 aos 85 anos) e Sylvia Fine (indicada
pela canção "The Five Pennies" de ‘A lagrime que faltou’ em 1960 –
faleceu em 1991 aos 78 anos)
"My Flaming Heart"
por ‘Senhorita inocência’ - Nicholas Brodszky (indicado 4 vezes, por
"Be My Love" por ‘Quando te amei’ em 1951; "Wonder Why" por
‘Rica, bonita e solteira’ em 1952; "Because You're Mine" por ‘Tu é
minha paixão’ em 1953; "My Flaming Heart" por ‘Senhorita inocência’
em 1954; "I'll Never Stop Loving You" por ‘Ama-me ou esquece-me’ em
1956 – faleceu em 1958 aos 53 anos) e Leo Robin (venceu
1 Oscar por "Thanks for the Memory" por ‘Folia a bordo’ em 1938; foi
indicado por "Love in Bloom" por ‘Demônio loiro’ em 1935;
"Whispers in the Dark" por ‘Artistas e modelos’ em 1938;
"Faithful Forever" por ‘as viagens de Gulliver’ em 1940; "So in
Love” por ‘Um rapaz do outro mundo’ em 1946; "A Gal in Calico" por
‘Um sonho e uma canção’ em 1947; "This Is the Moment" por ‘A condessa
se rende’ em 1949; "For Every Man There's a Woman" por ‘Casbah, o
reduto da perdição’ em 1949; "Zing a Little Zong" por ‘Filhos
esquecidos’ em 1953 – faleceu em 1984 aos 84 anos)
"Sadie Thompson's
Song" por ‘A mulher satã’ - Lester Lee (única indicação – faleceu em
1956 aos 52 anos) e Ned Washington (venceu
3 prêmios, pela trilha e canção "When You Wish Upon a Star" de
‘Pinóquio’; e pela canção "High Noon (Do Not Forsake Me, Oh My Darlin')”
por ‘Matar ou morrer’ em 1953; foi indicado por "Baby Mine" por
‘Dumbo’ em 1942; "Rio de Janeiro" por ‘Brazil’ em 1945; "My
Foolish Heart" por ‘Meu maior amor’ em 1950; "Saludos Amigos"
por ‘Alô, amigos’ em 1944; "The High and the Mighty" por ‘Um fio de
esperança’ em 1955; "Wild Is the Wind" por ‘A fúria da carne’ em
1958; "Strange Are the Ways of Love" por ‘Ódio destruidor’ em 1960;
"Town Without Pity" por ‘Cidade sem compaixão’ em 1962 – faleceu em
1976 aos 75 anos)
"That's Amore" por ‘Sofrendo
da bola’ - Harry Warren (venceu 3 prêmios, pelas canções "Lullaby of Broadway" de
‘Mordedoras de 1935; "You'll Never Know" em 1944; e "On the
Atchison, Topeka and Santa Fe" de ‘As garçonetes de Harvey’ em 1947; foi
indicado por "Remember Me" de ‘O preço da fama’ em 1938;
"Jeepers Creepers" de ‘Coragem a muque’ em 1939; "Down Argentine
Way” de Serenata tropical’ em 1941; "Chattanooga Choo Choo" de
‘Explosão musical’ em 1942; "I've Got a Gal in Kalamazoo" de
‘Serenata azul’ em 1943; "Zing a Little Zong" de ‘Filhos esquecidos’
em 1953; "An Affair to Remember” de ‘Tarde demais para esquecer’ em 1958 –
faleceu em 1981 aos 87 anos) e Jack
Brooks (indicado
pelas canções "Ole Buttermilk Sky" de ‘Paixão selvagem’ em 1947; e
"Am I in Love" de ‘O filho Treme-treme’ em 1953 – faleceu em 1971 aos
59 anos)
Melhor Trilha Sonora Musical
‘Sua excelência, a embaixatriz’ - Alfred Newman (venceu outros 8 prêmios, por ‘A epopeia do Jazz’, em 1939; ‘A vida é
uma canção’, em 1941; ‘A canção de Bernadete’, em 1944; ‘E os anos passaram...’
em 1948; ‘Meu canção canta’, em 1953; ‘Suplício de uma saudade’, em 1956; ‘O
rei e eu’, em 1957; e ‘Camelot’ em 1968; e foi indicado 36 vezes, por ‘O
prisioneiro de Zenda’ e ‘O furacão’, em 1938; ‘O cowboy e a granfina’ e
‘Goldwyn Follies’, em 1939; por ‘O morro dos ventos uivantes’, ‘As chuvas estão
chegando’, ‘Música, divina música’ e ‘O corcunda de Notredame’ em 1940; ‘A
marca do Zorro’, em 1941; ‘Como era verde o meu vale’ e ‘Bola de fogo’ em 1942;
‘Minha namorada favorita’ e ‘O cisne negro’ em 1943; por ‘Turbilhão’, em 1944;
por ‘Olhos travessos’ e ‘Wilson’ em 1945; ‘Corações enamorados’ e ‘As chaves do
Reino’, em 1946; ‘Noites de verão’ em 1947; ‘Capitão de Castela’, em 1948; por
‘ When my baby smiles at me’ e ‘Na cova da serpente’ em 1949; pela canção
"Through a Long and Sleepless Night" de ‘Falem os sinos’, em
1950; por ‘A malvada’, em 1951;
‘Escândalos na Riviera’ e ‘Davi e Betsabá’, em 1952; por ‘O mundo da fantasia’,
em 1955; ‘Papi pernilongo’, em 1956; ‘Anastácia, a princesa prometida’, em
1957; ‘No Pacífico sul’, em 1959; ‘O
diário de Anne Frank’ e pela canção "The Best of Everything" de ‘Sob
o signo do sexo’, em 1960; ‘Flor de
lótus’ em 1962; ‘A conquista do Oeste’, em 1964; por ‘A maior história de todos
os tempos’, em 1966; e ‘Aeroporto’, em 1971 – faleceu em 1970 aos 69 anos)
‘A roda da fortuna’ - Adolph
Deutsch (venceu
3 prêmios, por ‘Bonita e valente’ em 1951; ‘Sete noivas para sete irmãos’ em
1955; e ‘Oklahoma!’ em 1956; foi indicado por ‘O barco das ilusões’ em 1952 –
faleceu em 1980 aos 82 anos)
‘Ardida como pimenta’ - Ray
Heindorf (venceu 3 prêmios, por ‘A canção da vitória’ em 1943;
‘Forja de heróis’ em 1944; e ‘Vendedor de ilusões’ em 1963; foi indicado por
‘Sonhando de olhos abertos’ e ‘Um sonho em Hollywood’ em 1945; ‘Um rapaz do
outro mundo’; ‘Rapsódia azul’ e a canção “Some Sunday Morning" de ‘Cidade
sem lei’ em 1946; ‘Canção inesquecível’ em 1947; ‘Minha rosa silvestre’ em
1948; ‘Romance em alto-mar’ em 1949; ‘Crepúsculo de uma glória’ em 1950;
‘Conquistando West Point’ em 1951; ‘O cantor de jazz’ em 1953; ‘Nasce uma
estrela’ em 1955; ‘O parceiro de Satanás’ em 1959; ‘O caminho do arco-íris’ em
1969 – faleceu em 1980 aos 71 anos)
‘Os cinco mil dedos do Dr. T’
- Friedrich Hollaender (indicado outras 3 vezes, por ‘Artistas e
modelos’ em 1938; ‘E a vida continua’ em 1943; a canção "This Is the
Moment" de ‘A condessa se rende’ em 1949 – faleceu em 1976 aos 79 anos) e
Morris Stoloff (venceu 3 prêmios, por ‘Modelos’ em 1945;
‘Sonhos dourados’ em 1947; ‘Sonho de amor’ em 1961; e foi indicado por ‘Horizonte
perdido’ em 1938; ‘Flores da primavera’ em 1939; ‘Ao compasso do amor’ em 1942;
‘Mistério de um amor’ em 1942; ‘E a vida continua’ em 1943; ‘Canta coração’ e
‘Os comandos atacam de madrugada’ em 1944; ‘Endereço desconhecido’ em 1945; ‘O
coração de uma cidade’ e ‘À noite sonhamos’ em 1946; ‘O trovador inolvidável’
em 1950; ‘A um passo da eternidade’ em 1954; ‘Melodia imortal’ em 1957; ‘Fanny’
em 1962 – faleceu em 1980 aos 81 anos)
‘Dá-me um beijo’ - André
Previn (venceu
4 prêmios, pela trilha sonora de ‘Gigi’, em 1959; ‘Porgy and Bess’, em 1960;
‘Irma la douce’, em 1964; ‘Minha bela dama’, em 1965; foi indicado pela trilha
sonora dos filmes: ‘Três palavrinhas’, em 1951; ‘Dançando nas nuvens’, em 1956;
“Essa loira vale um milhão’, em 1961; ‘Entre Deus e o pecado’, em 1961; pela
canção de ‘Pepe’, em 1961; pela trilha sonora de ‘Dois na gangorra’, em 1963;
‘Positivamente Milie’, em 1968; ‘Jesus Cristo Superstar’ em 1974 - faleceu em
2019 aos 89 anos) e Saul Chaplin (venceu 3 prêmios, por
‘Sinfonia em Paris’ em 1952; ‘Sete noivas para sete irmãos’ em 1955; e ‘Amor,
sublime amor’ em 1962; foi indicado por ‘Alta sociedade’ em 1957 – faleceu em
1997 aos 85 anos)
Melhor Mixagem Som
‘A um passo da eternidade’ - (Columbia SSD) John P. Livadary (venceu outros 2 prêmios, por ‘Uma noite de amor’ em 1935; e ‘Sonhos
dourados’ em 1947; foi indicado por ‘Ama-me sempre’ em 1936; ‘O galante Mr.
Deeds’ em 1937; ‘Horizonte perdido’ em 1938; ‘Núpcias de escândalo’ em 1939; ‘A
mulher faz o homem’ em 1940; ‘Maridos em profusão1 em 1941; ‘Os homens de minha
vida’ em 1942; ‘Bonita como nunca’ em 1943; ‘Sahara’ em 1944; ‘Modelos’ em
1945; ‘À noite sonhamos’ em 1946; ‘A nave da revolta’ em 1955; ‘Melodia
imortal’ em 1957; ‘Meus dois carinhos’ em 1958 – faleceu em 1987 aos 90 anos)
‘Ardida como pimenta’ - (Warner
Bros. Sound Department) William A. Mueller (indicado também por ‘Mister
Roberts’ em 1956 – faleceu em 1992 aos 91 anos)
‘Os cavaleiros da Távola
redonda’ - (M-G-M Sound Department) A.W. Watkins (indicado
4 vezes, por ‘adeus, Mr. Chips’ em 1940; ‘Os cavaleiros da távola redonda’ em
1954; ‘A noite é minha inimiga’ em 1960; e ‘Doutor Zivago’ em 1966 – faleceu em
1970 aos 74 anos)
‘O aventureiro do Mississipi’
- (Universal-International Sound Dept.) Leslie I. Carey (venceu
um Oscar por ‘Música e lágrimas’ em 1955; e foi indicado por ‘Nascida para
amar’ em 1950; ‘Os noivos de mamãe’ em 1951; ‘Só resta a lembrança’ em 1952;
‘Amar e morrer’ em 1959 – faleceu em 1984 aos 88 anos)
‘A guerra dos mundos’ - (Paramount
Sound Department) Loren L. Ryder (ganhou um Prêmio Honorário
pelo som de ‘Lobos do norte’ em 1939; foi indicado por ‘Uma Nação em Marcha’ em
1938; ‘Se eu fosse rei’ em 1939; ‘Sonho maravilhoso’ em 1940; e efeitos de
‘Aliança de aço’ em 1940 e ‘A deusa da floresta’ em 1941; com de ‘Legião de
heróis’ em 1941; ‘Com qual dos dois?’ em 1942; ‘A sedução de Marrocos’ em 1943;
‘Sultana da sorte’ em 1944; ‘Pacto de sangue’ em 1945; ‘Medo que domina’ em
1946; ‘A guarra dos mundo’ em 1954; ‘Janela indiscreta’ em 1955; ‘Os dez
mandamentos’ em 1957 – faleceu em 1985 aos 85 anos)
Melhor Direção de Arte em Preto
& Branco
‘Júlio César’ - Cedric Gibbons (venceu outros 10
prêmios, por ‘A ponte de São Luís Rey’ em 1930;
‘A viúva alegre’ em 1935;
‘Orgulho e preconceito’ em 1941; ‘Flores do pó’ em 1942; ‘À meia luz’ em
1945; ‘Virtude selvagem’ em 1947; ‘Quatro destinos’ em 1950; ‘Sinfonia de
Paris’ em 1952; ‘Assim estava escrito’ em 1953; ‘Marcado pela sarjeta’ em 1957;
foi indicado por ‘A rival da esposa’ em 1934; ‘Romeu e Julieta’ em 1937; ‘O
grande Ziegfeld’ em 1937; ‘O romance de Madame Waleska’ em 1938; ‘Maria
Antonieta’ em 1939; ‘O mágico de Oz’ em
1940; ‘Divino tormento’ em 1941; ‘De mulher para mulher’ em 1942; ‘Na noite do
passado’ em 1943; ‘A filha do comandante’ e ‘Madame Curie’ em 1944; ‘Kismet’ em
1945; ‘A mocidade é assim mesmo’ e ‘O retrato de Dorian Gray’ em 1946; ‘Madame
Bovary’ em 1950; ‘Bonita e valente’ e ‘Danúbio vermelho’ em 1951; ‘Cedo para
beijar’ e ‘Quo Vadis’ em 1952; ‘A viúva
alegre’ em 1953; ‘A rainha virgem’ em 1954; ‘A história de 3 amores’ e ‘Lili’
em 1954; ‘A lenda dos beijos perdidos’ e ‘Um homem e dez destinos’ em 1955; ‘Eu
chorarei amanhã’ em 1956; ‘Sementes de violência’ em 1956; ‘Sede de viver’ em
1957 – faleceu em 1960 aos 67 anos), Edward C. Carfagno (venceu outros 2 prêmios, por ‘Assim estava escrito’ em 1953 e ‘Ben-hur’
em 1960; foi indicado por ‘Quo vadis’ em 1952; ‘A história de 3 amores’ em
1954; ‘Um homem e dez destinos’ em 1955; ‘O mundo maravilhoso dos irmãos Grimm’
e ‘Contramarcha nupcial’ em 1963; ‘As sandálias do pescador’ em 1969; ‘O
dirigível Hindenburg’ em 1976 – faleceu em 1996 aos 89 anos), Edwin B. Willis (venceu outros 7 prêmios, por ‘Flores
do pó’ em 1942; ‘À meia luz’ em 1945; ‘Virtude selvagem’ em 1947; ‘Quatro
destinos’ em 1950; ‘Sinfonia de Paris’ em 1952; ‘Assim estava escrito’ em 1953;
‘Marcado pela sarjeta’ em 1957; foi indicado por ‘Romeu e Julieta’ em 1937; ‘O
grande Ziegfeld’ em 1937; ‘De mulher para mulher’ em 1942; ‘Na noite do
passado’ em 1943; ‘A filha do comandante’ e ‘Madame Curie’ em 1944; ‘Kismet’ em
1945; ‘A mocidade é assim mesmo’ e ‘O retrato de Dorian Gray’ em 1946; ‘Madame
Bovary’ em 1950; ‘Bonita e valente’ e ‘Danúbio vermelho’ em 1951; ‘Cedo para
beijar’ em 1952; ‘A viúva alegre’ em 1953; ‘A rainha virgem’ em 1954; ‘A
história de 3 amores’ e ‘Lili’ em 1954; ‘A lenda dos beijos perdidos’ e ‘Um
homem e dez destinos’ em 1955; ‘Eu chorarei amanhã’ em 1956; ‘Sementes de
violência’ em 1956; ‘Sede de viver’ em 1957; ‘A árvore da vida’ em 1958; e ‘Les
girls’ em 1958 – faleceu em 1963 aos 70 anos) e Hugh Hunt (venceu outro Oscar por ‘Ben-hur’ em
1960; e foi indicado por ‘Madame Curie’, em 1944; ‘O retrato de Dorian Gray’,
em 1945; ‘Danúbio vermelho’, em 1951; ‘Quo Vadis?’ em 1952; ‘Eu chorarei
amanhã’, em 1956; ‘A árvore da vida’, em 1958; ‘Cimarron’, em 1961; ‘O grande
Motim’, em 1963; ‘O crime é homicídio’, em 1964; ‘A inconquistável Molly’, em
1965 – faleceu em 1988 aos 86 anos)
‘Martin Lutero’ - Fritz
Maurischat (única indicação – faleceu em 1986 aos 93 anos) e
Paul Markwitz (única indicação – faleceu em 1968 aos 59 anos)
‘O destino me persegue’ - Lyle
R. Wheeler (venceu 5 prêmios, por ‘E o vento levou’ em 1940; ‘Ana e o
rei de Sião’ em 1947; ‘O manto sagrado’ em 1954; ‘O rei e eu’ em 1957; e ‘O
diário de Ane Frank’ em 1960; foi indicado por ‘O prisioneiro de Zenda’ em 1938;
‘as aventuras de Tom Sawyer’ em 1939; ‘Rebeca, a mulher inesquecível’ em 1941;
‘Laura’ em 1945; ‘Amar foi minha ruína’ em 1946; ‘Débil é a carne’ em 1948;
‘Falam os sinos’ em 1950; ‘A malvada’ em 1951; ‘Escândalos na Riviera’ em 1952;
‘Davi e Betsabá’ em 1952; ‘Terrível suspeita’ e ‘Horas intermináveis’ em 1952;
‘Eu te matarei, querida’ e ‘As neves do Kilimanjaro’ e ‘Viva Zapata!’ em 1953;
‘Náufragos do Titanic’ em 1954; ‘Desiré, o amor de Napoleão’ em 1955; ‘Papai
pernilongo’ e Tarde demais para esquecer’ em 1956; ‘Alma rebelde’ em 1957; ‘Um
certo sorriso’ em 1959; ‘Jornada ao centro da Terra’ em 1960; e ‘O cardeal’ em
1964 – faleceu em 1990 aos 84 anos), Leland Fuller (indicado
outras 5 vezes, por ‘Laura’ em 1945; ‘Escândalos na Riviera’ e ‘Horas intermináveis’
em 1952; ‘Viva Zapata!’ em 1953; e ‘Desirré o amor de Napoleão’ em 1955 –
faleceu em 1962 aos 63 anos) e Paul S. Fox (venceu
3 prêmios, por ‘O manto sagrado’ em 1955; e ‘O rei e eu’ em 1957; e ‘Cleópatra’
em 1964; foi indicado por ‘O fio da navalha’ em 1947; ‘Débil é a carne’ em
1948; ‘Falam os sinos’ em 1950; Davi e Betsabá’ em 1952; ‘Terrível suspeita’ em
1952; ‘as neves do Kilimanjaro’ em 1953; ‘Desirré, o amor de Napoleão’ em 1955;
‘Papai pernilongo’ em 1956; ‘Um certo sorriso’ em 1959 – faleceu em 1972 aos 73
anos)
‘A princesa e o plebeu’ - Hal
Pereira (venceu
1 Oscar por ‘A rosa tatuada’, em 1956; e foi indicado 21 vezes, por ‘Perdição
por amor’, em 1953; ‘Ligas encarnadas’ em 1955; ‘Sabrina’, em 1955; ‘Amar é
sofrer’, em 1955; ‘Ladrão de casaca’, em 1956; ‘Os 10 mandamentos’ em 1957; ‘O
fruto do pecado’ em 1957; ‘Cinderela em Paris’, em 1958; ‘Um corpo que cai’, em
1959; ‘Calvário da glória’, em 1960; ‘Começou em Nápoles’, em 1961; ‘Rabo de
foguete’, em 1961; ‘O anjo de pedra’, em 1962; ‘Bonequinha de luxo’, em 1962;
‘O pombo que conquistou Roma’, em 1963; ‘O bem-amado’, em 1964; ‘O preço de um
prazer’, em 1964; ‘O Indomado’, em 1964; ‘O espião que veio do frio’, em 1966;
‘Uma vida em suspense’, em 1966; ‘Confidências em Hollywood’ em 1967 – faleceu
em 1983 aos 78 anos) e Walter H. Tyler (venceu
um Oscar por ‘Sansão e Dalila’ em 1951; foi indicado por ‘Flor do lodo’ em
1947; ‘Sabrina’ em 1955; ‘Os dez mandamentos’ em 1957; ‘Calvário da glória’ em
1960; ‘Rabo de foguete’ em 1961; ‘O anjo de pedra’ em 1962; e ‘A ilha no topo
do mundo’ em 1975 – faleceu em 1990 aos 81 anos)
‘Náufragos do Titanic’ - Lyle
R. Wheeler (venceu 5 prêmios, por ‘E o vento levou’ em 1940; ‘Ana e o
rei de Sião’ em 1947; ‘O manto sagrado’ em 1954; ‘O rei e eu’ em 1957; e ‘O
diário de Ane Frank’ em 1960; foi indicado por ‘O prisioneiro de Zenda’ em
1938; ‘as aventuras de Tom Sawyer’ em 1939; ‘Rebeca, a mulher inesquecível’ em
1941; ‘Laura’ em 1945; ‘Amar foi minha ruína’ em 1946; ‘Débil é a carne’ em
1948; ‘Falam os sinos’ em 1950; ‘A malvada’ em 1951; ‘Escândalos na Riviera’ em
1952; ‘Davi e Betsabá’ em 1952; ‘Terrível suspeita’ e ‘Horas intermináveis’ em
1952; ‘Eu te matarei, querida’ e ‘As neves do Kilimanjaro’ e ‘Viva Zapata!’ em
1953; ‘O destino me persegue’ em 1954; ‘Desiré, o amor de Napoleão’ em 1955;
‘Papai pernilongo’ e Tarde demais para esquecer’ em 1956; ‘Alma rebelde’ em
1957; ‘Um certo sorriso’ em 1959; ‘Jornada ao centro da Terra’ em 1960; e ‘O
cardeal’ em 1964 – faleceu em 1990 aos 84 anos), Maurice Ransford (indicado
por ‘Amar foi minha ruína’ em 1946; e por ‘Débil é a carne’ em 1948 – faleceu
em 1968 aos 72 anos) e Stuart A. Reiss (venceu
2 prêmios por ‘O diário de Anne Frank’ em 1960; e ‘Viagem fantástica’ em 1967;
e foi indicado por ‘Alma rebelde’, em 1957; ‘A senhora e seus maridos’, em
1965; e Dr. Dolittle’, em 1968 – faleceu em 2014 aos 93 anos)
Melhor Direção de Arte em
cores
‘O manto sagrado’ - Lyle R. Wheeler (venceu
outros 4 prêmios, por ‘E o vento levou’ em 1940; ‘Ana e o rei de Sião’ em 1947;
‘O rei e eu’ em 1957; e ‘O diário de Ane Frank’ em 1960; foi indicado por ‘O
prisioneiro de Zenda’ em 1938; ‘as aventuras de Tom Sawyer’ em 1939; ‘Rebeca, a
mulher inesquecível’ em 1941; ‘Laura’ em 1945; ‘Amar foi minha ruína’ em 1946;
‘Débil é a carne’ em 1948; ‘Falam os sinos’ em 1950; ‘A malvada’ em 1951;
‘Escândalos na Riviera’ em 1952; ‘Davi e Betsabá’ em 1952; ‘Terrível suspeita’
e ‘Horas intermináveis’ em 1952; ‘Eu te matarei, querida’ e ‘As neves do
Kilimanjaro’ e ‘Viva Zapata!’ em 1953; ‘O destino me persegue’ e ‘Náufragos do
Titanic’ em 1954; ‘Desiré, o amor de Napoleão’ em 1955; ‘Papai pernilongo’ e
Tarde demais para esquecer’ em 1956; ‘Alma rebelde’ em 1957; ‘Um certo sorriso’
em 1959; ‘Jornada ao centro da Terra’ em 1960; e ‘O cardeal’ em 1964 – faleceu
em 1990 aos 84 anos), George
W. Davis (venceu 2 prêmios, por ‘O diário de
Anne Frank’ em 1960; e foi indicado por ‘A malvada’ em 1951; ‘Davi e Betsabá’,
em 1952; ‘Suplício de uma saudade’, em 1956; ‘Cinderela em Paris’, em 1958;
‘Cimarron’, em 1961; ; ‘O mundo maravilhoso dos irmãos Grim’, em 1963; ‘O
grande Motim’, em 1963; ‘Contramarcha nupcial’, em 1963; ‘A conquista do
Oeste’, em 1964; ‘O crime é homicídio’, em 1964; ‘A inconquistável Molly’, em
1965; ‘Não podes comprar meu amor’, em 1965; ‘Quando só o coração vê’, em 1966;
‘A mulher sem rosto’ em 1967; ‘As sandálias do pescador’ em 1969 – faleceu
em1998 aos 84 anos), Walter
M. Scott (venceu outros 5
prêmios, por ‘O rei e eu’, em 1957; ‘O
diário de Anne Frank’, em 1960; ‘Cleópatra’, em 1964; ‘Viagem Fantástica’, em
1967; ‘Hello, Dolly!’, em 1970; e outras 14 indicações, por ‘A Malvada’, em
1951; ‘Escândalos na Riviera’, em 1952; ‘Eu te matarei, querida’, em 1953;
‘Desirré, o amor de Napoleão’, em 1955; ‘Suplício de uma saudade’, em 1956; 'Papai
Pernilongo’, em 1956;’Alma Rebelde’, em 1957; ‘Um certo sorriso’, em 1959;
‘Viagem ao centro da Terra’, em 1960; ‘A senhora e seus maridos’, em 1965; ‘A
noviça rebelde’, em 1966; ‘O canhoneiro de Yang-Tsé’, em 1967; ‘Dr. Doolittle’,
em 1968; ‘A estrela’, em 1969; ‘Tora! Tora! Tora!’ em 1971 – faleceu em 1989
aos 82 anos) e Paul S. Fox
(venceu outros 2 prêmios, por ‘O rei e
eu’ em 1957; e ‘Cleópatra’ em 1964; foi indicado por ‘O fio da navalha’ em
1947; ‘Débil é a carne’ em 1948; ‘Falam os sinos’ em 1950; Davi e Betsabá’ em
1952; ‘Terrível suspeita’ em 1952; ‘As neves do Kilimanjaro’ em 1953;
‘Náufragos do Titanic’ em 1954; ‘Desirré, o amor de Napoleão’ em 1955; ‘Papai
pernilongo’ em 1956; ‘Um certo sorriso’ em 1959 – faleceu em 1972 aos 73 anos)
‘Os cavaleiros da Távola
redonda’ - Alfred Junge (venceu por ‘Narciso negro’ em 1948 – faleceu
em 1964 aos 78 anos), Hans Peters (indicado 5 vezes, por ‘O
retrato de Dorian Gray’ em 1946; ‘Danúbio vermelho’ em 1951; ‘Os cavaleiros da
távola redonda’ em 1954; ‘Sede de viver’ em 1957; e’ Não podes comprar meu
amor’ em 1965 – faleceu em 1980 aos 86 anos) e John Jarvis (única
indicação)
‘Lili’ - Cedric Gibbons (venceu
11 prêmios, por ‘A ponte de São Luís Rey’ em 1930; ‘A viúva alegre’ em 1935; ‘Orgulho e preconceito’ em 1941; ‘Flores do
pó’ em 1942; ‘À meia luz’ em 1945; ‘Virtude selvagem’ em 1947; ‘Quatro
destinos’ em 1950; ‘Sinfonia de Paris’ em 1952; ‘Assim estava escrito’ em 1953;
‘Júlio César’ em 1954; ‘Marcado pela sarjeta’ em 1957; foi indicado por ‘A
rival da esposa’ em 1934; ‘Romeu e Julieta’ em 1937; ‘O grande Ziegfeld’ em
1937; ‘O romance de Madame Waleska’ em 1938; ‘Maria Antonieta’ em 1939; ‘O mágico de Oz’ em 1940; ‘Divino tormento’
em 1941; ‘De mulher para mulher’ em 1942; ‘Na noite do passado’ em 1943; ‘A
filha do comandante’ e ‘Madame Curie’ em 1944; ‘Kismet’ em 1945; ‘A mocidade é
assim mesmo’ e ‘O retrato de Dorian Gray’ em 1946; ‘Madame Bovary’ em 1950;
‘Bonita e valente’ e ‘Danúbio vermelho’ em 1951; ‘Cedo para beijar’ e ‘Quo Vadis’ em 1952; ‘A viúva alegre’ em
1953; ‘A rainha virgem’ em 1954; ‘A história de 3 amores’ em 1954; ‘A lenda dos
beijos perdidos’ e ‘Um homem e dez destinos’ em 1955; ‘Eu chorarei amanhã’ em
1956; ‘Sementes de violência’ em 1956; ‘Sede de viver’ em 1957 – faleceu em
1960 aos 67 anos), Paul Groesse (venceu 3 prêmios, por
‘Orgulho e preconceito’, em 1941; ‘Virtude selvagem’ em 1947; e ‘Quatro
destinos’, em 1950; e foi indicado por
‘Madame Curie’, em 1943; ‘Bonita e valente’, em 1951; ‘Cedo para beijar’, em
1952; ‘A viúva alegre’, em 1953; ‘Vendedor de ilusões’, em 1963; ‘O crime é
homicídio’, em 1964; ‘A mulher sem rosto’ em 1967 – faleceu em 1987 aos 81
anos),
Edwin B. Willis (venceu 8 prêmios, por ‘Flores do pó’ em 1942;
‘À meia luz’ em 1945; ‘Virtude selvagem’ em 1947; ‘Quatro destinos’ em 1950;
‘Sinfonia de Paris’ em 1952; ‘Assim estava escrito’ em 1953; ‘Júlio César’ em
1954; ‘Marcado pela sarjeta’ em 1957; foi indicado por ‘Romeu e Julieta’ em
1937; ‘O grande Ziegfeld’ em 1937; ‘De mulher para mulher’ em 1942; ‘Na noite
do passado’ em 1943; ‘A filha do comandante’ e ‘Madame Curie’ em 1944; ‘Kismet’
em 1945; ‘A mocidade é assim mesmo’ e ‘O retrato de Dorian Gray’ em 1946;
‘Madame Bovary’ em 1950; ‘Bonita e valente’ e ‘Danúbio vermelho’ em 1951; ‘Cedo
para beijar’ em 1952; ‘A viúva alegre’ em 1953; ‘A rainha virgem’ em 1954; ‘A
história de 3 amores’ e ‘Lili’ em 1954; ‘A lenda dos beijos perdidos’ e ‘Um
homem e dez destinos’ em 1955; ‘Eu chorarei amanhã’ em 1956; ‘Sementes de
violência’ em 1956; ‘Sede de viver’ em 1957; ‘A árvore da vida’ em 1958; e ‘Les
girls’ em 1958 – faleceu em 1963 aos 70 anos) e Arthur Krams (venceu
um Oscar por ‘A rosa tatuada’ em 1956; e foi indicado por ‘A viúva alegre’ em
1953; ‘A história de 3 amores’ em 1954; ‘Ladrão de casaca’ em 1956; ‘Calvário
da glória’ em 1960; ‘Rabo de foguete’ em 1961; ‘O anjo de pedra’ em 1962 –
faleceu em 1985 aos 73 anos)
‘A história de 3 amores’ - Cedric
Gibbons (venceu
11 prêmios, por ‘A ponte de São Luís Rey’ em 1930; ‘A viúva alegre’ em 1935; ‘Orgulho e preconceito’ em 1941; ‘Flores do
pó’ em 1942; ‘À meia luz’ em 1945; ‘Virtude selvagem’ em 1947; ‘Quatro
destinos’ em 1950; ‘Sinfonia de Paris’ em 1952; ‘Assim estava escrito’ em 1953;
‘Júlio César’ em 1954; ‘Marcado pela sarjeta’ em 1957; foi indicado por ‘A
rival da esposa’ em 1934; ‘Romeu e Julieta’ em 1937; ‘O grande Ziegfeld’ em
1937; ‘O romance de Madame Waleska’ em 1938; ‘Maria Antonieta’ em 1939; ‘O mágico de Oz’ em 1940; ‘Divino tormento’
em 1941; ‘De mulher para mulher’ em 1942; ‘Na noite do passado’ em 1943; ‘A
filha do comandante’ e ‘Madame Curie’ em 1944; ‘Kismet’ em 1945; ‘A mocidade é
assim mesmo’ e ‘O retrato de Dorian Gray’ em 1946; ‘Madame Bovary’ em 1950;
‘Bonita e valente’ e ‘Danúbio vermelho’ em 1951; ‘Cedo para beijar’ e ‘Quo Vadis’ em 1952; ‘A viúva alegre’ em
1953; ‘A rainha virgem’ em 1954; ‘Lili’ em 1954; ‘A lenda dos beijos perdidos’
e ‘Um homem e dez destinos’ em 1955; ‘Eu chorarei amanhã’ em 1956; ‘Sementes de
violência’ em 1956; ‘Sede de viver’ em 1957 – faleceu em 1960 aos 67 anos), E.
Preston Ames (venceu 2 prêmios, por ‘Sinfonia de Paris’, em 1952; e
‘Gigi’, em 1960; e foi indicado outas 5 vezes, por ‘A lenda dos beijos
perdidos’, em 1955; ‘Sede de viver’, em 1957; ‘A inconquistável Molly’ de 1965
‘Aeroporto’ em 1971; ‘Terremoto’ em 1975 – faleceu em 1983 aos 77 anos),
Edward C. Carfagno (venceu 3 prêmios, por ‘Assim estava escrito’
em 1953 ‘Júlio César’ em 1954 e ‘Ben-hur’ em 1960; foi indicado por ‘Quo vadis’
em 1952; ‘Um homem e dez destinos’ em 1955; ‘O mundo maravilhoso dos irmãos
Grimm’ e ‘Contramarcha nupcial’ em 1963; ‘As sandálias do pescador’ em 1969; ‘O
dirigível Hindenburg’ em 1976 – faleceu em 1996 aos 89 anos),
Gabriel Scognamillo (única indicação – faleceu em 1974 aos 67 anos), Edwin
B. Willis (venceu 8 prêmios, por ‘Flores do pó’ em 1942; ‘À meia luz’
em 1945; ‘Virtude selvagem’ em 1947; ‘Quatro destinos’ em 1950; ‘Sinfonia de
Paris’ em 1952; ‘Assim estava escrito’ em 1953; ‘Júlio César’ em 1954; ‘Marcado
pela sarjeta’ em 1957; foi indicado por ‘Romeu e Julieta’ em 1937; ‘O grande
Ziegfeld’ em 1937; ‘De mulher para mulher’ em 1942; ‘Na noite do passado’ em
1943; ‘A filha do comandante’ e ‘Madame Curie’ em 1944; ‘Kismet’ em 1945; ‘A
mocidade é assim mesmo’ e ‘O retrato de Dorian Gray’ em 1946; ‘Madame Bovary’
em 1950; ‘Bonita e valente’ e ‘Danúbio vermelho’ em 1951; ‘Cedo para beijar’ em
1952; ‘A viúva alegre’ em 1953; ‘A rainha virgem’ em 1954; ‘Lili’ em 1954; ‘A
lenda dos beijos perdidos’ e ‘Um homem e dez destinos’ em 1955; ‘Eu chorarei
amanhã’ em 1956; ‘Sementes de violência’ em 1956; ‘Sede de viver’ em 1957; ‘A
árvore da vida’ em 1958; e ‘Les girls’ em 1958 – faleceu em 1963 aos 70 anos), F.
Keogh Gleason (venceu 4 prêmios, por ‘Sinfonia de Paris’ em 1952; ‘Assim
estava escrito’ em 1953; ‘Marcado pela sarjeta’ em 1957; e ‘Gigi’ em 1959; foi
indicado por ‘A lenda dos beijos perdidos’ em 1955; ‘Sede de viver’ em 1957 –
faleceu em 1982 aos 76 anos), Arthur Krams (venceu
um Oscar por ‘A rosa tatuada’ em 1956; e foi indicado por ‘A viúva alegre’ em
1953; ‘Lili’ em 1954; ‘Ladrão de casaca’ em 1956; ‘Calvário da glória’ em 1960;
‘Rabo de foguete’ em 1961; ‘O anjo de pedra’ em 1962 – faleceu em 1985 aos 73
anos) e Jack
D. Moore (venceu um Oscar por ‘Quatro destinos’ em 1950; foi
indicado por ‘Na noite do passado’ em 1943; ‘Cedo para beijar’ em 1952; ‘A
rainha virgem’ e ‘A história de 3 amores’ em 1954; ‘Charity, meu amor’ em 1970;
‘Aeroporto’ em 1971 – faleceu em 1998 aos 92 anos)
‘A rainha virgem’ - Cedric
Gibbons (venceu
11 prêmios, por ‘A ponte de São Luís Rey’ em 1930; ‘A viúva alegre’ em 1935; ‘Orgulho e preconceito’ em 1941; ‘Flores do
pó’ em 1942; ‘À meia luz’ em 1945; ‘Virtude selvagem’ em 1947; ‘Quatro
destinos’ em 1950; ‘Sinfonia de Paris’ em 1952; ‘Assim estava escrito’ em 1953;
‘Júlio César’ em 1954; ‘Marcado pela sarjeta’ em 1957; foi indicado por ‘A
rival da esposa’ em 1934; ‘Romeu e Julieta’ em 1937; ‘O grande Ziegfeld’ em
1937; ‘O romance de Madame Waleska’ em 1938; ‘Maria Antonieta’ em 1939; ‘O mágico de Oz’ em 1940; ‘Divino tormento’
em 1941; ‘De mulher para mulher’ em 1942; ‘Na noite do passado’ em 1943; ‘A
filha do comandante’ e ‘Madame Curie’ em 1944; ‘Kismet’ em 1945; ‘A mocidade é
assim mesmo’ e ‘O retrato de Dorian Gray’ em 1946; ‘Madame Bovary’ em 1950;
‘Bonita e valente’ e ‘Danúbio vermelho’ em 1951; ‘Cedo para beijar’ e ‘Quo Vadis’ em 1952; ‘A viúva alegre’ em
1953; ‘A história de 3 amores’ e ‘Lili’ em 1954; ‘A lenda dos beijos perdidos’
e ‘Um homem e dez destinos’ em 1955; ‘Eu chorarei amanhã’ em 1956; ‘Sementes de
violência’ em 1956; ‘Sede de viver’ em 1957 – faleceu em 1960 aos 67 anos), Urie
McCleary (venceu 2 prêmios,
por ‘Flores do pó’, em 1942; e ‘Patton, rebelde ou herói’ em 1971; foi
indicado outras 4 vezes, por ‘Virtude selvagem’, em 1946; ‘A árvore da vida’,
em 1958; ‘Quando só o coração vê’, em 1966 – faleceu em 1980 aos 75 anos),
Edwin B. Willis (venceu 8 prêmios, por ‘Flores do pó’ em 1942;
‘À meia luz’ em 1945; ‘Virtude selvagem’ em 1947; ‘Quatro destinos’ em 1950;
‘Sinfonia de Paris’ em 1952; ‘Assim estava escrito’ em 1953; ‘Júlio César’ em
1954; ‘Marcado pela sarjeta’ em 1957; foi indicado por ‘Romeu e Julieta’ em
1937; ‘O grande Ziegfeld’ em 1937; ‘De mulher para mulher’ em 1942; ‘Na noite
do passado’ em 1943; ‘A filha do comandante’ e ‘Madame Curie’ em 1944; ‘Kismet’
em 1945; ‘A mocidade é assim mesmo’ e ‘O retrato de Dorian Gray’ em 1946;
‘Madame Bovary’ em 1950; ‘Bonita e valente’ e ‘Danúbio vermelho’ em 1951; ‘Cedo
para beijar’ em 1952; ‘A viúva alegre’ em 1953; ‘A história de 3 amores’ e
‘Lili’ em 1954; ‘A lenda dos beijos perdidos’ e ‘Um homem e dez destinos’ em
1955; ‘Eu chorarei amanhã’ em 1956; ‘Sementes de violência’ em 1956; ‘Sede de
viver’ em 1957; ‘A árvore da vida’ em 1958; e ‘Les girls’ em 1958 – faleceu em
1963 aos 70 anos), Jack D. Moore (venceu um Oscar por
‘Quatro destinos’ em 1950; foi indicado por ‘Na noite do passado’ em 1943;
‘Cedo para beijar’ em 1952; ‘A história de 3 amores’ em 1954; ‘Charity, meu
amor’ em 1970; ‘Aeroporto’ em 1971 – faleceu em 1998 aos 92 anos)
Melhor Fotografia em Preto
& Branco
‘A um passo da eternidade’ - Burnett Guffey (venceu mais 1 Oscar por ‘Bonnie e Clyde, uma rajada de balas’ em 1968;
e foi indicado por ‘A trágica Farsa’, em 1957; ‘O homem de Alcatraz’, em 1963;
‘Rei de um inferno’, em 1966 – faleceu em 1983 aos 78 anos)
‘The Four Poster’ - Hal Mohr (venceu
2 prêmios, por ‘Sonhos de uma noite de verão’ em 1936 e ‘O fantasma da ópera’
em 1944 – faleceu em 1974 aos 79 anos)
‘Júlio César’ - Joseph
Ruttenberg (venceu 4 prêmios, por ‘A grande valsa’ em 1939; Rosa da esperança’
em 1943; ‘Marcado pela sarjeta’ em 1957; e ‘Gigi’ em 1959; foi indicado por ‘A
ponte de Waterloo’ em 1941; ‘O médico e o monstro’ em 1942; ‘Madame Curie’ em
1944; ‘À meia luz’ em 1945; ‘Disque Butterfield 8’ em 1961 – faleceu em 1983
aos 93 anos)
‘Martin
Lutero’ - Joseph C. Brun (única indicação – faleceu em 1998 aos 91 anos)
‘A princesa e o plebeu’ - Franz
Planer (foi
indicado outras 4 vezes, por ‘O campeão’ em 1950; ‘A morte do caixeiro
viajante’ em 1952; ‘Uma cruz à beira do abismo’ em 1960; e ‘Infâmia’ em 1962 –
faleceu em 1963 aos 68 anos) e Henri Alekan (única
indicação – faleceu em 2001 aos 92 anos)
Melhor Fotografia em cores
‘Os brutos também amam’ - Loyal Griggs (ganhou Prêmio Honorário pelos efeitos visuais de ‘Lobo do norte’ em
1939; foi indicado por ‘Os 10 mandamentos’ em 1957; ‘A maior história de todos
os tempos’ em 1966; ‘A primeira vitória’ em 1966 – faleceu em 1978 aos 71 anos)
‘Todos os irmãos eram
valentes’ - George J. Folsey (indicado outras 12 vezes, por ‘Reunião em
Viena’ em 1934; ‘A espiã 13’ em 1935; ‘Mulher sublime’ em 1937; ‘A filha do
comandante’ em 1944; ‘agora seremos felizes’ em 1945; ‘Evocação’ em 1945; ‘Anos
de ternura’ em 1947; ‘A rua do Delfim verde’ em 1948; ‘A rainha do mar’ em
1953; ‘Sete noivas para sete irmãos’ em 1955; ‘Um homem e dez destinos’ em
1955; ‘O balcão’ em 1964 – faleceu em 1988 aos 90 anos)
‘Rochedos
da morte’ - Edward Cronjager (indicado
outras 5 vezes, por ‘Cimarron’ em 1931; ‘Quero casar-me contigo’ em 1942;
‘Defensores da bandeira’ em 1943; ‘Abandonados’ em 1943; ‘O diabo disse não1 em
1944; ‘Amor juvenil’ em 1945 – faleceu em 1960 aos 56 anos)
‘Lili’ - Robert H. Planck (indicado
por ‘Marujos do amor’ em 1946; ‘Os 3 mosqueteiros’ em 1949; e ‘Quatro destinos’
em 1950 – faleceu em 1971 aos 69 anos)
‘O manto sagrado’ - Leon
Shamroy (venceu
4 prêmios, por ‘O cisne negro’ em 1943; ‘Wilson’ em 1945; ‘Amar foi minha
ruína’ em 1946; e ‘Cleópatra’ em 1964; foi indicado por ‘Jovem no coração’, em
1939; ‘Serenata tropical’ em 1941; ‘Dez cavalheiros de West Point’ em 1943; ‘O
favorito dos Borgia’ em 1950; ‘Davi e Betsabá’ em 1952; ‘As neves do
Kilimanjaro’ em 1953; ‘O manto sagrado’ em 1954; ‘O egípcio’ em 1955; ‘Trade
demais para esquecer’ em 1956; ‘O rei e eu’ em 1957; ‘No sul do Pacífico’ em
1959; ‘Porgy e Bess’ em 1960; ‘O cardeal’, neste mesmo ano’; e ‘Agonia e
êxtase’ em 1966 – faleceu em 1974 aos 72 anos)
Melhor Figurino em Preto &
Branco
‘A princesa e o plebeu’ - Edith Head (ganhou outros 7 prêmios e foi indicada 25 vezes – recordista – venceu
duas vezes no mesmo ano e também recebeu várias indicações no mesmo ano; venceu
por ‘A Herdeira’, em 1950; ‘Sansão e Dalila’ e ‘A Malvada’ em 1951; ‘Um lugar
ao sol’, em 1952; ‘Sabrina’ em 1955; ‘O jogo proibido do amor’, em 1961; ‘Golpe
de mestre’ em 1974; e foi indicada por ‘A valsa do Imperador’, em 1949; ‘O
grande espetáculo da Terra’ e ‘Perdição por amor’ em 1953; ‘Ladrão de Casaca’
em 1956; ‘ A rosa tatuada’ em 1956; ‘Os 10 mandamentos’, em 1957; ‘O fruto do
pecado’ em 1957; ‘Cinderela em Paris’, em 1958; ‘Lafite, o Corsário’, em 1959;
‘A lágrima que faltou’, em 1960; ‘Calvário da Glória’, em 1960; ‘Pepe’, em
1961; ‘Dama por um dia’ em 1962; ‘Minha doce gueixa’, em 1963; ‘ O homem que
matou o facínora’, em 1963; ‘Amor daquele jeito’, em 1964; ‘Esposas e amantes’,
em 1964; ‘O preço do prazer’, em 1964; ‘A senhora e seus maridos’ em 1965; ‘Uma
certa casa suspeita’, em 1965; ‘À procura do destino’, em 1966; ‘Uma vida em
suspense’, em 1966; ‘Confidências de Hollywood’, em 1967; ‘Charity, meu amor’,
em 1970; ‘Aeroporto’, em 1971; ‘O homem que queria ser rei’, em 1976;
‘Aeroporto 77’ em 1978 – faleceu em 1981 aos 83 anos), Dorothy Jeakins (venceu
3 prêmios, por ‘Joana D´Arc’, em 1949; por ‘Sansão e Dalila’, em 1951; e por ‘A
noite do Iguana’, em 1965; foi indicada outras 8 vezes, por ‘Eu te matarei,
querida!’, em 1953; ‘Os 10 mandamentos’, em 1957; ‘Infâmia’, em 1962; ‘O
vendedor de ilusões’, em 1963; ‘A noviça rebelde’, em 1966; ‘Havaí’, em 1967;
‘Nosso amor de ontem’, em 1974; ‘Os mortos’ em 1988 – faleceu em 1995 aos 81
anos)
‘Quem é meu amor?’ - Helen
Rose (venceu
2 prêmios, por ‘Assim estava escrito’ em 1953 e por ‘Chorarei amanhã’ em 1956;
e foi indicada outras 7 vezes, por ‘O grande Caruso’, em 1952; ‘A viúva alegre’
em 1953; ‘Um homem e dez destinos’, em 1955; ‘Melodia interrompida’ em 1956;
‘Os grandes deste mundo’, em 1957; ‘Sem talento para matar’, em 1960; ‘A mulher
sem rosto’ em 1967 – faleceu em 1985 aos 81 anos) e Herschel McCoy (indicado
também por ‘Quo Vadis?’ em 1952 – faleceu em 1956 aos 43 anos)
‘O destino me persegue’ - Charles Le Maire (venceu
3 prêmios, por ‘A Malvada’ em 1951; ‘O manto sagrado’ em 1955; e ‘Trade demais
para esquecer’ em 1956; foi indicado por ‘Davi e Betsabá’ em 1952; ‘A modelo e
a casamenteira’ em 1952; ‘Meu coração canta’ e ‘Eu te matarei, querida!’ em
1953; ‘Como agarrar um milionário’ em 1954; ‘O mundo da fantasia’ e ‘Desiré, o
amor de Napoleão em 1955; ‘A rainha tirana’ em 1956; ‘Alma rebelde’ em 1957;
‘Um certo sorriso’ em 1959; e ‘O diário de Ane Frank’ em 1960 – faleceu em 1985
aos 90 anos) e Renié
(venceu
um Oscar por ‘Cleópatra’ em 1964; foi indicada por ‘A modelo e a casamenteira’
em 1952; ‘O pescador da Galileia’ em 1960; ‘Caravanas’ em 1979 – faleceu em
1992 aos 90 anos)
Melhor Figurino em cores
‘O manto sagrado’ - Charles Le Maire (venceu
outros 2 prêmios, por ‘A Malvada’ em 1951; e ‘Trade demais para esquecer’ em
1956; foi indicado por ‘Davi e Betsabá’ em 1952; ‘A modelo e a casamenteira’ em
1952; ‘Meu coração canta’ e ‘Eu te matarei, querida!’ em 1953; ‘Como agarrar um
milionário’ e ‘O destino me persegue’ em 1954; ‘O mundo da fantasia’ e ‘Desiré,
o amor de Napoleão em 1955; ‘A rainha tirana’ em 1956; ‘Alma rebelde’ em 1957;
‘Um certo sorriso’ em 1959; e ‘O diário de Ane Frank’ em 1960 – faleceu em 1985
aos 90 anos) e Emile Santiago
(única indicação e vitória – faleceu em 1995 aos 96 anos)
‘A roda da fortuna’ - Mary Ann
Nyberg (indicada também por ‘Nasce uma estrela’
em 1955 – faleceu em 1979 aos 56 anos)
‘Sua excelência, a
embaixatriz’ - Irene Sharaff (venceu 5 prêmios, por ‘Sinfonia em
Paris’, em 1952; ‘O rei e eu’ em 1957; ‘Amor, sublime amor’, em 1962; e
‘Cleópatra’ em 1964; e ‘Quem tem medo de Virginia Woolf?’ em 1967; e foi
indicada 11 vezes, por ‘Nasce uma estrela’, em 1955; ‘A lenda dos beijos
perdidos’, em 1955; pela direção de arte de ‘Nasce uma estrela, em 1955; pelos
figurinos de ‘Eles e elas’, em 1956; ‘Porgy e Bess’, em 1960; ‘Can-can’, em
1961; ‘Flor de lótus’ em 1962; ‘A megera domada’, em 1968; ‘Alô, Dolly!’ em
1970; e ‘Por outro lado da meia-noite’, em 1978 – faleceu em 1993 aos 83 anos)
‘Como agarrar um milionário’ -
Charles Le Maire (venceu 3 prêmios, por ‘A Malvada’ em 1951; ‘O
manto sagrado’ em 1955; e ‘Trade demais para esquecer’ em 1956; foi indicado
por ‘Davi e Betsabá’ em 1952; ‘A modelo e a casamenteira’ em 1952; ‘Meu coração
canta’ e ‘Eu te matarei, querida!’ em 1953; ‘O destino me persegue’ em 1954; ‘O
mundo da fantasia’ e ‘Desiré, o amor de Napoleão em 1955; ‘A rainha tirana’ em
1956; ‘Alma rebelde’ em 1957; ‘Um certo sorriso’ em 1959; e ‘O diário de Ane
Frank’ em 1960 – faleceu em 1985 aos 90 anos)
e
Travilla (venceu um Oscar por ‘As
aventuras de Don Juan’ em 1950; foi indicado por ‘O mundo da fantasia’ em 1955;
e ‘Vênus à venda’ em 1964 – faleceu em 1990 aos 70 anos)
‘A rainha virgem’ - Walter
Plunkett (venceu um Oscar por ‘Sinfonia
de Paris’ em 1952; foi indicado por ‘A glória de amar’ e ‘Nobre e rebelde’ em
1951; ‘Bondade fatal’ em 1952; ‘Papai não quer casar’ em 1954; ‘A árvore da
vida’ em 1958; ‘Deus sabe quanto amei’ em 1959; ‘Dama por um dia’ em 1962; e ‘A
conquista do Oeste’ em 1964 – faleceu em 1982 aos 79 anos)
Prêmio Honorário
Joseph I. Breen –
publicitário - ganhou o prêmio por sua gestão conscienciosa, aberta e digna do
Código de Produção Cinematográfica – faleceu em 19665 aos 77 anos.
Pete Smith –
documentarista - ganhou o prêmio por sua observação da cena americana na série
‘Pete Smith specialities’ - venceu 2 prêmios, por ‘Penny wisdom’ em 1938; e
‘Quicker´n a wink’ em 1941; ganhou um Oscar Honorário em 1954; foi indicado por
‘Menu’ em 1934; ‘Strikes and Spares’ em 1935; ‘Audioscopiks’ em 1936; ‘Wanted
-- A Master’ em 1937; ‘Romance of Radium’ em 1938; ‘Army Champions’ em 1942;
‘Marines in the Making’ em 1943; ‘Seeing Hands’ em 1944; ‘Movie Pests’ em 1945;
‘Sure Cures’ em 1947; ‘Now You See It’ em 1948; ‘Você pode vencer’ em 1949;
‘Water Trix’ em 1950; ‘Wrong Way Butch’ em 1951 – faleceu em 1979 aos 86 anos.
Prêmio Irving G. Thalberg
George
Stevens - diretor
e produtor - venceu 2 prêmios como diretor, por ‘Um lugar ao sol’ em 1952; e
‘Assim caminha a humanidade’ em 1957; ganhou Prêmio Irving G. Thalberg em 1954;
foi indicado por ‘Original pecado’ em 1944; como produtor por ‘Um lugar ao sol’
em 1952; como produtor por ‘Os brutos também amam’ em 1954; como produtor por
‘Assim caminha a humanidade’ em 1957; como produtor e diretor por ‘O diário de
Anne Frank’ em 1960 – faleceu em 1975 aos 70 anos.
Referências bibliográficas:
- site:
www.atocinematografico.blogspot.com
- site: www.wikipedia.com
- site: www.imdb.com
- site: www.filmenow.com
- site: www.ontemnatv.com.br
- site:
www.osmusicaisdomundo.blogspot.com
- site:
www.clenio-umfilmepordia.blogspot.com
- site:
www.termometrodooscar.com
- site: www.papodecinema.com.br
Livros:
- FILHO, Rubens Ewald. O Oscar
e eu. 2003.
- OSBORNE, Robert. 85 anos de
Oscar.
-ALBAGLI, Fernando. Tudo sobre
o Oscar. 2003
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