Oscar 1964
36ª
OSCAR
1
9 6 4
A 36ª
cerimônia de entrega dos Academy Awards,
apresentada pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, premiou os
melhores atores, técnicos e filmes de 1963 no dia 13 de abril de 1964, no Dorothy Chandler Pavilion, em Los
Angeles e teve como mestre de cerimônias Jack Lemmon.
No
início de 1963 os Beatles conquistavam o mundo com seu primeiro disco ‘Please please me’; tornou-se Papa Paulo
VI o cardeal Giovanni Montini; os jogos Pan-americanos aconteceram na cidade de
São Paulo; o então Presidente dos Estados Unidos John F. Kennedy é assassinado em
Dallas no Texas, e logo após o seu assassinato seu vice-presidente Lyndon B.
Johnson assume o cargo em seu lugar; nasceram Johnny Depp, o cantor George
Michael e a estupenda Whitney Houston; faleceu o Papa João XXIII, a cantora
francesa Edith Piaf. João Goulart era o presidente do Brasil e em março de 1964
aconteceu o golpe militar, onde depois se instauraria a ditadura no país; e
Ieda Maria Vargas torna-se Miss Universo.
No
cinema, os maiores sucessos foram ’55 dias em Pequim’, ‘Os pássaros’, de
Hitchcock, ‘Charada’ de Stanley Donen, ‘Cleópatra’, com Liz Taylor e Richard
Burton, ‘O leopardo’ de Luchino Visconti, ‘Fugindo do inferno’ com Steve
McQueen, o terror ‘Desafio do além’ de Robert Wise, ‘Irma La Douce’, com
Shirley MacLaine, e a comédia ‘Deu a louca no mundo’, entre outros.
Nos
jornais vislumbravam-se citações de astros como Glenn Ford, que disse: ‘Um
homem de sucesso é aquele que consegue ganhar mais do que a esposa consegue
gastar.” Sua esposa retrucou: ‘E uma mulher de sucesso é aquela que consegue
casar com um homem desses’. Outra época! A veterana atriz Margareth Rutherford,
vencedora do Oscar de coadjuvante, perguntada de ganhava mais que Elizabeth
Taylor ou Richard Burton, concorrentes ao Oscar como coadjuvantes também,
respondeu: “É claro que não! Ganho bem menos. Mas faço votos que quando eles
chegarem à minha idade, ganhe tanto quanto eu ganho”. Outra época!
Entre
as indicações para o Oscar naquele ano de 1964, que estava fraco, espelhando a
fraca temporada, concorriam filmes ingleses e italianos. Ironicamente, os
americanos pesavam pouco na balança dos prêmios. O filme com maior número de
indicações era o britânico ‘As aventuras de Tom Jones’, de Tony Richardson;
‘Cleópatra’ seguia com 9 nomeações; ‘A conquista do Oeste’ com 8, e ‘O
indomável’ com 7. Empatados estavam ‘Deu a louca no mundo’ e ‘O cardeal’ com 6
indicações cada um. A obra-prima ‘Oito e meio’ de Frederico Fellini foi
indicado em cinco categorias, com o italiano sendo indicado a melhor direção,
mas o filme ficou de fora entre os candidatos a melhor filme. Talvez o fato de
ser uma produção abstrata, onírica e intimista longe da objetividade americana tenha
afastado os votantes da Academia. Apesar de Fellini gozar de muito prestígio junto
aos acadêmicos – foram quatro indicações como melhor diretor – nenhum filme
dele foi indicado ao prêmio máximo.
Os cinco indicados na
categoria melhor filme foram:
-
‘As aventuras de Tom Jones’, produção inglesa que faz parte de um pequeno grupo
de filmes vencedores da principal categoria do Oscar que são realmente ruins.
Trata-se de uma comédia sexual de época e costumes, ambientada no século XVIII,
onde um bastardo (Tom Jones, feito pelo ator Albert Finney, perto do auge de
sua juventude e beleza), criado entre a nobreza, leva uma vida fácil chafurdado
em aventuras sexuais com prostitutas e educadas damas da alta sociedade, que
parecem sentir um prazer extra ao relacionar-se com alguém de menor classe.
Entre tantas mulheres, há uma que teria o poder de tirá-lo dessa vida e fazê-lo
casar-se: Sophie Western (a bela Susannah York). O problema é que ele não
possui posses, e o pai da moça quer vê-la casada com alguém que possa lhe dar
uma vida confortável. Quando se pensa em um filme de época, além dos belos
trajes e comportamentos, pensa-se também em uma direção clássica, com belas
tomadas e movimentos suaves de câmera. ‘Tom Jones’, porém, toma uma direção
totalmente contrária. A direção de Richardson, inspirada certamente pela Nouvelle
Vague francesa, que teve seu ápice no início da década de 1960, é o grande
diferencial do filme. Não se pode negar que o estilo ousado imposto pelo diretor
funciona como um elemento surpresa. A montagem irregular, câmera acelerada,
balbúrdia em cena, falta de simetria e ritmo são algumas marcas do filme. A
isso, somam-se cenas com o narrador conversando com o público e os atores
encarando diretamente a câmera. Isso sem falar do ato inicial do filme, que
introduz os personagens e o passado bastardo de Tom como em um filme mudo.
Bastante original. E esse estilo um tanto quanto anárquico é o que salvou um
pouco ‘Tom Jones’ da mediocridade total, transformando-o em um filme um pouco
mais interessante. Se fosse filmado da forma clássica, seria um trabalho
absolutamente insuportável. A fotografia do filme, porém, ao contrário do
interessante estilo técnico, não é boa, proporcionando cenários sem vida mesmo
quando estamos no campo em uma Londres feia e desagradável. As atuações são
bastante prejudicadas pois não há grandes diálogos ou acontecimentos
importantes pelos quais os personagens passam. É apenas uma comédia de época
bastante limitada na qualidade de suas piadas, onde a maior preocupação da
atriz principal é fugir em busca de seu amor proibido mesmo que ela saiba que
não é (e provavelmente não será) a única mulher de sua vida. Contudo, pelo
menos é agradável para qualquer cinéfilo mais novo ver Albert Finney no início
de sua carreira em um papel extremamente caricato, que qualquer outro ator
dotado de beleza razoável poderia fazer. ‘Se Tom Jones’ fosse lançado nos dias
de hoje, seria quase totalmente ignorado. Porém, como foi lançado em 1963,
deve-se avaliá-lo como um filme da década de 1960. Mesmo assim, os problemas
sobrepõem-se às boas qualidades. É um filme vazio e sem graça. Ser vazio foi
uma das características da Nouvelle Vague para muitos filmes, inclusive
o clássico ‘Acossado’, que não apresenta um conteúdo profundo. Mas em ‘Tom
Jones’, além do vazio, existe também a banalidade desinteressante. São mais de
duas horas de filme que poderiam ser resumidas em um média-metragem.
- ‘Uma voz nas sombras’, filme americano, indicado a 5
prêmios, conta a história de Homer Smith (Sidney Poitier), um trabalhador
itinerante, que está dirigindo pelo Arizona quando encontra cinco pobres freiras.
Parando para consertar o telhado de sua debilitada fazenda, Homer descobre que
não só a Madre Superiora não vai pagá-lo pelo trabalho, como também quer que
ele construa uma nova capela - de graça! Hesitante a princípio, Homer logo se
vê não só construindo, mas também arcando com os gastos da capela. Mas ele
sabe, mesmo não recebendo recompensa monetária, ele deixará o deserto poeirento
tendo criado um local melhor para se viver. Hesitante a princípio, Homer
constrói a capela e arca com os custos da obra. Mas ele sabe, não receberia
recompensa monetária. Ele, no entanto, deixará o deserto poeirento tendo criado
um local melhor para se viver. Rejeitado inicialmente pelo seu forte sotaque
bahamês, Poitier começou a treinar para adquirir a pronúncia típica dos
norte-americanos. Voltou a se apresentar à companhia teatral, desta vez sendo
bem-sucedido. Estreou na Broadway em 1946 numa produção de Lisístrata, só com
atores negros. Em 1950, apareceu em filmes de Hollywood, começando com ‘O Ódio
É Cego’. Por se recusar sistematicamente a representar papéis estereotípicos a
ele oferecido como ator negro, Poitier tornou-se um pioneiro para si mesmo e
para outros atores negros. À época recebeu indicação de Melhor Ator por sua
atuação em Acorrentados (1958). Seu trabalho em filmes como Sementes da
Violência fez dele o primeiro astro cinematográfico negro de destaque. Poitier
nasceu em 1924, enquanto seus pais estavam visitando os Estados Unidos. A
família era de Bahamas, onde o pai cultivava tomates. Adolescente, Poitier
abandonou os estudos para se alistar no exército norte-americano durante a
Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Após este período militar, passou a se
interessar pelo teatro, tendo solicitado participação no Teatro Negro Americano
de Nova York.
- ‘A conquista do Oeste’, filme americano, dirigido por
John Ford, Henry Hathaway e George Marshall. Filme épico que narra os 50 anos
da expansão americana rumo ao Oeste, entre 1830 e 1880, vistos através das
experiências das famílias Prescott e Rawlings, passando pelo isolamento dos
sítios construídos pelos pioneiros, pela corrida do ouro, pela guerra civil
americana e, finalmente, pela construção das estradas de ferro. O filme procura
retratar em seus 164 minutos a conquista do Oeste estadunidense, desde os primeiros
pioneiros até a chegada da estrada de ferro, trazendo o progresso, e as
transformações ocorridas no período, como o estabelecimento de uma típica
família de pioneiros na região, desde sua chegada ao Velho Oeste, e os
desdobramentos e pequenas e grandes tragédias por que passa em sua evolução. É
um imenso painel, reunindo um elenco famoso. Foi rodado na técnica cinerama. É
um dos poucos filmes estadunidenses que conta em seus créditos com três
diretores responsáveis. O trabalho de direção foi dividido entre os diretores
por segmentos da história: John Ford dirigiu o segmento da Guerra Civil dos
Estados Unidos da América; Henry Hathaway, os segmentos dos Rios, Planícies e
Os Fora-da-Lei; e George Marshall ficou com o segmento da Estrada de Ferro. Houve
ainda a participação na direção de Richard Thorpe, não-creditada, dirigindo as
sequências históricas que serviam de transição para as sequências principais.
-
‘Terra dos sonhos distantes’, com 4 indicações ao Oscar, incluindo melhor
diretor para Elia Kazan, trata do fim do século XIX, quando a opressão na
Turquia aumenta e um pai de família decide enviar seu filho à Constantinopla
para arrecadar algum dinheiro e unir sua família. Mas esta viagem se contradiz
com o sonho do jovem de ir para a América. O filme tinha um pouco da vida do
diretor, que era filho de gregos e nascido na Turquia, e chegou aos EUA ainda
pequeno, com quatro anos de idade. Porém, a luta da família para fugir da
opressão em seu país de origem sempre foi uma história que o diretor quis contar.
Após escrever um livro sobre o tema, não demorou para que ‘Terra do Sonho
Distante’ chegasse aos cinemas. Na época, recebido com certa frieza pela
crítica. Hoje, aclamado como uma das obras-primas de Kazan, ainda mais por ser
um longa aberto a diversos significados. A história é uma jornada em que o tal
sonho impera sobre os demais objetivos que Kazan joga na tela. É uma crítica
não apenas ao sistema da Turquia como também ao próprio american way of life, tema tão caro na filmografia de Kazan. De um
lado, o autoritarismo, do outro a pretensa liberdade. Ainda assim, o que mais
interessa é o caminho percorrido pelo personagem Stravos até sua chegada aos
EUA. Do rapaz sorridente e trabalhador, aos poucos percebe-se que ele pode
fazer de tudo para conseguir o que quer, mesmo que seja enganando os outros. É
notável a habilidade inquestionável de Kazan em lidar com a câmera. A jornada
imersiva de seu protagonista a um caminho sem volta não se deve à bela atuação
de seu intérprete, mas também à fotografia que vai aumentando as sombras no
rosto de Stavros, indicando sua natureza. Ou a mudança dela. Parece que o
cineasta questiona seu público: como conseguir conquistar um grande objetivo
sem atropelar as próprias ideias a respeito de moral e ética? Terra do Sonho
Distante é o filme favorito do próprio Kazan e uma de suas mais corajosas
obras.
Foi o
primeiro ano em que foi apresentada a categoria de efeitos sonoros. Tuesday
Weld entregou a estatueta aos técnicos de ‘Deu a louca no mundo’.
O
cineasta Stanley Kramer vinha de filmes sérios e dramáticos quando assumiu a
direção da comédia ‘Deu a Louca no Mundo’. Kramer queria fazer um filme mais
leve. Como ele próprio definiu, “algo um pouco menos sério”. Para realizá-lo,
ele convidou praticamente todos os comediantes disponíveis em Hollywood naquela
época. Se você cresceu assistindo ao desenho ‘A Corrida Maluca’, de
Hanna-Barbera, saberá do que trata o filme. O roteiro do casal William e Tania
Rose não poderia ser mais simples. Tudo começa quando oito motoristas em viagem
de férias encontram Smiler Grogan (Jimmy Durante) no meio do nada. Ele acabara
de sair da prisão e revela a existência de uma grande quantia em dinheiro
enterrada. Essa é a deixa para que todos saiam em disparada atrás daquela
fortuna. O filme faz jus tanto ao título que recebeu no Brasil quanto ao
original. Reúne um elenco dos sonhos de qualquer diretor de comédia.
A
categoria de efeitos especiais foi entregue por Angie Dickinson aos técnicos do
filme ‘Cleópatra’. Só havia dois indicados.
Apesar
das duras críticas que recebeu, o filme ‘Cleópatra’ ganhou quatro prêmios:
efeitos especiais, fotografia colorida, figurino e direção de arte. Muito antes
de James Cameron assumir o timão do problemático ‘Titanic’, esse filme fez
história em Hollywood, permanecendo por mais de 30 anos como a produção mais
cara e conturbada do cinema. Atrasos nas filmagens, doença da atriz principal,
substituição de elenco, casos amorosos entre protagonistas e, claro, uma
produção grandiosa e espetacular que quase levou a 20th Century Fox à falência.
Esses e outros problemas enfrentados pelos envolvidos na produção de
‘Cleópatra’ ajudaram, ao longo dos anos, a criar uma aura de lenda em torno do
filme. Contando a saga da famosa rainha egípcia, acompanhamos Cleópatra (Elizabeth
Taylor) desde o momento em que conhece Júlio César em seu palácio em
Alexandria, onde pede ajuda ao ditador romano para voltar ao poder. César a
ajuda e os dois iniciam um relacionamento que resultaria em um filho, Cesário.
Cleópatra exige que seu filho seja nomeado herdeiro, mas antes que César possa
tomar sua decisão, é assassinado no senado romano. Em seguida, Cleópatra pede
ajuda a Marco Antônio, com quem igualmente começa uma relação. A paixão de
Antônio por Cleópatra desperta a fúria de Roma e de Otávio, um dos herdeiros de
César, que declara guerra ao ex-general e amante da rainha. Mesmo que boa parte
do público que assiste a ‘Cleópatra’ conheça a história da rainha e sua relação
com Roma, saber como o filme termina não é empecilho algum para que se possa
apreciar essa grande obra em toda sua magnitude. ‘Cleópatra’ é um espetáculo
inigualável, esplendoroso e deslumbrante que, por incrível que pareça, ainda
não foi superado. É uma trama épica e grandiosa que mistura intriga, poder,
paixão e aventura com habilidade e coerência. E, acima de tudo, é um marco do cinema,
uma obra obrigatória para os cinéfilos e imprescindível para se conhecer a
Sétima Arte. Dirigido por Joseph L. Mankiewicz (um grande diretor que não
possui o reconhecimento que merece, já que é o responsável por ótimos filmes
como ‘De Repente, No Último Verão’ e ‘A Condessa Descalça’, além da obra-prima ‘A
Malvada’), ‘Cleópatra’ foi o filme que quase levou um dos maiores estúdios de
Hollywood a fechar suas portas, tamanha foi a sua produção. Mas ninguém pode
dizer que os 44 milhões de dólares gastos no filme (em 1963 isso era um valor
inimaginável) foram mal aproveitados. Os cenários são magníficos, cada locação
é inegavelmente espetacular, dando a exata noção do luxo em que a rainha vivia.
Além disso, é embasbacante perceber que os cenários, que poucas vezes se
repetem, são todos igualmente fantásticos e completamente diferentes uns dos
outros (o meu favorito é o mausoléu de Alexandre). Conta a História que, para
atingir seus objetivos, Cleópatra procurava impressionar seus visitantes e
adversários com espetáculos grandiosos, mostrando toda a riqueza de sua nação,
mesmo quando passando por dificuldades, algo que pode ser visto no próprio
filme, na belíssima cena da chegada da rainha a Roma. Mankiewicz parece
utilizar o mesmo artifício. Mesmo vista hoje em dia, a produção realmente
impressiona por sua grandeza, conseguindo esconder alguns de seus defeitos e
prendendo a atenção do público durante suas mais de quatro horas de duração.
Além disso, o roteiro, escrito pelo próprio diretor em colaboração com Ben Hecht
e Ronald MacDougall, consegue ser bastante fiel aos eventos, trazendo às telas
com grande precisão tudo aquilo que imaginamos (ou ao menos se conta) ter
acontecido naquele período. Ao mesmo tempo, a construção dos personagens é
muito bem-feita, graças, principalmente, aos belíssimos e inteligentes diálogos
criados pelos roteiristas (“Se ela não fosse uma mulher, seria considerada uma
intelectual”, diz certo personagem a respeito da rainha) e as ótimas
interpretações de todo o elenco. Elizabeth Taylor parece ter nascido para
interpretar Cleópatra. A estrela jamais encarnou tão bem um personagem,
transformando a rainha em uma mulher linda, inteligente e astuciosa, capaz de
fazer o que for preciso para ter seus objetivos alcançados. Enquanto isso, Rex
Harrison e Richard Burton (com quem Liz iniciou um relacionamento tumultuado
durante as filmagens), interpretando Júlio César e Marco Antônio,
respectivamente, estão igualmente ótimos nos papéis, transmitindo com
eficiência a dualidade entre ser um general temido e um amante submisso aos
desejos da rainha. A curiosidade fica por conta de ver um jovem Martin Landau
no papel de Rufio e Hume Cronyn como Apolodorus, conselheiro da rainha. De
qualquer maneira, é difícil um filme com mais de quatro horas de duração não se
tornar cansativo em alguns momentos.
Shirley
MacLaine apresentou as categorias de curtas-metragens. Venceu na categoria de
ficção ‘An Occurrence at Owl Creek Bridge’, uma
produção francesa; e em animação, ‘The critic’.
A atriz adolescente Patty Duke entregou o Oscar de ator
coadjuvante a Melvyn Douglas por seu trabalho em ‘O indomado’. Era sua primeira
indicação aos 63 anos de idade. Ele viria a vencer outro Oscar na década de 80.
Ele faz o pai de Paul Newman, com quem tem uma relação complexa. Ele não estava
presente. O prêmio foi aceito por Brandon De Wilde. Hud Bannon é um jovem
arrogante de trinta e poucos anos, que passa a maior parte de seu tempo às
voltas com mulheres casadas ou se embriagando. Ele mora no rancho do pai,
Homer, um criador de gado, junto com seu sobrinho de 17 anos, Lonnie, e com
Alma, uma mulher divorciada que trabalha como empregada de família. O
relacionamento dele com o pai não é nada bom. Os dois guardam ressentimentos,
um do outro, por acontecimentos ocorridos no passado. Lonnie, por sua vez, em
plena adolescência, se sente atraída pelo charme de Hud junto às mulheres, mas,
ao mesmo tempo, não concorda com seu comportamento amoral.
O filme foi aclamado durante sua estreia no 24º Festival
Internacional de Cinema de Veneza. Após seu lançamento geral em 29 de maio de
1963, conseguiu arrecadar US$ 10 milhões nas bilheterias domésticas, ganhando
US$ 5 milhões em aluguel de cinemas. Foi o 19º filme de maior bilheteria do
ano. A revista Life chamou ‘O indomado’ de um "filme quase
fantástico", descrevendo a atuação de Paul Newman como
"impecável".
John Huston foi o vencedor como coadjuvante no Globo de Ouro.
Sidney Poitier apresentou a categoria de montagem. Venceu Harold
F. Kress por ‘A conquista do oeste’.
Ed Begley entregou a estatueta de atriz coadjuvante a Margaret
Rutherford por seu trabalho em ‘Gente muito importante’. Ela não estava
presente e o ator Peter Ustinov aceitou o prêmio. O enredo do filme começa em
Londres com um intenso nevoeiro que paralisa todo o tráfico aéreo, fazendo com
que as vidas de várias pessoas sejam bastante afetadas. Frances Andros
(Elizabeth Taylor) deseja deixar Paul (Richard Burton), seu marido
multimilionário, para ficar com Marc Champselle (Louis Jourdan), um playboy.
Max Buda (Orson Welles), um produtor europeu de filmes, quer escapar de Londres
com sua mais nova protegida, Gloria Gritti (Elsa Martinelli), para evitar de
pagar seu imposto de renda. Les Mangrum (Rod Taylor), um negociante
australiano, é acompanhado por Miss Mead (Maggie Smith), sua dedicada e
apaixonada secretária. Mangrum está ansioso em ir para Nova York, pois se a
compensação de um cheque de grande valor não for concretizada poderá perder sua
firma. Há também a Duquesa de Brighton (Margaret Rutherford), uma aristocrata
falida que precisa ir à Flórida para aceitar um trabalho. Mas antes que a névoa
se disperse o destino pode intervir na vida destes passageiros. A direção é de
Anthony Aquith e Rutherford também recebeu o Globo de Ouro na mesma categoria.
Debbie Reynolds apresentou a categoria de documentário. Em
longa-metragem venceu ‘Robert Frost’ sobre a carreia do poeta e em
curta-metragem venceu ‘Chagall’ sobre a vida do artista Marc Chagall.
Donna
Reed foi a apresentadora da categoria de figurinos. O italiano Piero Gherardi
venceu pelos belos figurinos de ‘Oito e meio’, de Fellini. E o trio Irene
Sharaff, Vittorio Nino Novarese e Renié venceu pelo trabalho monumental em
‘Cleópatra’. Ele já tinha sido indicado por ‘A doce vida’.
Edith
Head, figurinista talentosa, vencedora e prestigiada de Hollywood, fez a
façanha de ser indicada 3 vezes, pelos figurinos de ‘O preço do prazer’,
‘Esposas e amantes’ e ‘Amor daquele jeito’. Ela já tinha 7 prêmios.
Julie
Andrews apresentou a categoria de melhor filme estrangeiro para a obra-prima de
Fellini ‘Oito e meio’. Ele competia com filmes da Grécia, Polônia, Japão e
Espanha. Estranhamento o Globo de Ouro premiou o obscuro filme francês
‘Gangsters de casaca’, de Henri Verneuil. O próprio Fellini recebeu a
estatueta.
No
sítio www.cantodosclassico.com.br
podemos ler a seguinte resenha: “Federico Fellini em seu momento de maior
crise criativa conseguiu trazer ao mundo uma de suas maiores obras de arte, um
dos filmes mais importantes da história do cinema: 8½, “Oito e meio” de 1963.
Antes de começar esta resenha, é válida uma contextualização para entender como
o filme surgiu. O diretor italiano conseguiu transformar em filme um bloqueio
criativo verdadeiro, o qual estava vivendo na época. Em outras palavras,
Fellini criou aquilo que muitos outros cineastas, pintores, músicos fazem em
momentos de desespero profissional: uma obra simbólica para mostrar ao público
a angústia daquele que a criou. Durante o estudo que o diretor fazia em cima de
um roteiro que não andava, surge “Oito e Meio”. Ele já tinha quase tudo:
dinheiro para tocar o projeto, elenco para participação, mas faltava o básico:
a história. Nesse momento, ele tem uma saída incrivelmente genial, “e se
fizermos um longa sobre um diretor com bloqueio criativo?” A ideia foi se
materializando e, com a total liberdade de criação cedida pela Cinecittà
Studios, Fellini conseguiu o que precisava. Muita, mas muita gente mesmo acha
“Oito e Meio” um filme chato, parado e muitos não o entendem. Realmente, ele
requer um espectador atento em todas as nuances apresentadas, visto que não tem
um roteiro linear e muitas vezes volta ao passado, vai para a imaginação do
protagonista e volta para onde estava. Mas é isso que faz ele ser tão bom e
inteligente. O protagonista do filme, Guido Anselmi, interpretado
grandiosamente por Marcello Mastroianni (“A Doce vida”, “Divórcio à Italiana”,
“A Noite”), é um importante cineasta e, representando o alter-ego de Fellini,
também se encontra em um momento de criatividade estagnada. Sua próxima
produção já conta com milhões em investimentos, os cenários já estão sendo
construídos e os atores prontos para trabalhar. Em contrapartida, o roteiro não
está finalizado. Longe disso. O produtor cobra rendimento, a imprensa fica em
cima, os atores querem saber seus papeis, mas o que ninguém sabe é que Guido
não tem um filme. É uma obra que tende para o estilo Barroco, onde temos
conflito entre corpo e alma, o tema da passagem do tempo, metáforas e outras
características. O simbolismo também está presente em diversos momentos do
longa, vai do espectador se deixar levar pelo inconsciente e interpretar cada
uma dessas etapas do filme. Luis Buñuel, outro grande diretor (“Um Cão
andaluz”, “O Anjo Exterminador”, “Viridiana”), também costumava fazer muito
disso com seus filmes. O bloqueio da criatividade, sem dúvidas, é o foco
central da história, mas o diretor vai além. Acontecimentos pessoais, as posturas
e escolhas de Guido são muito bem trabalhadas durante a movimentação de Oito e
Meio e é isso que o deixa confuso para muitas pessoas ao assistir pela primeira
vez. (...). Durante todo o filme, percebemos algumas fantasias da cabeça de
Guido. No final da trama, a situação onírica mais evidente mostra o suicídio do
diretor ao ser sufocado pela imprensa. A sequência é finalizada e ele desiste
de seu filme, mas tem a oportunidade de dirigir todos aqueles que participaram
desse momento da sua vida em um desfecho fabuloso. Todos estão reunidos em
harmonia, até mesmo sua mulher Luisa (Anouk Aimée) e a amante Carla (Sandra
Milo). Essa cena foi inspirada no amor de infância que Fellini tinha por
circos, pois para ele, estes são os precursores ideais de toda forma de
espetáculo.”
Na
categoria de canção, Andy Williams cantou ‘So little time’ de ’55 dias em
Pequim’; Windbird cantou ‘Charade’ de ‘Charada’; as outras canções eram ínsitas
aos filmes. Shirlçey Jones entregou o Oscar aos compositores de ‘Call me
Irresponsible" de ‘O estado interessante de papai’.
A
categoria de fotografia foi anunciada por James Stewart. Em preto e branco
venceu James Wong Howe por ‘O indomado’ e em cores Leon Shamroy por
‘Cleópatra’. Ele também foi indicado por ‘O cardeal’.
Anne
Baxter e Fred MacMurray apresentaram a categoria de direção de arte. ‘Terra de
um sonho distante’ venceu em preto e branco e ‘Cleópatra’ venceu em cores.
Foram 10 indicados e vencedores por ‘Cleópatra’.
O
lendário artista Sammy Davis Jr. foi incumbido de anunciar a entrega da
estatura de melhor trilha sonora adaptada. Entre os concorrentes estavam ‘Irma
La Douce’, ‘Adeus, amor’, ‘Amor Daquele Jeito’, ‘Sempre aos domingos’ e ‘A espada
era a lei’. No entanto, Davis anunciou ‘As aventuras de Tom Jones’, de John
Addison, como o vencedor. Ninguém entendeu nada: poucos aplaudiram o anúncio,
pois ‘As Aventuras de Tom Jones’ não estava concorrendo nessa categoria. O erro
foi imediatamente corrigido, sem tempo para discurso ou agradecimento em vão no
palco. “Oh, eles me deram o envelope errado. Não vou cometer um erro dessa vez”
– corrigiu Davis, antes de anunciar o prêmio a ‘Irma La Douce’. A troca de
envelopes que desencadeou a confusão ocorreu porque ‘As Aventuras de Tom Jones’
concorria a melhor trilha sonora original.
Em seguida, Edward G. Robinson apresentou a categoria de
roteiro adaptado. Venceu John Osborne por ‘As aventuras de Tom Jones’. Ele não
estava presente. Na categoria de roteiro original venceu James R. Webb por ‘A
conquista do oeste’, deixando para trás ‘Oito e meio1’ de Fellini e ‘Terra do
sonho distante’ de Elia Kazan.
No
sítio www.planocritico.com.br
podemos ler a resenha sobre o filme ‘A conquista do oeste’. “Grandes filmes de faroeste
foram feitos, quanto a isso não resta a menor dúvida, temos Era Uma Vez no Oeste, Da Terra Nascem os Homens e
diversos outros para provar isso. Mas, talvez, nenhum tenha sido tão ambicioso quanto A
Conquista do Oeste, último grande projeto dos estúdios MGM.
O ano é 1839 quando a família Prescott começa sua viagem
pelo canal de Erie. Durante a jornada, eles conhecem Linus Rawlings (James
Stewart) que acaba se encantando pela filha de Zebulon Prescott (Karl Malden)
que não gosta muito. No fim, ele acaba salvando-os de uma emboscada e se casa
com Eve (Carroll Baker) depois que seus pais falecem. Assim tem início à saga
de quatro gerações que irão passar por aventuras pela história americana como a
Guerra Civil, a corrida pelo ouro, índios, construção da ferrovia, entre outros
acontecimentos. Com uma produção megalomaníaca, A
Conquista do Oeste consegue em fielmente reproduzir, através da saga de uma
família, os pontos mais importantes da história americana do século XIX e XX.
Desde os figurinos, as locações e os diálogos que foram bem representados por
um elenco escolhido a dedo e com nomes importantes da época como Henry Fonda,
Gregory Peck, John Wayne, James Stewart e Spencer Tracy, esse último como
narrador. Utilizando o Cinerama, uma espécie de primórdio do formato tela
gigante IMAX, o filme ganha mais profundidade sem precisar do artifício dos
óculos usados nos dias de hoje, por intermédio do uso de três câmeras para
fotografar a obra e três projetores para exibi-las em cinema especial, com três
telas colocadas lado a lado, envelopando o espectador (mais sobre isso em nossa
crítica de Deu a Louca no
Mundo). Além do mais, ele foi restaurado e completamente digitalizado
tendo uma maior nitidez graças à tecnologia da alta definição, que também
oferece o filme em formato que “emula” o Cinerama. O projeto conta ainda com a
direção de três diretores – Henry Hathaway, George Marshall e John Ford – sendo
que Ford dirigiu a sequência em que Linus se torna Capitão na Guerra Civil
americana e todo esse arco do filme, incluindo as batalhas e tramoias.
Hathaway é o que possui a maior participação, dirigindo ao todo três diferentes
arcos, que são: Rios (onde Zebulon falece), Planícies (encontro com os índios)
e os ‘Os Fora-da-Lei’, último segmento do filme que encerra a saga da família
Prescott-Rawlings que sobrevive indo parar em Los Angeles e São Francisco da
década de 60, datando assim uma vitória pelo Oeste de mais de 80 anos.”
Rita Hayworth entregou o prêmio de melhor direção para Tony
Richardson por ‘As aventuras de Tom Jones’. Ele tinha 36 anos. Foi casado com a
atriz Vanessa Redgrave de 1962 a 1967. Ele também venceria o prêmio de produtor
pelo mesmo filme. Faleceu em 1991. Ele não estava presente e a Edith Evans o
recebeu em seu nome. De todos os indicados, somente Elia Kazan já havia vencido
nesta categoria, e também ganhou o Globo de Ouro neste ano.
A categoria de melhor ator foi anunciada por Anne Bancroft.
Venceu o favorito Sidney Poitier, que se tornou o primeiro negro a ganhar nesta
categoria. Ele também levou o Globo de Ouro de drama. Ao lhe entregar a
estatueta, a atriz Anne Bancroft lhe deu um beijo na face, um gesto que causou
escândalo entre o público mais conservador. Três anos depois, Poitier,
contracenando com Katherine Houghton, protagonizou uma das mais comentadas
cenas, ao trocarem um ardente e prolongado beijo – o primeiro beijo interracial
da tela cinematográfica – em ‘Adivinhe Quem Vem para Jantar’ (1967). Antes
dele, a atriz Hattie McDaniel havia conquistado a estatueta de melhor atriz
coadjuvante em 1939 por seu papel de governanta em ‘E o Vento Levou’. Poitier
tinha 37 anos.
Entre
os quatro vencedores nas categorias de atuação, Sidney Poitier foi o único
presente na cerimônia.
A categoria de melhor atriz foi apresentada por Gregory
Peck. Não existia uma grande favorita, mas Leslie Caron havia vencido o Globo
de Ouro e Patricia Nela, apesar de ser uma coadjuvante, venceu o BAFTA e foi
indicada nesta categoria. No Globo de Ouro ela foi indicada como coadjuvante.
Ao anunciar Patricia como vencedora, ouviu-se um clamor de surpresa. Ela não
estava presente. Ela contava com 36 anos.
Sam
Spiegel recebeu um Prêmio Irving Thalberg, totalmente desnecessário, uma vez
que o produtor já havia vencido 3 outros prêmios da Academia, inclusive um no
ano anterior.
A
vitória de Patrícia Neal por "O Indomado" na categoria de melhor
atriz é considera suspeita até hoje. Muitos acreditam que seu papel era mais de
coadjuvante. Além disso, especialistas observam que a Academia deu votos de
"simpatia" por sua longa lista de tragédias pessoais, incluindo um
colapso nervoso.
Por
fim, Frank Sinatra apresentou o prêmio de melhor filme para ‘As aventuras de
Tom Jones’. David Pricker aceitou o prêmio em nome de Tony Richardson.
Pela
segunda vez na história do Oscar, 15 anos após o primeiro filme britânico
ganhar o prêmio de melhor filme ("Hamlet"), "As Aventuras de Tom
Jones" repetiu o feito. Ele é único filme na história da Academia, com
três atrizes indicadas na categoria de coadjuvante. Todas as nomeadas na
categoria de melhor atriz coadjuvante não eram americanas. Quatro das cinco
atrizes coadjuvantes eram britânicas. Embora "As Aventuras de Tom
Jones" tivesse cinco atores do elenco indicados para prêmios de atuação
(Finney, Griffith, Cilento, Evans e Redman), nenhum ganhou.
Indicados
e vencedores
Melhor
filme
‘As aventuras de Tom Jones’ - Tony
Richardson (venceu outro prêmio como diretor do
mesmo filme – faleceu em 1991 aos 63 anos)
‘Terra dos sonhos distante’ -
Elia Kazan (venceu 2 prêmios como melhor diretor, por ‘A luz é para
todos’ em 1948; e por ‘Sindicato de ladrões’ em 1955; ganhou um Prêmio
Honorário em 1999; foi indicado como diretor por ‘Uma rua chamada pecado’ em
1952; ‘Vidas amargas’ em 1956; e pela direção e roteiro de ‘Terra do sonho
distante’ neste mesmo ano – faleceu em 2003 aos 94 anos)
‘Cleópatra’ - Walter Wanger (ganhou
um prêmio Irving Thalberg em 1939; ganhou um Prêmio Honorário em 1946; e outro
Honorário em 1949 pelo trabalho desenvolvido no filme ‘Joana D´Arc’ – faleceu
em 1968 aos 74 anos)
‘A conquista do Oeste’ - Bernard
Smith (indicado
também pela produção de ‘Entre Deus e o pecado’ em 1961 – faleceu em 1999 aos
92 anos)
‘Uma voz nas sombras’ – Ralph
Nelson (única
indicação – faleceu em 1987 aos 71 anos)
Melhor
direção
Tony Richardson – ‘As aventuras de Tom
Jones’ (venceu outro prêmio como produtor do mesmo
filme – faleceu em 1991 aos 63 anos)
Elia Kazan – ‘Terra de sonhos
distantes’ (venceu 2 prêmios como melhor diretor, por ‘A luz é para
todos’ em 1948; e por ‘Sindicato de ladrões’ em 1955; ganhou um Prêmio
Honorário em 1999; foi indicado como diretor por ‘Uma rua chamada pecado’ em
1952; ‘Vidas amargas’ em 1956; e pela produção e roteiro de ‘Terra do sonho
distante’ neste mesmo ano – faleceu em 2003 aos 94 anos)
Martin Ritt – ‘O indomado’ (única
indicação – faleceu em 1990 aos 76 anos)
Otto
Preminger – ‘O cardeal’ (também
indicado por ‘Laura’ em 1945; e como produtor por ‘Anatomia de um crime’ em
1960 – faleceu em 1986 aos 80 anos)
Federico
Fellini – ‘Oito e meio’ (ganhou
um Prêmio Honorário em 1993; indicado pelo roteiro de ‘Roma, cidade aberta’ em
1947; ‘Paisá’ em 1950; ‘A estrada’ em 1957; ‘Os boas vidas’ em 1958; pelo
roteiro e direção de ‘A doce vida’ em 1962; pelo roteiro de ‘Oito e meio’ em
1964; como diretor por ‘Satyricon de Fellini’ em 1971; pelo roteiro e direção
de ‘Amarcord’ em 1976; pelo roteiro de ‘Casanova de Fellini’ em 1977 – faleceu
em 1993 aos 73 anos)
Melhor
ator
Sidney Poitier – ‘Uma voz nas sombras’ (venceu por ‘Uma voz nas sombras’ em 1964; ganhou um Prêmio Honorário
em 2002; e foi indicado por ‘Acorrentados’ em 1959)
Albert Finney – ‘As aventuras
de Tom Jones’ (foi indicado 5 vezes, por ‘as aventuras de Tom Jones’ em
1964; ‘Assassinato no Expresso do Oriente’ em 1975; ‘O fiel camareiro’ em 1984;
‘À sombra de um vulcão’ em 1985; e como coadjuvante por ‘Erin Brokovich’ em
2001- faleceu em 2019 aos 82 anos)
Richard Harris – ‘O pranto de
um ídolo’ (indicado por ‘O pranto de um ídolo’ em 1964; ‘Terra de
discórdia’ em 1991 – faleceu em 2002 aos 72 anos)
Rex Harrison – ‘Cleópatra’ (venceu
1 Oscar por ‘Minha bela dama’ em 1965; indicado por ‘Cleópatra’ em 1964 –
faleceu em 1990 aos 80 anos)
Paul Newman – ‘O indomado’ (venceu
1 Oscar em 1987 por ‘A cor do dinheiro’; ganhou 1 Prêmio Humanitário Jean
Hersholt em 1994; e um Prêmio Honorário em 1986; foi indicado por ‘Gata em teto
de zinco quente’ em 1959; ‘Desafio à corrupção’ em 1962; ‘O indomado’ em 1964; ‘Rebeldia
Indomável’ em 1968; como produtor por ‘Raquel, Raquel’ em 1969; como ator por
‘Ausência de malícia’ em 1982; ‘O veredito’ em 1983; ‘O indomável, assim é vida’ em 1995; e como coadjuvante por
‘Estrada para perdição’ em 2003 – faleceu em 2008 aos 83 anos)
Melhor
atriz
Patricia Neal – ‘O indomado’ (venceu por ‘O indomado’ em 1964; foi indicada por ‘A história de 3
estranhos’ em 1969 – faleceu em 2010 aos 84 anos)
Leslie Caron – ‘A mulher que
pecou’ (indicada
também por ‘Lili’ em 1954)
Shirley MacLaine – ‘Irma la
Douce’ (venceu
1 Oscar por ‘Laços de ternura’ em 1984; foi indicada 5 vezes, por ‘Deus sabe
quanto amei’ em 1959; ‘Se meu apartamento falasse’ em 1961;’Irma la douce’ em
1964; pelo documentário ‘A outra metade do céu: uma memória da China’ em 1976;
e como melhor atriz por ‘Momento de decisão’ em 1978)
Rachel Roberts – ‘O pranto de
um ídolo’ (única indicação – faleceu em 1980 aos 53 anos)
Natalie
Wood – ‘O preço de um prazer’ (indicada
3 vezes, por ‘Juventude transviada’ como coadjuvante, em 1956; e melhor atriz
por ‘Clamo do sexo’ em 1962; e ‘O preço de um prazer’ em 1964 – faleceu em 1981
aos 43 anos)
Melhor
ator coadjuvante
Melvyn Douglas – ‘O indomado’ (venceu 2 prêmios como ator coadjuvante, por ‘O indomado’ em 1964; e
‘Muito além do jardim’ em 1980; e foi indicado como melhor ator por ‘Meu pai,
um estranho’ em 1971 – faleceu em 1981 aos 80 anos)
Nick Adams – ‘O crime é
homicídio’ (única indicação – faleceu em 1968 aos 36 anos)
Bobby Darin – ‘Pavilhão 7’ (única
indicação – faleceu em 1973 aos 37 anos)
Hugh Griffith – ‘As aventuras
de Tom Jones’ (venceu 1 Oscar por Ben-hur’ em 1960 – faleceu em 1980 aos
67 anos)
John Huston – ‘O cardeal’ (única
indicação como na categoria de atuação de Huston - venceu 2 prêmios, pelo
roteiro e direção de ‘O tesouro de Sierra Madre’, em 1949; foi indicado pelo
roteiro de ‘A vida do Dr. Erhlich’ em 1941; ‘O falcão maltês’ em 1942;
‘Sargento York’ em 1942; pelo roteiro e direção de ‘O segredo das joias’ em
1951; pelo roteiro e direção de ‘Uma aventura na África’ em 1952; pela direção
e produção de ‘Moulin Rouge’ em 1953; pelo roteiro de ‘O céu é testemunha’ em
1958; ‘O cardeal’ em 1964; ‘O homem que queria ser rei’ em 1976; e como diretor
por ‘A honra do poderoso Prizzi’ em 1986 – faleceu em 1987 aos 81 anos)
Melhor
atriz coadjuvante
Margaret
Rutherford – ‘Gente muito importante’ (única indicação e vitória – faleceu em
1972 aos 80 anos)
Diane Cilento – ‘As aventuras
de Tom Jones’ (única indicação – faleceu em 2011 aos 79 anos)
Edith Evans – ‘As aventuras de
Tom Jones’ (indicada por ‘as aventuras de Tom Jones’ em 1964; ‘Corações
feridos’ em 1965; e como melhor atriz por ‘Ilusões de mãe’ em 1968 – faleceu em
1976 aos 88 anos)
Joyce Redman – ‘As aventuras
de Tom Jones’ (indicada também por ‘Otelo’ em 1966 – faleceu em 2012 aos
96 anos)
Lilia Skala – ‘Uma voz nas
sombras’ (única indicação – faleceu em 1994 aos 98 anos)
Melhor
roteiro original
‘A
conquista do oeste’ - James R. Webb (única indicação e vitória – faleceu em
1974 aos 63 anos)
‘Oito e meio’ - Federico
Fellini (ganhou
um Prêmio Honorário em 1993; indicado pelo roteiro de ‘Roma, cidade aberta’ em
1947; ‘Paisá’ em 1950; ‘A estrada’ em 1957; ‘Os boas vidas’ em 1958; pelo
roteiro e direção de ‘A doce vida’ em 1962; pela direção de ‘Oito e meio’ neste
mesmo ano; como diretor por ‘Satyricon de Fellini’ em 1971; pelo roteiro e
direção de ‘Amarcord’ em 1976; pelo roteiro de ‘Casanova de Fellini’ em 1977 –
faleceu em 1993 aos 73 anos), Ennio Flaiano (indicado por ‘Os boas vidas’ em
1958; e ‘A doce vida’ em 1962 – faleceu em 1972 aos 62 anos), Tullio Pinelli
(indicado outras 3 vezes, por ‘A estrada’ em 1957; ‘Os boas vidas’ em 1958; e
‘A doce vida’ em 1962 – faleceu em 2009 aos 100 anos) e Brunello Rondi
(indicado também por ‘A doce vida’ em 1962 – faleceu em 1989 aos 64 anos)
‘Terra do sonho distante’ - Elia
Kazan (venceu
2 prêmios como melhor diretor, por ‘A luz é para todos’ em 1948; e por
‘Sindicato de ladrões’ em 1955; ganhou um Prêmio Honorário em 1999; foi
indicado como diretor por ‘Uma rua chamada pecado’ em 1952; ‘Vidas amargas’ em
1956; e pela produção e direção de ‘Terra do sonho distante’ neste mesmo ano –
faleceu em 2003 aos 94 anos)
‘O preço de um prazer’ - Arnold
Schulman (indicado também por ‘Paixão de primavera’ em 1970)
‘Quatro dias de rebelião’ - Pasquale
Festa Campanile (única indicação – faleceu em 1986 aos 58 anos),
Massimo Franciosa (única indicação – faleceu em 1998 aos 73 anos), Nanni Loy
(única indicação – faleceu em 1995 aos 69 anos), Vasco Pratolini (única
indicação – faleceu em 1991 aos 77 anos) e Carlo Bernari (única
indicação – faleceu em 1992 aos 83 anos)
Melhor
roteiro adaptado
‘As
aventuras de Tom Jones’ - John Osborne (única indicação e vitória – faleceu em
1994 aos 65 anos)
‘Uma voz nas sombras’ - James
Poe (venceu
um Oscar por ‘A volta ao mundo em 80 dias’ em 1957; e foi indicado outras 2
vezes, por ‘Gata em teto de zinco quente’ em 1959; ‘A noite dos desesperados’
em 1970 – faleceu em 1980 aos 58 anos)
‘Pavilhão 7’ - Richard L.
Breen (venceu
1 Oscar por ‘Titanic’ em 1954; e foi indicado por ‘A mundana’ em 1949 – faleceu
em 1967 aos 48 anos), Phoebe Ephron (indicado por ‘Norma
Rae’ em 1980 – falecido em 1971 aos 57 anos) e Henry Ephron (indicado
por ‘Norma Rae’ em 1980 – falecido em 1992 aos 81 anos)
‘O indomado’ - Irving Ravetch
(indicado
por ‘Norma Rae’ em 1980 – falecido em 2010 aos 89 anos) e
Harriet Frank Jr. (indicado por ‘Norma Rae’ em 1980 – falecido em
2020 aos 96 anos)
‘Sempre aos domingos’ - Serge
Bourguignon (única indicação) e Antoine Tudal (única
indicação – faleceu em 2010 aos 79 anos)
Melhor
montagem
‘A conquista do Oeste’ - Harold F.
Kress (venceu outro Oscar por ‘Inferno na
Torre’ em 1975; e foi indicado por ‘O médico e o monstro’ em 1942; ‘Rosa da
Esperança’ em 1943; ‘Virtude selvagem’ em 1947; ‘O destino do Poseidon’ em 1973
– faleceu em 1999 aos 86 anos)
‘Cleópatra’ - Dorothy Spencer (indicada
por ‘Nos tempos das diligências’ em 1940; ‘Decisão antes do amanhecer’ em 1952;
‘Terremoto’ em 1975 – faleceu em 2002 aos 93 anos)
‘O cardeal’ - Louis R.
Loeffler (indicado também por ‘Anatomia de um crime’ em 1960 –
faleceu em 1972 aos 75 anos)
‘Fugindo do inferno’ - Ferris
Webster (indicado
por ‘Sementes da violência’ em 1956; e ‘Sob o domínio do mal’ em 1963 – faleceu
em 1989 aos 76 anos)
‘Deu a louca no mundo’ - Frederic
Knudtson (indicado por ‘Ninguém crê em mim’ em 1950; ‘Acorrentados’
em 1959; ‘A hora final’ em 1960; ‘O vento será tua herança’ em1961; ‘Julgamento
em Nuremberg’ em 1962 – faleceu em 1964 aos 57 anos), Robert
C. Jones (venceu 1 Oscar por ‘Amargo regresso’ em 1979; foi indicado
por ‘Adivinha quem vem para jantar?’ em 1968; e ‘Esta terra é minha’ em 1977 –
faleceu em 2021 aos 84 anos) e Gene Fowler Jr. (única
indicação – faleceu em 1998 aos 80 anos)
Melhor
filme estrangeiro
‘8 e meio’ - diretor: Frederico Fellini – Itália (o país ganhou prêmios especiais antes da criação da categoria, por
‘Vítimas da tormenta’, em 1948; ‘Ladrão de bicicleta’, em 1950; ‘Le mura di
Malapaga’ em 1951; e venceu em 1957 com ‘A estrada’; ‘as noites de Cabíria’, em
1958; ‘Ontem, hoje e amanhã’, em 1965;’Um cidadão acima de qualquer suspeita’,
em 1971; ‘O jardim dos Finzi-contini’, em 1972;
‘Amarcord’, em 1975; ‘Cinema Paradiso’, em 1990; ‘Mediterrâneo’ em 1992;
‘A vida é bela’, em 1999; ‘A grande beleza’, em 2014; foi indicado por ‘Os
eternos desconhecidos’, em 1959; ‘A grande guerra’, em 1960; ‘Kapó’, em 1961;
‘Quatro dias de rebelião’, em 1963; ‘Matrimônio à italiana’, em 1966; ‘A
batalha de Argel’, em 1967; ‘A garota com a pistola’, em 1969; ‘Perfume de
mulher’, em 1976; ‘Pasqualino Sete belezas’ em 1977; ‘Um dia especial’, em
1978; ‘I nuovi mostri’ em 1979; ‘Encontro marcado em Veneza’, em 1980; ‘Três
irmãos’, em 1982; ‘A família’, em 1988; ‘as portas da justiça’ em 1991; ‘O
homem das estrelas’, em 1996; ‘La bestia nel cuore’ em 2006)
‘A faca na água’ – diretor: Roman
Polanski – Polônia (o país venceu 1 Oscar por ‘Ida’, em 2015; e
foi indicado por ‘Faraó’ em 1967; ‘Potop’ em 1975; ‘Terra Prometida’, em 1976;
‘Noce i dnie’ em 1976; ‘as senhoritas de Wilko’, em 1980; ‘O homem de ferro’,
em 1982; ‘Katyn’ em 2008; ‘Na escuridão’, em 2012; ‘Guerra Fria’ em 2019; e
‘Corpus Christie’, em 2020)
‘Paixão proibida’ – diretor:
Francisco Rovira Beleta – Espanha (o país venceu 4 vezes, por
‘Volver a empezar’, em 1983; por ‘Belle Époque’, em 1994; por ‘Tudo sobre minha
mãe’, em 2000 e ‘Mar adentro’, em 2005; e indicada por ‘A vingança’, em 1959;
‘Plácido’ em 1962; ‘Amor Bruto’, em 1968; ‘Tristana’, em 1971; ‘Minha querida
senhorita’, em 1973; ‘Esse obscuro objeto do desejo’, em 1978; ‘Mamãe faz cem
anos’, em 1980; ‘El nido’, em 1981; ‘Carmem’, em 1984; ‘Sesión Continua' em
1985; ‘Assinatura aprovada’, em 1988;
‘Mulheres à beira de um ataque de nervos’, em 1989; ‘Segredos do coração’, em
1998; ‘El abuelo’, em 1999; e ‘Dor e glória’, em 2020)
‘Ta kokkina fanaria’– diretor:
Vasilis Georgiadis – Grécia (o país foi indicado por ‘Electra’ em
1963; ‘To Homa vaftike kokkino’ em 1966; ‘Ifigênia’ em 1978; ‘Dente canino’ em
2011)
‘Kyoto’ – diretor: Noboru
Nakamura – Japão (ganhou 3 Prêmios Especiais antes de implantada
a categoria, por ‘Rashmon’, em 1952; Jigokumun’ em 1955; e ‘Miyamoto Musashi’
de 1956; venceu 1 Oscar por ‘A partida’, em 2009; e foi indicado por ‘A harpa
da Birmânia’, em 1957; ‘Eien no hito’ em 1962; ‘A mulher da areia’, em 1965;
‘As 4 Faces do Medo’ em 1966; ‘Chieko-sho’ em 1968; ‘Dodeskaden’ em 1972;
‘Vontade de viver’, em 1976; ‘Kagemusha’, em 1981; ‘Doro no kawa’ em 1982;
‘Tasogare Seibei’ em 2004; ‘Assunto de família’ em 2019)
Melhor
documentário em longa-metragem
‘Robert Frost: a lover's Quarrel with the world’ - Robert Hughes
‘Le
Maillon et la Chaine’ - Paul de Roubaix (venceu
melhor curta-metragem neste mesmo ano por ‘La rivière du hibou’ – faleceu em
2004 aos 90 anos)
‘The yanks are coming’ - Marshall Flaum (indicado por ‘Let My People Go: The Story of Israel’
em 1966 – faleceu em 2010 aos 85 anos)
Melhor
documentário em curta-metragem
‘Chagall’ - Simon Schiffrin (única indicação e
vitória – faleceu em 1985 aos 90 anos)
‘The five cities of june’ - George Stevens Jr. (única
indicação – nasceu em 1932)
‘The spirit of America’ - Algernon
G. Wlaker (única indicação)
‘Thirty million letters’ -
Edgar Anstey (venceu por ‘Wild sings’ em 1967; foi indicado por ‘Thirty
Million Letters’ em 1964 e ‘Snow’ em 1966 – faleceu em 1987 aos 80 anos)
‘To live again’ - Mel London (única indicação)
Melhor
curta-metragem
‘La rivière du hibou’ - Paul de Roubaix (foi indicado neste mesmo ano por ‘Le Maillon et la Chaine’ – faleceu
em 2004 aos 90 anos) e Marcel
Ichac (única indicação e vitória – faleceu em
1994 aos 87 anos)
‘The concert’ - Ezra R. Baker (única
indicação)
‘The Home-Made car’ - James
Hill (venceu
por ‘Giuseppina’ em 1961 – faleceu em 1994 aos 75 anos)
‘The six-sided triangle’ -
Christopher Miles (única indicação – nasceu em 1939)
‘That's me’ - Walker Stuart (única
indicação)
Melhor
animação em curta-metragem
‘The critic’ - Ernest Pintoff (venceu por ‘The
critic’ em 1964; e foi indicado por ‘O violinista’ em 1960 – faleceu em 2002
aos 70 anos)
‘Automania 2000’ - John Halas (única
indicação – faleceu em 1995 aos 82 anos)
‘Igra’ - Dusan Vukotic (única
indicação – faleceu em 1998 aos 71 anos)
‘My financial career’ - Colin
Low (indicado
também por ‘Universo’ em 1961 – faleceu em 2016 aos 89 anos) e Tom
Daly (indicado
5 vezes, por ‘The Romance of Transportation in Canada’ em 1953; ‘City of Gold’
em 1958; ‘The Living Stone’ em 1959; ‘My Financial Career’ em 1964; e
‘Helicopter Canada’ em 1967 – faleceu em 2011 aos 93 anos)
‘Pianissimo’ - Carmen D'Avino (indicado
2 vezes, por ‘Pianíssimo’ em 1964; e ‘Background’ em 1974 – faleceu em 2004)
Melhor
trilha sonora
‘As aventuras de Tom Jones’ - John
Addison (indicado por ‘Jogo
mortal ‘em 1973 – faleceu em 1998 aos 78 anos)
‘55 dias em Pequim’ - Dimitri
Tiomkin (venceu
4 prêmios, pela canção "High Noon (Do Not Forsake Me, Oh My Darlin')"
e trilha ‘Matar ou Morrer’ em 1953; pela trilha de ‘Um fio de esperança’ em
1955; O velho e o mar’ em 1959; e foi indicado outras 17 vezes, por ‘A mulher
faz o homem’ em 1940; ‘Os irmãos Corsos’ em 1943; ‘Um gosto e seis vinténs’ em
1944; ‘A ponte de São Luís Rei’ em 1945; ‘O invencível’ em 1950; pela canção
"The High and the Mighty" de ‘Um fio de esperança’ em ‘1955;
"Friendly Persuasion (Thee I Love)" de ‘Sublime tentação’ em 1957;
pela trilha de ‘Assim caminha a humanidade’ em 1957; pela canção "Wild Is
the Wind" de ‘A fúria da carne’ em 1957; pela canção "Strange Are the
Ways of Love" de ‘Ódio destruidor’ em 1960; pela trilha e canção The Green
Leaves of Summer" de ‘O álamo’ em 1961; pela trilha de ‘OS canhões de
Navarone’ em 1962; pela canção "Town Without Pity" de ‘Cidade sem
compaixão’ em 1962; pela canção "So Little Time" do mesmo filme neste
ano; trilha de ‘A queda do império romano’ em 1965; e ‘Tchaikovsky’ em 1972 –
faleceu em 1979 aos 85 anos)
‘Cleópatra’ - Alex North (ganhou
um Prêmio Honorário em 1986; e foi indicado outras 14 vezes, por ‘Uma rua
chamada pecado’ em 1952; ‘A morte do caixeiro viajante’ em 1951; ‘Viva Zapata!’
em 1953; ‘A rosa tatuada’ em 1956; pela canção "Unchained Melody" de
‘Encantada’, em 1956; pela trilha de ‘Lágrimas do céu’ em 1957; ‘Spartacus’ em
1961; ‘Agonia e êxtase’ em 1966; ‘Cleópatra’ em 1964; ‘Quem tem medo de
Virginia Woolf?’ em 1967; ‘As sandálias do pescador’ em 1969; ‘Jogando coma
vida e a morte’ em 1975; ‘O risco de uma decisão’ em 1976; ‘O dragão e o
feiticeiro’ em 1982; ‘À sombra do vulcão’ em 1985 – faleceu em 1991 aos 80
anos)
‘A conquista do oeste’ - Alfred
Newman (venceu 9 prêmios, por
‘A epopeia do Jazz’, em 1939; ‘A vida é uma canção’, em 1941; ‘A canção de
Bernadete’, em 1944; ‘E os anos passaram...’ em 1948; ‘Meu canção canta’, em
1953; ‘Sua excelência, a embaixatriz’, em 1954; ‘Suplício de uma saudade’, em
1956; ‘O rei e eu’, em 1957; e ‘Camelot’ em 1969; e foi indicado outras 35
vezes, por ‘O prisioneiro de Zenda’ e ‘O furacão’, em 1938; ‘O cowboy e a
granfina’ e ‘Goldwyn Follies’, em 1939; por ‘O morro dos ventos uivantes’, ‘As
chuvas estão chegando’, ‘Música, divina música’ e ‘O corcunda de Notredame’ em
1940; ‘A marca do Zorro’, em 1941; ‘Como era verde o meu vale’ e ‘Bola de fogo’
em 1942; ‘Minha namorada favorita’ e ‘O cisne negro’ em 1943; por ‘Turbilhão’,
em 1944; por ‘Olhos travessos’ e ‘Wilson’ em 1945; ‘Corações enamorados’ e ‘As
chaves do Reino’, em 1946; ‘Noites de verão’ em 1947; ‘Capitão de Castela’, em
1948; por ‘ When my baby smiles at me’ e ‘Na cova da serpente’ em 1949; pela
canção "Through a Long and Sleepless Night" de ‘Falem os sinos’, em
1950; por ‘A malvada’, em 1951;
‘Escândalos na Riviera’ e ‘Davi e Betsabá’, em 1952; por ‘O mundo da fantasia’,
em 1955; ‘Papi pernilongo’, em 1956; ‘Anastácia, a princesa prometida’, em
1957; ‘No Pacífico sul’, em 1959; ‘O
diário de Anne Frank’ e pela canção "The Best of Everything" de ‘Sob
o signo do sexo’, em 1960; ‘Flor de
lótus’ em 1962; ‘A maior história de todos os tempos’, em 1966; e ‘Aeroporto’,
em 1971 – faleceu em 1970 aos 69 anos) e Ken Darby (venceu
3 prêmios, por ‘O rei e eu’ em 1957; ‘Porgy e Bess’ em 1960; e ‘Camelot’ em
1968; foi indicado por ‘No sul do Pacífico’ em 1959; ‘Flor de lótus’ em 1962; e
‘A conquista do oeste’ em 1964 – faleceu em 1992 aos 82 anos)
‘Deu a louca no mundo’ - Ernest
Gold (venceu
1 Oscar pela trilha sonora dramática de ‘Êxodus’ em 1960; e foi indicado pela
trilha de ‘Solteiro no paraíso’ em 1960; pela canção de ‘Deu a louca no mundo’
neste mesmo ano; e pela trilha de ‘O segredo de Santa Vitória’ em 1970 -
faleceu em 1999 aos 77 anos)
Melhor
canção original
"Call me irresponsible"
por “O estado interessante de papai’ - Jimmy Van Heusen (venceu outros 3 prêmios, pela canção
"High Hopes" do filme ‘Os viúvos também sonham’, em 1960; pela canção
"All the Way" pelo filme ‘Chorei por você’, em 1958; e pela canção
"Swinging on a Star" do filme ‘O bom pastor’, em 1945; e foi indicado
pela canção "Sleighride in July" do filme ‘A bela de Youkon’, em
1946; pela canção "Aren't You Glad You're You" do filme ‘Os sinos de
Santa Maria’, em 1946; pela canção
"(Love Is) The Tender Trap" do filme ‘Armadilha Amorosa’, em 1956;
pela canção "To Love and Be Loved" do filme ‘Deus sabe quanto amei’,
em 1959; pela canção "The Second Time Around" do filme ‘Dizem que é
amor’, em 1961; pela canção
"Pocketful of Miracles" do filme ‘Dama por um dia’, em 1962;
pela canção "Where Love Has Gone" do filme ‘Escândalo na sociedade’,
em 1965; pela canção "My Kind of Town" do filme ‘Robin Hood de
Chicago’, em 1965; pela canção "Thoroughly Modern Millie" do filme
‘Positivamente Millie’, em 1968 – faleceu em 1990 aos 77 anos) e
Sammy Cahn (venceu 3 outros prêmios, pelas canções
"Three Coins in the Fountain" de ‘A fonte da juventude’ em 1955;
"All the Way" de ‘Chorei por você’ em 1958; "High Hopes" de
‘Os viúvos também sonham’ em 1960; e foi indicado pelas canções "It Seems
I Heard That Song Before" de ‘Juventude em desfile’ em 1943; "I'll
Walk Alone" de ‘Epopeia de alegria’ em 1945; "I Fall in Love Too
Easily" de ‘Marujos do amor’ em 1946; "Anywhere" de ‘O coração
de uma cidade’ em 1946; "It's Magic" de ‘Romance em alto-mar’ em
1949; "It's a Great Feeling" de ‘Mademoiselle Fifi’ em 1950; "Be
My Love" de ‘Quando eu te amei’ em 1951; "Wonder Why" de ‘Rica,
bonita e solteira’ em 1952; "Because You're Mine" de ‘Tu és minha
paixão’ em 1953; "(Love Is) The Tender Trap" de ‘armadilha amorosa’
em 1956; "I'll Never Stop Loving You" de ‘Ama-me ou esquece-me’ em
1956; "Written on the Wind" de ‘Palavras ao vento’ em 1957; "To
Love and Be Loved" de ‘Deus sabe quanto amei’ em 1959; "The Best of
Everything" de ‘Sob o signo do sexo’ em 1960; "The Second Time
Around" de ‘Dizem que é amor’ em 1961; "Pocketful of Miracles"
de ‘Dama por um dia’ em 1962; "Where Love Has Gone" de ‘Escândalo na
sociedade’ em 1965; "My Kind of Town" de ‘Robin Hood de Chicago’ em
1965; "Thoroughly Modern Millie" de ‘Poderosamente Millie’ em 1968;
"Star!" de ‘A estrela’ em 1969; All That Love Went to Waste" de
‘Um toque de classe’ em 1974; e "Now That We're In Love" de ‘Um
assalto muito louco’ em 1976 – faleceu em 1993 aos 79 anos)
"So little time" por
‘55 dias em Pequim’ - Dimitri Tiomkin (ver na categoria de trilha
sonora)
e Paul Francis Webster (venceu 3 prêmios, pela canção "Secret
Love" de ‘Ardida como pimenta’ em 1954; "Love Is a Many-Splendored
Thing" de ‘Tarde demais para esquecer’ em 1956; e "The Shadow of Your
Smile" de ‘Adeus às ilusões’ em 1966; e indicado pela canção
"Remember Me to Carolina" de ‘Homem menestrel’ em 1945;
"Friendly Persuasion (Thee I Love)" de ‘Sublime tentação’ em 1957;
"April Love" de ‘Primavera do amor’, em 1958; "A Very Precious
Love" de ‘Até o último alento’ em 1959; "A Certain Smile" de ‘Um
certo sorriso’ em 1959; “The Green Leaves of Summer" de ‘O álamo’ em 1961;
"Love Theme from El Cid (The Falcon and the Dove)" de ‘El Cid’ em
1962; "Tender Is the Night (1962)" de ‘Suave é a noite’ em 1963;
"Love Song from Mutiny on the Bounty (Follow Me)" de ‘O grande motim’
em 1963; "A Time for Love" de ‘Eu te verei no inferno, querida’ em
1967; "Strange Are the Ways of Love" de ‘A substituta’ em 1973; "A World that Never Was" de ‘Meia casa’
em 1977 – faleceu em 1984 aos 76 anos)
"Charade" por ‘Charada’
- Henry Mancini (venceu 4 prêmios, pela canção ‘Moon river’ e
trilha sonora de ‘Bonequinha de luxo’, em 1962; pela canção "Days of Wine
and Roses" de Vício Maldito’, em 1963; pela canção "Charade" do
filme ‘Charada’, em 1964; trilha sonora de ‘A pantera cor de rosa’ em 1965; e
pela canção “Dear Heart" de ‘Coração querido’ em 1965; pela canção
"The Sweetheart Tree" de ‘A corrida do século’, em 1966; pela canção
"Whistling Away the Dark" e trilha sonora de ‘Lili, minha adorável
espiã’, em 1971; trilha de ‘Os girassóis da Rússia’, em 1971; pela canção
"All His Children" de ‘Uma lição para não esquecer’, em 1972; pela
canção "Come to Me" de ‘A volta da pantera cor de rosa’, em 1977;
pela canção "Song from 10 (It's Easy to Say)" e trilha sonora de
‘Mulher Nota 10’, em 1980; pela trilha de ‘Victor ou Victória’, em 1983; e pela
canção ‘Life in a Looking Glasse’ de ‘Assim é a vida’ em 1987 – faleceu em 1994
aos 70 anos) e Johnny Mercer (venceu 4 prêmios, pelas
canções "On the Atchison, Topeka and Santa Fe" de ‘As garçonetes de
Harvey’ em 1947; "In the Cool, Cool, Cool of the Evening" de ‘Órfãos
da tempestade’ em 1952; "Moon River" de ‘Bonequinha de luxo’ em 1962;
"Days of Wine and Roses" de ‘Vício maldito’ em 1963; e foi indicado
pelas canções "Jeepers Creepers" de ‘Coragem a muque’ em 1939;
"Love of My Life" de ‘Amor da minha vida’ em 1941; "I'd Know You
Anywhere" de ‘O palácio dos espíritas’ em 1941; "Blues in the
Night" de ‘Uma canção para você’ em 1942; "Dearly Beloved" de
‘Bonita como nunca’ em 1943; "That Old Black Magic" de ‘Coquetel de
estrelas’ em 1944; "My Shining Hour" de ‘Tudo por ti’ em 1944;
"Accentuate the Positive" de ‘Tentação da sereia’ em 1946;
"Something's Gotta Give" de ‘Papai Pernilongo’ em 1956; "The
Facts of Life" de ‘O jogo proibido do amor’ em 1961; "The Sweetheart
Tree" de ‘A corrida do século’ em 1966; pela trilha e canção
"Whistling Away the Dark" de ‘Lili, minha adorável espiã’ em 1971; e
pela canção "Life Is What You Make It" de ‘Ainda há fogo sob as
cinzas’ em 1972 – faleceu em 1976 aos 66 anos)
"It's a mad mad mad mad world"
por ‘Deu a louca no mundo’ - Ernest Gold (venceu 1 Oscar pela trilha
sonora dramática de ‘Êxodus’ em 1960; e foi indicado pela trilha de ‘Solteiro
no paraíso’ em 1960; pela trilha de ‘Deu a louca no mundo’ neste mesmo ano; e
pela trilha de ‘O segredo de Santa Vitória’ em 1970 - faleceu em 1999 aos 77
anos) e Mack David (indicado pela canção "Bibbidi-Bobbidi-Boo" de
‘Cinderela’ em 1951; pela canção "The Hanging Tree" de ‘A árvore dos
enforcados’ em 1960; pela canção "Bachelor in Paradise" de ‘Solteiro
no paraíso’ em 1962; pela canção "Walk
on the Wild Side" de ‘Pelos bairros do vício’ em 1963; pela canção
"Hush...Hush, Sweet Charlotte" de ‘Com a maldade na alma’ em 1965;
"The Ballad of Cat Ballou" de ‘Dívida de sangue’ em 1966; "My
Wishing Doll" de ‘Havaí’ em 1967 – faleceu em 1993 aos 81 anos)
"More" por ‘Mundo
cão’ - Riz Ortolani (indicado também pela canção "Till Love
Touches Your Life" por ‘Madron em 1971 – faleceu em 2014 aos 87 anos), Nino
Oliviero (única indicação – faleceu em 1980 aos 62 anos) e Norman
Newell (única
indicação – faleceu em 2004 aos 85 anos)
Melhor
trilha sonora adaptada
‘Irma la Douce’ - André Previn (venceu outros 3 prêmios, por ‘Gigi’, em 1959; ‘Porgy e Bess’ em 1960;
e ‘Minha bela dama’, em 1965; e foi indicado 8 vezes, por ‘Três palavrinhas’,
em 1951; ‘Dá-me um beijo’ em 1954; ‘Dançando nas nuvens’, em 1956; ‘Essa loira vale um milhão’, em 1961;
‘Entre Deus e o pecado’, em 1961; pela canção "Faraway Part of Town"
de ‘Pepe’, em 1961; pela canção "Song from Two for the Seesaw (Second Chance)"
de ‘Dois na gangorra’, em 1963; ‘Positivamente Millie’, em 1968; e pela trilha
de ‘Jesus Cristo Superstar’, em 1974 – faleceu em 2019 aos 89 anos)
‘Amor daquele jeito’ - Leith
Stevens (indicado
pela canção "Julie" de ‘Julia’ em 1957; e pela trilha sonora de filme
musical por ‘A lágrima que faltou’ em 1960 e ‘Amor daquele jeito’ em 1964 –
faleceu em 1970 aos 60 anos)
‘A espada era a lei’ - George
Bruns (indicado
por ‘A bela adormecida’ em 1960; ‘Uma aventura na Terra dos Brinquedos’ em
1962; e pela canção "Love" de ‘Robin Hood’ em 1974 – faleceu em 1983
aos 68 anos)
‘Sempre aos domingos’ -
Maurice Jarre (venceu outros 3 prêmios, por ‘Lawrence da Arábia em 1963;
‘Doutor Jivago’ em 1966; e ‘Passagem para Índia’ em 1985; e foi indicado outras
6 vezes, pela canção "Marmalade, Molasses & Honey" de ‘Roy Bean,
o fora da lei’ em 1973; pela trilha de ‘Maomé, o mensageiro de Alá’ em 1978; ‘A
testemunha’ em 1986; ‘Na montanha dos gorilas’ em 1989; e ‘Ghost, do outro lado
da vida’ em 1991 – faleceu em 2009 aos 84 anos)
Melhor
mixagem de som
‘A conquista do Oeste’ - Franklin Milton (venceu 3 prêmios, por ‘Ben-Hur’ em 1960; ‘A conquista do oeste’ em
1966; e ‘Grand Prix’ em 1967; foi indicado por ‘Cimarron’ em 1961; ‘A
inconquistável Molly Brown’ em 1965 e ‘Doutor Jivago’ em 1966 – faleceu em 1985
aos 78 anos)
‘Adeus, amor’ - Charles J.
Rice (Columbia
– indicado 2 vezes, por ‘Pepe’ em 1961 e ‘Adeus, amor’ em 1964)
‘Pavilhão 7’ - Waldon O.
Watson (indicado
7 vezes por ‘Flor de lótus’ em 1962; ‘Carícias de luxo’ em 1963; ’Pavilhão
sete’ em 1964; ‘Papai Ganso’ em 1965; ‘Shenandoah’ em 1966; ‘Como possuir
Lissu’ em 1967 – faleceu em 1986 aos 79 anos)
‘Cleópatra’ - James Corcoran (venceu
por ‘A noviça rebelde’ em 1966; foi indicado por ‘Cleópatra’ em 1964; ‘Agonia e
êxtase’ em 1966 e ‘O canhoneiro de Yang-tsé’ em 1967) e
Fred Hynes (venceu 5 prêmios, por ‘Oklahoma’ em 1956; ‘Pacífico sul’
em 1959; ‘O álamo’ em 1961; ‘Amor, sublime amor’ e, 1962; e ‘A noviça rebelde’
em 1966; ganhou o Prêmio Especial Gordon E. Sawyer em 1988; foi indicado por
‘Porgy e Bess’ em 1960; ‘Cleópatra’ em 1964 – faleceu em 1992 aos 83 anos)
‘Deu a louca no mundo’ -
Gordon Sawyer (venceu 3 prêmios, ‘Um anjo caiu do céu’ em 1948; ‘O álamo’
em 1961; ‘Amor, sublime amor’ em 1962; ganhou uma Medalha de Recomendação em
1978; foi indicado por ‘Um rapaz do outro mundo’ em 1946; ‘Os melhores anos do
resto de nossas vidas’ em 1947; ‘Vida de minha vida’ em 1951; ‘Não quero
dizer-te adeus’ em 1952; ‘Hans Christian Andersen’ em 1953; ‘Sublime tentação’
em 1957; ‘Testemunha de acusação’ em 1958; ‘Quero viver’ em 1959; ‘Porgy e
Bess’ em 1960; ‘Se meu apartamento falasse’ em 1961; ‘Infâmia’ em 1962; ‘Deu a
louca no mundo’ em 1964; ‘Havaí’ em 1967 – faleceu em 1980 aos 74 anos)
Melhor edição de som
‘Deu a louca no mundo’ - Walter Elliott (única indicação e vitória – faleceu em 1984 aos 81 anos)
‘Águias em alerta’ - Robert L.
Bratton (duas
indicações, por ‘Águias em alerta’ em 1964; e ‘Demônios da pista’ em 1965 –
faleceu em 2008 aos 89 anos)
Melhor
direção de arte em preto e branco
‘Terra do sonho distante’ - Gene
Callahan (também recebeu 1 Oscar por ‘Desafio à
corrupção’ em 1962; e foi indicado neste mesmo ano por ‘O cardeal’; e por ‘O último
magnata’ em 1977 – faleceu em 1990 aos 67 anos)
‘Oito e meio’ - Piero Gherardi
(venceu
2 prêmios, pelo figurino pelo mesmo filme neste ano; e pelo figurino de ‘A doce
vida’ em 1962; foi indicado pela direção de arte de ‘A doce vida’ em 1962; e
pelos figurinos e direção de arte de ‘Julieta dos espíritos’ em 1967 – faleceu
em 971 aos 61 anos)
‘O indomado’ - Hal Pereira (venceu
um Oscar por ‘A rosa tatuada’ em 1956; foi indicado por ‘Perdição por amor’ em
1953; ‘A princesa e o plebeu’ em 1954; ‘Ligas encarnadas’ em 1955; ‘Sabrina’, e
‘Amar é sofrer’ em 1955; ‘Ladrão de casaca’ em 1956; ‘Os dez mandamentos’ em
1957; ‘O fruto do pecado’ em 1957; ‘Funny Face, a garota genial’ em 1958; ‘Um
corpo que cai’ em 1958; ‘Calvário da glória’ em 1960; ‘Começou em Nápoles’ em
1961; ‘Rabo de foguete’ em 1961; ‘O anjo de pedra’ em 1962; ‘Bonequinha de
luxo’ em 1962; ‘O pombo que conquistou Roma’ em 1963; ‘O preço de um prazer’
neste mesmo ano; e ‘O bem-amado’ também neste ano; ‘007, o espião que veio do
frio’ em 1966; ‘Uma vida em suspense’ em 1966; e Confidências de Hollywood’ em
1967 – faleceu em 1983 aos 78 anos), Tambi Larsen (venceu
um Oscar por ‘A rosa tatuada’ em 1956; foi indicado por ‘007, o espião que veio
do frio’ em 1966; ‘Ver-te-ei no inferno’ em 1971; e ‘Portal do paraíso’ em 1982
– faleceu em 2001 aos 86 anos), Sam Comer (venceu 4 prêmios, por
‘Gaivota negra’ em 1946; ‘Sansão e Dalila’ e ‘Crepúsculo dos deuses’ em 1951; e
‘a rosa tatuada’ em 1956; foi indicado por ‘A porta de ouro’ em 1942; ‘Ela e o
secretário’ em 1943; ‘Sem tempo para amar’ em 1944; ‘Um amor em cada vida’ em
1946; ‘Flor do lodo’ em 1947; ‘Sabrina’, ‘Amar é sofrer ‘Ligas encarnadas’ em
1955; ‘Ladrão de casaca’ em 1956; ‘Os dez mandamentos’ em 1957; ‘O fruto do
pecado’ em 1957; ‘Funny Face, a garota genial’ em 1958; ‘Um corpo que cai’ em
1958; ‘Calvário da glória’ em 1960; ‘Começou em Nápoles’ em 1961; ‘Rabo de
foguete’ em 1961; ‘O anjo de pedra’ em 1962; ‘Bonequinha de luxo’ em 1962; ‘O
pombo que conquistou Roma’ em 1963; ‘O preço de um prazer’ neste mesmo ano; e
‘O bem-amado’ também neste ano – faleceu em 1974 aos 81 anos) e
Robert R. Benton (indicado 4 vezes, por ‘O indomado’ em 1964;
‘Não podes comprar meu amor’ em 1965; ‘Uma vida em suspense’ em 1966; e
‘Confidências de Hollywood’ em 1967 – faleceu em 2003 aos 79 anos)
‘O preço de um prazer’ - Hal
Pereira (venceu
um Oscar por ‘A rosa tatuada’ em 1956; foi indicado por ‘Perdição por amor’ em
1953; ‘A princesa e o plebeu’ em 1954; ‘Ligas encarnadas’ em 1955; ‘Sabrina’, e
‘Amar é sofrer’ em 1955; ‘Ladrão de casaca’ em 1956; ‘Os dez mandamentos’ em
1957; ‘O fruto do pecado’ em 1957; ‘Funny Face, a garota genial’ em 1958; ‘Um
corpo que cai’ em 1958; ‘Calvário da glória’ em 1960; ‘Começou em Nápoles’ em
1961; ‘Rabo de foguete’ em 1961; ‘O anjo de pedra’ em 1962; ‘Bonequinha de
luxo’ em 1962; ‘O pombo que conquistou Roma’ em 1963; ‘O indomado’ neste mesmo
ano; e ‘O bem-amado’ também neste ano; ‘007, o espião que veio do frio’ em
1966; ‘Uma vida em suspense’ em 1966; e Confidências de Hollywood’ em 1967 –
faleceu em 1983 aos 78 anos), Roland Anderson (indicado 15 vezes, por ‘Adeus às armas’ em 1934;
‘Lanceiros da Índia’ em 1936; ‘Almas no mar’ em 1938; ‘Legião de heróis’ em
1941; ‘Vendaval de paixões’ em 1943; ‘Ela e o secretário’ em 1943; ‘Um amor em
cada vida’ em 1946; ‘Perdição por amor’ em 1953; ‘Ligas encarnadas’ em 1955; ‘Amar
é sofrer’ em 1955; ‘Começou em Nápoles’ em 1961; ‘Bonequinha de luxo’ em 1962;
‘O pombo que conquistou Roma’ em 1963; ‘O bem-amado’ neste mesmo ano – faleceu
em 1989 aos 85 anos), Sam
Comer (venceu 4 prêmios, por ‘Gaivota negra’ em 1946;
‘Sansão e Dalila’ e ‘Crepúsculo dos deuses’ em 1951; e ‘a rosa tatuada’ em
1956; foi indicado por ‘A porta de ouro’ em 1942; ‘Ela e o secretário’ em 1943;
‘Sem tempo para amar’ em 1944; ‘Um amor em cada vida’ em 1946; ‘Flor do lodo’
em 1947; ‘Sabrina’, ‘Amar é sofrer ‘Ligas encarnadas’ em 1955; ‘Ladrão de
casaca’ em 1956; ‘Os dez mandamentos’ em 1957; ‘O fruto do pecado’ em 1957;
‘Funny Face, a garota genial’ em 1958; ‘Um corpo que cai’ em 1958; ‘Calvário da
glória’ em 1960; ‘Começou em Nápoles’ em 1961; ‘Rabo de foguete’ em 1961; ‘O
anjo de pedra’ em 1962; ‘Bonequinha de luxo’ em 1962; ‘O pombo que conquistou
Roma’ em 1963; ‘O indomado’ neste mesmo ano; e ‘O bem-amado’ também neste ano –
faleceu em 1974 aos 81 anos) e Grace Gregory (indicado
2 vezes, por ‘Amar é sofrer’ em 1955 e ‘O preço de um prazer’ em 1964 – faleceu
em 1985 aos 75 anos)
‘O crime é homicídio’ - George
W. Davis (venceu 2 prêmios, por ‘O manto sagrado’ em 1954; e ‘O
diário de Anne Frank’ em 1960; e foi indicado por ‘A malvada’ em 1951; ‘Davi e
Bethsabá’ em 1952; ‘Tarde demais para esquecer’ em 1956; ‘Cinderela em Paris’
em 1958; ‘Cimarron’ em 1961; ‘O mundo maravilhoso os irmãos Grimm’ em 1963; ‘O
grande motim’ em 1963; ‘Contramarcha nupcial’ em 1963; ‘A conquista do oeste’
em 1964; ‘A inconquistável Molly’ em 1965; ‘Não podes comprar meu amor’ em
1965; ‘Quando só o coração vê’ em 1966; ‘A mulher sem rosto’ em 1967; ‘as
sandálias do pescador’ em 1969 – faleceu em 1998 aos 84 anos), Paul
Groesse (venceu
3 prêmios, por ‘Orgulho e preconceito’ em 1941; ‘Virtude selvagem’ em 1947; e
‘Quatro destinos’ em 1950; e foi indicado por ‘Madame Curie’ em 1944; ‘Bonita e
valente’ em 1951; ‘Cedo para beijar’ em 1952; ‘a viúva alegre’ em 1953; ‘Lili’
em 1954; ‘Vendedor de ilusões’ em 1963; ‘A mulher sem rosto’ em 1963 – faleceu
em 1987 aos 81 anos), Henry Grace (venceu um Oscar por
‘Gigi’ em 1959; ‘Sementes da violência’ em 1956; ‘Intriga internacional’ em
1960; ‘Cimarron’ em 1961; ‘O mundo maravilhoso dos Irmãos Grim’ em 1963; ‘O
grande motim’ em 1963; ‘Contramarcha nupcial’ em 1963; ‘A conquista do oeste’
em 1964; ‘A inconquistável Molly’ em 1965; ‘Não podes comprar meu amor’ em 1965;
‘Quando só o coração vê’ em 1966; ‘A mulher sem rosto’ em 1967 – faleceu em
1983 aos 76 anos), Hugh Hunt (venceu 2 prêmios, por ‘Júlio
César’ em 1954; e ‘Ben-hur’ em 1960; foi indicado por ‘Madame Curie’ em 1944;
‘O retrato de Dorian Gray’ em 1946; ‘Danúbio vermelho’ em 1951; ‘Quo Vadis?’ em
1952; ‘Eu chorarei amanhã’ em 1956; ‘A árvore da vida’ em 1958; ‘Cimarron’ em
1961; ‘O grande motim’ em 1963; ‘A inconquistável Molly’ em 1965; ‘a mulher sem
rosto’ em 1967 – faleceu em 1988 aos 86 anos)
Melhor
direção de arte em cores
‘Cleópatra’ - John DeCuir (venceu
outros 2 prêmios, por ‘O rei e eu’ em 1957; ‘Hello, Dolly’ em 1970; e foi
indicado por ‘Terrível suspeita’ em 1952; ‘As neves do Kilimanjaro’ em 1953;
‘Eu te matarei, querida’ em 1953; ‘Papai pernilongo’ em 1956; ‘Um certo
sorriso’ em 1959; ‘O pescador da Galileia’ em 1960; ‘Agonia e êxtase’ em 1966;
‘A megera domada’ em 1968 – faleceu em 1991 aos 73 anos), Jack
Martin Smith (venceu outros 2 prêmios, por ‘Viagem
Fantástica’ em 1967; e ‘Hello Dolly’ em 1970; e foi indicado por ‘Madame
Bovary’ em 1950; ‘Alma rebelde’ em 1957; ‘A senhora e seus maridos’ em 1965;
‘Agonia e êxtase’ em 1966; ‘O fabuloso Dr. Dolitle’ em 1968; ‘Tora! Tora!
Tora!’ em 1971 – faleceu em 1993, aos82 anos), Hilyard M. Brown
Pelling (única indicação e vitória – faleceu em
2002 aos 92 anos), Herman A. Blumenthal (venceu outro Oscar, por ‘Hello, Dolly’
em 1970; e foi indicado por ‘Viagem ao centro da Terra ‘em 1960 – faleceu em
1986 aos 69 anos), Elven
Webb (foi indicado por ‘A
megera domada’ em 1968 – faleceu em 1979 aos 69 anos), Maurice
Pelling (única indicação e
vitória – faleceu em 1973 aos 53 anos), Boris Juraga (única
indicação e vitória), Walter M. Scott (venceu outros 5 prêmios, por ‘O manto sagrado’ em 1954; ‘O rei e eu’
em 1957; ‘O diário de Anne Frank’ em 1961;’Viagem Fantástica’ em 1967; ‘Hello,
Dolly’ em 1970; e foi indicado por ‘A malvada’ em 1951; ‘Escândalos na Riviera’
em 1952; ‘Eu te matarei, querida’ em 1953; ‘Desirré, o amor de Napoleão’ em 1955;
‘Tarde demais para esquecer’ em 1956; ‘Papi Pernilongo’ em 1956; ‘Alma rebelde’
em 1957; ‘Um certo sorriso’ em 1959; ‘Viagem ao centro da Terra’ em 1960; ‘A
senhora e seus maridos’ em 1965; ‘Os canhoneiros de Yang-Tsé’ em 1967; ‘O
fabuloso Dr. Dolitle’ em 1968; ‘A estrela’ em 1969; ‘Tora! Tora! Tora!’ em 1971
– faleceu em 1989 aos 82 anos), Paul S. Fox (venceu outros 2 prêmios, por ‘O manto
sagrado’ em 1955; e ‘O rei e eu’ em 1957; e foi indicado por ‘O fio da navalha’
em 1947; ‘Débil é a carne’ em 1948; ‘Falam os sinos’ em 1950; Davi e Betsabá’
em 1952; ‘Terrível suspeita’ em 1952; ‘As neves do Kilimanjaro’ em 1953; ‘O
destino me persegue’ em 1954; ‘Desirré, o amor de Napoleão’ em 1955; ‘papai
pernilongo’ em 1956; ‘Um certo sorriso’ em 1959 – faleceu em 1972 aos 73 anos) e
Ray Moyer (venceu outros 2
prêmios, por ‘ Crepúsculo dos deuses’, em 1951; ‘Sansão e Dalila’ em 1951; e
foi indicado por ‘A mulher que não sabia amar’, em 1941; ‘Um amor em cada vida’
em 1946; ‘Flor do lodo’ em 1947; ‘Ligas encarnadas’ em 1955; ‘Sabrina’ em 1955;
‘Os 10 mandamentos’ em 1957; ‘Cinderela em Paris’ em 1958; ‘Bonequinha de luxo’
em 1961; ‘A maior história de todos os tempos’ em 1966 – faleceu em 1986 aos 87
anos)
‘O bem-amado’ - Hal Pereira (venceu
um Oscar por ‘A rosa tatuada’ em 1956; foi indicado por ‘Perdição por amor’ em
1953; ‘A princesa e o plebeu’ em 1954; ‘Ligas encarnadas’ em 1955; ‘Sabrina’, e
‘Amar é sofrer’ em 1955; ‘Ladrão de casaca’ em 1956; ‘Os dez mandamentos’ em
1957; ‘O fruto do pecado’ em 1957; ‘Cinderela em Paris’ em 1958; ‘Um corpo que
cai’ em 1958; ‘Calvário da glória’ em 1960; ‘Começou em Nápoles’ em 1961; ‘Rabo
de foguete’ em 1961; ‘O anjo de pedra’ em 1962; ‘Bonequinha de luxo’ em 1962;
‘O pombo que conquistou Roma’ em 1963; ‘O preço de um prazer’ neste mesmo ano;
e ‘O Indomado’ também neste ano; ‘007, o espião que veio do frio’ em 1966; ‘Uma
vida em suspense’ em 1966; e Confidências de Hollywood’ em 1967 – faleceu em
1983 aos 78 anos), Roland Anderson (indicado
15 vezes, por ‘Adeus às armas’ em 1934; ‘Lanceiros da Índia’ em 1936; ‘almas no
mar’ em 1938; ‘Legião de heróis’ em 1941; ‘Vendaval de paixões’ em 1943; ‘Ela e
o secretário’ em 1943; ‘Um amor em cada vida’ em 1946; ‘Perdição por amor’ em
1953; ‘Ligas encarnadas’ em 1955; ‘amar é sofrer’ em 1955; ‘Começou em Nápoles’
em 1961; ‘Bonequinha de luxo’ em 1962; ‘O pombo que conquistou Roma’ em 1963;
‘O preço de um prazer’ neste mesmo ano – faleceu em 1989 aos 85 anos), Sam
Comer (venceu
4 prêmios, por ‘Gaivota negra’ em 1946; ‘Sansão e Dalila’ e ‘Crepúsculo dos
deuses’ em 1951; e ‘a rosa tatuada’ em 1956; foi indicado por ‘A porta de ouro’
em 1942; ‘Ela e o secretário’ em 1943; ‘Sem tempo para amar’ em 1944; ‘Um amor
em cada vida’ em 1946; ‘Flor do lodo’ em 1947; ‘Sabrina’, ‘Amar é sofrer ‘Ligas
encarnadas’ em 1955; ‘Ladrão de casaca’ em 1956; ‘Os dez mandamentos’ em 1957;
‘O fruto do pecado’ em 1957; ‘Cinderela em Paris’ em 1958; ‘Um corpo que cai’
em 1958; ‘Calvário da glória’ em 1960; ‘Começou em Nápoles’ em 1961; ‘Rabo de
foguete’ em 1961; ‘O anjo de pedra’ em 1962; ‘Bonequinha de luxo’ em 1962; ‘O
pombo que conquistou Roma’ em 1963; ‘O preço de um prazer’ neste mesmo ano; e
‘O Indomado’ também neste ano – faleceu em 1974 aos 81 anos),
James W. Payne (venceu um Oscar por ‘Golpe de mestre’ em 1974;
foi indicado por ‘Confidências de Hollywood’ em 1967 – faleceu em 1992 aos 62
anos)
‘A conquista do oeste’ -
George W. Davis (venceu 2 prêmios, por ‘O manto sagrado’ em
1954; e ‘O diário de Anne Frank’ em 1960; e foi indicado por ‘A malvada’ em
1951; ‘Davi e Bethsabá’ em 1952; ‘Tarde demais para esquecer’ em 1956;
‘Cinderela em Paris’ em 1958; ‘Cimarron’ em 1961; ‘O mundo maravilhoso os
irmãos Grimm’ em 1963; ‘O grande motim’ em 1963; ‘Contramarcha nupcial’ em
1963; ‘O crime é homicídio’ em 1964; ‘A inconquistável Molly’ em 1965; ‘Não
podes comprar meu amor’ em 1965; ‘Quando só o coração vê’ em 1966; ‘A mulher
sem rosto’ em 1967; ‘as sandálias do pescador’ em 1969 – faleceu em 1998 aos 84
anos),
William Ferrari (venceu um Oscar por ‘À meia luz’ em 1945 –
faleceu em 1962 aos 61 anos), Addison Hehr (indicado
por ‘Cimarron’ em 1961 – faleceu em 1971 aos 61 anos), Henry
Grace (venceu
um Oscar por ‘Gigi’ em 1959; ‘Sementes da violência’ em 1956; ‘Intriga
internacional’ em 1960; ‘Cimarron’ em 1961; ‘O mundo maravilhoso dos Irmãos
Grimm’ em 1963; ‘O grande motim’ em 1963; ‘Contramarcha nupcial’ em 1963; ‘O
crime é homicídio’ em 1964; ‘A inconquistável Molly’ em 1965; ‘Não podes
comprar meu amor’ em 1965; ‘Quando só o coração vê’ em 1966; ‘A mulher sem
rosto’ em 1967 – faleceu em 1983 aos 76 anos), Don Greenwood Jr. (única
indicação – faleceu em 1990 aos 61 anos) e Jack Mills (única indicação)
‘O cardeal’ - Gene Callahan (ganhou
2 prêmios por ‘Desafio à corrupção’ em 1962; e ‘Terra de sonho distante’ neste
mesmo ano; e foi indicado por ‘O último magnata’ em 1977 – faleceu em 1990 aos
67 anos) e Lyle R. Wheeler (venceu 5 prêmios, por ‘E o
vento levou’ em 1940; ‘Ana e o rei de Sião’ em 1947; ‘O manto sagrado’ em 1954;
‘O rei e eu’ em 1957; e ‘O diário de Ane Frank’ em 1960; foi indicado por ‘O
prisioneiro de Zenda’ em 1938; ‘as aventuras de Tom Sawyer’ em 1939; ‘Rebeca, a
mulher inesquecível’ em 1941; ‘Laura’ em 1945; ‘Amar foi minha ruína’ em 1946;
‘Débil é a carne’ em 1948; ‘Falam os sinos’ em 1950; ‘A malvada’ em 1951;
‘Escândalos na Riviera’ em 1952; ‘Davi e Betsabá’ em 1952; ‘Terrível suspeita’
e ‘Horas intermináveis’ em 1952; ‘Viva Zapata’ em 1953; ‘Eu te matarei,
querida’ e ‘As neves do Kilimanjaro’ em 1953; ‘Titanic’ e ‘O destino me
persegue’ em 1954; ‘Desiré, o amor de Napoleão’ em 1955; ‘Papai pernilongo’ e
Tarde demais para esquecer’ em 1956; ‘Alma rebelde’ em 1957; ‘Um certo sorriso’
em 1959; ‘Jornada ao centro da Terra’ em 1960 – faleceu em 1990 aos 84 anos)
‘As aventuras de Tom Jones’ - Ralph
W. Brinton (única indicação – faleceu em 1975 aos 80 anos),
Edward Marshall (dois indicações, por ‘as aventuras de Tom
Jones’ em 1964; e ‘007, o espião que veio do frio’ em 1966), Jocelyn
Herbert (única
indicação – faleceu em 2003 aos 86 anos) e Josie MacAvin (venceu
por ‘Entre dois amores’ em 1986; indicado por ‘As aventuras de Tom Jones’, em
1964; e por ‘O espião que veio do frio’, em 1966 – faleceu em 2005 aos 86 anos)
Melhor
fotografia em preto e branco
‘O indomado’ - James Wong Howe (venceu outro Oscar por ‘A rosa tatuada’ em 1956; e foi indicado por ‘Argélia’
em 1939; ‘O libertador’ em 1941; ‘Em cada coração um pecado’ em 1943; ‘Estrela
do norte’ em 1944; ‘Águias americanas’ em 1944; ‘O velho e o mar’ em 1959; ‘O
segundo rosto’ em 1967; ‘Funny lady’ em 1976 – faleceu em 1976 aos 76 anos)
‘Uma voz nas sombras’ - Ernest
Haller (venceu
1 Oscar por ‘...E o vento levou’ em 1940; e foi indicado outras 5 vezes, por
‘Jezebel’ em 1939; ‘Tudo isto e o céu também’ em 1941; ‘Alma em suplício’ em 1946;
‘O gavião e a flecha’ em 1951; ‘O que aconteceu com Baby Jane?’ em 1963 –
faleceu em 1970 aos 74 anos)
‘O preço de um prazer’ - Milton
R. Krasner (venceu 1 Oscar por ‘A fonte dos desejos’ em 1955; foi
indicado por ‘as mil e uma noites’ em 1943; ‘A malvada’ em 1951; ‘Tarde demais
para esquecer’ em 1958; ‘A conquista do oeste’ neste mesmo ano’; e ‘O destino é
o caçador’ em 1965 – faleceu em 1988 aos 84 anos)
‘O balcão’ - George J. Folsey (indicado
13 vezes, por ‘Reunião em Viena’ em 1934; ‘A espiã 13’ em 1935; ‘Mulher
sublime’ em 1937; ‘A filha do comandante’ em 1944; ‘agora seremos felizes’ em
1945; ‘Evocação’ em 1945; ‘Anos de ternura’ em 1947; ‘A rua do Delfim verde’ em
1948; ‘A rainha do mar’ em 1953; ‘Todos os irmãos eram valentes’ em 1954; ‘Sete
noivas para sete irmãos’ em 1955; ‘Um homem e dez destinos’ em 1955; e ‘O
balcão’ em 1964 – faleceu em 1988 aos 90 anos)
‘Almas nas trevas’ - Lucien
Ballard (única
indicação -faleceu em 1988 aos 84 anos)
Melhor
fotografia em cores
‘Cleópatra’ - Leon Shamroy (venceu outros 3 prêmios, por ‘O cisne
negro’ em 1943; ‘Wilson’ em 1945; ‘Amar foi minha ruína’ em 1946; e foi
indicado por ‘Jovem no coração’, em 1939; ‘Serenata tropical’ em 1941; ‘Dez
cavalheiros de West Point’ em 1943; ‘O favorito dos Borgias’ em 1950; ‘Davi e
Betsabá’ em 1952; ‘As neves do Kilimanjaro’ em 1953; ‘O manto sagrado’ em 1954;
‘O egípcio’ em 1955; ‘Trade demais para esquecer’ em 1956; ‘O rei e eu’ em
1957; ‘No sul do Pacífico’ em 1959; ‘Porgy e Bess’ em 1960; ‘O cardeal’, neste
mesmo ano’; e ‘Agonia e êxtase’ em 1966 – faleceu em 1974 aos 72 anos)
‘O conquista do oeste’ - William
H. Daniels (venceu 1 Oscar por ‘Cidade nua’ em 1949; e foi indicado
outras 2 vezes, por ‘Anna Christie’ em 1930; e ‘Gata em teto de zinco quente’
em 1959- faleceu em 1970 aos 68 anos), Milton R. Krasner (venceu
1 Oscar por ‘A fonte dos desejos’ em 1955; foi indicado por ‘as mil e uma
noites’ em 1943; ‘A malvada’ em 1951; ‘Tarde demais para esquecer’ em 1958; ‘A
conquista do oeste’ neste mesmo ano’; ‘O preço de um prazer’ neste mesmo ano; e
‘O destino é o caçador’ em 1965 – faleceu em 1988 aos 84 anos),
Charles Lang (venceu 1 Oscar, por ‘Adeus às armas’ em 1934; e foi
indicado outras 16 vezes, por , ‘O direito de amar’ em 1931; ‘Levanta-te, meu
amor’ em 1941; ‘O entardecer’ em 1942;
‘A legião branca’ em 1944; ‘O solar das almas perdidas’ em 1945; ‘O fantasma
apaixonado’ em 1948; ‘A mundana’ em 1949; ‘Precipícios d´alma’ em 1953;
‘Sabrina’ em 1955; ‘Os amores secretos de Eva’ em 1956; ‘Vidas separadas’ em
1959; ‘Quanto mais quente melhor’, em 1960; ‘O jogo proibido do amor’ em 1961;
‘A face oculta’ em 1962; ‘Bob e Carol, Ted e Alice’ em 1970; e ‘Liberdade para
as borboletas’ em 1973 – faleceu em 1998 aos 96 anos) e Joseph
LaShelle (venceu 1 Oscar por ‘Laura’ em 1945; e foi indicado outras
7 vezes, ‘Falem os sinos’, em 1950; ‘Eu te matarei, querida’ em 1963; ‘Calvário
da glória’ em 1960; por ‘Marty’ em 1957; ‘Se meu apartamento falasse’, em 1961;
‘Irma la douce’ neste mesmo ano; e ‘Uma loira por um milhão’ em 1967 - faleceu
em 1989 aos 89 anos)
‘Irma la Douce’ - Joseph
LaShelle (venceu 1 Oscar por ‘Laura’ em 1945; e foi indicado outras
7 vezes, ‘Falem os sinos’, em 1950; ‘Eu te matarei, querida’ em 1963; ‘Calvário
da glória’ em 1960; por ‘Marty’ em 1957; ‘Se meu apartamento falasse’, em 1961;
‘A conquista do oeste’ neste mesmo ano; e ‘Uma loira por um milhão’ em 1967 -
faleceu em 1989 aos 89 anos)
‘Deu louca no mundo’ - Ernest
Laszlo (venceu
1 Oscar por ‘A nau dos insensatos’; e foi indicado outras 6 vezes, por ‘O vento
será tua herança’, em 1961; ‘Julgamento de Nuremberg’, em 1962; ‘Viagem
Fantástica’, em 1967; ‘A estrela’, em 1969; ‘Aeroporto’, em 1971; e ‘Fuga do
século 23’, em 1977 – faleceu em 1984 aos 85 anos)
‘O cardeal’ - Leon Shamroy (venceu
outros 4 prêmios, por ‘O cisne negro’ em 1943; ‘Wilson’ em 1945; ‘Amar foi
minha ruína’ em 1946; e ‘Cleópatra’ neste mesmo ano; e foi indicado por ‘Jovem
no coração’, em 1939; ‘Serenata tropical’ em 1941; ‘Dez cavalheiros de West
Point’ em 1943; ‘O favorito dos Borgias’ em 1950; ‘Davi e Betsabá’ em 1952; ‘As
neves do Kilimanjaro’ em 1953; ‘O manto sagrado’ em 1954; ‘O egípcio’ em 1955;
‘Trade demais para esquecer’ em 1956; ‘O rei e eu’ em 1957; ‘No sul do
Pacífico’ em 1959; ‘Porgy e Bess’ em 1960; e ‘Agonia e êxtase’ em 1966 –
faleceu em 1974 aos 72 anos)
Melhor
figurino em preto e branco
‘Oito e meio’ - Piero Gherardi (venceu outro Oscar por ‘A doce vida’ em 1962; e foi indicado pela
direção de arte de ‘A doce vida’ em 1962; ‘Oito e meio’, neste mesmo ano; e
‘Julieta dos espíritos’ em 1967; e pelos figurinos de ‘Julieta dos espíritos’
em 1967 – faleceu em 1971 aos 61 anos)
‘Vênus à venda’ – Travilla (venceu
1 Oscar por ‘As aventuras de Dom Juan’ em 1950; e foi indicado também por ‘Como
agarrar um milionário’ em 1954; ‘O mundo da fantasia’ em 1955 – faleceu em 1990
aos 70 anos)
‘Na voragem das paixões’ -
Bill Thomas (venceu 1 Oscar por ‘Spartacus’ em 1961; e foi também
indicado por ‘Sete ladrões’ em 1961; ‘Uma aventura na Terra dos brinquedos’ em
1962; ‘Viagem Fantástica’ em 1963; ‘À procura de um destino’ em 1966; ‘A nau
dos insensatos’ em 1966; ‘Quando o coração não envelhece’ em 1968; ‘O senhor
das ilhas’ em 1971; ‘Se minha cama voasse’ em 1972 – faleceu em 2000 aos 78
anos)
‘Esposas e amantes’ - Edith
Head (venceu
8 prêmios, por ‘A herdeira’ em 1950; ‘A malvada’ em 1951; ‘Sansão e Dalila’ em
1951; ‘Um lugar ao sol’ em 1952; ‘A princesa e o plebeu’ em 1954; ‘Sabrina’ em
1955; ‘O jogo proibido do amor’ em 1961; ‘Golpe de mestre’ em 1974; e outras 26
indicações, sendo ‘A valsa do imperador’ em 1949; ‘O maior espetáculo da Terra’
em 1953; ‘Perdição por amor’ em 1953; ‘Ladrão de casaca’ em 1956; ‘A rosa
tatuada’ em 1956; ‘Os 10 mandamentos’ em 1957; ‘O fruto do pecado’ em 1957;
‘Cinderela em Paris’ em 1958; ‘Lafite, o corsário’ em 1959; ‘A lágrima que
faltou’ em 1960; ‘Calvário da glória’ em 1960; ‘Pepe’ em 1961; ‘Dama por um
dia’ em 1962; ‘Minha doce gueixa’ em 1963; ‘O homem que matou o facínora’ em
1963; ‘Amor daquele jeito’ neste mesmo ano; ‘O preço de um prazer’ neste mesmo
ano; ‘A senhora e seus maridos’ em 1965; ‘Uma certa casa suspeita’ em 1965; ‘À
procura do destino’ em 1966; ‘Uma vida em suspense’ em 1966; ‘Confidências de
Hollywood’ em 1967; ‘Charity, meu amor’ em 1970; ‘Aeroporto’ em 1971; ‘O homem
que queria ser rei’ em 1976; ‘Aeroporto 77’ em 1978- faleceu em 1981 aos 83
anos)
‘O preço de um prazer’ - Edith
Head (ver
acima)
Melhor
figurino em cores
‘Cleópatra’ - Irene Sharaff (venceu outros 4
prêmios, por ‘Sinfonia em Paris’, em 1952; ‘O rei e eu’ em 1957; ‘Amor, sublime
amor’, em 1962; e ‘Quem tem medo de Virginia Woolf?’ em 1967; e foi indicada 11
vezes, por ‘Sua excelência, a embaixatriz’ em 1954; ‘Nasce uma estrela’, em
1955; ‘A lenda dos beijos perdidos’, em 1955; pela direção de arte de ‘Nasce
uma estrela, em 1955; pelos figurinos de ‘Eles e elas’, em 1956; ‘Porgy e
Bess’, em 1960; ‘Can-can’, em 1961; ‘Flor de lótus’ em 1962; ‘A megera domada’,
em 1968; ‘Alô, Dolly!’ em 1970; e ‘Por outro lado da meia-noite’, em 1978 –
faleceu em 1993 aos 83 anos), Vittorio
Nino Novarese (venceu
2 prêmios, por ‘Cleópatra’ em 1964 e ‘Cromwell, o homem de ferro’ em 1971; foi
indicado por ‘O favorito dos Borgia’ em 1950; ‘A maior história de todos os
tempos’ em 1966; ‘Agonia e êxtase’ em 1966 – faleceu em 1983 aos 76 anos) e Renié (foi indicada por ‘A modelo e a casamenteira’ em 1952; ‘O pescador da
Galileia’ em 1960; ‘Caravanas’ em 1979 – faleceu em 1992 aos 90 anos)
‘A conquista do oeste’ -
Walter Plunkett (venceu um Oscar por ‘Sinfonia de Paris’ em
1952; foi indicado por ‘A glória de amar’ e ‘Nobre e rebelde’ em 1951; ‘Bondade
fatal’ em 1952; ‘Papai não quer casar’ e ‘A rainha virgem’ em 1954; ‘A árvore
da vida’ em 1958; ‘Deus sabe quanto amei’ em 1959; ‘Dama por um dia’ em 1962 –
faleceu em 1982 aos 79 anos)
Amor daquele jeito’ - Edith
Head (venceu
8 prêmios, por ‘A herdeira’ em 1950; ‘A malvada’ em 1951; ‘Sansão e Dalila’ em
1951; ‘Um lugar ao sol’ em 1952; ‘A princesa e o plebeu’ em 1954; ‘Sabrina’ em
1955; ‘O jogo proibido do amor’ em 1961; ‘Golpe de mestre’ em 1974; e outras 26
indicações, sendo ‘A valsa do imperador’ em 1949; ‘O maior espetáculo da Terra’
em 1953; ‘Perdição por amor’ em 1953; ‘Ladrão de casaca’ em 1956; ‘A rosa
tatuada’ em 1956; ‘Os 10 mandamentos’ em 1957; ‘O fruto do pecado’ em 1957;
‘Cinderela em Paris’ em 1958; ‘Lafite, o corsário’ em 1959; ‘A lágrima que
faltou’ em 1960; ‘Calvário da glória’ em 1960; ‘Pepe’ em 1961; ‘Dama por um
dia’ em 1962; ‘Minha doce gueixa’ em 1963; ‘O homem que matou o facínora’ em
1963; ‘Esposa e amantes’ neste mesmo ano; ‘O preço de um prazer’ neste mesmo
ano; ‘A senhora e seus maridos’ em 1965; ‘Uma certa casa suspeita’ em 1965; ‘À
procura do destino’ em 1966; ‘Uma vida em suspense’ em 1966; ‘Confidências de
Hollywood’ em 1967; ‘Charity, meu amor’ em 1970; ‘Aeroporto’ em 1971; ‘O homem
que queria ser rei’ em 1976; ‘Aeroporto 77’ em 1978- faleceu em 1981 aos 83
anos)
‘O leopardo’ - Piero Tosi (ganhou
um Prêmio Honorário em 2014; e foi indicado por ‘Morte em Veneza’ em 1972;
‘Ludwig, a paixão de um rei’ em 1974; ‘A gaiola das loucas’ em 1980; ‘La
Traviata’ em 1983 – faleceu em 2019 aos 92 anos)
‘O cardeal’ - Donald Brooks (indicado
3 vezes, por ‘O cardeal’ em 1964; ‘A estrela’ em 1969 e ‘Lili, minha adorável
espiã’ em 1971 – faleceu em 2005 aos 77 anos)
Melhores
efeitos visuais
‘Cleópatra’ - Emil Kosa Jr. (única indicação e
vitória – faleceu em 1968 aos 64 anos)
‘Os pássaros’ – Ub Iwerks (única
indicação – faleceu em 1971 aos 70 anos)
Prêmio Irving G. Thalberg
Sam Spiegel – produtor (venceu de 3 prêmios, por
‘Sindicato de ladrões’ em 1955; ‘A ponte do Rio Kwai’ em 1958; e ‘Lawrence da
Arábia’ em 1963; ganhou o Prêmio Irving G. Thalberg em 1964; foi indicado por
‘Nicholas e Alexandra’ em 1972 – faleceu em 1985 aos 84 anos)
IN MEMORIAM
Edwin B. Willis Patsy
Cline Dick Powell Sylvia Plath
Jean Cocteau Aldous
Huxley John F. Kennedy C. S. Lewis
Edith Piaf Pedro
Almendariz Clifford Odets Adolphe Menjou
William C. Mellor
Indicações:
10 indicações: ‘As aventuras
de Tom Jones’
9 indicações: ‘Cleópatra’
8 indicações: ‘A conquista do
oeste’
7 indicações: ‘O indomado’
6 indicações: ‘O cardeal’ e
‘Deu a louca no mundo’
5 indicações: ‘Oito e meio’,
‘Uma voz nas sombras’ e ‘O preço de um prazer’
4 indicações: ‘Terra de um
sonho distante’
3 indicações: ‘Pavilhão 7’ e ‘Irma
la Douce’
2 indicações: ‘55 dias em
Pequim’, ‘Bye Bye Birdie’, ‘Amor daquele jeito’, ‘Sempre aos domingos’, ‘O
pranto d eumídolo’ e ‘O crime é homicídio’.
Referências bibliográficas:
- site:
www.atocinematografico.blogspot.com
- site: www.wikipedia.com
- site: www.imdb.com
- site: www.filmenow.com
- site: www.ontemnatv.com.br
- site:
www.osmusicaisdomundo.blogspot.com
- site:
www.clenio-umfilmepordia.blogspot.com
- site:
www.termometrodooscar.com
- site:
www.papodecinema.com.br
Livros:
- FILHO, Rubens Ewald. O Oscar
e eu. 2003.
- OSBORNE, Robert. 85 anos de
Oscar.
-ALBAGLI, Fernando. Tudo sobre
o Oscar. 2003
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