Oscar 1941, quando Hitchcock quase venceu como melhor diretor

 

13º O S C A R

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A 13ª cerimônia de entrega dos Academy Awards, apresentada pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, premiou os melhores atores, técnicos e filmes de 1940, no dia 29 de março de 1941, em Los Angeles e teve como mestres de cerimônias Bob Hope pela segunda vez.

Pela primeira vez, os nomes de todos os vencedores foram mantidos em segredo até que eles foram anunciados durante a cerimônia. A empresa de auditoria 'Price Waterhouse' foi contratada para contar as cédulas, após o fiasco dos resultados da votação vazarem em 1940 pelo jornal Los Angeles Times.

O presidente Franklin D. Roosevelt deu um discurso no rádio da Casa Branca, em homenagem ao trabalho feito em Hollywood. Esta foi a primeira vez que um presidente americano havia participado de um Oscar.

Entre os 10 filmes indicados na categoria de melhor filme, vencia o produtor, mas alguns longas concorriam com o mesmo diretor, porém, na categoria de melhor diretor só figuravam cinco concorrentes.

Alfred Hitchcok, por exemplo, concorria com dois filmes na categoria principal: ‘Rebeca, a mulher inesquecível’ e ‘Correspondente estrangeiro’, com produtores diferentes. John Ford também, com ‘As vinhas da ira’ e ‘A longa viagem de volta’, um com produção de Walter Wanger e outro da 20th Century Fox. O diretor Sam Wood também possuía dois filmes concorrendo, ‘Kitty Foyle’, pelo qual foi indicado a melhor diretor, e ‘Nossa cidade’. Os produtores que concorrem duplamente foram Walter Wanger e a Warner Brothers.

O produtor independente David O. Selznick, que produziu no ano anterior o grande vencedor "...E O Vento Levou", também produziu o vencedor de 1940. Selznick foi o primeiro a produzir dois vencedores consecutivos do Oscar de Melhor Filme. "Rebecca" foi o primeiro filme americano dirigido pelo mestre do suspense, Alfred Hitchcock; e o único de sua extensa carreira a vencer a principal categoria do Oscar. "Correspondente Estrangeiro", também dirigido por ele, foi indicado neste ano. O estúdio do filme "Rebecca" - United Artists - foi o último dos estúdios originais de cinema (os outros eram MGM, Columbia, 20th Century Fox, Warner Bros., Universal e Paramount) a ganhar o Oscar de Melhor Filme.

Nessa cerimônia foi a única vez que Charles Chaplin foi indicado para melhor ator (por ‘O grande ditador’). E também a primeira vez que o grande ator Henry Fonda recebeu uma indicação ao Oscar de melhor ator, apesar de ter recebido o Oscar de melhor ator em 1982 por ‘Num lago dourado’, em sua segunda indicação.

Um grande clássico de John Ford e presente nas listas de melhores filmes de todos os tempos, foi indicado neste ano em 7 categorias, vencendo melhor diretor (Ford) e atriz coadjuvante (Jane Darwell): ‘As vinhas da ira’. O longa retrata os efeitos devastadores de um capitalismo desregulado, neste que, é considerado por muitos, seja o filme mais sério de John Ford. O diretor deixa de lado os seus habituais alívios cômicos. Só relaxa, um pouco, a tensão, na cena em que as crianças se encantam com o banheiro do acampamento e quando o rapaz procura uma companheira para dançar. Essencialmente, é um filme duro e triste.

No site Plano Crítico, podemos ler: “Cheio de momentos pregnantes, onde palavras não sobram e a fotografia de Gregg Tolland se expande, Ford dialoga com a amplitude do deserto em P&B — uma maneira diferente de trabalhar a marca latente dos filmes de faroeste, gênero com o qual é comumente associado. Em uma narrativa repleta de diálogos contundentes e memoráveis, As Vinhas da Ira crescem nos pensamentos do personagem principal, Tom Joad — interpretado por Henry Fonda —, que começa a questionar e pensar sobre o que ainda não conhece: uma forma justa e decente de conviver em sociedade. E é assim que o relato da fome e da dureza é desenhado. A falta de comida e dinheiro podem muito bem serem capazes de arrebentar o espírito de solidariedade, facilitando a tentativa do egoísmo de vencer esta batalha árdua a favor da certeza de que tudo vai dar certo, de uma forma ou de outra. Ford se apropria do romance homônimo, ganhador do Pulitzer, escrito por John Steinbeck e constrói uma história que projeta as sombras marcadas na terra. A terra é um personagem indispensável e dela advém a ira e a indignação que será combustível para uma maneira diferente de enfrentar os desafios e lidar com a vida. É nela que o povo se agarra. É nela que eles nascem, vivem e morrem. Mas como diz a mãe: “nós viveremos para sempre, pai, nós viveremos porque somos o povo”.

Um dos grandes diretores e que recebeu sua segunda indicação ao Oscar nesse ano, foi Sam Wood. Após um aprendizado de dois anos com Cecil B. DeMille como assistente de direção, Samuel Grosvenor Wood teve a sorte de ter atribuído a ele duas das maiores estrelas da Paramount durante seu apogeu: Wallace Reid (entre 1919 e 1920) e Gloria Swanson (de 1921 a 1923). Quando seu contrato de sete anos com a Paramount expirou, o ex-corretor de imóveis havia se estabelecido como um dos diretores de longas-metragens mais confiáveis ​​(se não pessoais) de Hollywood. Nada mal para um ex-corretor de imóveis e ator teatral de pequeno porte. Em 1927, Wood ingressou na MGM e permaneceu sob contrato até 1939. Durante esse mandato, ele estava muito em sincronia com o estilo de produção predominante do estúdio, produzindo de forma confiável entre dois e três filmes por ano (dos quais a maioria eram roteiros de rotina). A maior parte de seus filmes da década de 1920 era padrão até que dirigiu duas preciosidades com ‘Os Irmãos Marx’, ‘Uma Noite na Ópera’ (1935) e ‘Um Dia nas Corridas’ (1937), que sua carreira tomou impulso. Olhando para o produto acabado, é difícil conciliar isso com Groucho Marx achando Wood "rígido e sem humor". Talvez, essa avaliação se devesse ao fato de Wood ser vociferantemente de direita em suas opiniões pessoais, o que não teria se encaixado bem com o famoso comediante. Seus testemunhos em 1947 perante o Comitê de Atividades Antiamericanas da Câmara certamente renderam a Wood mais inimigos do que amigos dentro da indústria. Independentemente de sua personalidade ou de ter que filmar cada cena vinte vezes, Wood produziu alguns filmes dramáticos muito poderosos durante os últimos dez anos de sua vida, começando com ‘Adeus, Mr. Chips’ (1939). Este melodrama popular lhe rendeu sua primeira indicação ao Oscar. Na RKO, ele conseguiu uma atuação vencedora do Oscar de Ginger Rogers por ‘Kitty Foyle’ (1940). Ronald Reagan deu, sem dúvida, sua melhor atuação em ‘Em Cada Coração um Pecado’ (1942) também sob a direção de Wood. Sua produção mais cara e mais longa, com 170 minutos, o levou de volta à Paramount. Foi o drama sobre a Guerra Civil Espanhola de Ernest Hemingway, ‘Por Quem os Sinos Dobram’ (1943). Apesar das incongruências editoriais e do ritmo relativamente desigual, o filme acabou sendo o maior e último sucesso da carreira de Wood. Sam Wood morreu de ataque cardíaco em 22 de setembro de 1949.

Foi também o ano da primeira indicação a melhor direção de Alfred Hitchcock, por ‘Rebeca, a mulher inesquecível’. Hitch foi indicado 5 vezes e nunca venceu um Oscar, mas ganhou um prêmio Honorário em 1968. Uma das grandes gafes do Oscar foi não premiá-lo neste ano ou em 1961, por ‘Psicose’.

No site www.cinememcena.com.br pode-se ler uma resenha sobre o clássico:

“Alfred Hitchcock assinou um contrato de sete anos com Selznick. O primeiro filme do diretor em Hollywood contaria a história de Titanic, mas o projeto acabou afundando (com o perdão do trocadilho) muito antes de virar realidade. Foi então que o produtor escalou Hitchcock para dirigir uma adaptação do romance Rebecca, escrito por Daphne du Maurier e publicado em 1938. Essa não foi a única vez que o cineasta adaptou uma obra da autora inglesa. A Estalagem Maldita (1939) e Os Pássaros (1963) também são baseados em trabalhos da escritora. Rebecca – A Mulher Inesquecível é normalmente rotulado como o primeiro filme norte-americano de Hitchcock, mas existem aqueles que defendem que esse seja, na verdade, o último filme britânico do cineasta já que, esteticamente, o filme estaria mais próximo da primeira fase da carreira do diretor. Além disso, a história de Rebecca se passa na Inglaterra, é adaptada de uma obra inglesa e protagonizada por um dos maiores ícones do cinema britânico, Laurence Olivier. Primeiro ou último, o mais importante é perceber como o clássico de 1940 marcou a filmografia de Hitchcock, servindo como um verdadeiro divisor de águas. François Truffaut, importante cineasta e crítico francês, chegou a apontar, na série de entrevistas realizadas com Hitchcock, que Rebecca contribuiu para um aperfeiçoamento do estilo hitchcockiano, por não se tratar de um thriller convencional e, sim, um drama que focaliza os conflitos internos e os transtornos emocionais dos personagens. Os filmes seguintes de Hitchcock foram enriquecidos por um maior investimento na psicologia dos personagens, em tramas mais densas e com maior profundidade dramática. Ainda que tenha marcas da genialidade de Hitchcock e seja uma obra essencial de sua filmografia, Rebecca é comumente apontado como um dos filmes “menos hitchcockianos” do cineasta. O clássico não apresenta, por exemplo, o típico humor hitchcockiano, encontrado nas obras mais famosas do diretor, revelando-se assim um dos filmes mais sombrios e sérios de sua carreira. Deve-se levar em conta que David O. Selznick também estava por trás da obra e que Hitchcock teve que lidar com as intervenções do produtor, conhecido por ser extremamente controlador e por atormentar seus diretores. Por essa razão, tudo indica que Hitchcock teve menos voz ativa e desfrutou de menos liberdade na realização de Rebecca do que em outras produções. Uma célebre anedota conta o que Hitchcock teve que fazer para assegurar que o desfecho do filme fosse como ele queria e não pudesse ser alterado por Selznick. O produtor queria que na última cena de Rebecca, a fumaça sobre Manderley em chamas formasse a letra “R”. Hitchcock não concordava com a ideia e substituiu a famigerada fumaça em “R” por outra imagem mais sutil. Para que Selznick não pudesse reeditar a cena posteriormente, Hitchcock usou um método de edição na própria câmera. Hitchcock foi um dos poucos diretores que conseguiram driblar, ainda que parcialmente, o excessivo controle de Selznick.”

Conta-se que, depois de escolher o protagonista masculino, o ator britânico Laurence Olivier, este fez um pedido a Selznick, querendo que o papel feminino fosse para sua amante Vivien Leigh, mas o produtor não concordou, pois ambos ainda eram casados, e precisavam se divorciar. Finalmente, Hitchcock propôs Joan Fontaine, que foi aceita. O diretor estava com o maior status em Hollywood. Além de realizar o clássico ‘Rebeca’, ele também conseguiu que seu filme ‘Correspondente estrangeiro’ fosse indicado a melhor filme. Este era uma produção de Walter Wanger.  ‘Rebeca’ foi o único filme de Hitchcock a vencer o Oscar de melhor filme.

O ano de 1941 também ficou marcado pelo segundo Oscar do diretor John Ford pelo drama ‘As vinhas da ira’. Outro grande trabalho do diretor, que já havia sido premiado por ‘O delator 5 anos antes. Na verdade, esperava-se a vitória de Hitchcock. John Ford surpreendeu a todos.

                                                   (James Stewart e Ginger Rogers - foto da internet)

Ginger Rogers entrou para a história do cinema como uma das maiores estrelas dos musicais, geralmente ao lado do dançarino Fred Astaire. Sua única indicação foi neste ano para o filme com o qual venceu o Oscar: Kitty Foyle. No site www.memoriascinematograficas.com.br, há uma biografia bem realizada sobre a triz, que aqui cito algumas partes:

“Em 1925 Ginger venceu um concurso de Charleston, com 14 anos de idade. Como prêmio ela ganhou um contrato de quatro semanas pra se apresentar no circuito itinerante de shows. Com ajuda de sua mãe, entrou para espetáculos de vaudeville. Ela se casou em 1929, com o ator Jack Pepper, seu partner no teatro. Mas após alguns meses casadas percebeu que cometera um erro. Neste mesmo ano atuou em ‘Girl Crazy’ (1929) na Broadway. Fred Astaire foi contratado para ajudar os dançarinos do espetáculo com as coreografias. Mas eles não chegaram a trabalhar juntos nesta produção. Ainda em 1929 ela contratou um agente, e ele conseguiu para ela seu primeiro papel no cinema, no curta-metragem ‘A Day of a Man of Affairs’ (1929). Ginger atuou ainda em dois curtas, antes de atuar em ‘Inconstância’ (Young Man of Manhattan, 1930), seu primeiro longa-metragem. Os papéis cinematográficos de Ginger foram melhorando com o tempo. Em 1931 ela se separou de Jack Pepper. A atriz começou a chamar a atenção do público por suas atuações em ‘Cavadoras de Ouro’ (Gold Diggers of 1933, 1933) e ‘Rua 42’ (42nd Street, 1933). Em 1933 Ginger atuou em ‘Voando Para o Rio’ (Flying Dow to Rio, 1933), estrelado por Dolores del Rio e o brasileiro Raul Roulien. O filme se passava no Rio de Janeiro (filmado em estúdios nos EUA), e mostrava a inauguração do Cassino Atlântico. Roulien sugeriu que Ginger fizesse com par com um dançarino chamado Fred Astaire, em seu segundo filme. A dupla se consagraria uma das mais lendárias duplas dos cinemas. Em seguida, Ginger estrelou ‘Vinte Milhões de Namoradas’ (Twenty Million Sweethearts, 1934) ao lado de Dick Powell, seu primeiro filme como protagonista. Em 1935 voltou a atuar com Astaire em ‘A Alegre Divorciada’ (The Gay Divorcee, 1934), ‘Roberta’ (Idem, 1935) e ‘O Picolino’ (Top Hat, 1935), todos fizeram muito sucesso. Ginger insistiu em usar um vestido adornado com penas de avestruz. O diretor Mark Sandrich e Astaire disseram que a roupa seria impraticável para dança, mas Ginger insistiu em usar o traje. Não houve tempo para os ensaios, e durante as filmagens do número ‘Cheek to Cheek’ e as penas começaram a se soltar, voando para o rosto de Astaire, que declarou se sentir "uma galinha sendo atacada por coiotes". Quando Leslie Caron pediu para fazer seu próprio figurino em ‘Papai Pernilongo’ (Daddy Long Legs, 1955), Astaire concordou, mas implorou para ela não usar penas. A cena do vestido foi parodiada em ‘Desfile de Páscoa’ (Easther Parade, 1948), onde Astaire dançava com uma bailarina desajeitada coberta de plumas, papel interpretado por Judy Garland. Ginger e Fred fizeram ao todo dez filmes juntos, ‘Voando Para o Rio’ (1933), ‘A Alegre Divorciada’ (1934), ‘Robert’a (1935), ‘O Picolino’ (1935), ‘Nas Águas da Esquadra’ (Follow the Fleet, 1936), ‘Ritmo Louco’ (Swing Time, 1936), ‘Vamos Dançar?’ (Shall We Dance, 1937), ‘Dance Comigo’ (Carefree, 1938), ‘A Vida de Vernon e Irene Castl’’e (The Story of Vernon and Irene Castle, 1939) e Ciúme, Sinal de Amor’ (The Barkleys of Broadway, 1949). Mas a dupla, que esbanjava carisma nas telas, não se dava muito bem fora delas. Ginger chegou a declarar que ela "fazia tudo que Fred Astaire fazia, só que de salto altos e de costas". A última vez que eles se apresentaram juntos foi na entrega do Oscar de 1967, onde foram ovacionados pela plateia. Em 1991, quando a atriz foi homenageada por sua carreira no Hall da Fama, a viúva de Astaire não autorizou que usassem clipes com imagem do ator na cerimônia. Também atuou em dramas e filmes sérios como ‘No Teatro da Vida’ (Sage Door, 1937). Ginger buscava papéis mais desafiadores, e em 1940 ganhou um Oscar de Melhor Atriz por ‘Kitty Foyle’. Em 1942 ela se tornou a atriz mais bem paga de Hollywood, e atuou em sucessos como ‘Seis Destinos’ (Tales of Manhattan, 1942) e ‘A Incrível Suzana’ (The Major and the Minor, 1942). Sua mãe, Lela, atuava neste último filme, sua única aparição no cinema como atriz. Em ‘Pernas Provocantes’ (Roxy Hart, 1942), interpretou Roxy Hart, personagem que daria origem ao musical ‘Chicago’. Ginger continuou atuando no cinema nas décadas de 40 e 50, mas sem repetir o mesmo sucesso dos filmes feitos até a Segunda Guerra Mundial. Na década de 50 voltou aos papéis coadjuvantes, atuando em filmes como ‘Dilema de Uma Consciência’ (Storm Warning, 1951), estrelado por Doris Day e Ronald Regan e ‘O Inventor da Mocidade’ (Monkey Business, 1953), ao lado de Cary Grant e Marilyn Monroe. Com Monroe ela ainda atuaria em ‘Travessuras de Casados’ (We're Not Married! 1952). Em 1949 Ginger voltou a atuar com Fred Astaire em’ Ciúme, Sinal de Amor’ (The Barkleys of Broadway, 1949), na MGM. Ela assumiu o papel após Judy Garland ser suspensa por seus inúmeros atrasos. Foi a última vez em que a dupla atuou junta. Ginger então voltou à Broadway, estrelando ‘Hello Dolly!’ (1965) e ainda protagonizou ‘Mame’ (1969), em Londres. Ela teve convites para voltar ao cinema, mas recusou. Entre os filmes que ela dispensou estão ‘O Vale de Bonecas’ (Valley of Dolls, 1967) e ‘Viagens com a Minha Tia’ (Travels with My Aunt, 1972). Em 1985, aos 74 anos de idade, realizou seu sonho de dirigir ‘Babes On Arm’ em uma produção off-Broadway. Por insistência de Lucille Ball, Ginger ainda apareceu na televisão, atuando em um episódio de ‘Here's Lucy’ em 1971. Aos 60 anos de idade, ela ainda dançou Charleston, um ritmo que não dançava há muitos anos, numa cena antológica ao lado de Lucille (também com 60 anos) e Lucie Arnaz. Ela ainda apareceria em alguns programas de televisão, como ‘O Barco do Amor’ (The Love Boat) em 1979 e ‘Hotel’, em 1987, seu último trabalho como atriz. Em 1991 ela publicou sua biografia "Ginger, My Story". Nos últimos anos de vida ela ficou muito doente. Após sofrer dois derrames, passou a se locomover em uma cadeira de rodas. Ginger Rogers, por motivos religiosos, nunca ia ao médico ou tomava remédios, pois sua religião não permitia. Diagnosticada diabética aos 22 anos de idade, nunca se tratou. Ela só tomou insulina no período que esteve casada com o ator William Marshal, que aplicava injeções na atriz, alegando que eram vitaminas para deixá-la mais disposta. Em 1995 Ginger entrou em coma diabético, e em 25 de abril de 1995 ela acabou falecendo, após sofrer uma parada cardíaca. Ela tinha 83 anos de idade.”

 

Foi também na cerimônia de 1941 que uma grande atriz recebeu sua única indicação ao Oscar: Judith Anderson. No site www.peliplat.com foi retirado um texto sobre a vida dessa grande artista:

“Dame Judith Anderson nasceu como Frances Margaret Anderson em 10 de fevereiro de 1897 em Adelaide, South Australia. Ela começou sua carreira de atriz na Austrália antes de se mudar para Nova York em 1918. Lá ela se estabeleceu como uma das maiores atrizes teatrais e foi uma grande estrela na Broadway durante as décadas de 1930, 1940 e 1950. Seus notáveis ​​trabalhos no palco incluíram o papel de Lady Macbeth, que ela interpretou pela primeira vez na década de 1920, e deu uma atuação para a televisão ganhadora do Emmy em ‘Macbeth’ (1960). A longa associação de Anderson com "Medea" de Eurípides começou com sua aclamada performance no palco, ganhadora do Tony Award em 1948, no papel-título. Ela apareceu na versão para a televisão de ‘Medea’ (1983) no personagem coadjuvante da Enfermeira. Anderson fez sua estreia no cinema de Hollywood com o diretor Rowland Brown, em um papel coadjuvante em ‘Blood Money’ (1933). Seus traços marcantes, não convencionalmente atraentes foram complementados com sua presença poderosa, domínio do tempo e um estilo sem esforço. Anderson fez carreira no cinema como atriz coadjuvante em vários filmes importantes, incluindo ‘Rebecca’ de Alfred Hitchcock (1940), pelo qual foi indicada ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante. Trabalhou com o diretor Otto Preminger em ‘Laura’ (1944), depois com René Clair em ‘And Then There Were None’ (1945). Seu desempenho notável em um papel coadjuvante em ‘Gato em teto de zinco quente’ (1958) se encaixou em um conjunto de atuação estelar sob o diretor Richard Brooks. Anderson foi premiada como Dama Comandante da Ordem do Império Britânico na Lista de Honras de Ano Novo da Rainha de 1960 por seus serviços às artes cênicas. Morando em Santa Bárbara em seus últimos anos, ela também teve uma passagem de sucesso na novela ‘Santa Bárbara’ (1984) e foi indicada ao Daytime Emmy Award em 1984. No mesmo ano, aos 87 anos, ela apareceu em ‘Star Trek III: The Search for Spock’ (1984) como a Alta Sacerdotisa, e foi indicada ao Saturn Award por esse papel. Ela foi premiada com Companion of the Order of Australia na Lista de Honras do Aniversário da Rainha de 1991 por seus serviços às artes performáticas. Anderson morreu aos 94 anos de pneumonia em 3 de janeiro de 1992 em Santa Bárbara, Califórnia.”

 

Walter Brennan tornou-se o primeiro ator a ganhar três Oscars por suas atuações (todas na categoria de Melhor Ator Coadjuvante: "Meu Filho é Meu Rival" em 1937, "Romance do Sul" em 1939 e "O Galante Aventureiro" em 1941). Os outros concorrentes nunca haviam sido e nunca mais foram indicados ao prêmio.

Esperava-se que Katherine Hepburn vencesse na categoria de melhor atriz por ‘Núpcias de escândalo’, afinal, ela já havia desempenhado a personagem por muito tempo no teatro e as críticas a seu favor eram unânimes. Bette Davis também chamou a atenção pela atuação no filme ‘A carta’, uma trama de suspense, romance e vingança. Ou, a expectativa era que Joan Fontaine recebesse o prêmio pela atuação no grande clássico ‘Rebeca, a mulher inesquecível’. Ginger Roger concorria por um filme dramático – ‘Kitty Foyle’, com roteiro de Dalton Trumbo, com primeira indicação de ambos ao Oscar de melhor roteiro e atriz. Isso fez com que se especulasse mais sobre seus dotes artísticos, tendo em vista que seus filmes musicais eram sucesso, e já se sabia que ela era ótima dançarina. Martha Scott seria a zebra da temporada por ‘Nossa cidade’, com direção de Sam Wood. Ela também representou no cinema a mesma personagem que fazia no palco. O filme foi sua estreia no cinema. Ela é lembrada como uma atriz altamente talentosa, no entanto, seu trabalho é muitas vezes esquecido, pois nunca foi vista como uma estrela verdadeiramente lucrativa pelos grandes estúdios. Mas Hepburn e Davis já haviam vencido o prêmio. Mesmo assim, é bom lembrar que Bette Davis estava no auge de sua carreira, que se desenvolveu com bastante sucesso no final da década de 1930 e durante a década de 1940, com declínio na segunda metade. Já Hepburn conseguiu a proeza de permanecer na ativa durante o final da década de 1930, toda a década de 1940 e 1950, vencendo dois prêmios consecutivos na década de 1960 e outro no início da década de 1980. Apesar de passar por um período como ‘veneno de bilheteria’, por seus filmes não darem lucro.

                                                (Jane Darwell recebendo o Oscar - foto da internet)

O famoso roteirista Nunnally Johnson recebeu somente 2 indicações ao Oscar e nunca venceu o prêmio. Frustrado em seus esforços para escrever críticas cinematográficas, Johnson foi para Hollywood em 1932 e foi inicialmente contratado pela United Artists como roteirista. Ele ficou apenas um ano antes de ingressar na 20th Century Fox, onde se associou intimamente a Darryl F. Zanuck, não apenas como escritor, mas também como produtor associado e diretor ocasional. Seu primeiro contrato foi de 1935 a 1942, o segundo de 1949 a 1963. Durante o intervalo, ele foi sócio da International Pictures com o produtor independente William Goetz, mas o empreendimento provou ser de curta duração. A empresa foi absorvida após menos de três anos pela Universal, tornando-se Goetz chefe de produção da Universal-International expandida. Johnson voltou para a Fox. Durante seu tempo como roteirista, Johnson raramente trabalhou em colaboração. Em vez disso, ele apresentou seu próprio trabalho original, bem como exibiu um talento inato para adaptar romances clássicos em roteiros de filmes. Destacam-se os seus esforços para o realizador John Ford, que incluiu ‘As Vinhas da Ira’, indicado ao Oscar nesse ano de 1941, de John Steinbeck, ‘Caminho Áspero’ (1942), de Erskine Caldwell, e também como produtor/realizador - o drama psicológico ‘As Três Máscaras de Eva’, que deu o Oscar de melhor atriz a Joanne Woodward em 1958. Acrescente a isso a sátira gangster ‘Pernas Provocantes’ (1943) e o brilhante e inteligente filme noir ‘Um Retrato de Mulher’, clássico, dirigido por Fritz Lang em 1944, ambos produzidos por Johnson. Não se limitando a nenhum gênero, Johnson aplicou-se com igual vigor aos westerns – ‘O Matador’ (1950), filmes de guerra – ‘A Raposa do Deserto’ (1951) e comédias – ‘Como Agarrar um Milionário’ (1953). Seu tratamento consistentemente inteligente de um material tão diversificado de classe A fez dele o escritor mais bem pago de Hollywood.

O grande diretor e roteirista, Preston Sturges, recebeu seu única indicação ao Oscar nesse ano, pelo roteiro de ‘O homem que se vendeu’. A própria vida de Preston Sturges é tão improvável quanto algumas das tramas de seu melhor trabalho. Ele nasceu em uma família rica. Ainda menino, ajudava nas produções teatrais da amiga de sua mãe, Isadora Duncan (o lenço que a estrangulou foi feito pela empresa de sua mãe, Maison Desti). Ele serviu no Corpo de Sinalização do Exército dos EUA durante a Primeira Guerra Mundial. Ao retornar à Maison Desti, ele inventou um batom à prova de beijos, Red-Red Rouge, em 1920. Pouco depois de seu primeiro casamento, sua mãe exigiu que ele devolvesse o controle da empresa para ela. Expulso da Maison Desti, passou a inventar. Uma máquina de etiquetas, um processo de fotogravura em gravura, um automóvel e um avião estavam entre suas invenções comercialmente mal sucedidas. Ele começou a escrever histórias e, enquanto se recuperava de uma apendicectomia em 1929, escreveu sua primeira peça, "A cobaia". Com problemas financeiros na produção de suas peças, ele se mudou para Hollywood em 1932 para ganhar dinheiro. Não era muito antes de ficar frustrado com a falta de controle que tinha sobre seu trabalho e quis dirigir os roteiros que escrevia. A Paramount deu a ele essa chance como parte de um acordo para vender seu roteiro para ‘O Homem que Se Vendeu’ (1940), a um preço barato. O sucesso do filme lançou sua carreira como roteirista/diretor e ele teve vários sucessos nos quatro anos seguintes. Esse sucesso o encorajou a se tornar um cineasta independente, mas isso não durou muito – ele teve uma série de fracassos comerciais e adquiriu uma reputação de perfeccionista caro. Mudou-se para a França para fazer o que viria a ser seu último filme, ‘As Memórias do Major Thompson’ (1955). Foi eleito o 28º maior diretor de todos os tempos pela "Entertainment Weekly". Com apenas 13 filmes em seu currículo, dirigiu ainda menos filmes do que Stanley Kubrick. Só começou a escrever aos 30 anos. Dirigiu quatro filmes que foram selecionados para o Registro Nacional de Cinema da Biblioteca do Congresso por serem "culturalmente, historicamente ou esteticamente significativos": ‘As Três Noites de Eva’ (1941), ‘Contrastes Humanos’ (1941), ‘Papai por Acaso’ (1944) e ‘Herói de Mentira’ (1944). Escreveu todos esses filmes, além de ‘Glória e Poder’ (1933), que também está no registro. Ele foi o primeiro dos diretores escritores e logo foi seguido por John Huston, Billy Wilder, Nunnally Johnson, Samuel Fuller e Blake Edwards. Morreu sozinho de ataque cardíaco em seu quarto no Algonquin Hotel, em Nova York. Sua última refeição foi salada de repolho com serviço de quarto e cerveja, em 1959.

O melhor curta-metragem de dois rolos escolhido foi ‘Teddy, o cavaleiro bruto’, produção da Warner e direção de Ray Enright. Este curta segue a carreira política de Theodore Roosevelt, a partir de 1895, quando foi nomeado comissário de polícia da cidade de Nova York. Em 1897 foi nomeado Secretário Adjunto da Marinha. Sua carga até San Juan Hill durante a Guerra Hispano-Americana em 1898 é recriada. Ele se torna vice-presidente em março de 1901 e assume a presidência quando William McKinley é assassinado seis meses depois. Segundo o narrador, Roosevelt recusou-se a ficar em dívida com os chefes políticos, fazendo o que acreditava ser certo para o povo americano.

O melhor curta-metragem em documentário foi produção da MGM com Pete Smith, ‘Quicker'n a Wink’, direção de George Sidney e roteiro de Buddy Adler.

Por incrível que pareça, Walt Disney não teve nenhum curta-metragem de animação indicado nesse ano, dando possibilidade a outros animadores. Foi o caso de Rudolf Ising, vencedor de ‘The Milk way’, a história de 3 ratinhos que amarram balões com hélio em uma cesta e viajam pela Via Láctea, com produção da MGM. O diretor também foi indicado pelo curta ‘Um bichano em maus lençóis’, com direção de Hanna e Barbera. Era mais uma história de Tom & Jerry.

 

Indicados e vencedores

 

 

Melhor Filme

‘Rebeca, a mulher inesquecível’ – David O. Selznick

‘Tudo isto e o céu também’ – Warner Brothers

‘Correspondente estrangeiro’ – Walter Wanger

‘As vinhas da ira’ – 20th Century Fox

‘O grande ditador’ – Charles Chaplin Production

‘Kitty Foyle’ – RKO Pictures

‘A carta’ – Warner Brothers

‘A longa viagem de volta’ – Walter Wanger

‘Nossa cidade’ – Sol Lesser Productions

‘Núpcias de escândalo’ - MGM

 

Melhor Diretor

John Ford – ‘As vinhas da ira’ (venceu 4 prêmios, por ‘O delator em 1936; ‘As Vinhas da ira’ em 1941; ‘Como era verde o meu vale’ em 1942; ‘Depois do vendaval’ em 1953; foi indicado por ‘Nos tempos das diligências’ em 1940; como produtor por ‘Depois do vendaval’ em 1953 – faleceu em 1973 aos 79 anos)

George Cukor – ‘Núpcias de escândalo’ (venceu um Oscar em 1965 por ‘Minha bela dama’; foi indicado por ‘Quatro irmãs’ em 1934; ‘Núpcias de escândalo’ em 1941; ‘Fatalidade’ em 1948; ‘Nascida ontem’ em 1951 – faleceu em 1983 aos 83 anos)

Alfred Hitchcock – ‘Rebeca, a mulher inesquecível’ (ganhou um Prêmio Honorário em 1968; foi indicado 5 vezes, por ‘Rebeca, a mulher inesquecível’ em 1941; ‘Um barco e nove destinos’ em 1945; ‘Quando fala o coração’ em 1946; ‘Janela indiscreta’ em 1955; ‘Psicose’ em 1961 – faleceu em 1980 aos 80 anos)

Sam Wood – ‘Kitty Foyle’ (indicado 3 vezes, por ‘Adeus Mr Chips’ em 1940; ‘Kitty Foyle’ em 1941; e ‘Em cada coração um pecado’ em 1943 – faleceu em 1949 aos 66 anos)

William Wyler – ‘A carta’ (venceu 3 prêmios, como diretor por ‘Rosa da esperança’ em 1943; ‘Os melhores anos de nossas vidas’ em 1946; e 'Ben-Hur’ em 1960; ganhou um Prêmio Honorário em 1966; foi indicado por ‘Fogo de outono’ em 1937; ‘O morro dos ventos uivantes’ em 1940; ‘A carta’ em 1941; ‘Pérfida’ em 1942; ‘A herdeira’ em 1950; ‘Chaga de fogo’ em 1952; produtor e diretor por ‘A princesa e o plebeu em 1954; produtor e diretor por ‘Sublime tentação’ em 1957; ‘O colecionador’ em 1966 – faleceu em 1981 aos 79 anos)

 

Melhor Ator

James Stewart – ‘Núpcias de escândalo’ (venceu um Oscar em 1941 por ‘Núpcias de escândalo’ e ganhou um Prêmio Honorário em 1985; foi indicado por ‘A mulher faz o homem’ em 1940; ‘A felicidade não se compra’ em 1947; ‘Meu amigo Harvey’ em 1951; ‘Anatomia de um crime’ em 1960 – faleceu em 1997 aos 89 anos)

Charles Chaplin – ‘O grande ditador’ (venceu um Oscar pela trilha sonora dramática de ‘Luzes da ribalta’ em 1973; e um Prêmio Honorário em 1929 pela atuação, roteiro, direção e produção do filme ‘O circo’ em 1929; e um Oscar Honorário em 1972; foi indicado como melhor ator por ‘O grande ditador’ em 1941; pelo roteiro de ‘Monsieur Verdoux’ em 1948 – faleceu em 1977 aos 88 anos)

Henry Fonda – ‘As vinhas da ira’ (venceu um Oscar em 1982 por ‘Num lago dourado’; ganhou um Prêmio Honorário em 1981; foi indicado como produtor por ‘Doze homens e uma sentença’ em 1958 – faleceu em 1982 aos 77 anos)

Raymond Massey – ‘O libertador’ (única indicação – faleceu em 1983 aos 86 anos)

Laurence Olivier – ‘Rebeca, a mulher inesquecível’ (venceu 1 Oscar por ‘Hamlet’, em 1949; e ganhou um Prêmio Honorário em 1947, por ter dirigido, produzido e atuado em ‘Henrique V’, e outro pela carreira em 1979; foi indicado por ‘O morro dos ventos uivantes’, em 1940; ‘Rebeca, a mulher inesquecível’, em 1941; ‘Henrique V’ em 1947; melhor diretor por ‘Hamlet’ em 1949; melhor ator por ‘Ricardo III’, em 1957; por ‘Vida de artista’ em 1961; ‘Otelo’ em 1966;  ‘Jogo mortal’ em ‘1973; ‘Maratona da morte’ em 1977; ‘Os meninos do Brasil’, em 1979 – faleceu em 1989 aos 82 anos)

 

Melhor Atriz

Ginger Rogers – ‘Kitty Foyle’ (única indicação e vitória – faleceu em 1995 aos 83 anos)

Bette Davis – ‘A carta’ (venceu 2 prêmios, por ‘Perigosa’ em 1936 e ‘Jezebel’ em 1939; foi indicada por ‘Escravos do desejo’ em 1934; ‘Vitória amarga’ em 1940; ‘A carta’ em 1941; ‘Pérfida’ em 1942; ‘A estranha passageira’ em 1943; ‘Vaidosa’ em 1945; ‘A malvada’ em 1951; ‘Lágrimas amargas’ em 1953; e ‘O que terá acontecido a Babe Jane?’ em 1963 – faleceu em 1989 aos 81 anos)

Joan Fontaine – ‘Rebeca, a mulher inesquecível’ (venceu um Oscar por ‘Suspeita’ em 1942; foi indicada por ‘Rebeca, a mulher inesquecível’ em 1941; e ‘De amor também se morre’ em 1944 – faleceu em 2013 aos 96 anos)

Katharine Hepburn – ‘Núpcias de escândalo’  (venceu 4 vezes, por ‘Manhã de Glória’, em 1934; ‘O leão no inverno’, em 1969; e ‘Adivinhe quem vem para jantar?’ em 1968; e ‘Num lado dourado’ em 1982; foi indicada 8 vezes, por ‘A mulher que soube amar’, em 1936; ‘Núpcias de escândalo’, em 1941; ‘A mulher do ano’, em 1943; ‘Uma aventura na África’, em 1952; ‘Quando o coração floresce’, em 1956; ‘Lágrimas do céu’, em 1957; ‘De repente, no último verão’, em 1960; ‘Longa viagem noite a dentro’, em 1963 – faleceu em 2003 aos 96 anos)

Martha Scott – ‘Nossa cidade’ (única indicação – faleceu em 2003 aos 90 anos)

 

Melhor Ator Coadjuvante

Walter Brennan – ‘O galante aventureiro’ (venceu 3 prêmios, por ‘Meu filho é meu rival’ em 1937; “romance do Sul’ em 1939; ‘O galante aventureiro’ em 1941; e foi indicado por ‘Sargento York’ em 1942 – faleceu em 1974 aos 80 anos)

Albert Bassermann – ‘Correspondente estrangeiro’ (única indicação – faleceu em 1952 aos 84 anos)

William Gargan – ‘Não cobiçarás a mulher alheia’ (única indicação – faleceu em 1979 aos 73 anos)

Jack Oakie – ‘O grande ditador’ (única indicação – faleceu em 1978 aos 74 anos)

James Stephenson – ‘A carta’ (única indicação – faleceu em 1941 aos 52 anos)

 

Melhor Atriz Coadjuvante

Jane Darwell – ‘As vinhas da ira’ (única indicação e vitória – faleceu em 1967 aos 87 anos)

Judith Anderson – ‘Rebeca, a mulher inesquecível’ (única indicação – faleceu em 1992 aos 94 anos)

Ruth Hussey – ‘Núpcias de escândalo’ (única indicação – faleceu em 2005 aos 93 anos)

Barbara O'Neil – ‘Tudo isto e o céu também’ (única indicação – faleceu em 1980 aos 70 anos)

Marjorie Rambeau – ‘Quero ser feliz’ (indicada também por ‘Se eu soubesse amar’ em 1954 – faleceu em 1970 aos 80 anos)

 

Melhor Roteiro Original

‘O homem que se vendeu’ - Preston Sturges (indicado por ‘Papai por acaso’ e ‘Herói de mentira’ em 1945 – faleceu em 1959 aos 60 anos)

‘Correspondente estrangeiro’ - Charles Bennett (única indicação – faleceu em 1995 aos 95 anos) e Joan Harrison (indicada por ‘Correspondente estrangeiro’ e ‘Rebeca, a mulher inesquecível’ no mesmo ano de 1941 – faleceu em 1994 aos 87 anos)

‘A vida de Dr. Ehrlich' - Norman Burnstine (única indicação – faleceu em 1964 aos 56 anos), Heinz Herald (venceu um Oscar por ‘A vida de Emile Zola’ em 1938; foi indicado por melhor História neste ano pelo mesmo filme; e por ‘A vida do Dr. Erlich’ em 1941 – faleceu em 1964 aos 73 anos) e John Huston (venceu 2 prêmios, como melhor diretor e melhor roteiro por ‘O tesouro de Sierra Madre’, em 1948; e foi indicado pelo roteiro de ‘Relíquia macabra’, em 1942; roteiro de ‘A vida do Dr. Erhlic’, e, 1941; roteiro original por ‘Sargento York’, em 1942; pelo roteiro e direção de ‘O segredo das joias’, em 1951; pela direção e roteiro de ‘Uma aventura na África’, em 1952; pela direção e produção de ‘Moulin Rouge’, em 1953; pelo roteiro adaptado de ‘O céu por testemunha’, em 1958; por melhor ator coadjuvante por ‘O cardeal’, em 1964; pelo roteiro adaptado por ‘O homem que queria ser rei’ em 1975; pela direção de ‘A honra do poderoso Prizzi’ em 1985 – faleceu em 1987 aos 81 anos)

‘O grande ditador’ - Charles Chaplin (venceu um Oscar pela trilha sonora dramática de ‘Luzes da ribalta’ em 1973; e um Prêmio Honorário em 1929 pela atuação, roteiro, direção e produção do filme ‘O circo’ em 1929; e um Oscar Honorário em 1972; foi indicado como melhor ator por ‘O grande ditador’ em 1941; pelo roteiro de ‘Monsieur Verdoux’ em 1948 – faleceu em 1977 aos 88 anos)

‘Anjos da Broadway’ - Ben Hecht (venceu 2 prêmios, por ‘O energúmeno’ em 1936 e por ‘Paixão e sangue’ em 1929; foi indicado por ‘Viva Vila!’ em 1935; ‘O morro dos ventos uivantes’ em 1940; ‘Anjos da Broadway’ em 1941; e ‘Interlúdio’ em 1947 – faleceu em 1964 aos 70 anos)

 

Melhor Roteiro Adaptado

‘Núpcias de escândalo’ - Donald Ogden Stewart (foi indicado pela História Original de ‘O melhor da vida’ em 1931 – faleceu em 1980 aos 85 anos)

‘As vinhas da ira’ - Nunnally Johnson (foi indicado por ‘As vinhas da Ira’ em 1941; e ‘Palheta da vida’ em 1944 – faleceu em 1977 aos 79 anos)

‘A longa viagem de volta’ - Dudley Nichols (venceu um Oscar por ‘O informante’ em 1936; foi indicado por ‘A longa viagem de volta’ em 1941; ‘Águias americanas’ em 1944; e ‘O homem dos olhos frios’ em 1958 – faleceu em 1960 aos 64 anos)

‘Rebeca, a mulher inesquecível’ – Robert E. Sherwood (venceu por ‘Os melhores anos de nossas vidas’ em 1947; foi indicado por ‘Rebeca, a mulher inesquecível’ em 1941 – faleceu em 1955 aos 59 anos) e Joan Harrison (indicada por ‘Correspondente estrangeiro’ e ‘Rebeca, a mulher inesquecível’ no mesmo ano de 1941 – faleceu em 1994 aos 87 anos)

‘Kitty Foyle’ – Dalton Trumbo (venceu 2 prêmios, por ‘A princesa e o plebeu’ em 1954; e ‘Arenas sangrentas’ em 1957 – foi indicado por ‘Kitty Foyle’ em 1941; faleceu em 1976 aos 70 anos)

 

Melhor História Original

‘Levanta-te, meu amor’ - Benjamin Glazer (venceu 2 prêmios, por ‘Sétimo céu’ em 1929; e ‘Levanta-te, meu amor’, em 1941 – faleceu em 1956 aos 68 anos) e Hans Székely (única indicação e vitória – faleceu em 1958 aos 57 anos)

‘Edison, o mago da luz’ - Hugo Butler (única indicação e vitória – faleceu em 1968 aos 53 anos) e Dore Schary (venceu um Oscar pela História original de ‘Com os braços abertos’ em 1939; e foi indicado por melhor roteiro por ‘Com os braços abertos’ em 1939; ‘Edison, o mago da luz’ em 1941; pelo documentário ‘The hoaxters’ em 1953; pelo curta-metragem em documentário e com 2 bobinas ‘A batalha de Gettysburg’ em 1956 – faleceu em 1980 aos 74 anos)

‘O galante aventureiro’ - Stuart N. Lake (única indicação – faleceu em 1964 aos 74 anos)

‘Minha esposa favorita’ - Leo McCarey (venceu 3 prêmios, pela direção de’ Cupido é moleque teimoso’ em 1938; pelo roteiro e direção de’ O bom pastor’ em 1945; foi indicado pelo roteiro de ‘Duas vidas’ em 1940; pelo roteiro de ‘Minha esposa favorita’ em 1941; pela direção de ‘Os sinos de Santa Maria’ em 1946; ‘Não desonres o teu sangue’ em 1953; pela canção "An Affair to Remember" de ‘tarde demais para esquecer’ em 1958 – faleceu em 1969 aos 72 anos), Bella Spewack (única indicação – faleceu em 1990 aos 91 anos) e Sam Spewack (única indicação – faleceu em 1971 aos 72 anos)

‘O inimigo X’ - Walter Reisch (venceu pela História Original de ‘Titanic’ em 1954; indicado por ‘Ninotchka’ em 1940; ‘O inimigo X’ em 1941; e ‘À meia-luz’ em 1945 – faleceu em 1983 aos 79 anos)

 

Melhores Efeitos Especiais

‘O ladrão de Bagdá’ - Lawrence W. Butler (venceu um Oscar por ‘O ladrão de Bagdá’ em 1941; foi indicado por ‘Lady Hamilton, a divina dama’ em 1942; ‘Mogli, o menino lobo’ em 1943; e ‘as mil e uma noites’ em 1946 – faleceu em 1988 aos 80 anos) e Jack Whitney (venceu 2 prêmios, por ‘O ladrão de Bagdá’ em 1941 e ‘Lady Hamilton, a divina dama’ em 1942; foi indicado duplamente em 1941 também por ‘A flama da liberdade’ em melhor som; foi indicado por ‘Inimigos amistosos’ em 1943; ‘Os carrascos também morrem’ em 1944; ‘O tempo é uma ilusão’ em 1945; ‘Amor à terra’ em 1946; e ‘Moeda falsa’ em 1948, todos em Melhor Som – faleceu em 1992 aos 87 anos)

‘Rebeca, a mulher inesquecível’ – Jack Cosgrove (foi indicado por ‘...E o vento levou’ em 1940; ‘Rebeca, a mulher inesquecível’ em 1941; ‘Ídolo, amante e herói’ em 1943; ‘Desde que partiste’ em 1945; e ‘Quando fala o coração’ em 1946 – faleceu em 1965 aos 62 anos) e Arthur Johns (venceu por ‘Um rapaz do outro mundo’ em 1946; foi indicado por ‘...E o vento levou’ em 1940; ‘Rebeca, a mulher inesquecível’ em 1941; e ‘Desde que partiste’ em 1945 – faleceu em 1947 aos 57 anos)

‘Correspondente estrangeiro’ - Paul Eagler (venceu em 1949 por ‘O retrato de Jennie’ – faleceu em 1961 aos 71 anos) e Thomas T. Moulton (venceu 5 prêmios, por melhor som ‘O furacão’ em 1938; ‘O cowboy e a granfina’ em 1939; ‘Na cova da serpente’ em 1949; ‘almas em chamas’ em 1951; ‘A malvada’ em 1951; foi indicado por ‘Os amores de Cellini’ em 1935; ‘O anjo das trevas’ em 1936; ‘E o vento levou’ em 1940; ‘A longa viagem para casa’ em 1941; ‘Correspondente estrangeiro’ em 1941; ‘Nossa cidade’ em 1941; ‘Bola de fogo’ em 1942; dupla indicação por ‘Ídolo, amante e herói’ em 1943; dupla indicação por ‘Estrela do norte’, som e efeitos especiais, em 1944; ‘Casanova Junior’ em 1945; ‘Amar foi minha ruína’ em 1946; ‘Meu coração canta’ em 1953 – faleceu em 1967 aos 71 anos)

‘O delírio de um sábio’ - Farciot Edouart (venceu 2 prêmios, ‘Revoada das águias’ em 1942; e ‘Vendaval de paixões’ em 1943; ganhou um Prêmio Honorário em 1939; foi indicado por ‘Aliança de aço’ em 1940; duplamente em 1941, por ‘A deusa da floresta’ e ‘O delírio de um sábio’; ‘Aloma a virgem prometida’ em 1942; ‘A legião branca’ em 1944; ‘Pelo vale das sombras’ em 1945; ‘Os inconquistáveis’ em 1948 – faleceu em 1980 aos 85 anos) e Gordon Jennings (venceu 2 prêmios, ‘Revoada das águias’ em 1942; e ‘Vendaval de paixões’ em 1943; ganhou um Prêmio Honorário em 1939; foi indicado por ‘Aliança de aço’ em 1940; duplamente em 1941, por ‘A deusa da floresta’ e ‘O delírio de um sábio’; ‘Aloma a virgem prometida’ em 1942; ‘A legião branca’ em 1944; ‘Pelo vale das sombras’ em 1945; ‘Os inconquistáveis’ em 1948 – faleceu em 1953 aos 56 anos)

‘A deusa da floresta’ - Farciot Edouart (ver acima), Gordon Jennings (ver acima) e Loren L. Ryder (ganhou um Prêmio Honorário pelo som de ‘Lobos do norte’ em 1939; foi indicado 14 vezes, por ‘Uma Nação em Marcha’ em 1938; ‘Se eu fosse rei’ em 1939; ‘Sonho maravilhoso’ em 1940; e efeitos de ‘Aliança de aço’ em 1940 e ‘A deusa da floresta’ em 1941; com de ‘Legião de heróis’ em 1941; ‘Com qual dos dois?’ em 1942; ‘A sedução de Marrocos’ em 1943; ‘Sultana da sorte’ em 1944; ‘Pacto de sangue’ em 1945; ‘Medo que domina’ em 1946; ‘A guarra dos mundo’ em 1954; ‘Janela indiscreta’ em 1955; ‘Os dez mandamentos’ em 1957 – faleceu em 1985 aos 85 anos)

‘Os gregos eram assim’ - John P. Fulton (venceu 2 prêmios, por ‘Um rapaz do outro mundo’ em 1956 e ‘Os 10 mandamentos ‘me 1957; foi indicado por duplamente em 1941, por ‘A volta do homem invisível’ e Os gregos eram assim’; ‘A mulher invisível’ em 1942; ‘Espião invisível’ em 1943 – faleceu em 1966 aos 63 anos), Bernard B. Brown (venceu u Oscar por ‘Noite do pecado’ em 1940; foi indicado por ‘Idade perigosa’ em 1939; recebeu três indicações em 1941, por ‘A volta do homem invisível’, ‘Os gregos eram assim’ e ‘Parada da primavera’; ‘Encontro de amor’ em 1942; ‘Espião invisível’ e ‘As mil e uma noites’ em 1943; ‘O fantasma da ópera’ em 1944; ‘A irmã do mordomo’ em 1945; e ‘A dama desconhecida’ em 1946 – faleceu em 1981 aos 82 anos) e Joe Lapis (única indicação – faleceu em 1991 aos 92 anos)

‘A volta do homem invisível’ - John P. Fulton (ver acima), Bernard B. Brown (ver acima) e William Hedgcock (única indicação – faleceu em 1947 aos 64 anos)

‘Fruto proibido’ - A. Arnold Gillespie (venceu 3 prêmios, por ‘Trinta segundos sobre Tóquio’ em 1945; ‘A rua do Delfim verde’ em 1948; e ‘Ben-Hur’ em 1960; foi indicado por ‘O mágico de Oz’ em 1940; ‘Fruto proibido’ em 1941; ‘Asas nas trevas’ em 1942; ‘Rosa de esperança’ em 1943; ‘As portas do inferno’ em 1944; ‘Fomos os sacrificados’ em 1946; ‘Planeta proibido’ em 1957; ‘Torpedo’ em 1959; ‘O grande motim’ em 1963 – faleceu em 1978 aos 78 anos) e Douglas Shearer (venceu 7 prêmios, por ‘O presídio’ em 1930; ‘Oh Marieta!’ em 1936; ‘São Francisco, a cidade do pecado’ em 1937; ‘O rei da alegria’ em 1941; ’30 segundos sobre Tóquio’ em 1945; ‘A rua do Delfim verde’ em 1948; ‘O grande Caruso’ em 1952; foi pelo som e efeitos especiais de alguns dos filmes citados: ‘Viva Vila!’ em 1935; ‘Primavera’ em 1938; ‘Canção de amor’ em 1939; ‘O mágico de Oz’ em 1940; ‘Balalaika’ em 1940; ‘Fruto proibido’ em 1941; ‘asas nas trevas’ em 1942; ‘O soldado de chocolate’ em 1942; pelo som e efeitos especiais em ‘Rosa de esperança’ em 1943; ‘Madame Curie’ em 1944; ‘Kismet’ em 1945; ‘Fomos os sacrificados’ em 1946; pelo som de ‘A rua do Delfim verde’ em 1948 – faleceu em 1971 aos 71 anos)

‘O gavião do mar’ - Byron Haskin (indicado 4 vezes, por ‘Meu reino por um amor’ em 1940; ‘O gavião do mar’ em 1941; ‘O lobo do mar’ em 1942; e ‘Fugitivos do inferno’ em 1943 – faleceu em 1984 aos 84 anos) e Nathan Levinson (venceu um Oscar por ‘A canção da vitória’  em 1943; ganhou um Prêmio Honorário em 1941; foi indicado por melhor som por ‘O fugitivo’, Cavadoras de ouro’ e Rua 42’ em 1934; ‘Miss Generala’ em 1935; ‘Capitão Blood’ em 1936; ‘A carga da Brigada Ligeira’ em 1937; ‘A vida de Emile Zola’ em 1938; ‘Quatro filhas’ em 1939; pelos efeitos e som de ‘Meu reino por um amor’ em 1940; som e efeitos de ‘O gavião do mar’ em 1941; som de ‘Sargento York’ em 1942; efeitos por ‘O lobo do mar’ em 1942; ‘Fugitivos do inferno’ em 1943; ‘Águias americanas’ em 1944; som por ‘Forja de heróis’ em 1944; efeitos de ‘As aventuras de Mark Twain’ em 1945; som em ‘Um sonho em Hollywood’ em 1945; ‘Rapsódia azul’ em 1946; efeitos de ‘Uma vida roubada’ em 1947; som por ‘Belinda’ em 1949 e ‘Uma rua chamada pecado’ em 1952 – faleceu em 1952 aos 64 anos)

‘A longa viagem de volta’ - R.T. Layton (única indicação – faleceu em 1941 aos 57 anos), Ray Binger (indicado 3 vezes, por ‘A longa viagem de volta’ em 1941; ‘Ídolo, amante e herói’ em 1943; e ‘Estrela do norte’ em 1944 – faleceu em 1970 aos 81 anos) e Thomas T. Moulton (venceu 5 prêmios, por melhor som ‘O furacão’ em 1938; ‘O cowboy e a granfina’ em 1939; ‘Na cova da serpente’ em 1949; ‘almas em chamas’ em 1951; ‘A malvada’ em 1951; foi indicado por ‘Os amores de Cellini’ em 1935; ‘O anjo das trevas’ em 1936; ‘E o vento levou’ em 1940; ‘A longa viagem para casa’ em 1941; ‘Correspondente estrangeiro’ em 1941; ‘Nossa cidade’ em 1941; ‘Bola de fogo’ em 1942; dupla indicação por ‘Ídolo, amante e herói’ em 1943; dupla indicação por ‘Estrela do norte’, som e efeitos especiais, em 1944; ‘Casanova Junior’ em 1945; ‘Amar foi minha ruína’ em 1946; ‘Meu coração canta’ em 1953 – faleceu em 1967 aos 71 anos)

‘Mulheres na guerra’ - Howard Lydecker (indicado 2 vezes, por ‘Mulheres na guerra’ em 1941 e ‘Tigres voadores’ em 1943 – faleceu em 1969 aos 58 anos), William Bradford (única indicação – faleceu em 1959 aos 53 anos), Bud Thackery (única indicação – faleceu em 1990 aos 87 anos) e Herbert Norsch (única indicação – faleceu em 1955 aos 46 anos)

‘O despertar do mundo’ - Roy Seawright (indicado 3 vezes, por ‘Marido mal assombrado’ em 1940; ‘O despertar do mundo’ em 1941; e ‘A volta do fantasma’ em 1942 – faleceu em 1991 aos 85 anos) e Elmer Raguse (indicado em categorias de som e efeitos especiais, por ‘O grande generalzinho’ em 1937; ‘A dupla do outro mundo’ em 1938; ‘Sua excelência, o chofer’ em 1939; ‘Carícia fatal’ em 1940; ‘O despertar do mundo’ em 1941; duplamente pelos efeitos e som de ‘A volta do fantasma’ em 1942 – faleceu em 1972 aos 70 anos)

‘O pássaro azul’ - Fred Sersen (venceu 2 prêmios, por ‘As chuvas estão chegando’ em 1940 e ‘mergulho no inferno’ em 1944; foi indicado por ‘O pássaro azul’ em 1941; ‘Um Yankee na RAF’ em 1942; ‘Cisne negro’ em 1943; ‘Wilson’ em 1945; ‘O capitão Eddie’ em 1946; e ‘O órfão do mar’ em 1949 – faleceu em 1962 aos 72 anos) e Edmund H. Hansen (venceu 2 prêmios, pelos efeitos de ‘E as chuvas chegaram’ em 1940; e ‘Wilson’ em 1945; foi indicado por ‘Mil vezes obrigado’ em 1936; ‘Um romance em Mississipi’ em 1937; ‘Na velha Chicago’ em 1939; ‘Suez’ em 1939; pelo som de ‘E as chuvas chegaram’ em 1940; pelos efeitos de ‘O pássaro azul’ em 1941; pelo som de ‘As vinhas da Ira’ em 1941; pelos efeitos de ‘Um Yank na RAF’ em 1942; pelo som de ‘Como era verde meu vale’ em 1942; ‘Isto, acima de tudo’ em 1943; ‘A canção de Bernadete’ em 1944 – faleceu em 1962 aos 67 anos)

‘Robinson suíço’ - Vernon L. Walker (recebeu 4 indicações, por ‘Robinson suíço’ em 1941; ‘Emboscada em alto-mar’ em 1943; ‘Bombardeio’ em 1944; e ‘Quando a neve tornar a cair’ em 1945 – faleceu em 1948 aos 53 anos) e John Aalberg (ganhou um Prêmio Especial Gordon E. Mayer em 1983; foi indicado 9 vezes, por ‘A parisiense’ em 1937; ‘Nas asas da fama’ em 1938; ‘O corcunda de Notredame’ em 1940; ‘Robinson suíço’ e ‘Kitty Foyle’ em 1941; ‘Cidadão Kane’ em 1942; ‘A felicidade não se compra’ em 1947; ‘Vinho, mulheres e música’ em 1952; e ‘Romance da minha vida’ em 1955 – faleceu em 1984 aos 87 anos)

 

Melhor Curta-metragem em um rolo (documentário)

‘Quicker'n a Wink’ – MGM - Pete Smith (venceu 2 prêmios, por ‘Penny wisdom’ em 1938; e ‘Quicker´n a wink’ em 1941; ganhou um Oscar Honorário em 1954; foi indicado por ‘Menu’ em 1934; ‘Strikes and Spares’ em 1935; ‘Audioscopiks’ em 1936; ‘Wanted -- A Master’ em 1937; ‘Romance of Radium’ em 1938; ‘Army Champions’ em 1942; ‘Marines in the Making’ em 1943; ‘Seeing Hands’ em 1944; ‘Movie Pests’ em 1945; ‘Sure Cures’ em 1947; ‘Now You See It’ em 1948; ‘Você pode vencer’ em 1949; ‘Water Trix’ em 1950; ‘Wrong Way Butch’ em 1951 – faleceu em 1979 aos 86 anos)

‘London Can Take It!’ – GPO (Inglaterra)

‘More About Nostradamus’ - MGM

‘Siege’ – RKO -Julian Bryan (única indicação – faleceu em 1974 aos 75 anos)

 

Melhor Curta-metragem em dois rolos

‘Teddy, the Rough Rider’ – Warner Brothers

‘Eyes of the Navy’ - MGM

‘Service with the Colors’ – Warner Brothers

 

Melhor Animação em Curta-metragem

‘The Milky Way’ – MGM -  Fred Quimby (venceu 8 prêmios, por ‘The Milky Way’ em 1941; ‘Ratinho Patriota’ em 1944; ‘A caça ao rato’ em 1945; ‘Fique quietinho’ em 1946; ‘Concerto para Gato e Piano’ em 1947; ‘The Little Orphan’ em 1949; ‘Os dois mosqueteiros’ em 1952; e ‘Johan Mouse’ em 1954; e foi indicado por ‘Dr. Jekyll and Mr. Mouse’ em 1948; ‘Hatch Up Your Troubles’ em 1950; ‘O Primo de Jerry’ em 1951; ‘Little Johnny Jet’ em 1954; ‘Touché, Pussy Cat!’ em 1955; ‘Good Will to Men’ em 1956 – faleceu 1965 aos 79 anos) e Rudolf Ising (venceu um Oscar por ‘The Milky way’ em 1941; foi indicado por ‘The old mil pond’ em 1937; e ‘Um bichano em maus lençóis’ em 1941 – faleceu em 1992 aos 88 anos)

‘Um bichano em maus lençóis’ – MGM - Rudolf Ising (ver acima) (direção de Joseph e William Hanna)

‘O coelho selvagem’ - Leon Schlesinger (foi indicado 6 vezes ao Oscar, sempre por curta-metragem de animação, por ‘It's Got Me Again!’ em 1932; ‘O coelho selvagem’ em 1941; duplamente em 1942, por ‘Rhapsody in Rivets’ e ‘Hiawatha's Rabbit Hunt’; em 1943 por ‘A música dos três porquinhos’; e ‘Greetings Bait’ em 1944 – faleceu em 1949 aos 65 anos)

 

Melhor Trilha Sonora

‘A vida é uma canção’ – Alfred Newman (venceu 9 prêmios, por ‘A epopeia do Jazz’, em 1939; ‘A vida é uma canção’, em 1941; ‘A canção de Bernadete’, em 1944; ‘E os anos passaram...’ em 1948; ‘Meu canção canta’, em 1953; ‘Sua excelência, a embaixatriz’, em 1954; ‘Suplício de uma saudade’, em 1956; ‘O rei e eu’, em 1957; e ‘Camelot’ em 1968; e foi indicado 36 vezes, por ‘O prisioneiro de Zenda’ e ‘O furacão’, em 1938; ‘O cowboy e a granfina’ e ‘Goldwyn Follies’, em 1939; por ‘O morro dos ventos uivantes’, ‘As chuvas estão chegando’, ‘Música, divina música’ e ‘O corcunda de Notredame’ em 1940; ‘A marca do Zorro’, em 1941; ‘Como era verde o meu vale’ e ‘Bola de fogo’ em 1942; ‘Minha namorada favorita’ e ‘O cisne negro’ em 1943; por ‘Turbilhão’, em 1944; por ‘Olhos travessos’ e ‘Wilson’ em 1945; ‘Corações enamorados’ e ‘As chaves do Reino’, em 1946; ‘Noites de verão’ em 1947; ‘Capitão de Castela’, em 1948; por ‘ When my baby smiles at me’ e ‘Na cova da serpente’ em 1949; pela canção "Through a Long and Sleepless Night" de ‘Falem os sinos’, em 1950;  por ‘A malvada’, em 1951; ‘Escândalos na Riviera’ e ‘Davi e Betsabá’, em 1952; por ‘O mundo da fantasia’, em 1955; ‘Papi pernilongo’, em 1956; ‘Anastácia, a princesa prometida’, em 1957; ‘No Pacífico sul’, em 1959;  ‘O diário de Anne Frank’ e pela canção "The Best of Everything" de ‘Sob o signo do sexo’, em 1960;  ‘Flor de lótus’ em 1962; ‘A conquista do Oeste’, em 1964; por ‘A maior história de todos os tempos’, em 1966; ‘aeroporto’ em 1971 – faleceu em 1970 aos 69 anos)

‘Irene’ – Anthony Collins (indicado 3 vezes, por ‘A enfermeira Edith Cabell’ em 1940; ‘Irene’ em 1941; e ‘Sunny’ em 1942 – faleceu em 1963 aos 70 anos)

‘Nossa cidade’ – Aaron Copland (venceu por ‘A herdeira’ em 1950; foi indicado por ‘Carícia fatal’ em 1940 duplamente por trilha original e trilha musical; também foi indicado duplamente por ‘Nossa cidade’ em 1941; e por ‘Estrela do Norte’ em 1944 – faleceu em 1990 aos 90 anos)

‘Desfile triunfal’ - Cy Feuer (indicado 6 vezes, por ‘Tempestade sobre Bengala’ em 1939; ‘She married a cop’ em 1940; ‘Desfile triunfal’ em 1941; ‘Ice-Capades’ em 1942; ‘Mercy Island’ em 1942; e como produtor do filme ‘Cabaret’ em 1973– faleceu em 2006 aos 95 anos)

‘O gavião do mar’ - Erich Wolfgang Korngold (venceu um Oscar por ‘As aventuras de Robin Hood’ em 1939; indicado por ‘Meu reino por um amor’ em 1940 e ‘O gavião do mar’ em 1941 – faleceu em 1957 aos 60 anos)

‘Parada da primavera’ - Charles Previn (venceu por ‘Cem homens e uma menina’ em 1938; ‘Louco por música em 1939; ‘O primeiro amor’ em 1940; ‘Parada da primavera’ em 1941; ‘Ordinário, marche!’ em 1942; ‘Um raio de sol’ em 1943; ‘Viva a juventude!’ em 1945 – faleceu em 1973 aos 85 anos)

‘Amor da minha vida’ - Artie Shaw (indicado duplamente em 1941, pela trilha sonora de ‘Amor da minha vida’ e pela canção "Love of My Life" de ‘Amor da minha vida’ – faleceu em 2004 aos 94 anos)

‘O rei da alegria’ - George Stoll (venceu um Oscar por ‘Marujos do amor’ em 1946; foi indicado por ‘Sangue de artista’ em 1940; ‘O rei da alegria’ em 1941; pela canção "Our Love Affair" de ‘O rei da alegria’; trilha de ‘Idílio em dó-ré-mi’ em 1943; ‘Agora seremos felizes’ em 1945; ‘Ama-me ou esquece-me’ em 1956; ‘Viva Las Vegas’ em 1957; ‘A mais querida do mundo’ em 1963 – faleceu em 1985 aos 82 anos) e Roger Edens (venceu 3 prêmios, por ‘Desfile de Páscoa’ em 1949; ‘Um dia em Nova Iorque’ em 1950; e ‘Bonita e valente’ em 1951; foi indicado por ‘Sangue de artista’ em 1940; pela trilha e canção "Our Love Affair" de ‘O rei da alegria’ em 1941; pela trilha de ‘Idílio em dó-ré-mi’ em 1943; pela canção "Pass That Peace Pipe” de ‘Tudo azul’ em 1948 – faleceu em 1970 aos 64 anos) 

‘Levanta-te, meu amor’ – Victor Young (venceu um Oscar póstumo em 1957 por ‘A volta ao mundo em 80 dias’; foi indicado por ‘Piruetas do destino’ e ‘A pequena do exército’ em 1939; teve 4 indicações em 1940, por ‘A grande conquista’, ‘As aventuras de Gulliver’, ‘Conflito de duas almas’ e ‘Terra abençoada’; em 1941 teve outras 4 indicações, por ‘Legião de heróis’, ‘Comando negro’, ‘A amazona de Tucson’ e ‘Levanta-te, meu amor’; em 1942 foi indicado por ‘A porta de ouro’; em 1943; ‘Por quem os sinos dobram?’ em 1944; por ‘Ela e o secretário’, ‘A jogadora’ e ‘Tigres voadores’;  em 1946 foi indicado pela trilha e canção "Love Letters" de ‘Um amor em cada vida’; em 1949 por ‘A valsa do imperador’; em 1950 pela trilha e canção "My Foolish Heart" de ‘Meu maior amor’; em 1951 por ‘Sansão e Dalila’; em 1957 pela canção "Written on the Wind" de ‘Palavras ao vento’ – indicação póstuma – faleceu em 10/11/1956 aos 56 anos)

 

Melhor Canção original

"When You Wish upon a Star" por ‘Pinóquio’ - Leigh Harline (venceu 2 prêmios, pela trilha sonora e canção "When You Wish Upon a Star" de ‘Pinóquio’ em 1941; foi indicado por ‘Branca de neve e os sete anões’ em 1938; ‘Bonita como nunca’ em 1943; ‘Ídolo, amante e herói’ em 1943; ‘Tudo por ti’ e ‘Sempre um cavalheiro’ em 1944;  ‘O mundo maravilhoso dos irmãos Grimm’ de 1963 – faleceu em 1969 aos 62 anos) e Ned Washington (venceu 3 prêmios, pela trilha e canção "When You Wish Upon a Star" de ‘Pinóquio’; e pela canção "High Noon (Do Not Forsake Me, Oh My Darlin')” por ‘Matar ou morrer’ em 1953; foi indicado por "Baby Mine" por ‘Dumbo’ em 1942; "Rio de Janeiro" por ‘Brazil’ em 1945; "My Foolish Heart" por ‘Meu maior amor’ em 1950; "Saludos Amigos" por ‘Alô, amigos’ em 1944; "Sadie Thompson's Song" por ‘A mulher satã’ de 1954; "The High and the Mighty" por ‘Um fio de esperança’ em 1955; "Wild Is the Wind" por ‘A fúria da carne’ em 1958; "Strange Are the Ways of Love" por ‘Ódio destruidor’ em 1960; "Town Without Pity" por ‘Cidade sem compaixão’ em 1962 – faleceu em 1976 aos 75 anos)

"Down Argentine Way" por ‘Serenata tropical’ - Harry Warren (venceu 3 prêmios, pelas canções  "Lullaby of Broadway" de ‘Mordedoras de 1935; por "You'll Never Know" por ‘Aquilo sim, era vida’ em 1944; e "On the Atchison, Topeka and Santa Fe" de ‘As garçonetes de Harvey’ em 1947; foi indicado por "Remember Me" de ‘O preço da fama’ em 1938; "Jeepers Creepers" de ‘Coragem a muque’ em 1939; "Down Argentine Way” de Serenata tropical’ em 1941; "Chattanooga Choo Choo" de ‘Explosão musical’ em 1942; "I've Got a Gal in Kalamazoo" de ‘Serenata azul’ em 1943; "Zing a Little Zong" de ‘Filhos esquecidos’ em 1953; "That's Amore" de ‘Sofrendo da bola’ em 1954; "An Affair to Remember” de ‘Tarde demais para esquecer’ em 1958 – faleceu em 1981 aos 87 anos) e Mack Gordon (venceu um Oscar por "You'll Never Know" por ‘Aquilo sim, era vida’ em 1944; foi indicado pelas canções "Down Argentine Way” de ‘serenata tropical’ em 1941; "Chattanooga Choo Choo" de ‘Quero casar-me contigo’ em 1942; "I've Got a Gal in Kalamazoo" em ‘Serenata azul’ em 1943; "I'm Making Believe" de ‘Explosão musical’ em 1945; "I Can't Begin to Tell You" de ‘As irmãs Dolly’ em 1946; "You Do" de ‘E os anos passaram’ em 1948; "Through a Long and Sleepless Night" de ‘Falam os sinos’ em 1950; "Wilhelmina" de ‘Noiva que não beija’ em 1951 – faleceu em 1959 aos 54 anos)

"I'd Know You Anywhere" por ‘O palácio dos espíritas’ - Jimmy McHugh (indicado 5 vezes, por "Lovely to Look at” de ‘Roberta’ em 1936; "My Own" de ‘Idade Perigosa’ em 1939; "I'd Know You Anywhere" de ‘O palácio dos espíritas’ em 1941; "Say a Prayer for the Boys Over There" por ‘Laços eternos’ em 1944; e "I Couldn't Sleep a Wink Last Night" de ‘A lua a seu alcance’ em 1945 – faleceu em 1969 aos 75 anos)  e Johnny Mercer (venceu 4 prêmios, pelas canções "On the Atchison, Topeka and Santa Fe" de ‘As garçonetes de Harvey’ em 1947; "In the Cool, Cool, Cool of the Evening" de ‘Órfãos da tempestade’ em 1952; "Moon River" de ‘Bonequinha de luxo’ em 1962; "Days of Wine and Roses" de ‘Vício maldito’ em 1963; e foi indicado pelas canções "Jeepers Creepers" de ‘Coragem a muque’ em 1939; "Love of My Life" de ‘Amor da minha vida’ em 1941; "I'd Know You Anywhere" de ‘O palácio dos espíritas’ em 1941; "Blues in the Night" de ‘Uma canção para você’ em 1942; "Dearly Beloved" de ‘Bonita como nunca’ em 1943; "That Old Black Magic" de ‘Coquetel de estrelas’ em 1944; "My Shining Hour" de ‘Tudo por ti’ em 1944; "Accentuate the Positive" de ‘Tentação da sereia’ em 1946; "Something's Gotta Give" de ‘Papai Pernilongo’ em 1956; "The Facts of Life" de ‘O jogo proibido do amor’ em 1961; ‘Charade’ por ‘Charada’ em 1964; "The Sweetheart Tree" de ‘A corrida do século’ em 1966; pela trilha e canção "Whistling Away the Dark" de ‘Lili, minha adorável espiã’ em 1971; e "Life Is What You Make It" por ‘Ainda há fogo sob as cinzas’ – faleceu em 1976 aos 66 anos)

"It's a Blue World" por ‘Melodias do meu coração’ – Chet Forrest (indicado 3 vezes, pelas canções de ‘Manequim’ em 1939; "It's a Blue World" de ‘Melodias do meu coração’ em 1941; e "Pennies for Peppino” de ‘Voando com a música’ em 1943 – faleceu em 1999 aos 84 anos) e Bob Wright (indicado 3 vezes, pelas canções de ‘Manequim’ em 1939; "It's a Blue World" de ‘Melodias do meu coração’ em 1941; e "Pennies for Peppino” de ‘Voando com a música’ em 1943 – faleceu em 2005 aos 90 anos)

"Love of My Life" por ‘Amor da minha vida’ - Artie Shaw (indicado duplamente em 1941, pela trilha sonora de ‘Amor da minha vida’ e pela canção "Love of My Life" de ‘Amor da minha vida’ – faleceu em 2004 aos 94 anos) e Johnny Mercer (venceu 4 prêmios, pelas canções "On the Atchison, Topeka and Santa Fe" de ‘As garçonetes de Harvey’ em 1947; "In the Cool, Cool, Cool of the Evening" de ‘Órfãos da tempestade’ em 1952; "Moon River" de ‘Bonequinha de luxo’ em 1962; "Days of Wine and Roses" de ‘Vício maldito’ em 1963; e foi indicado pelas canções "Jeepers Creepers" de ‘Coragem a muque’ em 1939; "Love of My Life" de ‘Amor da minha vida’ em 1941; "I'd Know You Anywhere" de ‘O palácio dos espíritas’ em 1941; "Blues in the Night" de ‘Uma canção para você’ em 1942; "Dearly Beloved" de ‘Bonita como nunca’ em 1943; "That Old Black Magic" de ‘Coquetel de estrelas’ em 1944; "My Shining Hour" de ‘Tudo por ti’ em 1944; "Accentuate the Positive" de ‘Tentação da sereia’ em 1946; "Something's Gotta Give" de ‘Papai Pernilongo’ em 1956; "The Facts of Life" de ‘O jogo proibido do amor’ em 1961; ‘Charade’ por ‘Charada’ em 1964; "The Sweetheart Tree" de ‘A corrida do século’ em 1966; pela trilha e canção "Whistling Away the Dark" de ‘Lili, minha adorável espiã’ em 1971; e "Life Is What You Make It" por ‘Ainda há fogo sob as cinzas’ – faleceu em 1976 aos 66 anos)

"Only Forever" por ‘Melodia roubada’ - James V. Monaco (indicado 4 vezes, por "Only Forever" de ‘Nelodia roubada’ em 1941; "We Mustn't Say Goodbye" por ‘Noivas do Tio Sam’ em 1944; "I'm Making Believe" de ‘Explosão musical’ em 1945; e "I Can't Begin to Tell You" de ‘As irmãs Dolly’ em 1947 – faleceu em 1945 aos 60 anos) e Johnny Burke (venceu por "Swinging on a Star" de ‘O bom pastor’ em 1945; foi indicado por "Pennies from Heaven’ de ‘Dinheiro do céu’ em 1937; "Only Forever" de ‘Melodia roubada’ em 1941; "Sleighride in July" de ‘A bela de Yukon’ e "Aren't You Glad You're You" de ‘Os sinos de Santa Maria’ em 1946; faleceu em 1964 aos 55 anos)

"Our Love Affair" por ‘O rei da alegria’ - George Stoll (venceu um Oscar por ‘Marujos do amor’ em 1946; foi indicado por ‘Sangue de artista’ em 1940; ‘O rei da alegria’ em 1941; pela canção "Our Love Affair" de ‘O rei da alegria’; trilha de ‘Idílio em dó-ré-mi’ em 1943; ‘Agora seremos felizes’ em 1945; ‘Ama-me ou esquece-me’ em 1956; ‘Viva Las Vegas’ em 1957; ‘A mais querida do mundo’ em 1963 – faleceu em 1985 aos 82 anos) e Roger Edens (venceu 3 prêmios, por ‘Desfile de Páscoa’ em 1949; ‘Um dia em Nova Iorque’ em 1950; e ‘Bonita e valente’ em 1951; foi indicado por ‘Sangue de artista’ em 1940; pela trilha e canção "Our Love Affair" de ‘O rei da alegria’ em 1941; pela trilha de ‘Idílio em dó-ré-mi’ em 1943; pela canção "Pass That Peace Pipe” de ‘Tudo azul’ em 1948 – faleceu em 1970 aos 64 anos) 

"Waltzing in the Clouds" por ‘Parada da primavera’ - Robert Stolz (indicado 2 vezes, pela canção "Waltzing in the Clouds" de ‘Parada da primavera’ em 1941 e pela trilha sonora dramática/comédia de ‘O tempo é uma ilusão’ em 1945 – faleceu em 1975 aos 94 anos) e Gus Kahn (foi indicado 2 vezes, pela canção ‘Carioca’ de ‘Voando para o Rio’ em 1935; e "Waltzing in the Clouds" de ‘Parada da primavera’ em 1941 – faleceu em 1941 aos 54 anos)

"Who Am I?" por ‘Desfile triunfal’ - Jule Styne (venceu um Oscar por "Three Coins in the Fountain" por ‘A fonte dos desejos’ em 1955; foi indicado por "Who Am I?" de ‘Desfile triunfal’ em 1941; "It Seems I Heard That Song Before" de ‘Estudantes da fuzarca’ em 1943; "Change of Heart" por ‘Nasce o amor’  de 1944; "I'll Walk Alone” de ‘Epopeia da alegria’ em 1945; "I Fall in Love Too Easily" de ‘Marujos do amor’ em 1946; "Anywhere" de ‘O coração de uma cidade’ em 1946; "It's Magic" de ‘Romance dos sete mares’ em 1949; "It's a Great Feeling” de ‘Mademoiselle Fifi’ em 1950; "Funny Girl" de ‘Funny girl, a garota genial’ de 1969 – faleceu em 1994 aos 88 anos) e Walter Bullock (indicado 2 vezes, pela canção "When Did You Leave Heaven” de ‘Novos ecos da Broadway’ em 1937; e "Who Am I?" por ‘Desfile triunfal’ em 1941 – faleceu em 1953 aos 46 anos)

 

Melhor Trilha Sonora Original

‘Pinóquio’ - Leigh Harline (venceu 2 prêmios, pela trilha sonora e canção "When You Wish Upon a Star" de ‘Pinóquio’ em 1941; foi indicado por ‘Branca de neve e os sete anões’ em 1938; ‘Bonita como nunca’ em 1943; ‘Ídolo, amante e herói’ em 1943; ‘Tudo por ti’ e ‘Sempre um cavalheiro’ em 1944;  ‘O mundo maravilhoso dos irmãos Grimm’ de 1963 – faleceu em 1969 aos 62 anos), Ned Washington (venceu 3 prêmios, pela trilha e canção "When You Wish Upon a Star" de ‘Pinóquio’; e pela canção "High Noon (Do Not Forsake Me, Oh My Darlin')” por ‘Matar ou morrer’ em 1953; foi indicado por "Baby Mine" por ‘Dumbo’ em 1942; "Rio de Janeiro" por ‘Brazil’ em 1945; "My Foolish Heart" por ‘Meu maior amor’ em 1950; "Saludos Amigos" por ‘Alô, amigos’ em 1944; "Sadie Thompson's Song" por ‘A mulher satã’ de 1954; "The High and the Mighty" por ‘Um fio de esperança’ em 1955; "Wild Is the Wind" por ‘A fúria da carne’ em 1958; "Strange Are the Ways of Love" por ‘Ódio destruidor’ em 1960; "Town Without Pity" por ‘Cidade sem compaixão’ em 1962 – faleceu em 1976 aos 75 anos) e Paul J. Smith (venceu por ‘Pinóquio’ em 1941; foi indicado por ‘Branca de neve e os sete anões’ em 1938; ‘Alô, amigos’ e ‘A vitória pela força aérea’ em 1944; ‘Você já foi à Bahia?’ em 1946; ‘A canção do sul’ em 1948; ‘Cinderela’ em 1951; ‘No coração da floresta’ em 1958 – faleceu em 1985 aos 78 anos)

‘Nossa cidade’ - Aaron Copland (venceu por ‘A herdeira’ em 1950; foi indicado por ‘Carícia fatal’ em 1940 duplamente por trilha original e trilha musical; também foi indicado duplamente por ‘Nossa cidade’ em 1941; e por ‘Estrela do Norte’ em 1944 – faleceu em 1990 aos 90 anos)

‘The Fight for Life’ - Louis Gruenberg (indicado 3 vezes, por ‘The fight for life’ em 1941; ‘Náufragos’ em 1942; e ‘Os comandos atacam de madrugada’ em 1944 – faleceu em 1964 aos 80 anos)

‘A flama da liberdade’ - Richard Hageman (venceu por ‘No tempo das diligências’ em 1940/ foi indicado por ‘Se eu fora rei’ em 1939; ‘A longa viagem de volta’ e ‘A flama da liberdade’ em 1941; ‘Esta mulher me pertence’ em 1942; e ‘Tensão em Shangai’ em 1943 – faleceu em 1966 aos 83 anos)

‘A longa viagem de volta’ - Richard Hageman (ver acima)

‘O despertar do mundo’ - Werner R. Heymann (indicado 4 vezes, por ‘A longa viagem de volta’ em 1941; ‘Que você sabe do amor?’ em 1942; ‘Ser ou não ser’ em 1944; e ‘Revolucionário romântico’ em 1945 – faleceu em 1961 aos 65 anos)

‘A máscara do Zorro’ - Alfred Newman (venceu 9 prêmios, por ‘A epopeia do Jazz’, em 1939; ‘A vida é uma canção’, em 1941; ‘A canção de Bernadete’, em 1944; ‘E os anos passaram...’ em 1948; ‘Meu canção canta’, em 1953; ‘Sua excelência, a embaixatriz’, em 1954; ‘Suplício de uma saudade’, em 1956; ‘O rei e eu’, em 1957; e ‘Camelot’ em 1968; e foi indicado 36 vezes, por ‘O prisioneiro de Zenda’ e ‘O furacão’, em 1938; ‘O cowboy e a granfina’ e ‘Goldwyn Follies’, em 1939; por ‘O morro dos ventos uivantes’, ‘As chuvas estão chegando’, ‘Música, divina música’ e ‘O corcunda de Notredame’ em 1940; ‘A marca do Zorro’, em 1941; ‘Como era verde o meu vale’ e ‘Bola de fogo’ em 1942; ‘Minha namorada favorita’ e ‘O cisne negro’ em 1943; por ‘Turbilhão’, em 1944; por ‘Olhos travessos’ e ‘Wilson’ em 1945; ‘Corações enamorados’ e ‘As chaves do Reino’, em 1946; ‘Noites de verão’ em 1947; ‘Capitão de Castela’, em 1948; por ‘ When my baby smiles at me’ e ‘Na cova da serpente’ em 1949; pela canção "Through a Long and Sleepless Night" de ‘Falem os sinos’, em 1950;  por ‘A malvada’, em 1951; ‘Escândalos na Riviera’ e ‘Davi e Betsabá’, em 1952; por ‘O mundo da fantasia’, em 1955; ‘Papi pernilongo’, em 1956; ‘Anastácia, a princesa prometida’, em 1957; ‘No Pacífico sul’, em 1959;  ‘O diário de Anne Frank’ e pela canção "The Best of Everything" de ‘Sob o signo do sexo’, em 1960;  ‘Flor de lótus’ em 1962; ‘A conquista do Oeste’, em 1964; por ‘A maior história de todos os tempos’, em 1966; ‘aeroporto’ em 1971 – faleceu em 1970 aos 69 anos)

‘O ladrão de Bagdá’ - Miklós Rózsa (venceu 3 prêmios, por ‘Quando fala o coração’ em 1946; ‘Fatalidade’ em 1948; e ‘Ben-Hur’ em 1960; foi indicado por ‘O ladrão de Bagdá’ em 1941; ‘O entardecer’ e ‘Lidya’ em 1942; ‘Mogli, o menino lobo’ em 1943; ‘A mulher da cidade’ e ‘Pacto de sangue’ em 1945; ‘À noite sonhamos’ e ‘Farrapo humano’ em 1946; ‘Os assassinos’ em 1947; ‘Quo Vadis?’ em 1952; ‘Ivanhoé, o vingador do rei’ em 1953; ‘Júlio César’ em 1954;  pela trilha e canção "Love Theme from El Cid (The Falcon and the Dove)" de ‘El Cid’ em 1962 – faleceu em 1995 aos 88 anos)

‘A casa das sete torres’ - Frank Skinner (indicado 5 vezes, por ‘Louca por música’ em 1939; ‘A casa das sete torres’ em 1941; ‘Corações humanos’ em 1942; ‘As mil e uma noites’ em 1943 e ‘Sempre tua’ em 1944 – faleceu em 1968 aos 70 anos)

‘A carta’ - Max Steiner (venceu 3 prêmios, por ‘O delator’ em 1936; ‘A estranha passageira’ em 1943; e ‘Desde que partiste’ em 1945; foi indicado por ‘a patrulha perdida’ em 1935; ‘A divorciada’ em 1935; ‘O jardim de Allah’ em 1937; ‘Jezebel’ em 1939; ‘E o vento levou’ em 1940; ‘Vitória amarga’ em 1940; ‘A carta’ em 1941; ‘Sargento York’ em 1942; ‘A estranha passageira’ em 1943; ‘Casablanca’ em 1944; ‘As aventuras de Mark Twain’ em 1945; ‘Rapsódia azul’ em 1946; ‘Canção inesquecível’ em 1947; ‘Minha rosa silvestre’ em 1948; ‘Nossa vida com papai’ em 1948; ‘Belinda’ em 1949; ‘A filha de Satanás’ em 1950; ‘O gavião e a flecha’ em 1951; ‘O cantor de jazz’ em 1953; ‘O milagre de Fátima’ em 1953; ‘a nave da revolta’ em 1955; e ‘Qual será nosso amanhã?’ em 1956 – faleceu em 1971 aos 83 anos)

‘A ponte de Waterloo’ - Herbert Stothart (venceu um Oscar por ‘O mágico de Oz’ em 1940; e foi indicado por ‘Maria Antonieta’ e ‘Canção de amor’ em 1939; ‘A ponte de Waterloo’ em 1941; ‘O soldado de chocolate’ em 1942; ‘Na noite do passado’ em 1943; ‘A filha do comandante’ e ‘Madame Curie’ em 1944; ‘Kismet’ em 1945; e ‘O vale da decisão’ em 1946 – faleceu em 1949 aos 63 anos)

‘Rebeca, a mulher inesquecível’ – Franz Waxman (venceu 2 prêmios, por ‘Crepúsculo dos deuses’ em 1951; e ‘Um lugar ao sol’ em 1952; foi indicado pela trilha original e melhor música por ‘Jovem no coração’ em 1939; ‘Rebeca, a mulher inesquecível’ em 1941; ‘Suspeita’ e ‘O médico e o monstro’ em 1942; ‘Um punhado de bravos’ em 1946; ‘Acordes do coração’ em 1947; ‘O cálice sagrado’ em 1955; ‘Uma cruz à beira do abismo’ em 1960; ‘Taras Bulba’ em 1963 – faleceu em 1967 aos 60 anos)

‘Minha esposa favorita’ - Roy Webb (indicado 7 vezes, por ‘A rua da vaidade’ em 1938; ‘Minha esposa favorita’ em 1941; ‘E as luzes brilharão outra vez’ em 1943; ‘Casei-me com uma feiticeira’ em 1943; ‘Beijo da traição’ em 1944; ‘Romance dos sete mares’ em 1945; e ‘O seu milagre do amor’ em 1946 – faleceu em 1982 aos 94 anos)

‘O grande ditador’ - Meredith Willson (foi indicado 2 vezes, por ‘O grande ditador’ em 1941; e ‘Pérfida’ em 1942 – faleceu em 1984 aos 82 anos)

‘A amazona de Tucson’ - Victor Young (venceu um Oscar póstumo em 1957 por ‘A volta ao mundo em 80 dias’; foi indicado por ‘Piruetas do destino’ e ‘A pequena do exército’ em 1939; teve 4 indicações em 1940, por ‘A grande conquista’, ‘As aventuras de Gulliver’, ‘Conflito de duas almas’ e ‘Terra abençoada’; em 1941 teve outras 4 indicações, por ‘Legião de heróis’, ‘Comando negro’, ‘A amazona de Tucson’ e ‘Levanta-te, meu amor’; em 1942 foi indicado por ‘A porta de ouro’; em 1943; ‘Por quem os sinos dobram?’ em 1944; por ‘Ela e o secretário’, ‘A jogadora’ e ‘Tigres voadores’;  em 1946 foi indicado pela trilha e canção "Love Letters" de ‘Um amor em cada vida’; em 1949 por ‘A valsa do imperador’; em 1950 pela trilha e canção "My Foolish Heart" de ‘Meu maior amor’; em 1951 por ‘Sansão e Dalila’; em 1957 pela canção "Written on the Wind" de ‘Palavras ao vento’ – indicação póstuma – faleceu em 10/11/1956 aos 56 anos)

‘Comando negro’ - Victor Young (ver acima)

‘Legião de heróis’ - Victor Young (ver acima)

 

Melhor Mixagem de Som

‘O rei da alegria’ – (MGM) Douglas Shearer (venceu 7 prêmios, por ‘O presídio’ em 1930; ‘Oh Marieta!’ em 1936; ‘São Francisco, a cidade do pecado’ em 1937; ‘O rei da alegria’ em 1941; ’30 segundos sobre Tóquio’ em 1945; ‘A rua do Delfim verde’ em 1948; ‘O grande Caruso’ em 1952; foi pelo som e efeitos especiais de alguns dos filmes citados: ‘Viva Vila!’ em 1935; ‘Primavera’ em 1938; ‘Canção de amor’ em 1939; ‘O mágico de Oz’ em 1940; ‘Balalaika’ em 1940; ‘Fruto proibido’ em 1941; ‘asas nas trevas’ em 1942; ‘O soldado de chocolate’ em 1942; pelo som e efeitos especiais em ‘Rosa de esperança’ em 1943; ‘Madame Curie’ em 1944; ‘Kismet’ em 1945; ‘Fomos os sacrificados’ em 1946; pelo som de ‘A rua do Delfim verde’ em 1948 – faleceu em 1971 aos 71 anos)

‘Maridos em profusão’ – (Columbia) John P. Livadary (venceu 3 prêmios, ‘Um sonho de amor ‘me 1935; ‘Sonhos dourados’ em 1947; e ‘A um passo da eternidade’ em 1954; foi indicado por ‘Ama-me sempre’ em 1936; ‘O galante Mr Deeds’ em 1937; ‘Horizonte perdido’ em 1938; ‘Do mundo nada se leva’ em 1939; ‘A mulher faz o homem’ em 1940; ‘Maridos em profusão’ em 1941; ‘Os homens de minha vida’ em 1942; ‘Bonita como nunca’ em 1943; ‘Modelos’ em 1945; ‘À noite sonhamos’ em 1946; ‘A nave da revolta’ em 1955; ‘Melodia imortal’ em 1957; ‘Meus dois carinhos’ em 1958 – faleceu em 1987 aos 90 anos)

‘A flama da liberdade’ – (General Service) Jack Whitney (venceu 2 prêmios, por ‘O ladrão de Bagdá’ em 1941 e ‘Lady Hamilton, a divina dama’ em 1942; foi indicado duplamente em 1941 também por ‘A flama da liberdade’ em melhor som; foi indicado por ‘Inimigos amistosos’ em 1943; ‘Os carrascos também morrem’ em 1944; ‘O tempo é uma ilusão’ em 1945; ‘Amor à terra’ em 1946; e ‘Moeda falsa’ em 1948, todos em Melhor Som – faleceu em 1992 aos 87 anos)

‘Capitão cauteloso’ – Hal Roach (indicado 8 vezes, por ‘O grande generalzinho’ em 1937; ‘a dupla do outro mundo’ em 1938; ‘Sua excelência, o chofer’ em 1939; ‘Carícia fatal’ em 1940; pelos efeitos especiais de ‘O despertar do mundo’ em 1941 e pelo som de Capitão cauteloso’ em 1941; pelo som e efeitos especiais de ‘A volta do fantasma’ em 1942 – faleceu em 1972 aos 70 anos) e Elmer Raguse (indicado por ‘O grande generalzinho’ em 1937; ‘A dupla do outro mundo’ em 1938; ‘Sua excelência, o chofer’ em 1939; ‘Carícia fatal’ em 1940; ‘O despertar do mundo’ em 1941; duplamente pelos efeitos e som de ‘A volta do fantasma’ em 1942 – faleceu em 1972 aos 70 anos)

‘Legião de heróis’ – (Paramount) Loren L. Ryder (ganhou um Prêmio Honorário pelo som de ‘Lobos do norte’ em 1939; foi indicado 14 vezes, por ‘Uma Nação em Marcha’ em 1938; ‘Se eu fosse rei’ em 1939; ‘Sonho maravilhoso’ em 1940; e efeitos de ‘Aliança de aço’ em 1940 e ‘A deusa da floresta’ em 1941; som por ‘Legião de heróis’ em 1941; ‘Com qual dos dois?’ em 1942; ‘A sedução de Marrocos’ em 1943; ‘Sultana da sorte’ em 1944; ‘Pacto de sangue’ em 1945; ‘Medo que domina’ em 1946; ‘A guarra dos mundo’ em 1954; ‘Janela indiscreta’ em 1955; ‘Os dez mandamentos’ em 1957 – faleceu em 1985 aos 85 anos)

‘Behind the News’ – (Republic) Charles L. Lootens (indicado 4 vezes, por ‘A pequena do exército’ em 1939; ‘A grande conquista’ em 1940; ‘Behind the news’ em 1941; e The devil pays off’ em 1942 – faleceu em 1994 aos 93 anos)

‘Kitty Foyle’ – (RKO) John Aalberg (ganhou um Prêmio Especial Gordon E. Mayer em 1983; foi indicado 9 vezes, por ‘A parisiense’ em 1937; ‘Nas asas da fama’ em 1938; ‘O corcunda de Notredame’ em 1940; ‘Robinson suíço’ e ‘Kitty Foyle’ em 1941; ‘Cidadão Kane’ em 1942; ‘A felicidade não se compra’ em 1947; ‘Vinho, mulheres e música’ em 1952; e ‘Romance da minha vida’ em 1955 – faleceu em 1984 aos 87 anos)

‘Nossa cidade’ – (Samuel Goldwyn) Thomas T. Moulton (venceu 5 prêmios, por ‘O furacão’ em 1938; ‘O cowboy e a granfina’ em 1939; ‘Na cova da serpente’ em 1949; ‘Almas em chamas’ em 1950; ‘A malvada’ em 1951; foi indicado por ‘Os amores de Cellini’ em 1935; ‘O anjo das trevas’ em 1936; ‘E o vento levou’ em 1940; recebeu 3 indicações em 1941, pelos efeitos de ‘A longa viagem de volta’ e ‘Correspondente estrangeiro’ e pelo som de ‘Nossa cidade’; ‘Bola de fogo’ em 1942; pelos efeitos e som de ‘Ídolo, amante e herói’ em 1943; pelos efeitos e som de ‘A estrela do norte’ em 1944; ‘Casanova Júnior’ em 1945; ‘Amar foi minha ruína’ em 1946; e ‘Meu coração canta’ em 1953 – faleceu em 1967 aos 71 anos)

‘As vinhas da ira’ – (20th Century Fox) Edmund H. Hansen (venceu 2 prêmios, pelos efeitos de ‘E as chuvas chegaram’ em 1940; e ‘Wilson’ em 1945; foi indicado por ‘Mil vezes obrigado’ em 1936; ‘Um romance em Mississipi’ em 1937; ‘Na velha Chicago’ em 1939; ‘Suez’ em 1939; pelo som de ‘E as chuvas chegaram’ em 1940; pelos efeitos de ‘O pássaro azul’ em 1941; pelo som de ‘As vinhas da Ira’ em 1941; pelos efeitos de ‘Um Yank na RAF’ em 1942; pelo som de ‘Como era verde meu vale’ em 1942; ‘Isto, acima de tudo’ em 1943; ‘A canção de Bernadete’ em 1944 – faleceu em 1962 aos 67 anos)

‘Parada da primavera’ – (Universal) Bernard B. Brown (venceu u Oscar por ‘Noite do pecado’ em 1940; foi indicado por ‘Idade perigosa’ em 1939; recebeu três indicações em 1941, por ‘A volta do homem invisível’, ‘Os gregos eram assim’ e ‘Parada da primavera’; ‘Encontro de amor’ em 1942; ‘Espião invisível’ e ‘As mil e uma noites’ em 1943; ‘O fantasma da ópera’ em 1944; ‘A irmã do mordomo’ em 1945; e ‘A dama desconhecida’ em 1946 – faleceu em 1981 aos 82 anos)

‘O gavião do mar’ – Warner Brothers - Nathan Levinson (venceu um Oscar por ‘A canção da vitória’  em 1943; ganhou um Prêmio Honorário em 1941; foi indicado por melhor som por ‘O fugitivo’, Cavadoras de ouro’ e Rua 42’ em 1934; ‘Miss Generala’ em 1935; ‘Capitão Blood’ em 1936; ‘A carga da Brigada Ligeira’ em 1937; ‘A vida de Emile Zola’ em 1938; ‘Quatro filhas’ em 1939; pelos efeitos e som de ‘Meu reino por um amor’ em 1940; som e efeitos de ‘O gavião do mar’ em 1941; som de ‘Sargento York’ em 1942; efeitos por ‘O lobo do mar’ em 1942; ‘Fugitivos do inferno’ em 1943; ‘Águias americanas’ em 1944; som por ‘Forja de heróis’ em 1944; efeitos de ‘As aventuras de Mark Twain’ em 1945; som em ‘Um sonho em Hollywood’ em 1945; ‘Rapsódia azul’ em 1946; efeitos de ‘Uma vida roubada’ em 1947; som por ‘Belinda’ em 1949 e ‘Uma rua chamada pecado’ em 1952 – faleceu em 1952 aos 64 anos)

 

Melhor Direção de Arte em Preto & Branco

‘Orgulho e preconceito’ - Cedric Gibbons (venceu 11 prêmios,  por ‘A ponte de São Luís Rey’ em 1930; ‘A viúva alegre’ em 1935; ‘Orgulho e preconceito’ em 1941; ‘Flores do pó’ em 1942; ‘À meia luz’ em 1945; ‘Virtude selvagem’ em 1947; ‘Quatro destinos’ em 1950; ‘Sinfonia em Paris’ em 1952; ‘Assim estava escrito’ em 1953; ‘Júlio César’ em 1954; ‘Alguém lá em cima gosta de mim’ em 1957; foi indicado por  ‘A rival da esposa’ em 1934; ‘Romeu e Julieta’ e ‘O grande Ziegfeld’ em1937; ‘O romance de Madame Waleska’ em 1938; ‘Maria Antonieta’ em 1939; ‘O mágico de OZ’ em 1940; ‘Divino tormento’ em 1941; ‘De mulher para mulher’ em 1942; ‘Na noite do passado’ em 1943; ‘A filha do comandante’ e ‘Madame Curie’ em 1944; ‘Kismet’ em 1945; ‘A mocidade é assim’ e ‘O retrato de Dorian Gray’ em 1946; ‘Madame Bovary’ em 1950; ‘Bonita e valente’ e ‘Danúbio vermelho’ em 1951; ‘Quo vadis’ e ‘Cedo para beijar’ em 1952; ‘A viúva alegre’ em 1953; ‘A rainha virgem’, ‘A história de três amores’ e ‘Lili’ em 1954; ‘A lenda dos beijos perdidos’ e ‘Um homem e dez destinos’ em 1955; ‘Eu chorarei amanhã’ e ‘Sementes da violência’ em 1956; ‘sede de viver’ em 1957 – faleceu em 1960 aos 67 anos) e Paul Groesse (venceu 3 prêmios, por ‘Orgulho e preconceito’, em 1941; ‘Virtude selvagem’ em 1947; e ‘Quatro destinos’, em 1950; e foi indicado  por ‘Madame Curie’, em 1943; ‘Bonita e valente’, em 1951; ‘Cedo para beijar’, em 1952; ‘A viúva alegre’, em 1953; ‘Lili’, em 1954; ‘Vendedor de ilusões’, em 1963; ‘O crime é homicídio’, em 1964; ‘A mulher sem rosto’ em 1967 – faleceu em 1987 aos 81 anos)

‘A amazona de Tucson’ - Lionel Banks (indicado 7 vezes, por ‘Boêmio encantador’ em 1939; ‘A mulher faz o homem’ me 1940; ‘A amazona de Tucson’ em 1941; ‘Mistério de uma mulher’ em 1942; ‘E a vida continua’ em 1943; ‘Modelos’ e ‘Endereço desconhecido’ em 1945 – faleceu em 1950 aos 48 anos) e Robert Peterson (única indicação – faleceu em 1979 aos 69 anos)

‘O galante aventureiro’ - James Basevi (venceu por ‘A Canção de Bernadete’ em 1944; indicado 4 vezes, por ‘O morro dos ventos uivantes’ em 1940; ‘O galante aventureiro’ em 1941; ‘Entre a loura e a morena’ em 1944; e ‘as chaves do reino’ em 1946 – faleceu em 1962 aos 71 anos)

‘A bela Lillian Russell’ - Richard Day (venceu 7 prêmios, por ‘O anjo das trevas’, em 1936; ‘Fogo de outono’, em 1937; ‘Como era verde meu vale’, em 1942; ‘Minha namorada favorita’, em 1943; ‘Isto acima de tudo’, em 1943; ‘Uma rua chamada pecado’, em 1952; ‘Sindicato de ladrões’, em 1955; e foi indicado outras 12 vezes, por ‘Whoopee!’ em 1931; ‘Médico e amante’, em 1932; ‘As aventuras de Cellini’, em 1935; ‘Beco sem saída’, em 1938; ‘Goldwyn Follies’, em 1939; ‘Serenata Tropical’, em 1941; ‘A bela Lillian Russell’, em 1941; ‘Sangue e areia’, em 1942; ‘O fio da navalha’, em 1947; ‘Joana D´Arc’, em 1949; ‘Hans Christian Andersen’, em 1953; ‘A maior história de todos os tempos’, em 1966 – faleceu em 1972 aos 76 anos) e Joseph C. Wright (venceu 2 prêmios no mesmo ano, por ‘Minha namorada favorita’ e ‘Isto, acima de tudo’ em 1943; foi indicado por ‘Serenata tropical’ e ‘A bela Lilliam Russel’ em 1941; ‘Sangue e areia’ em 1942; ‘Entre a loura e a morena’ em 1944; ‘Falam os sinos’ em 1950; ‘Escândalos na Riviera’ em 1952; foi duplamente indicado em 1956, por ‘O homem do braço de ouro’ e ‘Eles e elas’; ‘Flor de lótus’ em 1962; e ‘Vício maldito’ em 1963 – faleceu em 1985 aos 92 anos)

‘Levanta-te, meu amor’ - Hans Dreier (venceu 3 prêmios, por ‘Gaivota negra’ em 1946; ‘Sansão e Dalila’ e ‘Crepúsculo dos deuses’ em 1951. Foi indicado duplamente em 1930, por ‘Alvorada do amor’ e O rei vagabundo’; ‘Alta traição’ na outra cerimônia de 1930; ‘Adeus às armas’ em 1934; ‘Lanceiros da Índia’ em 1936; ‘Almas no mar’ em 1938; ‘Se eu fora rei’ em 1939; ‘Beau geste’ em 1940; duplamente indicado em 1941 por ‘Legião de heróis’ e ‘Levanta-te, meu amor!’;  ‘A porta de ouro’ em 1942; duplamente indicado em 1943, por ‘Vendaval de paixões’ e ‘Ela e o secretário’; também duplamente indicado em 1944 por ‘Por quem os sinos dobram?’ e ‘Cinco covas no Egito’; em 1945 também foi indicado 2 vezes, por ‘A mulher que não sabia amar’ e ‘Sem tempo para amar’; em 1946 também recebeu 2 indicações, vencendo uma delas, e sendo indicado por ‘Um amor em cada vida’; e ‘Flor do lodo’ em 1947 – faleceu em 1966 aos 81 anos) e Robert Usher (indicado 3 vezes, por ‘Levanta-te, meu amor’ em 1941; ‘A porta de ouro’ em 1942; e ‘Sem tempo para amar’ em 1945 – faleceu em 1990 aos 89 anos)

‘Meu filho, meu filho’ - John DuCasse Schulze (indicado 2 vezes, por ‘Meu filho, meu filho’ em 1941; e ‘O filho de Monte Cristo’ em 1942 – faleceu em 1943 aos 67 anos)

‘Correspondente estrangeiro’ - Alexander Golitzen (venceu 3 prêmios, por ‘O fantasma da ópera’, em 1944; Spartacus’, em 1962; e ‘O sol é para todos’, em 1963; e foi indicado outras 10 vezes, por ‘Correspondente estrangeiro’, em 1941; ‘O entardecer’, em 1942; ‘Climax’, em 1945; ‘Flor de Lotus’, em 1962; ‘Carícias de luxo’, em 1963; ‘Como possuir Lissu’, em 1967; ‘Positivamente Milli’, em 1968;’Charity, meu amor’, em 1970; ‘Aeroporto’ em 1971; e ‘Terremoto’, em 1975 – faleceu em 2005 aos 97 anos)

‘O gavião do mar’ - Anton Grot (ganhou um prêmio técnico em 1941; foi indicado 5 vezes, por ‘Svengali’ em 1931; ‘Adversidade’ em 1937; ‘A vida de Emile Zola’ em 1938; ‘Meu reino por um amor’ em 1940; ‘O gavião do mar’ em 1941 – faleceu em 1974 aos 90 anos)

‘Comando negro’ - John Victor Mackay (recebeu 3 indicações, por ‘Artistas em folia’ em 1938; ‘A grande conquista’ em 1940; e ‘Comando negro’ em 1941 – faleceu em 1945 aos 54 anos)

‘Os gregos não eram assim’ - Jack Otterson (foi indicado 8 vezes, por ‘O grande bruto’ em 1937; ‘O amor é uma delícia’ em 1938; ‘Louco por música’ em 1939; ‘O primeiro amor’ em 1940; ‘Os gregos não eram assim’ em 1941;’Paixão fatal’ em 1942; ‘As mil e uma noites’ e ‘Indomável’ em 1943 – faleceu em 1991 aos 86 anos)

‘Minha esposa favorita’ - Van Nest Polglase (indicado 6 vezes, por ‘A alegre divorciada’ em 1935; ‘O picolino’ em 1936; ‘Dance comigo’ em 1939; ‘Duas vidas’ em 1940; ‘Minha esposa favorita’ em 1941; e ‘Cidadão Kane’ em 1942 – faleceu em 1968 aos 70 anos) e Mark-Lee Kirk (indicado 3 vezes, por ‘Minha esposa favorita’ em 1941; ‘Mania de antiguidades’ em 1943; e ‘Desde que partiste’ em 1945 – faleceu em 1969 aos 74 anos)

‘Nossa cidade’ - Lewis J. Rachmil (única indicação – faleceu em 1984 aos 75 anos)

‘Rebeca, a mulher inesquecível’ – Lyle R. Wheeler (venceu 5 prêmios, por ‘E o vento levou’ em 1940; ‘Ana e o rei de Sião’ em 1947; ‘O manto sagrado’ em 1954; ‘O rei e eu’ em 1957; e ‘O diário de Ane Frank’ em 1960; foi indicado por ‘O prisioneiro de Zenda’ em 1938; ‘As aventuras de Tom Sawyer’ em 1939; ‘Rebeca, a mulher inesquecível’ em 1941; ‘Laura’ em 1945; ‘Amar foi minha ruína’ em 1946; ‘Débil é a carne’ em 1948; ‘Falam os sinos’ em 1950; ‘A malvada’ em 1951; ‘Escândalos na Riviera’ em 1952; ‘Davi e Betsabá’ em 1952; ‘Terrível suspeita’ e ‘Horas intermináveis’ em 1952; ‘Viva Zapata’ e ‘As neves do Kilimanjaro’ e ‘’Eu te matarei, querida!’ em 1953; ‘Titanic’ e ‘O destino me persegue’ em 1954; ‘Desirrè, o amor de Napoleão’ em 1955; ‘Papai pernilongo’ e Tarde demais para esquecer’ em 1956; ‘Alma rebelde’ em 1957; ‘Um certo sorriso’ em 1959; ‘Jornada ao centro da Terra’ em 1960; e ‘O cardeal’ em 1964 – faleceu em 1990 aos 84 anos)

 

Melhor Direção de Arte em cores

‘O ladrão de Bagdá’ - Vincent Korda (venceu um Oscar por ‘O ladrão de Bagdá’ em 1941; foi indicado por ‘Lady Hamilton, a divina dama’ em 1942; ‘Mogli, o menino lobo’ em 1943; e ‘O mais longo dos dias’ em 1963 – faleceu em 1979 aos 81 anos)

‘Serenata tropical’ - Richard Day e Joseph C. Wright (ver acima sobre ambos na categoria Direção de arte em preto e branco)

‘Legião de heróis’ - Hans Dreier (ver acima em Direção de arte em preto e branco) e Roland Anderson (indicado 15 vezes, por ‘Adeus às armas’ em 1934; ‘Lanceiros da Índia’ em 1936; ‘almas no mar’ em 1938; ‘Legião de heróis’ em 1941; ‘Vendaval de paixões’ em 1943; ‘Ela e o secretário’ em 1943; ‘Um amor em cada vida’ em 1946; ‘Perdição por amor em 1953; ‘Ligas encarnadas’ em 1955; ‘amar é sofrer’ em 1955; ‘Começou em Nápoles’ em 1961; ‘Bonequinha de luxo’ em 1962; ‘O pombo que conquistou Roma’ em 1963; ‘O bem-amado’ e ‘O preço de um prazer’ em 1964 – faleceu em 1989 aos 85 anos)

‘Divino tormento’ - Cedric Gibbons (ver em direção de arte em preto e branco) e John S. Detlie (única indicação – faleceu em 2005 aos 96 anos)

 

Melhor Fotografia em Preto & Branco

‘Rebeca, a mulher inesquecível’ – George Barnes (venceu por ‘Rebeca, a mulher inesquecível’ em 1941; foi indicado 3 vezes em 1929, por ‘Sedução do pecado’, ‘A chama do amor’ e ‘A bailarina diabólica’; foi indicado duas vezes em 1946, por ‘O pirata dos sete mares’ e ‘Quando fala o coração’; e Sansão e Dalila’ em 1951 – faleceu em 1953 aos 60 anos)                                                   

‘A carta’ - Tony Gaudio (venceu por ‘Adversidade’ em 1937; foi indicado por ‘Anjos do inferno’ em 1930; ‘A carta’ em 1941; ‘Corvetas em ação’ em 1944; e ‘À noite sonhamos’ em 1946 – faleceu em 1951 aos 67 anos)

‘Tudo isto e o céu também’ - Ernest Haller (venceu 1 Oscar por ‘...E o vento levou’ em 1940; e foi indicado outras 5 vezes, por ‘Jezebel’ em 1939; ‘Tudo isto e o céu também’ em 1941; ‘Alma em suplício’ em 1946; ‘O gavião e a flecha’ em 1951; ‘O que aconteceu com Baby Jane?’ em 1963; e ‘Uma voz nas sombras’ em 1964 – faleceu em 1970 aos 74 anos)

‘O libertador’ - James Wong Howe (venceu 2 prêmios por ‘A rosa tatuada’ em 1956; e ‘O indomado’ em 1964; foi indicado por ‘Argélia’ em 1939; ‘O libertador’ em 1941; ‘Em cada coração um pecado’ em 1943; ‘Estrela do norte’ em 1944; ‘Águias americanas’ em 1944; ‘O velho e o mar’ em 1959; ‘O segundo rosto’ em 1967; ‘Funny lady’ em 1976 – faleceu em 1976 aos 76 anos)

‘Levanta-te, meu amor’ - Charles Lang (venceu 1 Oscar, por ‘Adeus às armas’ em 1934; e foi indicado outras 16 vezes, por , ‘O direito de amar’ em 1931; ‘Levanta-te, meu amor’ em 1941;  ‘O entardecer’ em 1942; ‘A legião branca’ em 1944; ‘O solar das almas perdidas’ em 1945; ‘O fantasma apaixonado’ em 1948; ‘A mundana’ em 1949; ‘Precipícios d´alma’ em 1953; ‘Sabrina’ em 1955; ‘Os amores secretos de Eva’ em 1956; ‘Vidas separadas’ em 1959; ‘Quanto mais quente melhor’, em 1960; ‘O jogo proibido do amor’ em 1961; ‘A face oculta’ em 1962; ‘A conquista do Oeste’ em 1964; ‘Bob e Carol, Ted e Alice’ em 1970; e ‘Liberdade para as borboletas’ em 1973 – faleceu em 1998 aos 96 anos)

‘Correspondente estrangeiro’ - Rudolph Maté (indicado 5 vezes, por ‘Correspondente estrangeiro’ em 1941; ‘Lady Hamilton, a divina dama’ em 1942; ‘Ídolo, amante e herói’ em 1943; ‘Sahara’ em 1944; e ‘Modelos’ em 1945 – faleceu em 1964 aos 66 anos)

‘Fruto proibido’ - Harold Rosson (ganhou um Prêmio Honorário em 1937 pelo uso da cor no filme ‘O jardim de Alá’ – foi indicado por ‘Fruto proibido’ em 1941; ‘Trinto segundos sobre Tóquio’ em 1945; ‘O segredo das joias’ em 1951; e ‘Tara maldita’ em 1957 – faleceu em 1988 aos 93 anos)

‘A ponte de Waterloo’ - Joseph Ruttenberg (venceu 4 prêmios, por ‘A grande valsa’ em 1939; Rosa da esperança’ em 1943; ‘Marcado pela sarjeta’ em 1957; e ‘Gigi’ em 1959; foi indicado por ‘A ponte de Waterloo’ em 1941; ‘O médico e o monstro’ em 1942; ‘Madame Curie’ em 1944; ‘À meia luz’ em 1945; ‘Júlio César’ em 1954; ‘Disque Butterfield 8’ em 1961 – faleceu em 1983 aos 93 anos)

‘A longa viagem de volta’ - Gregg Toland (venceu um Oscar por ‘O morro dos ventos uivantes’ em 1940; foi indicado por ‘Os miseráveis’ em 1939; ‘Beco sem saída em 1938; ‘A longa viagem de volta’ em 1941; ‘Cidadão Kane’ em 1942 – faleceu em 1948 aos 44 anos)

‘Parada da primavera’ - Joseph A. Valentine (venceu um Oscar por ‘Joana D´Arc’ em 1949; foi indicado por ‘Asas sobre Honolulu’ em 1938; ‘Louca por música’ em 1939; e ‘Parada da primavera’ em 1941 – faleceu em 1949 aos 48 anos)

 

Melhor Fotografia em cores

‘O ladrão de Bagdá’ - Georges Périnal (única indicação e vitória – faleceu em 1965 aos 68 anos)

‘Divino tormento’ - Oliver T. Marsh (única indicação- faleceu em 1941 aos 49 anos) e Allen M. Davey (ganhou Prêmio Honorário em 1939 pelo uso da cor no filme ‘Canção de amor’; foi indicado por ‘Divino tormento’ em 1941; ‘Aquilo, sim, era vida!’ em 1944; ‘Modelos’ em 1945; e ‘À noite sonhamos’ em 1946 – faleceu em 1946 aos 51 anos)

‘O pássaro azul’ - Arthur C. Miller (venceu 3 prêmios, por ‘Como era verde meu vale’ em 1942; ‘A canção de Bernadete’ em 1944; e ‘Ana e o rei de Sião’ em 1947; foi indicado por ‘O pássaro azul’ em 1941; ‘Isto, acima de tudo’ em 1943; e ‘As chaves do reino’ em 1946 – faleceu em 1970 aos 75 anos) e Ray Rennahan (venceu por ‘...E o vento levou’ em 1940 e por ‘Sangue e areia’ em 1942; foi indicado por ‘Serenata tropical’ e ‘O pássaro azul’ em 1941; ‘Sucedeu no carnaval’ em 1942; ‘Por quem os sinos dobram?’ em 1944; e ‘A mulher que não sabia amar’ em 1945 – faleceu em 1980 aos 84 anos)

‘Legião de heróis’ - Victor Milner (venceu um Oscar por ‘Cleópatra’ em 1935; foi indicado por ‘Alvorada do amor’ em 1930; ‘As cruzadas’ em 1936; ‘O general morreu ao amanhecer’ em 1937; ‘Lafite, o corsário’ em 1939; ‘Legiões de heróis’ em 1941; ‘Vendaval de paixões’ em 1943; e ‘Almas em fúria’ em 1951 – faleceu em 1972 aos 78 anos) e W. Howard Greene (ganhou 2 prêmios Honorários pela fotografia em cores de ‘O jardim de Allah’ em 1937 e ‘Nasce uma estrela’ em 1938; venceu por ‘O fantasma da ópera’ em 1944; foi indicado por ‘Meu reino por um amor’ em 1940; ‘Legião de heróis’ em 1941; ‘Flores do pó’ em 1942; ‘Mogli, o menino lobo’ e ‘as mil e uma noites’ em 1943; e ‘O fim do mundo’ em 1952- faleceu em 1956 aos 60 anos)

‘Serenata tropical’ - Leon Shamroy (venceu 4 prêmios, por ‘O cisne negro’ em 1943; ‘Wilson’ em 1945; ‘Amar foi minha ruína’ em 1946; ‘Cleópatra’ em 1964; foi indicado por ‘Jovem no coração’, em 1939; ‘Serenata tropical’ em 1941; ‘Dez cavalheiros de West Point’ em 1943; ‘O favorito dos Borgias’ em 1950; ‘Davi e Betsabá’ em 1952; ‘As neves do Kilimanjaro’ em 1953; ‘O manto sagrado’ em 1954; ‘O egípcio’ em 1955; ‘Trade demais para esquecer’ em 1956; ‘O rei e eu’ em 1957; ‘No sul do Pacífico’ em 1959; ‘Porgy e Bess’ em 1960; ‘O cardeal’ em 1964; e ‘agonia e êxtase’ em 1966– faleceu em 1974 aos 72 anos) e Ray Rennahan (ver acima)

‘Bandeirantes do norte’ - Sidney Wagner (indicado 2 vezes, por ‘Bandeirantes do norte’ em 1941; e ‘A estirpe do dragão’ em 1945 – faleceu em 1947 aos 46 anos) e William V. Skall (venceu por ‘Joana D´Arc’ em 1949; foi indicado por ‘Bandeirantes do norte’ em 1941; ‘Gentil tirano’ em 1942; foi triplamente indicado em 1943 por ‘Defensores da bandeira’, ‘Vendaval de paixões’ e ‘As mil e uma noites’; ‘Nossa vida com papai’ em 1948; ‘Quo vadis?’ em 1952; e ‘O cálice sagrado’ em 1955 – faleceu em 1976 aos 78 anos)

 

Melhor Montagem

‘Legião de heróis’ - Anne Bauchens (venceu um Oscar por ‘Legiões de heróis’ em 1941; foi indicada por ‘Cleópatra’ em 1935; ‘O maior espetáculo da Terra’ em 1953; e ‘Os dez mandamentos’ em 1957 – faleceu em 1967 aos 85 anos)

‘Rebeca, a mulher inesquecível’ - Hal C. Kern (venceu por ‘...E o vento levou’ em 1940; foi indicado por ‘Rebeca, a mulher inesquecível’ em 1941; e ‘Desde que partiste’ em 1945 – faleceu em 1985 aos 90 anos)

‘A carta’ - Warren Low (indicado 4 vezes, por ‘A carta’ em 1941; ‘A cruz da minha vida’ em 1953; ‘A rosa tatuada’ em 1956; e ‘Sem lei, sem alma’ em 1957 – faleceu em 1989 aos 83 anos)

‘As vinhas da Ira’ - Robert L. Simpson (única indicação – faleceu em 1977 aos 66 anos)

‘A longa viagem de volta’ - Sherman Todd (indicado 2 vezes, por ‘A longa viagem de volta’ em 1941 e ‘Por quem os sinos dobram?’ em 1944 – faleceu em 1979 aos 75 anos)

 

 

Prêmio Honorário


Bob Hope em reconhecimento aos serviços à indústria cinematográfica. Ele recebeu 4 Prêmios Honorários (1941, 1945, 1953 e 1966) e um especial Jean Hersholt em 1960. Faleceu em 2003 aos 100 anos.

Nathan Levinson pelos serviços ao Exército nos últimos nove anos com relação à produção de filmes. Ele venceu um Oscar pelo som de ‘A canção da vitória’ em 1943; ganhou um Oscar Honorário em 1941; foi indicado 3 vezes em seu primeiro ano, 1934, por ‘Rua 42, ‘Cavadouras de ouro’ e ‘O fugitivo’; por ‘Miss Generala’ em 1935; ‘Capitão Blood’ em 1935; ‘A carga da brigada ligeira’ em 1937; ‘A vida de Emile Zola’ em 1938; ‘Quatro filhas’ em 1939; pelo som e efeitos especiais de ‘Meu reino por um amor’ em 1940; pelo som e efeitos especiais de ‘O gavião do mar’ em 1941; pelos efeitos especiais de ‘O lobo do mar’ em 1942; pelo som de ‘Sargento York’ em 1942; pelos efeitos especiais de ‘Fugitivos do inferno’ em 1943; pelos efeitos especiais de ‘Águias americanas’ e pelo som de ‘Forja de heróis’ em 1944; pelos efeitos especiais de ‘As aventuras de Mak Twain’ e pelo som em ‘Um sonho em Hollywood’ em 1945; ‘pelo som em ‘Rapsódia em azul’ em 1946; pelos efeitos especiais de ‘Uma vida roubada’ em 1947; e pelo som de ‘Belinda ‘ em 1949; e ‘Uma rua chamada pecado’ em 1952 – faleceu em 1952 aos 64 anos.

 

Referências bibliográficas:

- site: www.atocinematografico.blogspot.com

- site: www.wikipedia.com

- site: www.imdb.com

- site: www.filmenow.com

- site: www.ontemnatv.com.br

- site: www.osmusicaisdomundo.blogspot.com

- site: www.clenio-umfilmepordia.blogspot.com

- site: www.termometrodooscar.com

Livros:

- FILHO, Rubens Ewald. O Oscar e eu. 2003.

- OSBORNE, Robert. 85 anos de Oscar.

-ALBAGLI, Fernando. Tudo sobre o Oscar. 2003.

 

 

 

 

 

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