Oscar 1956, a vitória da simplicidade
2 8ª
OSCAR
1 9 5
6
A 28ª
cerimônia de entrega dos Academy Awards de 1956, apresentada pela Academia de
Artes e Ciências Cinematográficas, premiou os melhores atores, técnicos e
filmes de 1955 no dia 21 de março de 1956 no RKO Pantages. Assim como nos anos
anteriores, ela ocorreu simultaneamente em Hollywood e Nova York. Os mestres de
cerimônia foram Jerry Lewis (Los Angeles), Claudette Colbert (Nova York) e o
diretor Joseph L. Mankiewicz (Nova York).
A
cerimônia foi patrocinada pela Rede de TV NBC, pela Oldsmobile e foi produzida
por Robert Emmet Dolan e dirigida por George Seaton, com direção musical de
Andre Previn.
Foram
projetados trechos de filmes de Continflas no México, de Jennifer Jones, na
Inglaterra, de Marlon Brando em Manila, onde gravava ‘O grande motim’. Exceto
por Anna Magnani, que estava dormindo em Roma, todos os outros indicados estavam
presentes na cerimônia. E com exceção de James Dean que havia morrido em um
desastre de carro. O grande nome da noite foi Grace Kelly, que entregou a
estatueta a Ernest Borgnine. Três meses antes, ela havia anunciado seu noivado
com o príncipe de Mônaco e seu afastamento do cinema. Foi sua última aparição
em público relacionada ao cinema antes de ir para Nova Iorque e dali casar-se
em Mônaco.
James
Dean foi o primeiro ator a receber uma indicação póstuma. Na verdade, recebeu
duas indicações póstumas consecutivas. Ele morreu em um acidente de carro
quando seu Porsche bateu em outro carro em 30 de setembro de 1955. Ele tinha 24
anos e tinha realizado somente 3 filmes que foram responsáveis pela mítica
criada em torno de seu nome. Na época ‘Vidas amargas’ era um sucesso nos
cinemas. Logo a seguir foi lançado ‘Juventude transviada’ que solidificou a
lenda, e por último ‘Assim caminha a humanidade’. Nascido a 8 de fevereiro de
1931, em Marion, no Indiana, Dean era um apaixonado pela velocidade. No dia da
sua morte, ele ia levar o seu novíssimo Porsche Spyder descapotável para uma
corrida em Salinas, a 90 quilómetros para sul de São Francisco.
Testemunhas
dizem que Dean não ia em excesso de velocidade no momento do acidente e que o
outro carro até poderia vir muito mais depressa. Contudo, o crepúsculo e o
brilho do sol poente podem ter impedido Turnupseed de ver o Porsche a
aproximar-se. O mecânico Wütherich nunca superou o trauma do acidente e tentou
suicidar-se duas vezes durante a década de 60. Em 1967, esfaqueou a mulher 14
vezes numa tentativa frustrada de homicídio/suicídio. Acabou por morrer num
acidente de carro, quando conduzia embriagado em 1981. Turnupseed morreu com
cancro do pulmão em 1981. Existem também histórias envolvendo peças do carro de
Dean, que foram parar a outros automóveis que também acabaram envolvidos em
outros acidentes fatais. James Dean foi a personificação maior da ideia de que
entre uma vida intensa e uma longeva, se prefere a primeira opção. Ao lado do
esforço para ser livre, corria uma busca intensa, tentando preencher o espaço
vazio deixado com a morte de sua mãe, aos nove anos, e o afastamento do pai.
Sua paixão pela velocidade era, talvez, uma forma de querer cruzar as barreiras
que o separavam destas perdas, tentando – no vencer destes desafios – buscar o
reconhecimento não correspondido e o afeto cortado. E assim foi com as
sucessivas motos que chegou a colecionar, com os carros “envenenados” até
adquirir o famoso Porsche 550 Spyder prata, que foi pintado com o número 130 no
capô, e com o qual morreu. Sua capacidade de sedução mobilizou homens e
mulheres ao seu redor, e ele soube usar bem este talento criando um universo de
admiradores, não apenas entre os que corriam ao cinema para vê-lo na telona,
mas também entre atores e diretores. Os mais clássicos foram a paixão que
nutriu por Ursula Andrews, a quem convidou para a viagem no Porsche no dia de
sua morte, a tentativa frustrada de relacionamento com Pier Angeli, impedida
pela mãe de namorar o galã, e a verdadeira adoração despertada em Salvadore
Mineo – seu parceiro em Juventude Transviada (1955). Após a morte de Dean,
Mineo se envolveu com inúmeros garotos de programa, todos loiros e com o mesmo
tipo físico do colega falecido e acabou sendo morto por um deles, esfaqueado em
frente ao prédio onde morava. A mistura de sedução, rebeldia e angústia foram
canalizadas para a atuação no cinema e para a necessidade gigante de
intensidade nos dias de James Dean. Um dos exemplos mais curiosos disto foi o
apelido de “cinzeiro humano” que lhe deram os frequentadores de um bar em
Hollywood, pelo costume do ator de oferecer o corpo para apagarem os cigarros.
Dos
cinco atores indicados, somente Dean e Borgnine não tinham vencido o Oscar. A
lista era boa e todos possuíam grandes performances. Já quanto às atrizes,
somente duas haviam vencido o prêmio – Hepburn e Jenifer Jones.
Uma
curiosidade foram as parcas indicações para ‘Quando o coração floresce’, que só
foi lembrado para direção e atriz. Sir David Lean (1908-1991), um dos maiores
cineastas da História, foi homem de filmografia não muito vasta. Dirigiu apenas
16 longa metragens, ao longo de 42 anos. ‘Quando o coração floresce’ foi o 11º,
e o último de seus filmes mais intimistas. A partir daí, ele passaria a fazer
superproduções, grandes épicos, gigantescos afrescos. Não poderia haver nada
mais distante das superproduções que viriam a seguir do que ‘Quando o coração
floresce’. Em seus filmes seguintes, Lean mostraria, como pano de fundo,
passagens marcantes da Grande História: a Segunda Guerra Mundial, os conflitos
no mundo árabe ao fim do período colonialista, a Revolução Russa de 1917, o
conturbado período de luta pela independência da Irlanda, o choque cultural
numa Índia às vésperas de sua libertação do Império Britânico. O filme tem um
fiapo de roteiro. Por isso, a produção dependia exclusivamente da atuação da
atriz. O roteiro – de H. E. Bates e David Lean, com base na peça teatral The
Time of the Cukoo, de Arthur Laurents – não se preocupa em nos contar muito
sobre o passado de Jane Hudson. É mencionado que ela trabalha como secretária,
e se considera uma mulher independente. Não é rica, mas poupou dinheiro para
gastar na viagem de seus sonhos. E há também as lindas locações de Veneza. Katharine
Hepburn teve com o filme a sexta de suas 12 indicações ao Oscar. Não levou o
prêmio, que já havia ganho em 1934 por Manhã de Glória e que voltaria a ganhar
três outras vezes depois. Katharine Hepburn teve com o filme a sexta de suas 12
indicações ao Oscar. Não levou o prêmio, que já havia ganho em 1934 por ‘Manhã
de Glória’ e que voltaria a ganhar três outras vezes depois. Bem no meio do
filme, há uma sequência em que a personagem Jane Hudson cai num dos canais de
Veneza. Diz o livro Uma Mulher Fabulosa, a biografia de Katharine
Hepburn escrita por Anne Edwards: “A água dos canais de Veneza é uma poluída
mistura de lixo, detritos humanos, lama putrefata. Apesar da insistência de
Kate de que não queria se arriscar a pegar uma doença rara ou causar mais mal à
sua pele, David Lean insistia no realismo da cena. Finalmente Kate concordou,
quando Lean conseguiu cercar toda uma paetê de um canal com lençóis de plástico
presos às barcas e depois inundar a área de desinfetante. A biografia conta
também que Spencer Tracy viajou dos Estados Unidos até Veneza para se encontrar
com Kate Hepburn – os dois foram amantes durante décadas. O encontro foi tenso:
“Tinha havido rumores na imprensa europeia de um romance entre Tracy e Grace
Kelly”.
A
cerimônia foi aberta com a orquestra da academia sob o comando do maestro André
Prévin. A TV transmitiu e uma narração informava como funcionava a votação e a
escolha dos indicados e vencedores. As cortinas subiram e o presidente da
Academia, George Seaton, fez seu discurso de abertura. Em seguida, apresentou o
comediante Jerry Lewis, aos 29 anos, que foi o apresentador da noite.
Uma
pequena biografia de Lewis retirada do sítio www.ebiografia.com:
“Jerry
Lewis (1926-2017) foi um ator, comediante, roteirista, produtor e diretor
norte-americano. Tornou-se famoso no cinema e nos palcos com sua comédia estilo
pastelão. Ficou conhecido como Rei da Comédia, nome de um de seus filmes. Jerry
Lewis, nome artístico de Joseph Levitch, nasceu em Newark, New Jersey, Estados
Unidos, no dia 16 de março de 1926. Era filho de Danny Levitch, mestre de
cerimônia e ator de Vandeville e da pianista Rachel Rae Levitch. Com cinco anos
de idade Lewis começou a atuar. Foi aluno da Irvington High School, em
Irvington, New Jersey. Com 15 anos passou a se apresentar em teatros e boates
de Nova Iorque. Em 1944, Lewis conheceu o cantor Dean Martin e 1946 começaram a
se apresentar juntos. Enquanto Martin cantava Lewis fazia palhaçadas,
misturando música e comédia. O primeiro show que a dupla "Martin e
Lewis" realizou, foi em 25 de julho de 1946, em Atlantic City. Se
apresentavam também na boate Copacabana de Nova Iorque, o que resultou em uma
oferta da Paramount. A dupla fez sua primeira aparição na tela do cinema em
"My Friend Irma" (1949). Juntos, continuaram fazendo sucesso, em
casas de shows e na Paramount. Em 1950 eles passaram a fazer parte dos
apresentadores do programa da TV, The Colgate Comedy Hour. Durante oito anos
apareceram em 16 filmes e Martin e Lewis se tornou a dupla mais popular da
década. Entre os filmes dessa época, destacam-se: The Stooge (1952), Scared
Stiff (1953), Living It Up (1954), Artists and Models (1955) e Hollywood or
Bust (1956). Depois de atuarem em Pardners (1956), Martin e Lewis se
desentenderam e dissolveram a dupla. Lewis continuou sua carreira na Paramount
e começou uma série de comédias solo, trabalhando com diversos diretores. Entre
os filmes desse período destacam-se: ‘O Delinquente Delicado’ (1957), ‘O Rei
dos Mágicos’ (1958) e ‘Bancando a Ama Seca’ (1958). Em 1959, Lewis assinou um
novo contrato com a Paramount que lhe deu 60% dos lucros de bilheteria e
permitiu que ele escrevesse e dirigisse seus próprios filmes. São desse período
os filmes: ‘O Mensageiro Trapalhão’ (1960), ‘Mocinho Encrenqueiro’ (1961), ‘Terror
das Mulheres’ (1961), ‘O Professor Aloprado’ (1963) e ‘A Família Fuleira’
(1965), que foi um fracasso de bilheteria. Em 1965, insatisfeito, Lewis trocou
a Paramount pela Colúmbia Pictures, onde atuou e dirigiu diversos filmes, entre
eles: ‘Três Em Um Sofá’ (1966), ‘O Fofoqueiro’ (1967), ‘Qual o Caminho Para a
Guerra?’ (1970) e ‘Uma Dupla em Sinuca’ (1970) o primeiro filme que produziu,
dirigiu e não atuou. Depois de 10 anos sem lançar nenhum filme, Lewis voltou às
telas com ‘Um Trapalhão Mandando Brasa’ (1980), quando dirigiu e atuou, que foi
um sucesso de bilheteria. Seu próximo filme foi ‘As Loucuras de Jerry Lewis’
(1983), que foi lançado dos cinemas da França e em VHS e na TV a cabo nos
Estados Unidos. Só em 1985 teve sua estreia nas telonas norte-americanas.”
A
atriz Claudette Colbert e o diretor Joseph L. Mankiewicz fizeram uma
participação com Jerry Lewis diretos de Nova Iorque. No palco havia um grande
telão onde era vista a cerimônia.
A
atriz indicada naquele ano, Eleanor Parker, apresentou as primeiras categorias: documentários. Walt Disney venceu o de
curta-metragem de animação e Nancy Hamilton o de longa-metragem sobre a
história da primeira surdo-cega a conseguir se formar em uma universidade. Essa
história seria transposta para o cinema em 1962 no filme ‘O milagre de Anne
Sullivan’.
O ator
de ‘Juventude transviada’ nomeado ao Oscar, Sal Mineo, aos 16 anos, apresentou
o Oscar de melhor som para o musical ‘Oklahoma!’. A história se passa na virada
do século XX onde dois jovens cowboys competem pelo amor de duas jovens. A
direção é do renomado Fred Zinnemann.
Mineo
foi vítima de uma tragédia em 1976 quando um homem o esfaqueou no coração na
garagem do prédio onde morava. Ainda socorrido com vida, ele morreu momentos
depois. As investigações informaram que ele estava tendo um relacionamento
sexual com o homem que o assassinou. Ele tinha 37 anos.
A
sempre presente Claire Trevor e Mel Ferrer anunciaram os vencedores na
premiação técnica e científica.
Marisa
Pavan, Jo Van Fleet e Arthur O'Connell, todos indicados nas categorias de
atuação, apresentaram os prêmios de curtas-metragens.
As
estatuetas de direção de arte foram entregues por Peggy Lee e Jack Lemmon,
ambos indicados em atuação. Venceram ‘A rosa tatuada’ e ‘Férias de amor’.
A
atriz Susan Hayward entregou os troféus para os figurinos por ‘Eu chorarei
amanhã’, estrelado pela própria atriz, em que interpreta uma alcóolatra, e
‘Suplício de uma saudade’, um romance entre William Holden e Jennifer Jones.
Em
seguida, Jerry Lewis apresentou um vídeo de Cantinflas no México antes de
apresentar os prêmios para melhor fotografia. ‘A rosa tatuada’ e ‘Ladrão de
casaca’ venceram na categoria. Robert Burks foi o fotógrafo preferido de Alfred
Hitchcock em todos os filmes de sua fase áurea. Cerca de 12 longas-metragens.
‘Ladrão de casaca’ era o quinto filme com Hitchcock e o último de Grace Kelly
com ele.
James
Cagney apareceu para apresentar o vencedor de melhores efeitos especiais. O
filme sobre a guerra da Coréia, ‘As pontes de Toko-ri’, da Paramount, venceu.
Claudette
Colbertt entregou o Oscar Especial ao filme estrangeiro. Filme do Japão foi
escolhido pela segunda vez consecutiva para ser homenageado como produção em
língua não inglesa.
Houve
uma intervenção do desenho animado Mr Magoo antes da entrega do Oscar de melhor
montagem para ‘Férias de amor’.
Joe
Mantell, indicado a ator coadjuvante, apresentou de Nova Iorque os prêmios de
roteiro. Melhor roteiro para cinema foi ‘Amam-me ou esquece-me’; Anna Magnani
anunciou a vitória de melhor roteiro para ‘Marty’. E Ernest Borgnine anunciou a
melhor história e roteiro para ‘Melodia interrompida’.
As
categorias de música foram apresentadas por Frank Sinatra. Os vencedores foram
o musical ‘Oklahoma’ e a trilha sonora do romance ‘Suplício de uma saudade’.
Somente
os diretores Delbert Mann e David Lean estavam presentes. Jennifer Jones e
Joseph L. Mankiewicz anunciaram a vitória do diretor Delbert Mann por ‘Marty’.
Ele ganhou a Palma de Ouro no Festival de Cinema de Cannes pelo mesmo filme.
Também
é o único diretor, além de Billy Wilder e Roman Polanski, a ganhar um Oscar de
melhor direção e uma Palma de Ouro em Cannes pelo mesmo filme. E foi o primeiro
vencedor de melhor filme baseado em um programa de televisão, sendo adaptado de
um teleplay de 1953 com o mesmo nome, que ele também havia dirigido.
Depois
de todas as canções serem apresentadas, o cantor e ator francês, Maurice
Chevalier, anunciou que a vencedora era ‘Love is a many splendored thing’, de
‘Suplício de uma saudade’. Vários cantores regravaram essa canção, como Nat
King Cole e Frank Sinatra.
O
compositor Jay Blackton recebeu 2 indicações em 1956 na mesma categoria de
trilha sonora, e venceu por ‘Oklahoma’. A outra indicação foi por ‘Eles e
elas’.
Alex
North, outro compositor, foi indicado 2 vezes, por melhor trilha sonora de ‘A
rosa tatuada’ e pela canção ‘Unchained’ de Fuga desesperada. Alfred Newman
também recebeu duas indicações: pelas trilhas de ‘Papai pernilongo’ e ‘Suplício
de uma saudade’, que saiu vencedora. Sammy Cahn também foi indicado por duas
canções.
Eva
Marie Saint entregou a estatueta de ator coadjuvante a Jack Lemmon por ‘Mister
Roberts’. E Edmond O'Brien entregou a estatueta de atriz coadjuvante a Jo Van
Fleet pela interpretação em ‘Vidas amargas’.
Arthur
Kennedy, indicado a coadjuvante, foi um ator muito querido na década de 1950,
ocasião em que recebeu 5 indicações ao Oscar: como coadjuvante por ‘O
invencível’ em 1950; ‘A fúria dos justos’ em 1956; e ‘A caldeira do diabo’ em
1958; ‘Deus sabe o quanto amei’ em 1959; e como melhor ator em ‘Só resta uma
lembrança’ em 1952. Porém, nunca venceu ou recebeu um prêmio honorário.
Jo Van Fleet estava em 3 grandes filmes naquele ano. Foi indicada por ‘Vidas amargas’, estava em ‘A rosa tatuada’ e ‘Eu chorarei amanhã’. Foi a primeira indicação de todas as atrizes coadjuvantes. Somente Natalie Wood receberia outras indicações.
A fabulosa Grace Kelly entregou o Oscar de melhor ator a
Ernest Borgnine por ‘Marty’. Ele foi muitíssimo aplaudido. Para aquela
Hollywood era um grande feito despir-se do orgulho e vaidade e enfrentar um
papel de um homem feio, principalmente para um ator de cinema. Jerry Lewis
aproveitou a ocasião e desejou uma boa vida e boa sorte para Grace Kelly, que
já havia anunciado seu casamento e aposentadoria para ser a nova princesa de
Mônaco. Era sua despedida do Oscar.
Sai Grace, entra Marlon Brando. Ele gravou um vídeo
direto de Manila, nas Filipinas, onde filmava seu novo filme, anunciando as
indicadas a melhor atriz. Jerry Lewis deu a notícia: venceu a italiana Anna
Magnani por ‘A rosa tatuada’. Ela estava em Roma e a atriz Marisa Pavan, sua
colega no mesmo filme, recebeu o prêmio.
Ana Magnani havia sido escolhida pelo escritor Tennessee Williams para fazer a peça ‘A rosa tatuada’, especialmente escrita para ela, na Broadway. Mas a italiana não aceitou o convite por causa de seu inglês básico. Quando a peça foi transposta para o cinema, a atriz foi convencida a fazer o filme. Williams também assinou o roteiro e a direção ficou a cargo de Daniel Mann. Magnani interpreta Serafina Delle Rose, uma costureira siciliana nos EUA que acaba de perder o marido e descobre que ele, um motorista que transportava bananas e fazia contrabando, possuía uma amante. Paralelamente, sua filha, chamada Rosa, irá se formar na escola e se envolve com um marinheiro. Os fatos vão demolindo as convicções de Delle Rose, uma mulher que mantinha grande devoção ao marido morto e que desconfia das intenções do marinheiro em relação à sua filha. Em meio a esses acontecimentos, surge Álvaro Mangiacavallo (Burt Lancaster), um candidato a suceder o marido morto no coração de Delle Rose. A tatuagem de uma rosa desenhada no peito, assim como os nomes das protagonistas, uma referência constante à flor, contribuem para explicitar o papel de cada personagem no jogo de relações que se estabelece. Mas, o que poderia ser uma sutil sugestão, torna-se quase um clichê pela insistência em evidenciar a proposta interpretativa. Vale lembrar que até uma camisa masculina que está sendo costurada por Delle Rose é cor de rosa. A sutileza também é deixada de lado para contrapor o marido morto a Mangiacavallo. Ambos são motoristas, mas o falecido é retratado como um contrabandista e infiel. Enquanto na peça, o diálogo e a utilização de recursos mínimos no palco do teatro instigam a imaginação do público, o filme acabou por reduzir a possibilidade do espectador desvendar por contra própria as insinuações sugeridas nas entrelinhas da história. A atriz Anna Magnani, que se consagrou por suas atuações nos filmes do neorrealismo italiano, como o clássico "Roma, Cidade Aberta", consegue dar mais nuances ao seu personagem, apesar de seu papel de siciliana profundamente religiosa e intensa em suas emoções resvalar no estereótipo. O diretor de "A Rosa Tatuada", Daniel Mann, teve uma carreira modesta. O ex músico e diretor de teatro ficou mais conhecido por permitir que suas atrizes ganhassem o Oscar em três oportunidades. Além de Magnani, Shirley Booth, com "A cruz da minha vida", e Elizabeth Taylor, com "Butterfield 8", levaram a estatueta com um trabalho de Mann.
Audrey Hepburn caminhou lindamente até o centro do palco
para apresentar o Oscar de melhor filme do ano de 1955. Ela havia vencido um
Oscar por seu filme de estreia em 1954 e já havia conquistado a honra de
anunciar o prêmio mais importante da noite. Isso prova que a indústria gostava
muito de Audrey. Até o fim da vida. Ela agradeceu o belo trabalho que Jerry
Lewis fez naquela cerimônia e lhe deu um beijo. O produtor Harold Hetch recebeu
o prêmio por ‘Marty’, o melhor filme do ano.
Durante sua primeira estada em Hollywood no início e
meados da década de 1930, Hecht foi um dos principais diretores de dança da
indústria cinematográfica, trabalhando com os irmãos Marx, Mae West, Bing
Crosby, Cary Grant, WC Fields, Gary Cooper, Maurice Chevalier e Marion Davies.
Em 1947, ele foi sócio da fundação da Norma Productions, uma produtora
independente de filmes, com seu parceiro de negócios e ator Burt Lancaster. De
1954 a 1959, as subsidiárias da Norma Productions, a Hecht-Lancaster
Productions e mais tarde a Hecht-Hill-Lancaster Productions foram as maiores e
mais importantes unidades de produção independente de Hollywood. Após o fim da
parceria Hecht-Hill-Lancaster, Hecht continuou como um dos três principais
produtores independentes de Hollywood, posição que dividiu com Stanley Kramer e
os irmãos Mirisch, pelos próximos dez anos. ‘Marty’ foi um filme independente.
Jerry
Lewis agradeceu a todos, inclusive os apresentadores em Nova Iorque, Claudette
Colbert e Joseph Mankiewicz. Chamou o presidente George Seaton e encerraram a
cerimônia.
Indicados
e vencedores
Melhor Filme
‘Marty’ - Harold Hecht (venceu um Oscar por
‘Marty’ em 1956 e foi indicado por ‘Vidas separadas’ em 1959 – faleceu em 1985
aos 77 anos)
‘Suplício de uma saudade’ – Buddy
Adler (venceu
um Oscar por ‘A um passo da eternidade’ em 1954; ganhou um Prêmio Irving
Thalberg em 1957; foi indicado por ‘Suplício de uma saudade’ em 1956 – faleceu
em 1960 aos 51 anos)
‘Mister Roberts’ - Leland
Hayward (única
indicação – faleceu em 1971 aos 68 anos)
‘Férias de amor’ - Fred
Kohlmar (única
indicação – faleceu em 1969 aos 64 anos)
‘A Rosa tatuada’ - Hal B.
Wallis (ganhou
2 Prêmios Irving Thalberg, em 1939 e 1944; e foi indicado por ‘A rosa tatuada’
em 1956; ‘Becket’ em 1965 e ‘Ana dos mil dias’ em 1970 - faleceu em 1986 aos 87
anos)
Melhor direção
Delbert Mann por ‘Marty’ (única indicação e
vitória – faleceu em 2007 aos 87 anos)
Elia Kazan por ‘Vidas amargas’
(venceu
2 prêmios como melhor diretor, por ‘A luz é para todos’ em 1948; e por ‘Sindicato
de ladrões’ em 1955; ganhou um Prêmio Honorário em 1999; foi indicado como
diretor por ‘Uma rua chamada pecado’ em 1952; ‘Vidas amargas’ em 1956; e pela
produção, direção e roteiro de ‘Terra do sonho distante’ neste mesmo ano –
faleceu em 2003 aos 94 anos)
David Lean por ‘Quando o
coração floresce’ (venceu 2 prêmios, por ‘Lawrence da Arábia’ em
1963; e por ‘A ponte do Rio Kwai’, em 1958; foi duplamente indicado como
roteirista e diretor por ‘Desencanto’ em 1947; e também duplamente indicado
como roteirista e diretor por ‘Grandes esperanças’ em 1948; melhor diretor por
‘Quando o coração floresce’, em 1956; e ‘Doutor Jivago’ em 1966; e triplamente
indicado em 1985, pelo roteiro, montagem e direção de ‘Passagem para a Índia’ –
faleceu em 1991 aos 83 anos)
Joshua Logan por ‘Férias de
amor’ (recebeu
3 indicações, por ‘Férias de amor’ em 1955; ‘Sayonara’ em 1958 e ‘Fanny’ em
1962 – faleceu em 1988 aos 79 anos)
John Sturges por ‘Conspiração
do silêncio’ (única indicação – faleceu em 1992 aos 82 anos)
Melhor ator
Ernest Borgnine por ‘Marty’ (única indicação e
vitória – faleceu em 2012 aos 95 anos)
James Cagney por ‘Ama-me ou
esquece-me’ (venceu um Oscar por ‘A canção da vitória’ em 1943; foi
indicado por ‘Anjos de cara suja’ em 1939 e ‘Ama-me ou esquece-me’ em 1956 –
faleceu em 1986 aos 86 anos)
James Dean por ‘Vidas amargas’
(recebeu
2 indicações póstumas por ‘Vidas amargas’ em 1955 e ‘Assim caminha a
humanidade’ em 1957 – faleceu em 1955 aos 24 anos)
Frank Sinatra por ‘O homem do
braço de ouro’ (venceu um Oscar como coadjuvante por ‘A um
passo da eternidade’ em 1954; recebeu um Oscar Honorário em 1946; um Prêmio
Jean Hersholt em 1971 e foi indicado como melhor ator por ‘O homem do braço de
ouro’ em 1956 – faleceu em 1998 aos 82 anos)
Spencer Tracy por ‘Conspiração
do silêncio’ (venceu 2 prêmios seguidos como melhor ator, por Marujo
intrépido’, em 1938; e por ‘Com os braços abertos’, em 1939; e foi indicado por
‘São Francisco’, em 1937; ‘O pai da noiva’, em 1951; ‘Conspiração do silêncio’,
em 1956; ‘O velho e o mar’, em 1959; ‘O vento será tua herança’, em 1961; por
‘Julgamento em Nuremberg’, em 1962; e ‘adivinhe quem vem para jantar?’ em 1968
– faleceu em 1967 aos 67 anos)
Melhor atriz
Anna Magnani por ‘A rosa tatuada’ (foi
indicada por ‘A fúria da carne’ em 1959 – faleceu em 1973 aos 65 anos)
Susan Hayward por ‘Eu chorarei
amanhã’ (venceu
por ‘Quero viver!’ em 1959; foi indicada por ‘Desespero’ em 1948; ‘Meu amor
maior’ em 1950; ‘Meu coração canta’ em 1953; ‘Eu chorarei amanhã’ em 1956 – faleceu
em 1975 aos 57 anos)
Katharine Hepburn por ‘Quando
o coração floresce’ (venceu 4 vezes, por ‘Manhã de Glória’, em
1934; ‘O leão no inverno’, em 1969; e ‘Adivinhe quem vem para jantar?’ em 1968;
e ‘Num lado dourado’ em 1982; foi indicada 8 vezes, por ‘A mulher que soube
amar’, em 1936; ‘Núpcias de escândalo’, em 1941; ‘A mulher do ano’, em 1943;
‘Uma aventura na África’, em 1952; ‘Quando o coração floresce’, em 1956;
‘Lágrimas do céu’, em 1957; ‘De repente, no último verão’, em 1960; ‘Longa
viagem noite a dentro’, em 1963 – faleceu em 2003 aos 96 anos)
Jennifer Jones por ‘Suplício
de uma saudade’ (venceu por ‘A canção de Bernadete’ em 1944;
foi indicada por ‘Desde que você foi embora’ em 1945; ‘Um amor em cada vida’ em
1946; ‘Duelo ao sol’ em 1947; e ‘Suplício de uma saudade’ em 1956 – faleceu em
2009 aos 90 anos)
Eleanor Parker por ‘Melodia
interrompida’ (recebeu 3 indicações, por ‘À margem da vida’ em 1951;
‘Chaga de fogo’ em 1952; e ‘Melodia interrompida’ em 1956 – faleceu em 2013 aos
91 anos)
Melhor ator coadjuvante
Jack Lemmon por ‘Mister Roberts’ (venceu 2 prêmios,
de coadjuvante em 1956 por ‘Mister Roberts’ e melhor ator por ‘Sonhos do
passado’ em 1974; foi indicado 6 vezes, por melhor ator, por ‘Quanto mais
quente melhor’, em 1960; ‘Se meu apartamento falasse’, em 1961; ‘Vicio
Maldito’, em 1963; ‘Síndrome da China’, em 1980; ‘Tributo’, em 1981; e
‘Missing, o desaparecido’, em 1982 – faleceu em 2001 aos 76 anos)
Arthur Kennedy por ‘A fúria
dos justos’ (foi indicado 5 vezes, como coadjuvante por ‘O invencível’
em 1950; ‘A fúria dos justos’ em 1956; e ‘A caldeira do diabo’ em 1958; ‘Deus
sabe o quanto amei’ em 1959; e como melhor ator em ‘Só resta uma lembrança’ em
1952 – faleceu em 1990 aos 75 anos)
Joe Mantell por ‘Marty’ (única
indicação – faleceu em 2010 aos 94 anos)
Sal Mineo por ‘Juventude
transviada’ (recebeu 2 indicações, por ‘Juventude transviada’ em 1956;
e ‘Exodus’ em 1961 – faleceu em 1976 aos 37 anos)
Arthur
O'Connell por ‘Férias de amor’ (indicado 2 vezes, por ‘Férias de amor’ em
1956 e ‘Anatomia de um crime’ em 1960 – faleceu em 1981 aos 73 anos)
Melhor atriz coadjuvante
Jo Van Fleet por ‘Vidas amargas’ (única indicação e
vitória – faleceu em 1996 aos 80 anos)
Betsy Blair por ‘Marty’ (única
indicação – faleceu em 2009 aos 85 anos)
Peggy Lee por ‘Taverna
maldita’ (única indicação – faleceu em 2002 aos 81 anos)
Marisa Pavan por ‘A rosa
tatuada’ (única indicação)
Natalie Wood por ‘Juventude
transviada’ (recebeu 3 indicações, por ‘Juventude transviada’ em 1956;
melhor atriz por ‘Clamor do sexo’ em 1962 e ‘O preço de um prazer’ em 1964 –
faleceu em 1981 aos 43 anos)
Melhor roteiro original
‘Marty’ - Paddy Chayefsky (venceu 3 prêmios,
por ‘Marty’ em 1956; e ‘O hospital’ em ‘1972; e ‘rede de intrigas’ em 1977; foi
indicado por ‘A deusa’ em 1959 – faleceu em 1981 aos 58 anos)
‘Conspiração do silêncio’ - Millard
Kaufman (indicado
2 vezes, por ‘Dá-me tua mão’ em 1954 e ‘Conspiração do silêncio’ em 1956 –
faleceu em 2009 aos 92 anos)
‘Sementes da violência’ - Richard
Brooks (venceu
1 Oscar pelo roteiro de ‘Entre Deus e o pecado’, em 1961; e foi indicado outras
6 vezes, pelo roteiro de ‘Sementes da violência’, em 1956; ‘Gata em teto de
zinco quente’, em 1959; ‘Os profissionais’, em 1967; e pela direção de ‘Gata em
teto de zinco quente’, em 1959; ‘Os profissionais’, em 1967; e pelo roteiro e
direção de ‘À sangue frio’, neste mesmo ano – faleceu em 1992 aos 79 anos)
‘Vidas amargas’ - Paul Osborn (indicado
2 vezes, por ‘Vidas amargas’ em 1956 e ‘Sayonara’ em 1958 – faleceu em 1988 aos
86 anos)
‘Ama-me ou esquece-me’ - Daniel
Fuchs (foi
indicado 2 vezes pelo mesmo filme em 1956, vencendo na categoria de melhor
história escrita especialmente para o cinema por ‘Ama-me ou esquece-me’ –
faleceu em 1993 aos 84 anos) e Isobel Lennart (indicada
2 vezes por ‘Ama-me ou esquece-me’ em 1956 e ‘Peregrino da esperança’ em 1961 –
faleceu em 1971 aos 55 anos)
Melhor roteiro adaptado
‘Melodia interrompida’ - William Ludwig (única indicação e vitória – faleceu em 1999 aos 86 anos) e Sonya Levien (venceu o Oscar por ‘Melodia
interrompida’ em 1956 e foi indicada por ‘Feira de amostras’ em 1934 – faleceu
em 1960 aos 71 anos)
‘Seu último comando’ - Milton
Sperling (única indicação – faleceu em 1988 aos 76 anos) e
Emmet Lavery (única indicação – faleceu em 1986 aos 83 anos)
‘Dançando nas nuvens’ - Betty
Comden (indicada
2 vezes, por ‘A roda da fortuna’ em 1954 e ‘Dançando nas nuvens’ em 1956 –
faleceu em 2006 aos 89 anos) e Adolph Green (indicado
2 vezes, por ‘A roda da fortuna’ em 1954 e ‘Dançando nas nuvens’ em 1956 –
faleceu em 2002 aos 87 anos)
‘As férias do Sr. Hulot’ - Jacques
Tati (única
indicação- faleceu em 1982 aos 75 anos) e Henri Marquet (única
indicação – faleceu em 1980 aos 72 anos)
‘Um coringa e sete ases’ - Melville
Shavelson (indicado 2 vezes, por ‘Um coringa e sete ases’ em 1956 e
‘Tentação morena’ me 1959 – faleceu em 2007 aos 90 anos) e Jack
Rose (indicado
3 vezes, por ‘Um coringa e sete ases’ em 1956; ‘Tentação morena’ em 1959; e ‘Um
toque de classe’ em 1974 – faleceu em 1995 aos 83 anos)
Melhor história original
‘Ama-me ou esquece-me’ – Daniel Fuchs (foi
indicado 2 vezes pelo mesmo filme em 1956, vencendo na categoria de melhor
história escrita especialmente para o cinema por ‘Ama-me ou esquece-me’ –
faleceu em 1993 aos 84 anos)
‘A guerra íntima do Major
Benson’ - Joe Connelly (única indicação – faleceu em 2003 aos 85 anos) e Bob
Mosher (única
indicação – faleceu em 1972 aos 57 anos)
‘Juventude transviada’ - Nicholas
Ray (única
indicação – faleceu em 1979 aos 67 anos)
‘Comandos do ar’ - Beirne Lay
Jr. (2
vezes indicados, por ‘Comandos do ar’ em 1956 e ‘seu nome e sua honra’ em 1954
– faleceu em 1982 aos 72 anos)
‘O carneiro de cinco patas’ - Jean
Marsan (única
indicação – faleceu em 1977 aos 57 anos), Henri Troyat (única
indicação – faleceu em 2007 aos 95 anos), Jacques Perret (única
indicação – faleceu em 1992 aos 88 anos), Henri Verneuil (única
indicação – faleceu em 2002 aos 81 anos) e Raoul Ploquin (única
indicação – faleceu em 1992 aos 92 anos)
Melhor montagem
‘Férias de amor’ - Charles Nelson (venceu
por ‘Férias de amor’ em 1956; foi indicado por ‘À noite sonhamos’ em 1946; e
‘Dívida de sangue’ em 1966 – faleceu em 1997 aos 95 anos) e William A. Lyon (venceu 2 prêmios, por ‘A um passo da eternidade’ em 1954; e ‘Férias de
amor’ em 1956; e foi indicado por ‘Sonhos dourados’ em 1947; ‘A nave da
revolta’ em 1955; ‘Como nasce um bravo’ em 1959; ‘O segredo de Santa Vitória’
em 1970 – faleceu em 1974 aos 71 anos)
‘Sementes da violência’ - Ferris
Webster (indicado
por ‘Sementes da violência’ em 1956; ‘Sob o domínio do mal’ em 1963 e ‘Fugindo
do inferno’ em 1964 – faleceu em 1989 aos 76 anos)
‘As pontes de Toko-Ri’ - Alma
Macrorie (única indicação – faleceu em 1970 aos 65 anos)
‘Oklahoma!’ - Gene
Ruggiero (venceu por ‘Volta ao mundo em 80 dias’ em 1957; foi
indicado por ‘Oklahoma’ em 1956 – faleceu em 2002 aos 91 anos) e
George Boemler (única indicação – faleceu em 1968 aos 66 anos)
‘A rosa tatuada’ - Warren Low (indicado
4 vezes, por ‘A carta’ em 1941; ‘A cruz da minha vida’ em 1953; ‘A rosa tatuada’
em 1956; e ‘Sem lei, sem alma’ em 1957 – faleceu em 1989 aos 83 anos)
Melhor trilha sonora de comédia
ou drama
‘Suplício de uma saudade’ – Alfred Newman (venceu 9 prêmios, por ‘A epopeia do Jazz’, em 1939; ‘A vida é uma
canção’, em 1941; ‘A canção de Bernadete’, em 1944; ‘E os anos passaram...’ em
1948; ‘Meu canção canta’, em 1953; ‘Sua excelência, a embaixatriz’, em 1954;
‘Suplício de uma saudade’, em 1956; ‘O rei e eu’, em 1957; e ‘Camelot’ em 1969;
e foi indicado outras 35 vezes, por ‘O prisioneiro de Zenda’ e ‘O furacão’, em
1938; ‘O cowboy e a granfina’ e ‘Goldwyn Follies’, em 1939; por ‘O morro dos
ventos uivantes’, ‘As chuvas estão chegando’, ‘Música, divina música’ e ‘O
corcunda de Notredame’ em 1940; ‘A marca do Zorro’, em 1941; ‘Como era verde o
meu vale’ e ‘Bola de fogo’ em 1942; ‘Minha namorada favorita’ e ‘O cisne negro’
em 1943; por ‘Turbilhão’, em 1944; por ‘Olhos travessos’ e ‘Wilson’ em 1945;
‘Corações enamorados’ e ‘As chaves do Reino’, em 1946; ‘Noites de verão’ em
1947; ‘Capitão de Castela’, em 1948; por ‘ When my baby smiles at me’ e ‘Na
cova da serpente’ em 1949; pela canção "Through a Long and Sleepless
Night" de ‘Falem os sinos’, em 1950;
por ‘A malvada’, em 1951; ‘Escândalos na Riviera’ e ‘Davi e Betsabá’, em
1952; por ‘O mundo da fantasia’, em 1955; ‘Papi pernilongo’, em 1956;
‘Anastácia, a princesa prometida’, em 1957; ‘No Pacífico sul’, em 1959; ‘O diário de Anne Frank’ e pela canção
"The Best of Everything" de ‘Sob o signo do sexo’, em 1960; ‘Flor de lótus’ em 1962; ‘A conquista do
oeste’ em 1964; ‘A maior história de todos os tempos’, em 1966; e ‘Aeroporto’,
em 1971 – faleceu em 1970 aos 69 anos)
‘Qual será nosso amanhã?’ - Max
Steiner (venceu
3 prêmios, por ‘O informante’ em 1936; ‘A estranha passageira’ em 1943; e
‘Desde que partiste’ em 1945; foi indicado por ‘a patrulha perdida’ em 1935; ‘A
divorciada’ em 1935; ‘O jardim de Allah’ em 1937; ‘Jezebel’ em 1939; ‘E o vento
levou’ em 1940; ‘Vitória amarga’ em 1940; ‘A carta’ em 1941; ‘Sargento York’ em
1942; ‘A estranha passageira’ em 1943; ‘Casablanca’ em 1944; ‘As aventuras de
Mark Twain’ em 1945; ‘Desde que partiste’ em 1945; ‘Rapsódia azul’ em 1946;
‘Canção inesquecível’ em 1947; ‘Minha rosa silvestre’ em 1948; ‘Nossa vida com
papai’ em 1948; ‘Belinda’ em 1949; ‘A filha de Satanás’ em 1950; ‘O gavião e a
flecha’ em 1951; ‘O cantor de jazz’ e ‘O milagre de Fátima’ em 1953; ‘A nave da
revolta’ em 1955; e ‘Qual será nosso amanhã?’ em 1956 – faleceu em 1971 aos 83
anos)
‘O homem do braço de ouro’ - Elmer
Bernstein (venceu por ‘Positivamente Millie’ em 1968; foi indicado 13
vezes, por ‘O homem do braço de ouro’, em 1956; ‘sete homens e um destino’, em
1961; ‘O anjo de pedra’ em 1962; ‘O sol é para todos’, em 1963; pela canção
"Walk on the Wild Side" de ‘Pelos bairros do vício’, em 1963; ‘A
volta dos 7 homens’ em 1967; ‘Havaí’, em 1967; pela canção "My Wishing
Doll" de ‘Havaí’, em 1967; pela canção "True Grit" de ‘Bravura
Indômita’, em 1970; pela canção "Wherever Love Takes Me" de ‘A maldição
do Ouro’, em 1975; pela trilha sonora de ‘Trocando as bolas’, em 1984; ‘A época
da Inocência’ em 1994; e ‘Longe do Paraíso’, em 2003 – faleceu em 2004 aos 82
anos)
‘Férias de amor’ - George
Duning (indicado
5 vezes, ‘O trovador inolvidável’ em 1950; ‘Destino amargo’ em 1951; ‘A um passo
da eternidade’ em 1954; ‘Férias de amor’ em 1956; ‘Melodia imortal’ em 1957 –
faleceu em 2000 aos 92 anos)
‘A rosa tatuada’ - Alex North (ganhou
um Prêmio Honorário em 1986; e foi indicado outras 14 vezes, por ‘Uma rua
chamada pecado’ em 1952; ‘A morte do caixeiro viajante’ em 1951; ‘Viva Zapata!’
em 1953; ‘A rosa tatuada’ em 1956; pela canção "Unchained Melody" de
‘Encantada’, em 1956; pela trilha de ‘Lágrimas do céu’ em 1957; ‘Spartacus’ em
1961; ‘Cleópatra’ em 1964; ‘Agonia e êxtase’ em 1966; ‘Quem tem medo de
Virginia Woolf?’ em 1967; ‘As sandálias do pescador’ em 1969; ‘Jogando coma
vida e a morte’ em 1975; ‘O risco de uma decisão’ em 1976; ‘O dragão e o
feiticeiro’ em 1982; ‘À sombra do vulcão’ em 1985 – faleceu em 1991 aos 80
anos)
Melhor trilha sonora de musical
‘Oklahoma!’ - Robert Russell Bennett (foi
indicado por ‘Transpacífico’ em 1939 – faleceu em 1981 aos 87 anos), Jay Blackton (venceu por ‘Oklahoma’ em 1956 e foi
indicado no mesmo ano por ‘Eles e elas’ – faleceu em 1994 aos 84 anos) e Adolph Deutsch (venceu 3 prêmios, por ‘Bonita e valente’ em 1951; ‘Sete noivas para
sete irmãos’ em 1955; e ‘Oklahoma!’ em 1956; foi indicado por ‘O barco das ilusões’
em 1952 – faleceu em 1980 aos 82 anos)
‘Papai pernilongo’ - Alfred
Newman (ver
na categoria acima)
‘Eles e elas’ - Jay Blackton (ver
acima) e
Cyril J. Mockridge (única indicação – faleceu em 1979 aos 82 anos)
‘Dançando nas nuvens’ - André
Previn (venceu
4 prêmios, pela trilha sonora de ‘Gigi’, em 1959; ‘Porgy and Bess’, em 1960;
‘Irma la douce’, em 1964; ‘Minha bela dama’, em 1965; foi indicado pela trilha
sonora dos filmes: ‘Três palavrinhas’, em 1951; ‘Dançando nas nuvens’, em 1956;
“Essa loira vale um milhão’, em 1961; ‘Entre Deus e o pecado’, em 1961; pela
canção de ‘Pepe’, em 1961; pela trilha sonora de ‘Dois na gangorra’, em 1963;
‘Positivamente Milie’, em 1968; ‘Jesus Cristo Superstar’ em 1974 - faleceu em
2019 aos 89 anos)
‘Ama-me ou esquece-me’ – Percy
Faith (única
indicação – faleceu em 1976 aos 67 anos) e George Stoll (venceu
um Oscar por ‘Marujos do amor’ em 1946; foi indicado por ‘Sangue de artista’ em
1940; ‘O rei da alegria’ em 1941; pela canção "Our Love Affair" de ‘O
rei da alegria’; trilha de ‘Idílio em dó-ré-mi’ em 1943; ‘Agora seremos
felizes’ em 1945; ‘Ama-me ou esquece-me’ em 1956; ‘Viva Las Vegas’ em 1957; ‘A
mais querida do mundo’ em 1963 – faleceu em 1985 aos 82 anos)
Melhor canção original
"Love Is a Many-Splendored Thing" por ‘Suplício de uma
saudade’ - Sammy Fain (venceu 2 prêmios, pela canção "Love Is a Many-Splendored
Thing" de ‘Tarde demais para esquecer’ em 1956; e "Secret Love"
por ‘Ardida como pimenta’ em 1954; foi indicado pela canção "That Old
Feeling" de ‘Vogue de 1938’ em 1938; canção "April Love" de
‘Primavera do amor’ em 1958; canção "A Very Precious Love" de ‘Até o
último alento’ em 1959; canção "A Certain Smile" de ‘Um certo
sorriso’ em 1959; canção "Tender Is the Night (1962)" de ‘Suave é a
noite’ em 1963; canção "Strange Are
the Ways of Love" de ‘A substituta’ em 1973; canção "A World that Never Was" de ‘Half a
house’ em 1977; e "Someone's Waiting For You" de ‘Bernardo e Bianca’
em 1978 – faleceu em 1989 aos 87 anos) e Paul Francis Webster (venceu 3 prêmios,
pela canção "Secret Love" por ‘Ardida como pimenta’ em 1954;
"Love Is a Many-Splendored Thing" de ‘Tarde demais para esquecer’ em
1956; e "The Shadow of Your Smile" de ‘Adeus às ilusões’ em 1966; e
indicado pela canção "Remember Me to Carolina" de ‘Homem menestrel’
em 1945; "Friendly Persuasion (Thee I Love)" de ‘Sublime tentação’ em
1957; "April Love" de ‘Primavera do amor’, em 1958; "A Very
Precious Love" de ‘Até o último alento’ em 1959; "A Certain Smile"
de ‘Um certo sorriso’ em 1959; “The Green Leaves of Summer" de ‘O álamo’
em 1961; "Love Theme from El Cid (The Falcon and the Dove)" de ‘El
Cid’ em 1962; "Tender Is the Night (1962)" de ‘Suave é a noite’ em
1963; "So Little Time" por ’55 dias em Pequim’ em 1964; "Love
Song from Mutiny on the Bounty (Follow Me)" de ‘O grande motim’ em 1963;
"A Time for Love" de ‘Eu te verei no inferno, querida’ em 1967;
"Strange Are the Ways of Love" de ‘A substituta’ em 1973; "A World that Never Was" de ‘Meia
casa’ em 1977 – faleceu em 1984 aos 76 anos)
"I'll Never Stop Loving
You" por ‘Ama-me ou esquece-me’ - Nicholas Brodszky (indicado 4 vezes, por "Be My Love" por ‘Quando
te amei’ em 1951; "Wonder Why" por ‘Rica, bonita e solteira’ em 1952;
"Because You're Mine" por ‘Tu é minha paixão’ em 1953; "My
Flaming Heart" por ‘Senhorita inocência’ em 1954; "I'll Never Stop
Loving You" por ‘Ama-me ou esquece-me’ em 1956 – faleceu em 1958 aos 53
anos) e
Sammy Cahn (venceu 4 prêmios, pela canção "Three Coins in the Fountain"
de ‘A fonte dos desejos’, em 1955; pela canção "All the Way" de
‘Chorei por você’, em 1958; pela canção "High Hopes" de ‘Os viúvos
também sonham’, em 1960; pela canção "Call Me Irresponsible" de ‘O
estado interessante de papai’, em 1964; foi indicado outras 21 vezes, pela
canção "It Seems I Heard That Song Before" de ‘Youth on Parade’, em
1943; pela canção "I'll Walk Alone" de ‘Epopeia da alegria’, em 1945;
pela canção "I Fall in Love Too Easily" de ‘Marujos do amor’, em
1946; pela canção "Anywhere" de ‘O coração de uma cidade’, em 1946;
pela canção "It's Magic" de ‘Romance em alto-mar’, em 1949; pela
canção "It's a Great Feeling" de ‘Mademoiselle Fifi’, em 1950; pela
canção "Be My Love" de ‘Quando te amei’, em 1951; pela canção
"Wonder Why" de ‘Rica, bonita e solteira’, em 1952; pela canção
"Because You're Mine" de ‘Tu és minha paixão’, em 1953; pela canção
"(Love Is) The Tender Trap" de ‘armadilha amorosa’, em 1956; pela
canção "I'll Never Stop Loving You" de ‘Ama-me ou esquece-me’, em
1956; pela canção "Written on the Wind" de ‘Palavras ao vento’, em
1957; pela canção "To Love and Be Loved" de ‘Deus sabe quanto amei’,
em 1959; pela canção "The Best of Everything" de ‘Sob o signo do
sexo’, em 1960; pela canção "The Second Time Around" de ‘Dizem que é
amor’, em 1961; pela canção "Pocketful of Miracles" de ‘Dama por um
dia’, em 1962; pela canção "Where Love Has Gone" de ‘Escândalo na
sociedade’ em 1965; pela canção "My Kind of Town" de ‘Robin Hood de
Chicago’ em 1965; pela canção "Star!" de ‘A estrela’ em 1969; pela
canção "All That Love Went to Waste" de ‘Um toque de classe’ em 1974;
e pela canção "Now That We're In Love" de ‘Um assalto muito louco’ de
1976 – faleceu em 1993 aos 79 anos)
"Something's Gotta
Give" por ‘Papai pernilongo’ - Johnny Mercer (venceu
4 prêmios, por "On the Atchison, Topeka and Santa Fe" de ‘as
garçonetes de Harvey’ em 1947; "In the Cool, Cool, Cool of the
Evening" de ‘Órfãos da tempestade’ em 1952; "Moon River" de
‘Bonequinha de luxo’ em 1962; e "Days of Wine and Roses" de ‘Vício
maldito’ em 1963; foi indicado por "Jeepers Creepers" por ‘Coragem a
muque’ em 1939; "Love of My Life" por ‘amor da minha vida’ em 1941;
"I'd Know You Anywhere" por ‘O palácio dos espíritas’ em 1941;
"Blues in the Night" por ‘Uma canção para você’ em 1942; "Dearly
Beloved" por ‘Bonita como nunca’ em 1943; "My Shining Hour" por
‘Tudo por ti’ em 1944; "Accentuate the Positive" por ‘Tentação da
sereia’ em 1946; "Something's Gotta Give" por ‘Papai Pernilongo’ em
1956; “The Facts of Life" por ‘O jogo proibido do amor’ em 1961; "Charade" por ‘Charada’ em 1964;
"The Sweetheart Tree" por ‘A corrida do século’ em 1966; pela trilha
e canção "Whistling Away the Dark" por ‘Lili, minha adorável espiã’
em 1971; "Life Is What You Make It" por ‘ainda há fogo sob as cinzas’
em 1972 – faleceu em 1976 aos 66 anos)
"The Tender Trap"
por ‘Armadilha amorosa’ - Jimmy Van Heusen (venceu 4 prêmios, pela canção
"High Hopes" do filme ‘Os viúvos também sonham’, em 1960; pela canção
"All the Way" pelo filme ‘Chorei por você’, em 1958; canção
"Call Me Irresponsible" do filme ‘O estado interessante de papai’, em
1964; e pela canção "Swinging on
a Star" do filme ‘O bom pastor’, em 1945; e indicado outras vezes pela
canção "Sleighride in July" do filme ‘A bela de Youkon’, em 1946;
pela canção "Aren't You Glad You're You" do filme ‘Os sinos de Santa
Maria’, em 1946; pela canção "(Love
Is) The Tender Trap" do filme ‘Armadilha Amorosa’, em 1956; pela canção
"To Love and Be Loved" do filme ‘Deus sabe quanto amei’, em 1959;
pela canção "The Second Time Around" do filme ‘Dizem que é amor’, em
1961; pela canção "Pocketful of
Miracles" do filme ‘Dama por um dia’, em 1962; pela canção "Where
Love Has Gone" do filme ‘Escândalo na sociedade’, em 1965; pela canção
"My Kind of Town" do filme ‘Robin Hood de Chicago’, em 1965; pela
canção "Thoroughly Modern Millie" do filme ‘Positivamente Millie’, em
1968; "Star!" por ‘A estrela!’ - faleceu em 1990 aos 77 anos) e
Sammy Cahn (ver acima)
"Unchained Melody"
por ‘Fuga desesperada’ - Alex North (ver na categoria de trilha
sonora)
e Hy Zaret (única indicação – faleceu em 2009 aos 99 anos)
Melhor mixagem de som
‘Oklahoma!’ - Fred Hynes (Todd-Ao Sound – venceu 5 prêmios, por ‘Oklahoma’ em 1956; ‘Pacífico sul’
em 1959; ‘O álamo’ em 1961; ‘Amor, sublime amor’ e, 1962; e ‘A noviça rebelde’
em 1966; ganhou o Prêmio Especial Gordon E. Sawyer em 1988; foi indicado por
‘Porgy e Bess’ em 1960; ‘Cleópatra’ em 1964 – faleceu em 1992 aos 83 anos)
‘Suplício de uma saudade’ – Carlton
W. Faulkner (20th Century Fox – venceu por ‘O rei e eu’ em 1957; foi
indicado por ‘Suplício de uma saudade’ em 1956; ‘Os deuses vencidos’ em 1959;
pelo som e efeitos especiais de ‘Viagem ao centro da Terra’ em 1960 – faleceu
em 1967 aos 62 anos)
‘Ama-me ou esquece-me’ – Wesley
C. Miller (MGM - indicado 4 vezes, por ‘A lenda os beijos perdidos’
em 1955; ‘Ama-me ou esquece-me’ em 1956; ‘Planeta proibido’ em 1957; e ‘Les
girls’ em 1958 – faleceu em 1962 aos 67 anos)
‘Mister Roberts’ - William A.
Mueller (Warner
Brothers – indicado 2 vezes, por ‘Ardida como pimenta’ em 1954 e ‘Mister
Roberts’ em 1956 – faleceu em 1992 aos 91 anos)
‘Não serás um estranho’ - Watson
Jones (RCA
– única indicação)
Melhor direção de arte em preto
& branco
‘A rosa tatuada’ - Hal Pereira (venceu um Oscar por
‘A rosa tatuada’ em 1956; foi indicado por ‘A princesa e o plebeu’ em 1954;
‘Ligas encarnadas’ em 1955; ‘Sabrina’, e ‘Amar é sofrer’ em 1955; ‘Ladrão de
casaca’ em 1956; ‘Os dez mandamentos’ em 1957; ‘O fruto do pecado’ em 1957;
‘Cinderela em Paris’ em 1958; ‘Um corpo que cai’ em 1958; ‘Calvário da glória’
em 1960; ‘Começou em Nápoles’ em 1961; ‘Rabo de foguete’ em 1961; ‘O anjo de
pedra’ em 1962; ‘Bonequinha de luxo’ em 1962; ‘O pombo que conquistou Roma’ em
1963; ‘O preço de um prazer’, ‘O bem-amado’ e ‘O Indomado’ também em 1964; ‘O
espião que veio do frio’ em 1966; ‘Uma vida em suspense’ em 1966; e
Confidências de Hollywood’ em 1967 – faleceu em 1983 aos 78 anos), Tambi Larsen (venceu 1 Oscar por ‘A rosa Tatuada’,
em 1956; foi indicado outras 3 vezes, por ‘O indomado’, em 1964; ‘O espião que
veio do frio’, em 1966; ‘Ver-te-ei no inferno’ em 1971; e ‘O portal do
Paraíso’, em 1982 – faleceu em 2001 aos 86 anos), Sam Comer (venceu 4 prêmios, por ‘Gaivota negra’ em 1946; ‘Sansão e Dalila’ e
‘Crepúsculo dos deuses’ em 1951; e ‘a rosa tatuada’ em 1956; foi indicado por
‘A porta de ouro’ em 1942; ‘Ela e o secretário’ em 1943; ‘Sem tempo para amar’
em 1944; ‘Um amor em cada vida’ em 1946; ‘Flor do lodo’ em 1947; ‘Sabrina’,
‘Amar é sofrer ‘Ligas encarnadas’ em 1955; ‘Ladrão de casaca’ em 1956; ‘Os dez
mandamentos’ em 1957; ‘O fruto do pecado’ em 1957; ‘Funny Face, a garota
genial’ em 1958; ‘Um corpo que cai’ em 1958; ‘Calvário da glória’ em 1960;
‘Começou em Nápoles’ em 1961; ‘Rabo de foguete’ em 1961; ‘O anjo de pedra’ em
1962; ‘Bonequinha de luxo’ em 1962; ‘O pombo que conquistou Roma’ em 1963; ‘O
indomado’, ‘O preço de um prazer’ e ‘O bem-amado’ em 1964 – faleceu em 1974 aos
81 anos) e Arthur Krams (venceu um Oscar por ‘A rosa tatuada’
em 1956; e foi indicado por ‘A viúva alegre’ em 1953; ‘Lili’ em 1954; ‘Ladrão
de casaca’ em 1956; ‘Calvário da glória’ em 1960; ‘Rabo de foguete’ em 1961; ‘O
anjo de pedra’ em 1962 – faleceu em 1985 aos 73 anos)
‘Sementes da violência’ - Cedric
Gibbons (venceu
11 prêmios, por ‘A ponte de São Luís
Rey’ em 1930; ‘A viúva alegre’ em 1935; ‘Orgulho e preconceito’ em 1941;
‘Flores do pó’ em 1942; ‘À meia luz’ em 1945; ‘Virtude selvagem’ em 1947;
‘Quatro destinos’ em 1950; ‘Sinfonia em Paris’ em 1952; ‘Assim estava escrito’
em 1953; ‘Júlio César’ em 1954; ‘Alguém lá em cima gosta de mim’ em 1957; foi
indicado por ‘A rival da esposa’ em
1934; ‘Romeu e Julieta’ e ‘O grande Ziegfeld’ em1937; ‘O romance de Madame
Waleska’ em 1938; ‘Maria Antonieta’ em 1939; ‘O mágico de OZ’ em 1940; ‘Divino
tormento’ em 1941; ‘De mulher para mulher’ em 1942; ‘Na noite do passado’ em
1943; ‘A filha do comandante’ e ‘Madame Curie’ em 1944; ‘Kismet’ em 1945; ‘A
mocidade é assim’ e ‘O retrato de Dorian Gray’ em 1946; ‘Madame Bovary’ em
1950; ‘Bonita e valente’ e ‘Danúbio vermelho’ em 1951; ‘Quo vadis’ e ‘Cedo para
beijar’ em 1952; ‘A viúva alegre’ em 1953; ‘A rainha virgem’, ‘A história de
três amores’ e ‘Lili’ em 1954; ‘A lenda dos beijos perdidos’ e ‘Um homem e dez
destinos’ em 1955; ‘Eu chorarei amanhã’ e ‘Sementes da violência’ em 1956;
‘sede de viver’ em 1957 – faleceu em 1960 aos 67 anos), Randall
Duell (indicado
3 vezes, por ‘De mulher para mulher’ em 1942; ‘Na noite do passado’ em 1943; e
‘Sementes de violência’ em 1956 – faleceu em 1992 aos 89 anos),
Edwin B. Willis (venceu outros 7 prêmios, por ‘Flores do pó’ em
1942; ‘À meia luz’ em 1945; ‘Virtude selvagem’ em 1947; ‘Quatro destinos’ em
1950; ‘Sinfonia de Paris’ em 1952; ‘Assim estava escrito’ em 1953; ‘Marcado
pela sarjeta’ em 1957; foi indicado por ‘Romeu e Julieta’ em 1937; ‘O grande
Ziegfeld’ em 1937; ‘De mulher para mulher’ em 1942; ‘Na noite do passado’ em
1943; ‘A filha do comandante’ e ‘Madame Curie’ em 1944; ‘Kismet’ em 1945; ‘A
mocidade é assim mesmo’ e ‘O retrato de Dorian Gray’ em 1946; ‘Madame Bovary’
em 1950; ‘Bonita e valente’ e ‘Danúbio vermelho’ em 1951; ‘Cedo para beijar’ em
1952; ‘A viúva alegre’ em 1953; ‘A rainha virgem’ em 1954; ‘A história de 3
amores’ e ‘Lili’ em 1954; ‘A lenda dos beijos perdidos’ e ‘Um homem e dez
destinos’ em 1955; ‘Eu chorarei amanhã’ em 1956; ‘Sementes de violência’ em
1956; ‘Sede de viver’ em 1957; ‘A árvore da vida’ em 1958; e ‘Les girls’ em
1958 – faleceu em 1963 aos 70 anos) e Henry Grace (venceu
1 Oscar por ‘Gigi’, em 1959; foi indicado por ‘Sementes da violência’, em 1956;
‘Intriga Internacional’ em 1960; ‘Cimarron’, em 1961; ‘O mundo maravilhoso dos
irmãos Grim’ em 1963; ‘O grande Motim’, em 1963; ‘Contramarcha nupcial’, em
1963; ‘A conquista do Oeste’, em 1964; ‘O crime é homicídio’, em 1964; ‘A
inconquistável Molly’, em 1965; ‘Não podes comprar meu amor’, em 1965; ‘Quando
só o coração vê’, em 1966; ‘A mulher sem rosto’ em 1967 – faleceu em1983 aos 76
anos)
‘Eu chorarei amanhã’ - Cedric
Gibbons (ver
acima),
Malcolm Brown (venceu por ‘Marcado pela sarjeta’ em 1957; foi indicado
por ‘Eu chorarei amanhã’ em 1956 – faleceu em 1967 aos 64 anos),
Edwin B. Willis (ver acima) e Hugh Hunt (venceu
2 prêmios, por ‘Júlio César’, em 1954; e ‘Ben-hur’, em 1960; e foi indicado por
‘Madame Curie’, em 1944; ‘O retrato de Dorian Gray’, em 1945; ‘Danúbio
vermelho’, em 1951; ‘Quo Vadis?’ em 1952; ‘Eu chorarei amanhã’, em 1956; ‘A
árvore da vida’, em 1958; ‘Cimarron’, em 1961; ‘O grande Motim’, em 1963; ‘O
crime é homicídio’, em 1964; ‘A inconquistável Molly’, em 1965 – faleceu em
1988 aos 86 anos)
‘O homem do braço de ouro’ - Joseph
C. Wright (venceu 2 prêmios no mesmo ano, por ‘Minha namorada
favorita’ e ‘Isto, acima de tudo’ em 1943; foi indicado por ‘Serenata tropical’
e ‘A bela Lilliam Russel’ em 1941; ‘Sangue e areia’ em 1942; ‘Entre a loura e a
morena’ em 1944; ‘Falam os sinos’ em 1950; ‘Escândalos na Riviera’ em 1952; foi
duplamente indicado em 1956, por ‘O homem do braço de ouro’ e ‘Eles e elas’;
‘Flor de lótus’ em 1962; e ‘Vício maldito’ em 1963 – faleceu em 1985 aos 92
anos) e
Darrell Silvera (indicado 7 vezes, por ‘Cidadão Kane’, em 1942;
‘Soberba’, em 1943; ‘Adeus, meu amor’, em 1944; ‘Vivendo de brisa’, em 1945;
‘Idílio perigoso’, em 1946; ‘O homem do braço de ouro’, em 1956; ‘Ver-te-ei no
inferno’ em 1971 – faleceu em 1983 aos 82 anos)
‘Marty’ - Ted Haworth (venceu
por ‘Sayonara’ em 1958; foi indicado por ‘Marty’ em 1956; ‘Quanto mais quente
melhor’ em 1960; ‘Pepe’ em 1961; ‘O mais longo dos dias’ em 1963; e ‘A senhora
e seus maridos’ em 1965 – faleceu em 1993 aos 75 anos),
Walter M. Simonds (única indicação) e
Robert Priestley (venceu por ‘Férias de amor’ em 1956 e
‘Sayonara’ em 1958; foi indicado por ‘Marty’ em 1956 – faleceu em 1986 aos 85
anos)
Melhor direção de arte em
cores
‘Férias de amor’ - William
Flannery (única indicação e
vitória – faleceu em 1959 aos 60 anos), Jo Mielziner (única
indicação e vitória – faleceu em 1976 aos 74 anos) e Robert Priestley (venceu por ‘Férias de amor’ em 1956 e ‘Sayonara’
em 1958; foi indicado por ‘Marty’ em 1956 – faleceu em 1986 aos 85 anos)
‘Papai pernilongo’ - Lyle R.
Wheeler (venceu
5 prêmios, por ‘E o vento levou’ em 1940; ‘Ana e o rei de Sião’ em 1947; ‘O
manto sagrado’ em 1954; ‘O rei e eu’ em 1957; e ‘O diário de Ane Frank’ em
1960; foi indicado por ‘O prisioneiro de Zenda’ em 1938; ‘As aventuras de Tom
Sawyer’ em 1939; ‘Rebeca, a mulher inesquecível’ em 1941; ‘Laura’ em 1945;
‘Amar foi minha ruína’ em 1946; ‘Débil é a carne’ em 1948; ‘Falam os sinos’ em 1950;
‘A malvada’ em 1951; ‘Escândalos na Riviera’ em 1952; ‘Davi e Betsabá’ em 1952;
‘Terrível suspeita’ e ‘Horas intermináveis’ em 1952; ‘Viva Zapata’ e ‘As neves
do Kilimanjaro’ e ‘’Eu te matarei, querida!’ em 1953; ‘Titanic’ e ‘O destino me
persegue’ em 1954; ‘Desirrè, o amor de Napoleão’ em 1955; ‘Papai pernilongo’ e
Tarde demais para esquecer’ em 1956; ‘Alma rebelde’ em 1957; ‘Um certo sorriso’
em 1959; ‘Jornada ao centro da Terra’ em 1960; e ‘O cardeal’ em 1964 – faleceu
em 1990 aos 84 anos), John DeCuir (venceu 3 prêmios, por
‘O rei e eu’, em 1957; ‘Cleópatra’ em 1964; e ‘Hello Dolly’ em 1970; e foi
indicado a ‘Terrível suspeita’, em 1951; ‘As neves do Kilimanjaro’, em 1953;
‘Eu te matarei, querida’, em 1953; ‘Papai Pernilongo’, em 1956; ‘Um certo sorriso’, em 1959; ‘O
pescador da Galileia’, em 1960; ‘Agonia e êxtase’, em 1966; ‘A megera domada’
em 1968 – faleceu em 1993 aos 73 anos), Walter M. Scott (ver
abaixo) e
Paul S. Fox (venceu outros 2 prêmios, por ‘O rei e eu’ em 1957; e ‘Cleópatra’
em 1964; foi indicado por ‘O fio da navalha’ em 1947; ‘Débil é a carne’ em
1948; ‘Falam os sinos’ em 1950; Davi e Betsabá’ em 1952; ‘Terrível suspeita’ em
1952; ‘As neves do Kilimanjaro’ em 1953; ‘Náufragos do Titanic’ em 1954;
‘Desirré, o amor de Napoleão’ em 1955; ‘Papai pernilongo’ em 1956; ‘Um certo
sorriso’ em 1959 – faleceu em 1972 aos 73 anos)
‘Suplício de uma saudade’ – Lyle
R. Wheeler (ver acima), George W. Davis (venceu
2 prêmios, por ‘O diário de Anne Frank’ em 1960; e foi indicado por ‘A malvada’
em 1951; ‘Davi e Betsabá’, em 1952; ‘Suplício de uma saudade’, em 1956;
‘Cinderela em Paris’, em 1958; ‘Cimarron’, em 1961; ; ‘O mundo maravilhoso dos
irmãos Grim’, em 1963; ‘O grande Motim’, em 1963; ‘Contramarcha nupcial’, em
1963; ‘A conquista do Oeste’, em 1964; ‘O crime é homicídio’, em 1964; ‘A
inconquistável Molly’, em 1965; ‘Não podes comprar meu amor’, em 1965; ‘Quando
só o coração vê’, em 1966; ‘A mulher sem rosto’ em 1967; ‘As sandálias do
pescador’ em 1969 – faleceu em1998 aos 84 anos), Walter M. Scott (venceu
outros 5 prêmios, por ‘O rei e eu’, em
1957; ‘O diário de Anne Frank’, em 1960; ‘Cleópatra’, em 1964; ‘Viagem
Fantástica’, em 1967; ‘Hello, Dolly!’, em 1970; e outras 14 indicações, por ‘A
Malvada’, em 1951; ‘Escândalos na Riviera’, em 1952; ‘Eu te matarei, querida’,
em 1953; ‘Desirré, o amor de Napoleão’, em 1955; ‘Suplício de uma saudade’, em
1956; 'Papai Pernilongo’, em 1956;’Alma Rebelde’, em 1957; ‘Um certo sorriso’,
em 1959; ‘Viagem ao centro da Terra’, em 1960; ‘A senhora e seus maridos’, em
1965; ‘A noviça rebelde’, em 1966; ‘O canhoneiro de Yang-Tsé’, em 1967; ‘Dr.
Doolittle’, em 1968; ‘A estrela’, em 1969; ‘Tora! Tora! Tora!’ em 1971 –
faleceu em 1989 aos 82 anos) e Jack Stubbs (única
indicação – faleceu em 1997 aos 83 anos)
‘Ladrão de Casaca’ - Hal
Pereira (ver
na categoria acima), J. McMillan Johnson (venceu
1 Oscar por ‘O retrato de Jennie’ em 1949; foi indicado outras 4 vezes, pela
direção de arte colorida de ‘Ladrão de casaca’ em 1956; pela direção de arte em
preto e branco de ‘Os jogos proibidos do amor’, em 1961; pela direção de arte
colorida de ‘O grande motim’ em 1963; e pelos efeitos visuais de ‘Estação Polar
Zebra’ em 1969 – faleceu em 1990 aos 77 anos), Sam Comer (ver
na categoria acima) e Arthur Krams (ver na categoria
acima)
‘Eles e elas’ - Oliver Smith (única
indicação – faleceu em 1994 aos 75 anos), Joseph C. Wright (ver
na categoria acima) e Howard Bristol (indicado 9 vezes, por
‘Pérfida’ em 1942; ‘Ídolo, amante e herói’ em 1943; ‘Estrela do norte’ em 1944;
‘A princesa e o pirata’ em 1945; ‘Hans Christian Andersen’ em 1953; ‘Eles e
elas’ em 1956; ‘Flor de lótus’ em 1962; ‘Positivamente Millie’ em 1968; ‘A estrela’
em 1969 – faleceu em 1971 aos 68 anos)
Melhor fotografia em preto
& branco
‘A rosa tatuada’ - James Wong Howe (venceu
2 prêmios por ‘A rosa tatuada’ em 1956; e ‘O indomado’ em 1964; foi indicado
por ‘Argélia’ em 1939; ‘O libertador’ em 1941; ‘Em cada coração um pecado’ em
1943; ‘Estrela do norte’ em 1944; ‘Águias americanas’ em 1944; ‘O velho e o
mar’ em 1959; ‘O segundo rosto’ em 1967; ‘Funny lady’ em 1976 – faleceu em 1976
aos 76 anos)
‘Sementes da violência’ -
Russell
Harlan (indicado
6 vezes, por ‘O rio da aventura’ em 1953; ‘Sementes da violência’, em 1956;
‘Hatari’, em 1963; ‘O sol é para todos’, em 1963; ‘A corrida do século’ em
1966; e ‘Havaí’ em 1967 – faleceu em 1974 aos 70 anos)
‘Eu chorarei amanhã’ - Arthur
E. Arling (venceu por ‘Virtude selvagem’ em 1947; foi indicado por
‘Eu chorarei amanhã’ em 1956 – faleceu em 1991 aos 85 anos)
‘Marty’ - Joseph LaShelle (venceu
1 Oscar por ‘Laura’ em 1945; e foi indicado outras 7 vezes, ‘Falem os sinos’,
em 1950; ‘Calvário da glória’ em 1960; por ‘Marty’ em 1957; ‘Se meu apartamento
falasse’, em 1961; ‘Irma la douce’ em 1964; ‘A conquista do oeste’, em 1964;
‘Uma loira por um milhão’ em 1967 - faleceu em 1989 aos 89 anos)
‘Os amores secretos de Eva’ - Charles
Lang (venceu
1 Oscar, por ‘Adeus às armas’ em 1934; e foi indicado outras 16 vezes, por , ‘O
direito de amar’ em 1931; ‘Levanta-te, meu amor’ em 1941; ‘O entardecer’ em 1942; ‘A legião branca’ em
1944; ‘O solar das almas perdidas’ em 1945; ‘O fantasma apaixonado’ em 1948; ‘A
mundana’ em 1949; ‘Precipícios d´alma’ em 1953; ‘Sabrina’ em 1955; ‘Os amores
secretos de Eva’ em 1956; ‘Vidas separadas’ em 1959; ‘Quanto mais quente
melhor’, em 1960; ‘O jogo proibido do amor’ em 1961; ‘A face oculta’ em 1962;
‘A conquista do Oeste’ em 1964; ‘Bob e Carol, Ted e Alice’ em 1970; e
‘Liberdade para as borboletas’ em 1973 – faleceu em 1998 aos 96 anos)
Melhor fotografia em cores
‘Ladrão de casaca’ - Robert Burks (venceu
um Oscar por ‘Ladrão de casaca’ em 1956; foi indicado por ‘Pacto sinistro’ em 1952;
‘Janela indiscreta’ em 1955; e ‘Quando só o coração vê’ em 1966 – faleceu em
1968 aos 58 anos)
‘Suplício de uma saudade’ – Leon
Shamroy (venceu
4 prêmios, por ‘O cisne negro’ em 1943; ‘Wilson’ em 1945; ‘Amar foi minha
ruína’ em 1946; e ‘Cleópatra’ em 1964; e foi indicado por ‘Jovem no coração’,
em 1939; ‘Serenata tropical’ em 1941; ‘Dez cavalheiros de West Point’ em 1943;
‘O favorito dos Borgias’ em 1950; ‘Davi e Betsabá’ em 1952; ‘As neves do
Kilimanjaro’ em 1953; ‘O manto sagrado’ em 1954; ‘O egípcio’ em 1955; ‘Trade
demais para esquecer’ em 1956; ‘O rei e eu’ em 1957; ‘No sul do Pacífico’ em
1959; ‘Porgy e Bess’ em 1960; ‘O cardeal’, neste mesmo ano’; e ‘Agonia e
êxtase’ em 1966 – faleceu em 1974 aos 72 anos)
‘Eles e elas’ - Harry
Stradling Sr. (venceu 2 prêmios, por ‘O retrato de Dorian Gray’, em 1946
e por ‘Minha Bela dama’, em 1965; foi indicado outras 11 vezes, por ‘A comedia
humana’, em 1944; ‘Ciúme, sinal de amor’, em 1950; ‘Uma rua chamada pecado’, em 1952; ‘Hans
Christian Andersen’ em 1953; ‘Eles e elas’, em 1956; ‘Melodia Imortal’, em
1957; ‘A mulher do século’, em 1959; ‘O moço da Filadéldia’, em 1960; ‘Do outro
lado da ponte’, em 1962; ‘Em busca de um sonho’, em 1963; ‘Funny girl, a garota
genial’ em 1969; e ‘Alô, Dolly’ em 1970; – faleceu em 1970 aos 68 anos)
‘Para todo o sempre’ - Harold
Lipstein (única indicação – faleceu em 1974 aos 76 anos)
‘Oklahoma!’ - Robert Surtees (venceu
3 prêmios, por ‘As minas do Rei Salomão’, em 1951; ‘assim estava escrito’ em
1953; e ‘Ben- Hur’, em 1960; foi indicado outras 12 vezes, por ‘Trinta segundos
sobre Tóquio’, em 1945; ‘Quo Vadis?’ em 1952; ‘Oklahoma’, em 1956; ‘O grande
motim’, em 1963; ‘A primeira noite de um homem’ em 1967; ‘O fabuloso Dr
Dolitle’ em 1968; ‘A última sessão de cinema’ em 1972; ‘Houve uma vez um
verão’, em 1972; ‘Golpe de mestre’, em 1974; ‘O dirigível Hindenburg’ em 1976;
‘Nasce uma estrela’, em 1977; ‘Momento de decisão’, em 1978; e ‘Tudo bem no ano
que vem’, em 1979 – faleceu em 1985 aos 78 anos)
Melhor figurino em preto &
branco
‘Eu chorarei amanhã’ - Helen Rose (venceu
2 prêmios, por ‘Assim estava escrito’ em 1953 e por ‘Chorarei amanhã’ em 1956;
e foi indicada outras 7 vezes, por ‘O grande Caruso’, em 1952; ‘A viúva alegre’
em 1953; ‘Um homem e dez destinos’, em 1955; ‘Melodia interrompida’ em 1956;
‘Os grandes deste mundo’, em 1957; ‘Sem talento para matar’, em 1960; ‘A mulher
sem rosto’ em 1967 – faleceu em 1985 aos 81 anos)
‘The Pickwick Papers’ - Beatrice
Dawson (única
indicação – faleceu em 1976 aos 68 anos)
‘Os amores secretos de Eva’ - Jean
Louis (venceu
1 Oscar por ‘O cadilaque de ouro’ em 1957; foi indicado outras 12 vezes, por
‘Nascida ontem’, em 1951; ‘Uma viúva em Trinidade’, em 1953; ‘A um passo da
eternidade’, em 1954; ‘Nasce uma estrela’, em 1955; ‘Demônio de mulher’, em
1955; ‘Os amores secretos de Eva’, em 1956; ‘Meus dois carinhos’ em 1958;
‘Sortilégio do amor’, em 1959; ‘Esquina do pecado’, em 1962; ‘Julgamento em
Nuremberg’, em 1962; ‘A nau dos insensatos’ em 1966; e ‘Gambit’, em 1967;
‘Poderosamente Millie’ em 1968 – faleceu em 1997 aos 89 anos)
‘A rosa tatuada’ - Edith Head (venceu
8 prêmios, por ‘A herdeira’, em 1950; ‘Sansão e Dalila’ em 1950; ‘A malvada’,
em 1950; ‘Um lugar ao sol’, em 1951; ‘A princesa e o plebeu’, em 1954;
‘Sabrina’, em 1955; ‘O jogo proibido do amor’, em 1961; ‘Golpe de mestre’, em 1974; e 26 outras
indicações, por ‘A valsa do imperador’, em 1949; ‘O maior espetáculo da Terra’,
em 1953; ‘Perdição por amor’, em 1953;
‘Ladrão de casaca’, em 1956; ‘A rosa tatuada’, em 1956; ‘Os dez
mandamentos’ em 1957; ‘O fruto do pecado’, em 1957; ‘Cinderela em Paris’, em
1958; ‘Lafite, o corsário’, em 1959; ‘a lágrima que faltou’ em 1960; ‘Calvário
da glória’, em 1960; ‘Pepe’, em 1961; ‘Dama por um dia, em 1962; ‘Minha doce gueixa’, em 1963; ‘O homem que
matou o facínora’, em 1963; ‘Amor daquele jeito’, em 1964; ‘Esposas e amantes’
em 1964; ‘O preço de um prazer’, em 1964; ‘A senhora e seus maridos’, em 1965;
‘Uma certa casa suspeita’, em 1965; ‘À procura do destino’, em 1966; ‘Uma vida em
suspense’, em 1966; ‘Confidências em Hollywood’ em 1967; ‘Charity, meu amor’ em
1970; ‘Aeroporto’, em 1971; ‘O homem que queria ser rei’, em 1976; e ‘Aeroporto
77’ em 1978 - faleceu em 1981 aos 83 anos)
‘Contos da lua vaga’ - Tadaoto
Kainoshô (única indicação – faleceu em 1978 aos 83 anos)
Melhor figurino em cores
‘Suplício de uma saudade’ - Charles Le Maire (venceu 3 prêmios, por ‘A Malvada’ em 1951; ‘O manto sagrado’ em 1955;
e ‘Trade demais para esquecer’ em 1956; foi indicado por ‘Davi e Betsabá’ em
1952; ‘A modelo e a casamenteira’ em 1952; ‘Meu coração canta’ e ‘Eu te
matarei, querida!’ em 1953; ‘Como agarrar um milionário’ em 1954; ‘O mundo da
fantasia’ e ‘Desiré, o amor de Napoleão em 1955; ‘A rainha tirana’ em 1956;
‘Alma rebelde’ em 1957; ‘Um certo sorriso’ em 1959; e ‘O diário de Ane Frank’
em 1960 – faleceu em 1985 aos 90 anos)
‘Melodia interrompida’ - Helen
Rose (ver
na categoria acima)
‘Eles e elas’ - Irene Sharaff (venceu
5 prêmios, por ‘Sinfonia em Paris’, em 1952; ‘O rei e eu’ em 1957; ‘Amor,
sublime amor’, em 1962; e ‘Cleópatra’ em 1964; e ‘Quem tem medo de Virginia
Woolf?’ em 1967; e foi indicada 11 vezes, por ‘Sua excelência, a embaixatriz’,
em 1954; ‘Nasce uma estrela’, em 1955; ‘A lenda dos beijos perdidos’, em 1955;
pela direção de arte de ‘Nasce uma estrela, em 1955; pelos figurinos de ‘Eles e
elas’, em 1956; ‘Porgy e Bess’, em 1960; ‘Can-can’, em 1961; ‘Flor de lótus’ em
1962; ‘A megera domada’, em 1968; ‘Hello, Dolly!’ em 1970; e ‘Por outro lado da
meia-noite’, em 1978 – faleceu em 1993 aos 83 anos)
‘Ladrão de casaca’ – Edith
Head (venceu
8 prêmios, por ‘A herdeira’, em 1950; ‘Sansão e Dalila’ em 1950; ‘A malvada’,
em 1950; ‘Um lugar ao sol’, em 1951; ‘A princesa e o plebeu’, em 1954;
‘Sabrina’, em 1955; ‘O jogo proibido do amor’, em 1961; ‘Golpe de mestre’, em 1974; e 26 outras
indicações, por ‘A valsa do imperador’, em 1949; ‘O maior espetáculo da Terra’,
em 1953; ‘Perdição por amor’, em 1953;
‘Ladrão de casaca’, em 1956; ‘A rosa tatuada’, em 1956; ‘Os dez
mandamentos’ em 1957; ‘O fruto do pecado’, em 1957; ‘Cinderela em Paris’, em
1958; ‘Lafite, o corsário’, em 1959; ‘a lágrima que faltou’ em 1960; ‘Calvário
da glória’, em 1960; ‘Pepe’, em 1961; ‘Dama por um dia, em 1962; ‘Minha doce gueixa’, em 1963; ‘O homem que
matou o facínora’, em 1963; ‘Amor daquele jeito’, em 1964; ‘Esposas e amantes’
em 1964; ‘O preço de um prazer’, em 1964; ‘A senhora e seus maridos’, em 1965;
‘Uma certa casa suspeita’, em 1965; ‘À procura do destino’, em 1966; ‘Uma vida
em suspense’, em 1966; ‘Confidências em Hollywood’ em 1967; ‘Charity, meu amor’
em 1970; ‘Aeroporto’, em 1971; ‘O homem que queria ser rei’, em 1976; e
‘Aeroporto 77’ em 1978 - faleceu em 1981 aos 83 anos)
‘A rainha tirana’ - Charles Le
Maire (ver
acima) e
Mary Wills (venceu 1 Oscar por ‘O mundo maravilhoso dos irmãos Grimm’
em 1963; e foi indicada por ‘Hans Christian Andersen’ em 1953; ‘A rainha
tirana’ em 1956; ‘Alma rebelde’ em 1957; ‘Um certo sorriso’ em 1959; ‘O diário
de Anne Frank’ em 1960; e ‘A conspiração de Páscoa’ em 1977 – faleceu em 1997
aos 82 anos)
Melhores efeitos visuais
‘As pontes de Toko-Ri’ - Paramount
‘Labaredas do inferno’ – Warner
Brothers
‘As chuvas de Ranchipur’ – 20th
Century Fox
Melhor documentário em longa-metragem
‘The Unconquered’- Nancy Hamilton (única
indicação e vitória – faleceu em 1985 aos 76 anos)
‘Heartbreak Ridge’ - René Risacher
(única
indicação)
Melhor documentário em curta-metragem
‘Men Against the Arctic’ - Walt Disney (ver na categoria abaixo)
‘A batalha de Gettysburg’ –
Dore Schary (ver na categoria abaixo)
‘The Face of Lincoln’ - Wilbur
T. Blume (venceu com o mesmo filme para curta-metragem com 2 bobinas
e foi indicado por documentário em curta-metragem no ano de 1956)
Melhor curta-metragem em uma bobina
‘Survival City’ - Edmund Reek (venceu 3 prêmios em
curta-metragem, por ‘Människor i stad’ em 1949; ‘Why Korea?’ em 1951; e
‘Survival city’ em 1956; ffoi indicado por ‘Champions carry on’ em 1944;
‘Blue-grass gentleman’ em 1945; ‘Along the Rainbow trail’ em 1946; e ‘Golden
Horses’ em 1947 – faleceu em 1971 aos 74 anos)
‘3rd Ave. El’ - Carson
Davidson (indicado também por ‘Help! My Snowman's Burning Down’ em
1965 – faleceu em 2016 aos 92 anos)
Gadgets Galore’ - Robert
Youngson (venceu 2 prêmios, por ‘Word of kids’ em 1952 e ‘This
mechanical age’ em 1955; foi indicado por ‘Blaze busters’ em 1951; ‘Gadgets
galore’ em 1956; e ‘I never Forget a face’ em 1957 – faleceu em 1974 aos 56
anos)
‘Three Kisses’ - Justin Herman
(indicado
também por ‘Roller derby girl’ em 1950 – faleceu em 1983 aos 76 anos)
Melhor curta-metragem em duas bobinas
‘The Face of Lincoln’ - Wilbur T. Blume (venceu com o mesmo filme para curta-metragem com 2 bobinas e foi
indicado por documentário em curta-metragem no ano de 1956)
‘A batalha de Gettysburg’ - Dore
Schary (venceu
um Oscar pelo roteiro de ‘Com os braços abertos’ em 1939; foi indicado pelo
argumento de ‘Com os braços abertos’ em 1939; ‘Edison, o mago da luz’ em 1941;
documentário de curta-metragem e curta-metragem em dois rolos por ‘A batalha de
Gettysburg’ em 1956 - faleceu em 1980 aos 74 anos)
‘On The Twelfth Day’ - George
K. Arthur (recebeu 2 indicações, por ‘On the twelth day’ em 1956 e ‘O
casaco sob medida’ em 1957 – faleceu em 1985 aos 86 anos)
‘Suíça’ – Walt Disney (ver
na categoria abaixo)
‘24-Hour Alert’ - Cedric
Francis (indicado
4 vezes, por ‘Winter paradise’ em 1954; ‘A bela e o touro’ em 1955; ’24 horas
em alerta’ em 19566; e ‘Time stood still’ em 1957 – faleceu em 2003 aos 87
anos)
Melhor animação em curta-metragem
‘Speedy Gonzales (Ligeirinho)’ Edward Selzer (Warner Brother - venceu 5 prêmios, por ‘Tweetie Pie’ em 1948;
duplamente em 1950, por ‘So Much for So Little’ (empatado) e ‘For Scent-imental
Reasons’; ‘Speedy Gonzales’ em 1956; e ‘Birds Anonymous’ em 1958; foi indicado
por ‘Life with Feathers’ em 1946; ‘Walky Talky Hawky’ em 1947; ‘Mouse Wreckers’
em 1949; ‘Canary Row’ em 1950; ‘From A to Z-Z-Z-Z’ em 1954; ‘Sandy Claws’ em
1955; ‘Tabasco Road’ em 1958 – faleceu em 1970 aos 77 anos)
‘Good Will to Men’ – Fred
Quimby (venceu
8 prêmios, por ‘The Milky Way’ em 1941; ‘Ratinho Patriota’ em 1944; ‘A caça ao
rato’ em 1945; ‘Fique quietinho’ em 1946; ‘Concerto para Gato e Piano’ em 1947;
‘The Little Orphan’ em 1949; ‘Os dois mosqueteiros’ em 1952; e ‘Johann Mouse’
em 1953; foi indicado por ‘Dr. Jekyll and Mr. Mouse’ em 1948; ‘Hatch Up Your
Troubles’ em 1950; ‘O Primo de Jerry’ em 1951; ‘Touché, Pussy Cat!’ em 1955;
‘Good Will to Men’ em 1956 – faleceu 1965 aos 79 anos),
William Barbera (MGM – indicado por ‘Good will to men’ em 1956
e ‘One droopy knight’ em 1958 – faleceu em 2001 aos 90 anos) e Joseph
Barbera (MGM
– indicados por ‘Good will to men’ em 1956 e ‘One droopy knight’ em 1958 –
faleceu em 2006 aos 95 anos)
‘The Legend of Rockabye Point’
– Walter Lantz (indicado 10 vezes, ganhou um Oscar Honorário
em 1979; foi indicado por ‘The merry old soul’ em 1934; ‘Jolly little Elves’ em
1935; ‘Boogie Woogie Bugle Boy of Company 'B'’ em 1942; ‘A vitrola maluca’ em
1943; ‘O acrobata maluco’ em 1944; ‘Fish fry’ em 1945; ‘O poeta e o camponês’
em 1946; ‘Miniaturas Musicais - Trechos Musicais de Chopin’ em 1947; ‘Misturada
louca’ em 1955; ‘A Lenda do Pico da Canção de Ninar’ em 1956 – faleceu em 1994
aos 94 anos)
‘No Hunting (Pato Donald)’ –
Walt Disney (RKO - ganhou um Prêmio Honorário pela criação do Mickey
Mouse em 1932; outro Prêmio Honorário pela criação do desenho animado em
longa-metragem ‘Branca de neve e os sete anões’ em 1939; Prêmio Honorário pela
realização do filme ‘Fantasia’ em 1942; Prêmio Irving G. Thalberg em 1942;
venceu outros 21 prêmios, por ‘Flores e árvores’ em 1932; ‘Os três porquinhos’
em 1934; ‘A tartaruga e a lebre’ em 1935; ‘Três gatinhos órfãos’ em 1936;
‘Primo da roça’ em 1937; ‘O velho moinho’ em 1938; ‘Ferdinando o Touro’ em
1939; ‘O patinho feito’ em 1940; ‘Me dê uma pata’ em 1942; ‘A face do Fuher’ em
1943; ‘Seal Island’ em 1949; ‘O vale do castor’ em 1951; ‘Nature's Half Acre’
em 1952; ‘O deserto vivo’, ‘O esquimó do Alaska’, ‘Bear country’ e ‘Toot
Whistle Plunk and Boom’, todos em 1954; ‘A planície imensa’ em 1955; ‘Men
Against the Arctic’ em 1956; ‘Grand Canyon’ em 1959; ‘Ursinho Puff e o dia
chuvoso’ em 1969; foi indicado por ‘Pai de órfãos’ em 1932; ‘Arranhando o céu’
em 1934; ‘A flecha do amor’ em 1936; ‘Bons escoteiros’, ‘Mamãe Ganso’ e ‘O
alfaiatezinho valente’ em 1939; ‘Como treinar um pointer’ em 1940; ‘Truant
Officer Donald’ em 1942; ‘The New Spirit’ e ‘The Grain That Built a Hemisphere’
em 1943; ‘Reason and Emotion’ em 1944; ‘Como jogar futebol’ em 1945; ‘O crime
de Donald ‘me 1946; ‘Squatter's Rights’ em 1947; ‘Pluto's Blue Note’ em 1948;
‘Chip an' Dale’ em 1948; ‘Tea for Two Hundred’ em 1949; ‘Mickey e a foca’ em
1949; ‘Guerra de brinquedos’ em 1950; ‘Cordeiro, o Leão Medroso’ em 1952; ‘Ben
e eu’ em 1954; ‘Rugged Bear’ em 1954; ‘Siam’ em 1955; ‘Pigs is pigs’ em 1955;
‘Suíça’ em 1956; ‘No hunting’ em 1956; ‘Samoa’ em 1957; ‘A verdade sobre mamãe
Ganso’ em 1958; ‘Paul Gunyan’ em 1959; ‘Donald no país da matemática’ em 1960;
‘Mistérios nas profundezas’ em 1960; ‘A arca de Noé’ em 1960; ‘Islands of the
Sea’ e ‘Golias II’ em 1961; ‘Aquamania’ em1962; ‘A Symposium on Popular Songs’
em 1963; ‘produtor de ‘Mary Poppins’ em 1965 – faleceu em 1966 aos 65 anos)
Prêmio Honorário para Filme
Estrangeiro
‘O samurai: Musashi Miyamoto’ – Japão
Direção: Hiroshi Inagaki
In Memoriam
Louis Calhern Jean Hersholt
Alexander Korda Bela Lugosi
W. Howard Greene Albert
Ward Victor Young
Referências bibliográficas:
- site: www.atocinematografico.blogspot.com
- site: www.wikipedia.com
- site: www.imdb.com
- site: www.filmenow.com
- site: www.ontemnatv.com.br
- site:
www.osmusicaisdomundo.blogspot.com
- site: www.clenio-umfilmepordia.blogspot.com
- site:
www.termometrodooscar.com
- site:
www.papodecinema.com.br
Livros:
- FILHO, Rubens Ewald. O Oscar
e eu. 2003.
- OSBORNE, Robert. 85 anos de
Oscar.
-ALBAGLI, Fernando. Tudo sobre
o Oscar. 2003





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