Oscar 1945 - O prêmio abre espaço para estrangeiros
1 7º O
S C A R
1 9 4
5
A 17ª
cerimônia de entrega dos Academy Awards, apresentada pela Academia de
Artes e Ciências Cinematográficas, premiou os melhores atores, técnicos e
filmes de 1944 no dia 15 de março de 1945, em Hollywood e teve como mestres de
cerimônias John Cromwell e Bob Hope. Desta vez, o local escolhido foi o
Grauman´s Chinese Theatre Hollywood, o famoso Teatro Chinês.
O
filme com maior número de indicações foi ‘O bom pastor’ de Leo McCarey. Em
seguida, com 9 nomeações, o drama ‘Desde que partiste’ dirigido por ‘John
Cromwell com roteiro de David O. Selznick. Empatados com 7 indicações cada um,
o clássico noir ‘Pacto de Sangue’, de Billy Wilder, e o suspense
psicológico de George Cukor, ‘À meia luz’. Depois, indicados em 5 categorias, o
musical ‘Modelos’ e o noir ‘Laura’.
Uma
grande curiosidade a ser contada é a produção tipo B, ‘Brasil’, produzida pela
Republic Pictures, dirigido por Joseph Stanley, como forma de boa vizinhança
naqueles tempos de guerra. Mas mesmo não sendo uma produção classe A, o filme
teve méritos que foram considerados em 3 categorias, melhor canção original –
‘Rio de Janeiro’, de Ary Barroso e Ned Washington – a trilha sonora de filme
musical e o som. No elenco, Carmem Miranda e sua irmã, Aurora Miranda dividiam
a tela com Roy Rogers, em participação especial. Foi a primeira vez que um
brasileiro foi indicado ao Oscar.
No
sítio www.50anosdefilmes.com.br,
pode-se ler uma resenha escrita por Sérgio Vaz: “‘O Bom Pastor’, que Leo
McCarey lançou em 1944, foi um tremendo, extraordinário sucesso de público e
crítica. Foi o filme de maior bilheteria nos Estados Unidos no ano de seu
lançamento, com faturamento de US 6,5 milhão de dólares, segundo o livro Box
Office Hits. Foi também o grande vencedor do Oscar de sua temporada. Teve 10
indicações, e ganhou em sete categorias: filme, direção, ator para Bing Crosby,
argumento (havia esse prêmio em 1944), roteiro e canção. Só não levou os
prêmios de ator para Barry Fitzgerald, fotografia em preto-e-branco e montagem.
O título original, Going My Way, tem um clima assim da letra que Paul Anka
criaria, décadas mais tarde, sob medida para o outro cantor e ator de voz
extraordinária como a de Bing Crosby, e que na época já rivalizava com este,
Frank Sinatra. Assim como Sinatra na vida real, o personagem de Bing Crosby no
filme fazia as coisas do jeito dele. Chuck O’Malley (este é o nome do protagonista
da história) tinha um jeito todo seu de resolver pendências, solucionar
problemas. Era um jeitinho quase brasileiro, quase do malandro carioca do
imaginário popular.Tinha tido uma vida cheia – muitas experiências, muitas
aventuras, muitos amores – quando resolveu se dedicar ao sacerdócio. Ao
tornar-se padre, tinha muito mais experiência mundana do que qualquer outro.
Muito de sua habilidade, de seu jeito – o My Way do título original – vinha
dessa característica. A música entra no filme da forma mais natural possível.
Na trama, diversos garotos da vizinhança da igreja St. Dominic estão
perigosamente próximos da marginalidade. O padre O’Malley, com seu jeitinho de
quem não quer nada, mas absolutamente persuasivo, incentiva os garotos a
formarem um coral. Não só abandonam a fronteira da marginalidade como cantam
danado de bem, os guris. No ano seguinte, 1945, Leo McCarey e Bing Crosby
retomariam o personagem do padre O’Malley e fariam Os Sinos de Santa Maria.
Todos os alfarrábios chamam o segundo de filme de continuação, seqüência de O
Bom Pastor. A rigor, a rigor, não é propriamente uma continuação: é uma segunda
história sobre o personagem central. Não há referências ao primeiro filme, a
fatos mostrados no primeiro filme, e o espectador não precisa ter visto O Bom
Pastor para ver ‘Os Sinos de Santa Maria’. São histórias absolutamente
independentes uma da outra. De novo foi um sucesso extraordinário. Foi o filme
de maior bilheteria de 1945, assim como O Bom Pastor havia sido em 1944. Teve
oito indicações ao Oscar, mas a Academia só deu a ele um prêmio técnico, de
melhor som.”
Um dos
grandes clássicos do cinema figurava na lista dos indicados ao Oscar neste ano:
‘Pacto de sangue’. No sítio www.cinemaemdebate.com,
Roberto Siqueira escreve: “Filme essencial para entender o que é o noir,
“Pacto de Sangue” destaca-se pelo envolvente roteiro e pelos fascinantes
personagens que povoam o universo obscuro e predominantemente noturno criado
por Billy Wilder. Surgido numa época em que o público havia perdido a
“inocência” devido aos acontecimentos do período (como a guerra mundial), o
filme atingia os anseios de uma platéia que esperava por filmes mais próximos
da realidade, com pessoas comuns agindo de formas inesperadas. Escrito pelo
próprio Billy Wilder em conjunto com Raymond Chandler e baseado em livro de
James M. Cain, “Pacto de Sangue” narra a história de Walter Neff (Fred
MacMurray), um competente vendedor de seguros que é seduzido pela esposa de um
cliente, a charmosa Phyllis Dietrichson (Barbara Stanwyck), e convencido a
assassinar o marido dela, tomando ainda o cuidado de fazer o crime parecer um
acidente, para que ela possa receber o seguro em dobro. Mas, para isto, eles terão
que enganar o chefe de Neff, o astuto Barton Keyes (Edward G. Robinson). Ao
contrário da maioria dos filmes que envolvem um assassinato, “Pacto de Sangue”
já inicia revelando quem é o assassino. Isto acontece porque o foco do ótimo
roteiro não está no exercício de descobrir quem cometeu o crime, mas sim em
revelar como e porque ele cometeu aquele assassinato e o que ele fez para não
ser descoberto – “Fiz por dinheiro e por uma mulher. Fiquei sem o dinheiro e
também sem a mulher.”, diz Neff. Repleto de trechos deliciosos (“Seu homenzinho
lhe tirou da cama?”, pergunta Neff. “Foi o Zelador”, responde Keyes) e sempre
num ritmo acelerado, o roteiro apresenta um verdadeiro festival de diálogos
marcantes, como o primeiro entre Neff e Phyllis ou o inteligente diálogo
expositivo durante a caminhada até o trem, no qual apesar de Phyllis afirmar já
saber todo o plano, Neff insiste em repassar cada etapa, o que permite ao
espectador saber com antecedência como eles completarão o crime. Repleta de
reviravoltas e surpresas, a interessante trama também nos permite acompanhar
como funciona a empresa de seguros, que faz de tudo para não pagar o segurado
investigando caso a caso com muito cuidado, mostrando ainda o outro lado,
através das pessoas que buscam se beneficiar ilicitamente do seguro. Este
cuidadoso filtro é feito por Barton Keyes, interpretado por Edward G. Robinson
e que conhece tudo sobre o ramo de seguros. Solteiro, extremamente confiante e
viciado em trabalho, ele é o típico workaholic, que não larga sua profissão por
nada e sente enorme prazer no que faz. Robinson está perfeito no papel, com
falas rápidas que demonstram o conhecimento que Keyes tem do assunto, além de
sua enorme confiança e ansiedade. O espectador é apresentado aos seus rígidos
métodos de trabalho logo no início, através do caso do motorista do caminhão,
que serve para aumentar a tensão quando ele começa a investigar o crime de
Neff. Mas nem mesmo o capcioso Keyes poderia imaginar que entre as pessoas que
tentam burlar o sistema de seguros está Walter Neff, seu melhor corretor e
profundo conhecedor do negócio. Justamente por conhecer os caminhos, Neff pensa
em cada detalhe antes de executar o plano. E é sob a ótica dele que
acompanhamos a trama, graças à narração que expõe seu ponto de vista durante
toda a história e que é fundamental para que o espectador embarque na narrativa
sob a perspectiva do criminoso. Com falas rápidas e muito cinismo, Fred
MacMurray tem uma boa atuação na pele de Neff, demonstrando como o corretor vai
lentamente se entregando ao plano de Phyllis até finalmente resolver ajudá-la.
Repare, por exemplo, como na cena em que o Sr. Dietrichson (Tom Powers) assina
o seguro sem saber, ele puxa o papel para ler enquanto fala e, cuidadosamente,
Neff puxa o papel de cima de volta para encobrir o que está em baixo. A troca
de olhares entre Neff e Phyllis neste momento chega a ser assustadora. Os
olhares entre eles, aliás, chamam bastante atenção em outros momentos também,
como no primeiro contato, carregado de tensão sexual e que revela a atração
mútua quase que imediatamente. O sexo, aliás, também é abordado de maneira
sutil por Wilder, na cena em que ela vai pela primeira vez à casa de Neff e
consegue convencê-lo a ajudá-la. Repare como ela aparece deitada nos ombros
dele e, após um corte para a sala de Keyes, voltamos para a casa dele com
Phyllis se maquiando num canto do sofá enquanto ele fuma um cigarro no outro
canto. A cena sugere o sexo, mas não mostra nada, e é justamente neste momento
que ele decide ajudá-la. Representando muito bem a mulher fatal, Barbara
Stanwyck exala sensualidade, mas também se sai bem nos aspectos minimalistas de
sua atuação, como quando ela mexe as mãos e evita olhar nos olhos dele ao
insinuar sobre o seguro contra acidentes para o marido, demonstrando um
nervosismo que denuncia sua intenção de matar o Sr. Dietrichson e receber o
seguro desde aquele instante. E como estamos falando de um film noir, os
personagens não podem ser caracterizados como bons ou maus, e esta ambigüidade
fica evidente especialmente em Neff e Phyllis. Repare, por exemplo, como
inicialmente ele se irrita com a proposta dela (ela nunca fala diretamente, só
sugere) e só depois, com a paixão crescente, é que aceita cometer o
assassinato. Já Phyllis hesita na hora de cometer o crime perfeito ao descobrir
que está apaixonada por Neff, mesmo com ele não acreditando nela. E o próprio
Neff hesita na hora de se livrar e incriminar Zachetti (Byron Barr), deixando
claro que ele não é uma pessoa ruim, apenas cometeu um erro grave, algo que fica
evidente logo após a execução do crime, quando surge nervoso, trêmulo e sem
saber como agir (“Coloco óculos ou não?”, se questiona). Por não ser um frio
assassino, Neff evita até mesmo o contato com as pessoas, como quando não se
posiciona de frente para o Sr. Jackson (Porter Hall) na sala de Keyes – em
outro bom momento de MacMurray. No aspecto visual, “Pacto de Sangue” segue a
cartilha imaginaria do noir, com a fotografia obscura de John F. Seitz
carregando no contraste entre o preto e o branco, sempre com claro predomínio
dos pontos negros na tela, como acontece na cena do assassinato, desde a saída
da casa dos Dietrichson até quando Neff e Phyllis saem de carro. Além disso, a
trilha sonora de Miklós Rózsa também apresenta um tom obscuro que casa muito bem
com a atmosfera do filme – e o beijo entre Neff e Phyllis dentro do carro
depois da cena do crime é um exemplo da típica cena do filme noir, com o rosto
dos dois encobertos pela sombra e a maior parte da tela em total escuridão. Conduzindo
todo este competente trabalho com firmeza, Wilder ainda cria planos magníficos,
como na cenaem que Phyllise Keyes visitam Neff, onde podemos vê-la escondida
atrás da porta, com Neff no meio do plano e Keyes em profundidade, conversando
com o amigo sem ver a moça escondida. Quando ele se aproxima, a tensão aumenta
e a trilha acompanha o momento com precisão. Wilder também insere elementos ao
longo da narrativa que deixam a trama ainda mais interessante, como os
encontros de Neff com Lola (Jean Heather), o ciúme de Phyllis e o caso dela com
Zachetti. Auxiliado ainda pela montagem de Doane Harrison, Wilder conduz com
perfeição a cena chave da trama, que é a simulação da morte do Sr. Dietrichson,
onde a presença de um homem no fundo do trem só amplia a tensão, também reforçada
pela trilha sonora. O clímax sombrio (com a mudança repentina de comportamento
de Phyllis) e o encontro entre Keyes e Neff no escritório fecham o longa com
perfeição.
Investindo
no uso da narração em off, recurso justificado que amplifica o cinismo do personagem,
Wilder consegue estabelecer de maneira eficiente a atmosfera sombria que
permeia seu projeto. É bom destacar, também, o trabalho de fotografia de John
Seitz, colaborador com quem o diretor já trabalhara notavelmente em ‘Cinco
Covas no Egito’, de 1943,1 e que continuaria a ser seu fotógrafo em alguns
projetos posteriores. A frequente repetição de posicionamentos de câmera e a
reincidência de certas angulações são dispositivos que ressaltam as mudanças
ocorridas entre uma e outra situação, como visto naquela em que determinado
personagem utiliza o telefone público de um mercadinho. É admirável como os
roteiros de Wilder se mantém magnéticos, mesmo verborrágicos. Os desfechos
nunca são óbvios, muito porque certas coisas ficam a cargo da imaginação do
espectador. ‘Pacto de Sangue’ poderia facilmente ter sido dirigido por Alfred
Hitchcock, uma vez que possui características pessoais do britânico, ele
próprio um admirador assumido da filmografia de Wilder.
Wilder
já havia sido indicado 3 vezes ao Oscar, e nesse ano de 1945 era indicado
duplamente, como diretor e roteirista, mas não venceria em nenhuma das
categorias.
Sérgio Vaz, novamente, escreve sobre outro clássico
cinematográfico. Desta vez, ‘À meia luz’: “À Meia-Luz’ (Gaslight), de 1944,
é uma caprichada e aclamada produção de Hollywood, com diretor e atores de
prestígio – George Cukor e Ingrid Bergman, Charles Boyer, Joseph Cotten. Teve
nada menos que 7 indicações ao Oscar, inclusive o de atriz coadjuvante para
Angela Lansbury em sua estreia no cinema, aos 17 anos de idade – e marcou o
primeiro dos 3 Oscars da carreira de Ingrid. Basicamente, é a história de um
sujeito que faz todo o possível para enlouquecer a esposa.” Anos mais
tarde, a expressão ‘gaslight’ ficaria marcada por incursões de homens que
tentam confundir psicologicamente a esposa/namorada. Foi realizado um filme
britânico também baseado na mesma peça teatral de Patrick Hamilton, que deu
vida ao filme. Os críticos preferem a produção britânica, esquecida na
temporada de prêmios. Porém, a americana, foi bem lembrada. As indicações ao
Oscar – sete! – da versão de Cukor foram nas categorias de melhor filme, ator
para Charles Boyer, atriz para Ingrid Bergman, atriz coadjuvante para Angela
Lansbury, roteiro, fotografia em preto-e-branco e direção de arte em
preto-e-branco. Levou as estatuetas melhor atriz e melhor direção de arte. Ingrid
Bergman ganhou também o Globo de Ouro. E o filme foi apresentado na mostra
competitiva do Festival de Cannes. Estranhamente, o diretor George Cukor não foi
lembrado na categoria de direção.
Outro
filme muito bem recebido foi ‘Desde que partiste’, de John Cromwell – 9
indicações. É o típico filme patriótico americano. Evocação idealizada de uma
família americana, onde todos (exceto a fofoqueira oficial da cidade) se
mostram cheios de amor e boa vontade, que se dedica a levantar a moral durante
a Guerra. Contado do ponto de vista feminino, o filme trata dos problemas
comuns daqueles que ficaram em casa: racionamentos, prioridades, autos sacrifícios,
os feridos que retornam, os temidos telegramas do departamento de guerra... mas
fala também dos reencontros felizes, das ternas despedidas e das escapadas
semanais aos cinemas. O produtor David O. Selznick resolveu adaptar o romance
de Margaret Buell Wilder para o cinema. Os detalhes mais desagradáveis
do conflito foram pouco explorados, com o foco mantido na caracterização da
"inconquistável fortaleza de 1943. O resultado foi um dos mais longos,
lacrimosos e bem sucedidos filmes sobre a Segunda Guerra, interpretado com
genuína convicção por um grande elenco, aparentemente tocado, também ele, pelo
fervor patriótico da época. Claudette Colbert domina o filme, sendo indicada ao
Oscar de melhor atriz, com Jennifer Jones como coadjuvante de luxo, também
indicada. No entanto, o filme só recebeu um prêmio, para trilha sonora de Max
Steiner. Uma curiosidade: Jones era casada com seu par no filme, Robert Walker,
e já estavam em vias de separação. Mais tarde, ela se casaria com David O.
Selznick.
O
quinto filme indicado na categoria de Melhor Filme, era outra produção
patriótica. ‘Wilson’ é uma biografia dirigida por Henry King e estrelada por
Alexander Knox e Geraldine Fitzgerald. Foi considerada a maior produção desde
‘E o vento levou’ e também foi produzida por Daryl F. Zanuck, na 20th Century
Fox. É um relato elogioso sobre a vida e os mandatos do presidente americano
Woodrow Wilson. Quando a maioria dos filmes ainda era realizada em preto e
branco, Selznick investia pesado no technicolor. O indicado diretor Henry King,
era o produtor com maior número de produções em cores em toda Hollywood. ‘Wilson’
recebeu dez indicações ao Oscar da Academia e levou cinco estatuetas para casa,
entre elas a de Melhor Roteiro Original e Melhor Fotografia. Alexander Knox
ganhou um Globo de Ouro por sua atuação. Zanuck esperava que ‘Wilson’ o
imortalizasse, assim como ‘E o vento levou’ imortalizou David O. Selznick. Entretanto,
apesar da alta qualidade da produção e dos prêmios recebidos, o filme fracassou
terrivelmente nas bilheterias. Durante anos foi proibido referir-se a ele na
presença de Zanuck. Bosley Crowther escreveu no New York Times de 2 de
agosto de 1944: "Em termos de completa admiração pelo campeão de um
ideal social mais elevado; de emocionante e total panorama do ardente mundo
político onde ele viveu; e de uma cálida apreciação de sua humanidade, é
difícil superar este brilhante filme". A crítica contemporânea também
mostra-se bastante favorável à realização. Leonard Maltin chama-o de "soberbo"
e de "um dos sólidos filmes de Hollywood". "Soberbo"
também é o adjetivo que o autor de The Movies Directory Story usa para
qualificar o filme, enquanto Hal Erickson, do site AllMovie, diz que "apesar
de muito longo e superproduzido, o filme sobrevive como uma das mais vigorosas
películas históricas dos anos 1940 em Hollywood". Os autores de The
Films of 20th Century-Fox assim se pronunciam: "filme político
soberbo, ainda que idealista, com produção de primeira linha e grande atuação
de Alexander Knox como o americano campeão de humanidade".
O
Oscar de 1945 marcou um fato inusitado e que nunca seria repetido. O ator Barry
Fitzgerald foi indicado para melhor ator e melhor ator coadjuvante pelo mesmo
papel no filme ‘O bom pastor’, e acabou por vencer como melhor ator
coadjuvante.
Na
categoria de som, os indicados eram os técnicos dos respectivos estúdios ou
produtoras. Então, quem vencia a categoria era o departamento de som da
produtora, e por isso, não haverá menção a indicações ou vitórias passadas. Em
outras categorias isso também acontecia, mas os profissionais não ficavam
totalmente atrelados aos mesmos estúdios e produtoras. Era comum que as
categorias de curtas-metragens, documentários e curtas de animação fossem desse
jeito. Somente com a extinção do sistema de estúdios, os profissionais tiveram
plena liberdade contratual para trabalhar na produção que escolhessem.
Indicados
e vitoriosos
Melhor Filme
‘O bom pastor’ – Paramount Pictures
‘Pacto de sangue’ – Paramount
Pictures
‘À meia luz’ - MGM
‘Desde que partiste’ – Selznick
International Pictures/ Vanguard Films
‘Wilson’ – Daryl F. Zanuck
(20th Century Fox)
Melhor Diretor
Leo McCarey – ‘O bom pastor’ (venceu 3 prêmios,
pela direção de’ Cupido é moleque teimoso’ em 1938; pelo roteiro e direção de’
O bom pastor’ em 1945; foi indicado pelo roteiro de ‘Duas vidas’ em 1940; pelo
roteiro de ‘Minha esposa favorita’ em 1941; pela direção de ‘Os sinos de Santa
Maria’ em 1946; ‘Não desonres o teu sangue’ em 1953; pela canção "An
Affair to Remember" de ‘tarde demais para esquecer’ em 1958 – faleceu em
1969 aos 72 anos)
Billy Wilder – Pacto de
sangue’ (venceu
6 prêmios, pelo roteiro e direção de ‘Farrapo Humano’, em 1946; pelo roteiro de
‘Crepúsculo dos deuses’, em 1951; e pela direção, roteiro e produção de ‘Se meu
apartamento falasse’, em 1961; ganhou um Prêmio Irving Thalberg em 1988; e foi
indicado pelos roteiros de ‘Ninotchka’, em 1939; de ‘A porta de ouro’, em 1942;
‘Bola de fogo’, em 1942; pelo roteiro e direção de ‘Pacto de sangue’, em 1944;
‘A Mundana’, em 1949; pela direção de ‘Crepúsculo dos deuses’, em 1951; pelo
roteiro de ‘A montanha dos sete abutres’, em 1952; e pela direção de ‘Inferno
17’, em 1954; pelo roteiro e direção de ‘Sabrina’, em 1955; pela direção de
‘Testemunha de acusação’, em 1958; pelo roteiro e direção de ‘Quanto mais
quente melhor’, em 1960; e por ‘Um aloira por um milhão’ em 1967 – faleceu em
2002 aos 95 anos)
Otto Preminger – ‘Laura’ (indicado
3 vezes, por ‘Laura’ em 1945; e ‘O cardeal’ em 1964; e como produtor por
‘Anatomia de um crime’ em 1960 – faleceu em 1986 aos 80 anos)
Alfred Hitchcock – ‘Barco e
nove destinos’ (ganhou um Prêmio Irving Thalberg em 1968; foi indicado
5 vezes, pela direção de ‘Rebeca, a mulher inesquecível’ em 1941; ‘Um barco e
nove destinos’ em 1945; ‘Quando fala o coração’ em 1946; ‘Janela indiscreta’ em
1955; ‘Psicose’ em 1961 – faleceu em 1980 aos 80 anos)
Henry King – ‘Wilson’ (indicado
2 vezes, por ‘Wilson’ em 1945 e por ‘A canção de Bernadete’ em 1944 – faleceu
em 1982 aos 96 anos)
Melhor Ator
Bing Crosby – ‘O bom pastor’ (venceu um Oscar em
1945 por ‘O bom pastor’; foi indicado 2 vezes, por ‘Os sinos de Santa Maria’ em
1946 e ‘Amar é sofrer’ em 1955 – faleceu em 1977 aos 74 anos)
Charles Boyer – ‘À meia luz’ (ganhou
um Prêmio Honorário em 1943; foi indicado 4 vezes, por ‘O romance de Madame
Waleska’ em 1938; ‘Argélia’ em 1939; ‘À meia luz’ em 1944; e ‘Fanny’ em 1962 –
faleceu em 1978 aos 78 anos)
Barry Fitzgerald – ‘O bom
pastor’ (venceu
um Oscar em 1945 como coadjuvante por ‘O bom pastor’ – foi indicado a melhor
ator pelo mesmo papel – faleceu em 1961 aos 72 anos)
Cary Grant – ‘Apenas um
coração solitário’ (foi indicado 2 vezes, por ‘Serenata prateada’
em 1942 e ‘Apenas um coração solitário’ em 1945 – ganhou um Prêmio Honorário em
1970 – faleceu em 1986 aos 82 anos)
Alexander Knox – ‘Wilson’ (única
indicação – faleceu em 1995 aos 88 anos)
Melhor Atriz
Ingrid Bergman – ‘À meia luz’ (venceu 3 prêmios,
sendo dois como melhor atriz, por ‘À meia luz’ em 1945; e ‘Anastácia, a
princesa esquecida1 em 1957; e um como coadjuvante, por ‘Assassinato no
Expresso do Oriente’ em 1975; foi indicada por ‘Os sinos de Santa Maria’ em
1946; ‘Joana D´Arc’ em 1949; e ‘Sonata de outono’ em 1979 – faleceu em 1982 aos
67 anos)
Claudette Colbert – ‘Desde que
partiste’ (venceu um Oscar por ‘Aconteceu naquela noite’ em 1935; foi
indicada por ‘Mundos íntimos’ em 1936 e por ‘Desde que partiste’ em 1945 – faleceu
em 1996 aos 92 anos)
Bette Davis – ‘Vaidosa’ (venceu
2 prêmios, por ‘Perigosa’ em 1936 e ‘Jezebel’ em 1939; foi indicada por
‘Escravos do desejo’ em 1934; ‘Vitória amarga’ em 1940; ‘A carta’ em 1941;
‘Pérfida’ em 1942; ‘A estranha passageira’ em 1943; ‘Vaidosa’ em 1945; ‘A
malvada’ em 1951; ‘Lágrimas amargas’ em 1953; e ‘O que terá acontecido a Babe
Jane?’ em 1963 – faleceu em 1989 aos 81 anos)
Greer Garson – ‘Mrs.
Parkington, a mulher inspiração’ (venceu por ‘Rosa de
esperança’ em 1943; foi indicada por ‘Adeus, Mr. Chips’ em 1940; ‘Flores do pó’
em 1942; ‘Madame Curie’ em 1944; ‘Mrs. Parkinson, a mulher inspiração’ em 1945;
‘O vale da decisão’ em 1946; e ‘Dez passos imortais’ em 1961 - faleceu em 1996
aos 91 anos)
Barbara Stanwyck – ‘Pacto de
sangue’ (ganhou
um Oscar Honorário em 1982; foi indicada 4 vezes, por ‘Stella Dallas, mãe
redentora’ em 1938; ‘Bola de fogo’ em 1942; ‘Pacto de sangue’ em 1945; e ‘Uma
vida por fio’ em 1949 – faleceu em 1990 aos 82 anos)
Melhor Ator Coadjuvante
Barry Fitzgerald – ‘O bom pastor’ (venceu
um Oscar em 1945 como coadjuvante por ‘O bom pastor’ – foi indicado a melhor
ator pelo mesmo papel – faleceu em 1961 aos 72 anos – único caso de ator/atriz
a ser indicado em duas categorias de atuação pelo mesmo papel)
Hume Cronyn – ‘A sétima cruz’ (única
indicação – faleceu em 2003 aos 91 anos)
Claude Rains – ‘Vaidosa’ (foi
indicado 4 vezes, por ‘A mulher faz o homem’ em 1940; ‘Casablanca’ em 1944;
‘Vaidosa’ em 1945; e ‘Interlúdio’ em 1947 – faleceu em 1967 aos 77 anos)
Clifton Webb – ‘Laura’ (indicado
3 vezes, por ‘Laura’ em 1945; ‘O fio da navalha’ em 1947; e por melhor ator em
‘Ama-seca por acaso’ em 1949 – faleceu em 1966 aos 76 anos)
Monty Woolley – ‘Desde que partiste’
(foi
indicado 2 vezes, por ‘Abandonados’ em 1943 e por ‘Desde que partiste’ em 1945
– faleceu em 1963 aos 74 anos)
Melhor Atriz Coadjuvante
Ethel Barrymore – ‘Apenas um coração solitário’ (venceu um Oscar de coadjuvante por ‘Apenas um coração solitário’ em
1945; e foi indicada como coadjuvante por ‘Silêncio nas trevas’ em 1947;
‘Agonia de amor’ em 1948; e ‘O que a carne herda’ em 1950 – faleceu em 1959 aos
79 anos)
Jennifer Jones – ‘Desde que
partiste’ (foi indicada por ‘Desde que você foi embora’ em 1945; ‘Um
amor em cada vida’ em 1946; ‘Duelo ao sol’ em 1947; e ‘Suplício de uma saudade’
em 1956 – faleceu em 2009 aos 90 anos)
Angela Lansbury – ‘À meia luz’
(ganhou
um Oscar Honorário em 2014; foi indicada 3 vezes como coadjuvante, por ‘À meia
luz’ em 1945; ‘O retrato de Dorian Gray’ em 1946; e ‘Sob o domínio do mal’ em
1963)
Aline MacMahon – ‘A estirpe do
dragão’ (única
indicação – faleceu em 1991 aos 92 anos)
Agnes Moorehead – ‘Mrs.
Parkington, a mulher inspiração’ (indicada 4 vezes, por ‘Soberba’
em 1943; ‘Mrs. Parkington, a mulher inspiração’ em 1945; ‘Belinda’ em 1949; e
‘Com a maldade na alma’ em 1965 – faleceu em 1974 aos 73 anos)
Melhor Roteiro Original
‘Wilson’ - Lamar Trotti (venceu um Oscar por
‘Wilson’ em 1945; foi indicado pro ‘O jovem Lincoln’ em 1940; e a indicação
póstuma para ‘O mundo da fantasia’ em 1955 – faleceu em 28/08/1952 aos 51 anos)
‘Herói de mentira’ - Preston
Sturges (venceu
um Oscar por ‘O homem que se vendeu’ em 1941; foi indicado duplamente em 1945
pelo roteiro original de Herói de mentira’ e ‘Papai por acaso’ – faleceu em
1959 aos 60 anos)
‘Papai por acaso’ - Preston
Sturges (ver
acima)
‘Um marinheiro para duas’ - Richard
Connell (foi
indicado 2 vezes, por ‘Adorável vagabundo’ em 1942 e ‘Um marinheiro para duas’
em 1945 – faleceu em 1949 aos 56 anos) e Gladys Lehman (única
indicação – faleceu em 1993 aos 101 anos)
‘Uma asa e uma prece’ - Jerome
Cady (única
indicação – faleceu em 1948 aos 45 anos)
Melhor Roteiro Adaptado
‘O bom pastor’ - Frank Butler (indicado por
‘Nossos mortos serão vingados’ e ‘A sedução de Marrocos’ em 1943; e ‘O bom
pastor’ em 1945 – faleceu em 1967 aos 76 anos) e Frank Cavett (venceu 2 prêmios, por ‘O bom pastor’ em 1945 e ‘O maior
espetáculo da Terra’ em 1953; foi indicado por ‘Desespero’ em 1948 – faleceu em
1973 aos 67 anos)
‘Pacto de sangue’ - Raymond
Chandler (foi indicado 2 vezes, por ‘Dália azul’ em 1947; e ‘Pacto
de sangue’ em 1945 – faleceu em 1959 aos 70 anos) e
Billy Wilder (ver em melhor direção)
‘À meia luz’ - John L.
Balderston (indicado 2 vezes, por ‘Lanceiros da Índia’ em 1936; e ‘À
meia luz’ em 1945 – faleceu em 1954 aos 64 anos) e Walter Reisch (venceu
um Oscar por ‘Titanic’ por 1954; foi indicado por ‘Ninotchka’ em 1940; ‘O
inimigo X’ em 1941; e ‘À meia luz’ em 1945- faleceu em 1983 aos 79 anos) e
John Van Druten (única indicação – faleceu em 1957 aos 56 anos)
‘Laura’ - Jay Dratler (única
indicação – faleceu em 1968 aos 57 anos), Samuel Hoffenstein (indicado
por ‘O médico e o monstro’ em 1932; e ‘Laura’ em 1945 – faleceu em 1947 aos 56
anos)
e Elizabeth Reinhardt (única indicação – faleceu em 1954 aos 44 anos)
‘Agora seremos felizes’ - Irving
Brecher (única
indicação – faleceu em 2008 aos 94 anos) e Fred F. Finklehoffe (única
indicação – faleceu em 1977 aos 67 anos)
Melhor História Original
‘O bom pastor’ - Leo McCarey (venceu 3 prêmios,
pela direção de’ Cupido é moleque teimoso’ em 1938; pelo roteiro e direção de’
O bom pastor’ em 1945; foi indicado pelo roteiro de ‘Duas vidas’ em 1940; pelo
roteiro de ‘Minha esposa favorita’ em 1941; pela direção de ‘Os sinos de Santa
Maria’ em 1946; ‘Não desonres o teu sangue’ em 1953; pela canção "An
Affair to Remember" de ‘tarde demais para esquecer’ em 1958 – faleceu em
1969 aos 72 anos)
‘Dois no céu’ - David Boehm (única
indicação – faleceu em 1962 aos 69 anos) e Chandler Sprague (única
indicação – faleceu em 1955 aos 69 anos)
‘Um barco e nove destinos’ - John Steinbeck (foi
indicado 3 vezes, por ‘Um barco e nove destinos’ em 1945; ‘A morte de uma
ilusão’ em 1946; e ‘Viva Zapata!’ em 1953 – faleceu em 1968 aos 66 anos)
‘Ninguém escapará do castigo’
- Alfred Neumann (única indicação – faleceu em 1952 aos 56 anos) e
Joseph Than (única indicação – faleceu em 1985 aos 82 anos)
‘Eram
cinco irmãos’ - Edward Doherty (única indicação – faleceu em 1975 aos 84
anos) e
Jules Schermer (única indicação – faleceu em 1996 aos 87 anos)
Melhores Efeitos Especiais
‘Trinta segundos sobre Tóquio’ - A. Arnold Gillespie (venceu 3 prêmios, por ’30 segundos sobre Tóquio’ em 1945; ‘A rua do
golfinho verde’ em 1948; e ‘Ben-Hur’ em 1960; foi indicado por ‘O mágico de Oz’
em 1940; ‘Fruto proibido’ em 1941; ‘Asas nas trevas’ em 1942; ‘Rosa da
esperança’ em 1943; ‘Fomos os sacrificados’ em 1946; ‘Planeta proibido’ em
1957; ‘Torpedo’ em 1959; ‘O grande motim’ em 1963 – faleceu em 1978 aos 78
anos), Donald Jahraus (venceu um Oscar por ’30 segundos sobre
Tóquio’ em 1945; foi indicado por ‘Fomos os sacrificados’ em 1946 – faleceu em
1963 aos 70 anos), Warren
Newcombe (venceu 2 prêmios por ‘Trinta segundos
sobre Tóquio’ em 1945; e ‘A rua do Delfim Verde’ em 1948; foi indicado por
‘Rosa de esperança’ em 1943 – faleceu em 1960 aos 66 anos) e Douglas Shearer (venceu 7 prêmios, por ‘O presídio’ em
1930; ‘Oh Marieta!’ em 1936; ‘São Francisco, a cidade do pecado’ em 1937; ‘O
rei da alegria’ em 1941; ’30 segundos sobre Tóquio’ em 1945; ‘A rua do Delfim
verde’ em 1948; ‘O grande Caruso’ em 1952; foi pelo som e efeitos especiais de
alguns dos filmes citados: ‘Viva Vila!’ em 1935; ‘Primavera’ em 1938; ‘Canção
de amor’ em 1939; ‘O mágico de Oz’ em 1940; ‘Balalaika’ em 1940; ‘Fruto
proibido’ em 1941; ‘asas nas trevas’ em 1942; ‘O soldado de chocolate’ em 1942;
pelo som e efeitos especiais em ‘Rosa de esperança’ em 1943; ‘Madame Curie’ em
1944; ‘Kismet’ em 1945; ‘Fomos os sacrificados’ em 1946; pelo som de ‘A rua do
Delfim verde’ em 1948 – faleceu em 1971 aos 71 anos)
‘Quando a neve tornar a cair’
- Vernon L. Walker (recebeu 4 indicações, por ‘Robinson suíço’ em
1941; ‘Emboscada em alto-mar’ em 1943; ‘Bombardeio’ em 1944; e ‘Quando a neve
tornar a cair’ em 1945 – faleceu em 1948 aos 53 anos), James
G. Stewart (venceu por ‘O retrato de Jeannie’ em 1949; foi indicado
por ‘Emboscada em alto-mar’ em 1943; ‘Bombardeiro’ em 1944; ‘Quando a neve
tornar a cair’ em 1945 – faleceu em 1997 aos 89 anos) e Roy
Granville (indicado por ‘Quando a neve tornar a cair’ em 1945 e ‘Bombardeio’
em 1944 – faleceu em 1986 aos 76 anos)
‘A obra destruidora’ - David
Allen (única
indicação), Ray Cory (única indicação – faleceu em 1968 aos 73
anos),
Robert Wright (única indicação), Russell Malmgren (única
indicação – faleceu em 1982 aos 77 anos) e Harry Kusnick (única
indicação)
‘Desde que partiste’ - Jack
Cosgrove (foi indicado por ‘...E o vento levou’ em 1940; ‘Rebeca, a
mulher inesquecível’ em 1941; ‘Ídolo, amante e herói’ em 1943; ‘Desde que
partiste’ em 1945; e ‘Quando fala o coração’ em 1946 – faleceu em 1965 aos 62
anos)
e Arthur Johns (venceu um prêmio por ‘Um rapaz do outro mundo’
em 1946; foi indicado por ‘...E o vento levou’ em 1940; ‘Rebeca, a mulher
inesquecível ‘me 1941; ‘Desde que partiste’ em1945 – faleceu em 1947 aos 57
anos)
‘As aventuras de Mark Twain’ -
Paul Detlefsen, John Crouse e Nathan Levinson (venceu um Oscar por ‘a
canção da vitória’ em 1943; ganhou um
Prêmio Honorário em 1941; foi indicado por melhor som por ‘O fugitivo’,
Cavadoras de ouro’ e Rua 42’ em 1934; ‘Miss Generala’ em 1935; ‘Capitão Blood’
em 1936; ‘A carga da Brigada Ligeira’ em 1937; ‘A vida de Emile Zola’ em 1938;
‘Quatro filhas’ em 1939; pelos efeitos e som de ‘Meu reino por um amor’ em
1940; som e efeitos de ‘O gavião do mar’ em 1941; som de ‘Sargento York’ em
1942; efeitos por ‘O lobo do mar’ em 1942; ‘Fugitivos do inferno’ em 1943;
‘Águias americanas’ em 1944; som por ‘Forja de heróis’ em 1944; efeitos de ‘As
aventuras de Mark Twain’ em 1945; som em ‘Um sonho em Hollywood’ em 1945;
‘Rapsódia azul’ em 1946; efeitos de ‘Uma vida roubada’ em 1947; som por
‘Belinda’ em 1949 e ‘Uma rua chamada pecado’ em 1952 – faleceu em 1952 aos 64
anos)
‘Pelo vale das sombras’ - Farciot
Edouart (ganhou
um Prêmio Honorário por ‘Lobos do norte’ em 1939; venceu 2 prêmios, por
‘Revoada das águias’ em 1942; ‘Vendaval de paixões’ em 1943; e foi indicado por
‘Aliança de aço’ em 1940; ‘A deusa da floresta’ em 1941; ‘O delírio de um
sábio’ em 1941; ‘Aloma, a virgem prometida’ em 1942; ‘Pelo vale das sombras’ em
1945; ‘Os inconquistáveis’ em 1948 – faleceu em 1980 aos 85 anos), Gordon
Jennings (venceu 2 prêmios, por ‘Revoada das águias’ em 1942; e
‘Vendaval de paixões’ em 1943; um Prêmio Honorário em 1939 por ‘Lobos do norte’;
e foi indicado por ‘Aliança de aço’ em 1940; ‘A deusa da floresta’ em 1941; ‘O
delírio de um sábio’ em 1941; ‘Aloma, a virgem prometida’ em 1942; ‘Pelo vale
das sombras’ em 1945; ‘Os inconquistáveis’ em 1948 – faleceu em 1953 aos 53
anos)
e George Dutton (Indicado outras 4 vezes, por ‘Pelo vale das
sombras’ em 1945; ‘Os inconquistáveis’ em 1948; ‘Sem lei e sem alma’ em 1958; e
‘Um corpo que cai’ em 1959 – faleceu em 1977 aos 77 anos)
‘Wilson’ - Fred Sersen (venceu
outro Oscar por ‘As chuvas estão chegando’ em 1940; e foi indicado por ‘O
pássaro azul’ em 1941; ‘Um Yankee na RAF’ em 1942; ‘Cisne negro’ em 1943;
‘Wilson’ em 1945; ‘O capitão Eddie’ em 1946; e ‘O órfão do mar’ em 1949 –
faleceu em 1962 aos 72 anos) e Roger Heman Sr. (indicado
por ‘O cisne negro’ em 1943; ‘Wilson’ em 1945; ‘O capitão Eddie’ em 1946 e ‘O
órfão do mar’ em 1949 - faleceu em 1969 aos 71 anos).
Melhor Documentário em
Longa-metragem
‘The Fighting Lady’ – diretores William Wyller e Edward Steichen –
Delta Productions
‘Resisting Enemy Interrogation’
– Força Armada America e First Motion Picture Unit
Melhor Documentário em
Curta-metragem
‘With the Marines at Tarawa’ – direção de Richard Brooks e Louis
Hayward – Força Naval Americana
‘Hymn of the Nations’ – FBI da
Guerra
‘New Americans’ – RKO Pictures
Melhor Curta-metragem em Uma
Bobina
‘Who's Who in Animal Land’ - Jerry Fairbanks (foi indicado por ‘Moon Rockets’ em 1948 – faleceu em 1995 aos 90 anos)
– Paramount Pictures
‘Blue Grass Gentlemen’ - Edmund
Reek (venceu
3 prêmios em curta-metragem, por ‘Människor i stad’ em 1949; ‘Why Korea?’ em
1951; e ‘Survival city’ em 1956; ffoi indicado por ‘Champions carry on’ em
1944; ‘Blue-grass gentleman’ em 1945; ‘Along the Rainbow trail’ em 1946; e
‘Golden Horses’ em 1947 – faleceu em 1971 aos 74 anos)
‘Jammin' the Blues’ - Gordon
Hollingshead (ver abaixo) – Warner Brothers
‘Movie Pests’ - Pete Smith (venceu
2 prêmios, por ‘Penny wisdom’ em 1938; e ‘Quicker´n a wink’ em 1941; ganhou um
Oscar Honorário em 1954; foi indicado por ‘Menu’ em 1934; ‘Strikes and Spares’
em 1935; ‘Audioscopiks’ em 1936; ‘Wanted -- A Master’ em 1937; ‘Romance of
Radium’ em 1938; ‘Army Champions’ em 1942; ‘Marines in the Making’ em 1943;
‘Movie Pests’ em 1945; ‘Sure Cures’ em 1947; ‘Now You See It’ em 1948; ‘Você
pode vencer’ em 1949; ‘Water Trix’ em 1950; ‘Wrong Way Butch’ em 1951 – faleceu
em 1979 aos 86 anos) - MGM
‘Screen Snapshots' 50th
Anniversary of Motion Pictures’ - Ralph Staub (indicado 3 vezes, por
‘Screen Snapshots Series 23, No. 1: Hollywood in Uniform’ em 1944; ‘50th
Anniversary of Motion Pictures’ em 1945; e ‘Screen Snapshots Series 25, No. 1:
25th Anniversary’ em 1946 – faleceu em 1969 aos 70 anos) – Columbia Pictures
Melhor Curta-metragem em Duas
Bobinas
‘Promessa cumprida’ – Gordon Hollingshead (venceu 6 prêmios, como diretor assistente em 1934; pelos curtas ‘I
Won't Play’ em 1945; ‘Star in the Night’ em 1946; ‘Facing Your Danger’ e ‘A Boy
and His Do’ em 1947; ‘Grandad of Races’ em 1951; foi indicado por ‘Women at
War’ neste mesmo ano; ‘Jammin' the Blues’ em 1945; ‘Story of a Dog’ em 1946;
‘Smart as a Fox’ em 1947; ‘So You Want to Be in Pictures’ 1948; ‘Calgary
Stampede’ em 1949; ‘So You Want to Be on the Radio’ e ‘Cinderella Horse’ em
1949; ‘Snow Carnival’ em 1950; ‘The Grass Is Always Greener’ em 1950; ‘So You
Think You're Not Guilty’ em 1950; ‘My Country 'Tis of Thee’ em 1951;’ The
Seeing Eye’ em 1952; ‘Thar She Blows!’ e ‘Desert Killer’ em 1953 – faleceu em
1952 aos 60 anos) – Warner Brothers
‘Bombalera’ – Louis Harris (única
indicação – faleceu em 1991 aos 85 anos) - Paramount Pictures
‘Main Street Today’ – Jerry
Bresler (venceu
um Oscar por ‘Heavenly Music’ em 1944; foi indicado por ‘Main street today’ em
1945; e ‘The Luckiest Guy in the World’ em 1947 - faleceu em 1977 aos 69 anos)
- MGM
Melhor Animação em
Curta-metragem
‘A caça ao rato’ - Fred Quimby (venceu 8 prêmios,
por ‘The Milky Way’ em 1941; ‘Ratinho Patriota’ em 1944; ‘A caça ao rato’ em
1945; ‘Fique quietinho’ em 1946; ‘Concerto para Gato e Piano’ em 1947; ‘The
Little Orphan’ em 1949; ‘Os dois mosqueteiros’ em 1952; e ‘Johan Mouse’ em
1954; e foi indicado por ‘Dr. Jekyll and Mr. Mouse’ em 1948; ‘Hatch Up Your
Troubles’ em 1950; ‘O Primo de Jerry’ em 1951; ‘Little Johnny Jet’ em 1954;
‘Touché, Pussy Cat!’ em 1955; ‘Good Will to Men’ em 1956 – faleceu 1965 aos 79
anos)
‘And to Think I Saw It on
Mulberry Street’ - George Pal (ganhou um Oscar Honorário em 1944; foi
indicado 7 vezes, por ‘Rhythm in the Ranks’ em 1942; ‘Tulips Shall Grow’ em
1943; ‘The 500 Hats of Bartholomew Cubbins’ em 1944; ‘And to Think That I Saw
It on Mulberry Street’ em 1945; ‘Jasper and the Beanstalk’ em 1946; ‘John Henry
and the Inky-Poo’ em 1947; ‘Tubby the Tuba’ em 1948 – faleceu em 1980 aos 72
anos)
‘Dog, Cat and Canary’ – Columbia
Pictures
‘Fish Fry’ – Walter Lantz (indicado
10 vezes, ganhou um Oscar Honorário em 1979; foi indicado por ‘The merry old
soul’ em 1934; ‘Jolly little Elves’ em 1935; ‘Boogie Woogie Bugle Boy of
Company 'B'’ em 1942; ‘A vitrola maluca’ em 1943; ‘O acorbata maluco’ em 1944;
‘Fish fry’ em 1945; ‘O poeta e o camponês’ em 1946; ‘Miniaturas Musicais -
Trechos Musicais de Chopin’ em 1947; ‘Misturada louca’ em 1955; ‘A Lenda do
Pico da Canção de Ninar’ em 1956 – faleceu em 1994 aos 94 anos)
‘How to Play Football’ – Walt
Disney (ganhou
um Prêmio Honorário pela criação do Mickey Mouse em 1932; outro Prêmio
Honorário pela criação do desenho animado em longa-metragem ‘Branca de neve e
os sete anões’ em 1939; Prêmio Honorário pela realização do filme ‘Fantasia’ em
1942; Prêmio Irving G. Thalberg em 1942; venceu 22 prêmios, por ‘Flores e
árvores’ em 1932; ‘Os três porquinhos’ em 1934; ‘A tartaruga e a lebre’ em
1935; ‘Três gatinhos órfãos’ em 1936; ‘Primo da roça’ em 1937; ‘O velho moinho’
em 1938; ‘Ferdinando o Touro’ em 1939; ‘O patinho feito’ em 1940; ‘Me dê uma
pata’ em 1942; ‘A face do Fuher’ em 1943; ‘Seal Island’ em 1949; ‘O vale do
castor’ em 1951; ‘Nature's Half Acre’ em 1952; ‘Water birds’ em 1953; ‘O deserto vivo’, ‘O esquimó do Alaska’,
‘Bear country’ e ‘Toot Whistle Plunk and Boom’, todos em 1954; ‘A planície
imensa’ em 1955; ‘Men Against the Arctic’ em 1956; ‘Grand Canyon’ em 1959;
‘Ursinho Puff e o dia chuvoso’ em 1969; foi indicado por ‘Pai de órfãos’ em
1932; ‘Arranhando o céu’ em 1934; ‘A flecha do amor’ em 1936; ‘Bons
escoteiros’, ‘Mamãe Ganso’ e ‘O alfaiatezinho valente’ em 1939; ‘Como treinar
um pointer’ em 1940; ‘Truant Officer Donald’ em 1942; ‘The New Spirit’ e ‘The
Grain That Built a Hemisphere’ em 1943; ‘Reason and Emotion’ em 1944; ‘Como
jogar futebol’ em 1945; ‘O crime de Donald ‘me 1946; ‘Squatter's Rights’ em
1947; ‘Pluto's Blue Note’ em 1948; ‘Chip an' Dale’ em 1948; ‘Tea for Two
Hundred’ em 1949; ‘Mickey e a foca’ em 1949; ‘Guerra de brinquedos’ em 1950;
‘Cordeiro, o Leão Medroso’ em 1952; ‘Ben e eu’ em 1954; ‘Rugged Bear’ em 1954;
‘Siam’ em 1955; ‘Pigs is pigs’ em 1955; ‘Suíça’ em 1956; ‘No hunting’ em 1956;
‘Samoa’ em 1957; ‘A verdade sobre mamãe Ganso’ em 1958; ‘Paul Gunyan’ em 1959;
‘Donald no país da matemática’ em 1960; ‘Mistérios nas profundezas’ em 1960; ‘A
arca de Noé’ em 1960; ‘Islands of the Sea’ e ‘Golias II’ em 1961; ‘Aquamania’
em 1962; ‘A Symposium on Popular Songs’ em 1963; ‘produtor de ‘Mary Poppins’ em
1965 – faleceu em 1966 aos 65 anos)
‘My Boy, Johnny’ – Paul Terry (indicado
2 vezes, por ‘My boy, Johnny’ em 1945 e ‘Gypsy life’ em 1946 – faleceu em 1971
aos 84 anos)
‘Swooner Crooner’ - Leon
Schlesinger Studios
Melhor Montagem
‘Wilson’ - Barbara McLean (venceu um Oscar por
Wilson’ em 1945; foi indicada por ‘Lloyd´s of London’ em 1937; ‘A epopeia do
jazz’ em 1939; ‘E as chuvas chegaram’ em 1940; ‘A canção de Bernadete’ em 1944;
‘A malvada’ em 1951 – faleceu em 1996 aos 92 anos)
‘O bom pastor’ - LeRoy Stone (única
indicação)
‘Janie tem dois namorados’ - Owen
Marks (foi
indicado por ‘Casablanca’ em 1944 – faleceu em 1960 aos 61 anos)
‘Apenas um coração solitário’
- Roland Gross (única indicação)
‘Desde que partiste’ - Hal C.
Kern (indicado
por ‘Rebeca, a mulher inesquecível’ em 1941; e ‘Desde que partiste’ em 1945 –
faleceu em 1985 aos 90 anos) e James E. Newcom (foi
indicado por ‘Desde que partiste’ em 1945; ‘Bonita e valente’ em 1951; e ‘Tora!
Tora! Tora!’ em 1971 – faleceu em 1990 aos 85 anos)
Melhor Trilha Sonora de Comédia
ou Drama
‘Desde que partiste’ - Max Steiner (venceu
3 prêmios, por ‘O delator’ em 1936; ‘A estranha passageira’ em 1943; e ‘Desde
que partiste’ em 1945; foi indicado por ‘a patrulha perdida’ em 1935; ‘A
divorciada’ em 1935; ‘O jardim de Allah’ em 1937; ‘Jezebel’ em 1939; ‘E o vento
levou’ em 1940; ‘Vitória amarga’ em 1940; ‘A carta’ em 1941; ‘Sargento York’ em
1942; ‘A estranha passageira’ em 1943; ‘Casablanca’ em 1944; ‘As aventuras de
Mark Twain’ em 1945; ‘Rapsódia azul’ em 1946; ‘Canção inesquecível’ em 1947;
‘Minha rosa silvestre’ em 1948; ‘Nossa vida com papai’ em 1948; ‘Belinda’ em
1949; ‘A filha de Satanás’ em 1950; ‘O gavião e a flecha’ em 1951; ‘O cantor de
jazz’ em 1953; ‘O milagre de Fátima’ em 1953; ‘a nave da revolta’ em 1955; e
‘Qual será nosso amanhã?’ em 1956 – faleceu em 1971 aos 83 anos)
‘As aventuras de Mark Twain’-
Max Steiner (ver acima)
‘Endereço desconhecido’ - Morris
Stoloff (venceu
por ‘Modelos’ em 1945; ‘Sonhos dourados’ em 1947; e ‘Sonho de amor’ em 1961;
foi indicado por ‘Horizonte perdido’ em 1938; ‘Flores da primavera’ em 1939;
‘ao compasso do amor’ em 1942; ‘Mistério de uma mulher’ em 1942; ‘E a vida
continua’ em 1943; ‘Canta, coração’ em 1944; ‘Endereço desconhecido’ em 1945;
‘O coração de uma cidade’ em 1946; ‘À noite sonhamos’ em 1946; ‘O trovador
inolvidável’ em 1950; ‘Os 5 mil dedos do Dr. T’ em 1954; ‘A um passo da
eternidade’ em 1954; ‘Melodia imortal’ em 1957; ‘Fanny’ em 1962 – faleceu em
1980 aos 81 anos) e Ernst Toch (indicado por ‘Mistério
de uma mulher’ em 1942 – faleceu em 1964 aos 76 anos)
‘A ponte de San Luis Rey’ - Dimitri
Tiomkin (venceu
4 prêmios, pela canção "High Noon (Do Not Forsake Me, Oh My Darlin')"
e trilha ‘Matar ou Morrer’ em 1953; pela trilha de ‘Um fio de esperança’ em
1955; O velho e o mar’ em 1959; e foi indicado outras 17 vezes, por ‘A mulher
faz o homem’ em 1940; ‘Os irmãos Corsos’ em 1943; ‘Um gosto e seis vinténs’ em
1944; ‘A ponte de São Luís Rei’ em 1945; ‘O invencível’ em 1950; pela canção
"The High and the Mighty" de ‘Um fio de esperança’ em ‘1955;
"Friendly Persuasion (Thee I Love)" de ‘Sublime tentação’ em 1957;
pela trilha de ‘Assim caminha a humanidade’ em 1957; pela canção "Wild Is
the Wind" de ‘A fúria da carne’ em 1957; pela canção "Strange Are the
Ways of Love" de ‘Ódio destruidor’ em 1960; pela trilha e canção The Green
Leaves of Summer" de ‘O álamo’ em 1961; pela trilha de ‘OS canhões de
Navarone’ em 1962; pela canção "Town Without Pity" de ‘Cidade sem
compaixão’ em 1962; pela trilha e canção "So Little Time" de ’55 dias
em Pequin’ em 1964; trilha de ‘A queda do império romano’ em 1965; e
‘Tchaikovsky’ em 1972 – faleceu em 1979 aos 85 anos)
‘Casanova Júnior’ - Arthur
Lange (foi
indicado 5 vezes, por ‘Sonho maravilhoso’ em 1940; ‘A morte dirige o
espetáculo’ em 1944; ‘Casanova Júnior’ em 1945; e em 1946, duas vezes, por ‘A
bela de Yukon’ e ‘Um retrato de mulher’ – faleceu em 1956 aos 67 anos)
‘Férias de Natal’ - Hans J.
Salter (indicado
6 vezes, por ‘Um raio de sol’ em 1942; ‘Um raio de sol’ em 1943; ‘Sempre tua’
em 1944; ‘Tradição artística’ em 1945; ‘Férias de natal’ em 1945; ‘Viva para
cantar’ em 1946; ‘Sublime indulgência’ em 1946 – faleceu em 1994 aos 98 anos)
‘Romance dos sete mares’ - Walter
Scharf (indicado
10 vezes, por ‘Mercy Island’ em 1942; ‘Ela quer ser mulher’ em 1943; duplamente
em 1944 por ‘Nasce o amor’ e ‘Quando a mulher se atreve’; ‘Brasil’ em 1945;
‘Romance dos sete mares’ em 1945; ‘Hans Christian Andersen’ em 1953; ‘Funny
girl, a garota genial’ em 1969; ‘a fantástica fábrica de chocolate’ em 1972;
pela canção ‘Ben’ de ‘Ben o rato assassino’ em 1973 – faleceu em 2003 aos 92
anos) e
Roy Webb (indicado 7 vezes, por ‘A rua da vaidade’ em 1938; ‘Minha
esposa favorita’ em 1941; ‘E as luzes brilharão outra vez’ em 1943; ‘Casei-me
com uma feiticeira’ em 1943; ‘Beijo da traição’ em 1944; ‘Romance dos sete
mares’ em 1945; e ‘O seu milagre do amor’ em 1946 – faleceu em 1982 aos 94 anos)
‘O grande bruto’ - Michel
Michelet (indicado duplamente em 1945 por ‘O grande bruto’ e ‘Uma
voz na tormenta’ – faleceu em 1995 aos 101 anos) e Edward Paul (indicado
duplamente em 1945 por ‘O grande bruto’ e ‘A combinação de Mabel’ – faleceu em
1983 aos 87 anos)
‘Uma voz na tormenta’ - Michel
Michelet (ver acima)
‘A combinação de Mabel’ -
Edward Paul (ver acima)
‘O tempo é uma ilusão’ - Robert
Stolz (indicado
pela canção "Waltzing in the Clouds” de ‘Parada da primavera’ em 1941 –
faleceu em 1975 aos 94 anos)
‘Jack London’ - Freddie Rich (indicado
2 vezes, por ‘Jack London’ em 1945 e ‘Noivas de Tio Sam’ em 1944 – faleceu em
1956 aos 58 anos)
‘Kismet’ - Herbert Stothart (venceu
um Oscar por ‘O mágico de Oz’ em 1940; e foi indicado por ‘Maria Antonieta’ e
‘Canção de amor’ em 1939; ‘A ponte de Waterloo’ em 1941; ‘O soldado de
chocolate’ em 1942; ‘Na noite do passado’ em 1943; ‘Madame Curie’ e ‘A filha do
comandante’ em 1944; ‘Kismet’ em 1945; e ‘O vale da decisão’ em 1946 – faleceu
em 1949 aos 63 anos)
‘Apenas um coração solitário’
- C. Bakaleinikoff (indicado 4 vezes, por ‘Domando Hollywood’ em
1938; ‘Beijo da traição’ em 1944; e duplamente em 1945, por ‘apenas um coração
solitário’ e ‘A lua a seu alcance’ – faleceu em 1966 aos 70 anos) e
Hanns Eisler (indicado também por ‘Os carrascos também morrem’ em 1944 –
faleceu em 1962 aos 64 anos)
‘A princesa e o pirata’ - David
Rose (indicado
pela canção "So in Love" de ‘Um rapaz do outro mundo’ em 1946 –
faleceu em 1990 aos 80 anos)
‘O que matou por amor’ - Karl
Hajos (indicado
também por ‘Homem solitário’ em 1946 – faleceu em 1950 aos 61 anos)
‘Três heroínas russas’ - W.
Franke Harling (venceu por ‘No tempo das diligências’ em 1940;
foi indicado por ‘Três heroínas russas’ em 1945 – faleceu em 1958 aos 71 anos)
‘Wilson’ - Alfred Newman (venceu
9 prêmios, por ‘A epopeia do Jazz’, em 1939; ‘A vida é uma canção’, em 1941; ‘A
canção de Bernadete’, em 1944; ‘E os anos passaram...’ em 1948; ‘Meu canção
canta’, em 1953; ‘Sua excelência, a embaixatriz’, em 1954; ‘Suplício de uma
saudade’, em 1956; ‘O rei e eu’, em 1957; e ‘Camelot’ em 1968; e foi indicado
36 vezes, por ‘O prisioneiro de Zenda’ e ‘O furacão’, em 1938; ‘O cowboy e a
granfina’ e ‘Goldwyn Follies’, em 1939; por ‘O morro dos ventos uivantes’, ‘As
chuvas estão chegando’, ‘Música, divina música’ e ‘O corcunda de Notredame’ em
1940; ‘A marca do Zorro’, em 1941; ‘Como era verde o meu vale’ e ‘Bola de fogo’
em 1942; ‘Minha namorada favorita’ e ‘O cisne negro’ em 1943; por ‘Turbilhão’,
em 1944; por ‘Olhos travessos’ e ‘Wilson’ em 1945; ‘Corações enamorados’ e ‘As
chaves do Reino’, em 1946; ‘Noites de verão’ em 1947; ‘Capitão de Castela’, em
1948; por ‘ When my baby smiles at me’ e ‘Na cova da serpente’ em 1949; pela
canção "Through a Long and Sleepless Night" de ‘Falem os sinos’, em
1950; por ‘A malvada’, em 1951;
‘Escândalos na Riviera’ e ‘Davi e Betsabá’, em 1952; por ‘O mundo da fantasia’,
em 1955; ‘Papi pernilongo’, em 1956; ‘Anastácia, a princesa prometida’, em
1957; ‘No Pacífico sul’, em 1959; ‘O
diário de Anne Frank’ e pela canção "The Best of Everything" de ‘Sob
o signo do sexo’, em 1960; ‘Flor de
lótus’ em 1962; ‘A conquista do Oeste’, em 1964; por ‘A maior história de todos
os tempos’, em 1966; ‘Aeroporto’ em 1971 – faleceu em 1970 aos 69 anos)
‘A mulher da cidade’ - Miklós
Rózsa (venceu
3 prêmios, por ‘Quando fala o coração’ em 1946; ‘Fatalidade’ em 1948; e
‘Ben-Hur’ em 1960; foi indicado por ‘O ladrão de Bagdá’ em 1941; ‘O entardecer’
e ‘Lidya’ em 1942; ‘Mogli, o menino lobo’ em 1943; ‘A mulher da cidade’ e
‘Pacto de sangue’ em 1945; ‘À noite sonhamos’ e ‘Farrapo humano’ em 1946; ‘Os
assassinos’ em 1947; ‘Quo Vadis?’ em 1952; ‘Ivanhoé, o vingador do rei’ em
1953; ‘Júlio César’ em 1954; pela trilha
e canção "Love Theme from El Cid (The Falcon and the Dove)" de ‘El
Cid’ em 1962 – faleceu em 1995 aos 88 anos)
‘Pacto de sangue’ - Miklós
Rózsa (ver
acima)
Melhor Trilha Sonora de Musical
‘Modelos’ - Carmen Dragon (única indicação e
vitória – faleceu em 1984 aos 69 anos) e Morris Stoloff (ver na categoria de trilha sonora dramática)
‘Brasil’ - Walter Scharf (ver
na categoria de trilha sonora de drama)
‘A lua a seu alcance’ - C.
Bakaleinikoff (ver na categoria de trilha sonora de drama)
‘Olhos travessos’ - Alfred
Newman (ver
na categoria de trilha sonora de drama)
‘Revolucionário romântico’ - Werner
R. Heymann (indicado 4 vezes, por ‘A longa viagem de volta’ em 1941;
‘Que você sabe do amor?’ em 1942; ‘Ser ou não ser’ em 1944; e ‘Revolucionário
romântico’ em 1945 – faleceu em 1961 aos 65 anos) e Kurt
Weill (única
indicação – faleceu em 1950 aos 50 anos)
‘A mulher que não sabia amar’
- Robert Emmett Dolan (indicado 8 vezes, por ‘Sinfonia bárbara’ em
1942; ‘Duas semanas de prazer’ em 1943; ‘Coquetel de estrelas’ em 1944; ‘A
mulher que não sabia amar’ em 1945; ‘Chispa de fogo’ e ‘Os sinos de Santa
Maria’ em 1946; ‘Romance inacabado’ em 1947; e ‘A caminho do Rio’ em 1948 –
faleceu em 1972 aos 66 anos)
‘Dançarina loura’ - Edward J.
Kay (indicado
5 vezes, por ‘O rei dos Zombies’ em 1942; ‘Klondike fury’ e, 1943; ‘Dançarina
loura’ em 1945; e duplamente em 1946, por ‘G.I. Honeymoon’ e ‘Granfinos de
Improviso’ – faleceu em 1973 aos 75 anos)
‘Agora seremos felizes’ - George
Stoll (venceu
um Oscar por ‘Marujos do amor’ em 1946; foi indicado por ‘Sangue de artista’ em
1940; ‘O rei da alegria’ em 1941; pela canção "Our Love Affair" de ‘O
rei da alegria’; trilha de ‘Idílio em dó-ré-mi’ em 1943; ‘Agora seremos
felizes’ em 1945; ‘Ama-me ou esquece-me’ em 1956; ‘Viva Las Vegas’ em 1957; ‘A
mais querida do mundo’ em 1963 – faleceu em 1985 aos 82 anos)
‘Tradição artística’ - Hans J.
Salter (indicado
6 vezes, por ‘Um raio de sol’ em 1943; ‘Sempre tua’ em 1944; ‘Tradição
artística’ em 1945; ‘Férias de natal’ em 1945; ‘Viva para cantar’ em 1946;
‘Sublime indulgência’ em 1946 – faleceu em 1994 aos 98 anos)
‘Romance de um trovador’ - Leo
Erdody (única
indicação – faleceu em 1949 aos 60 anos) e Ferde Grofé Sr. (única
indicação – faleceu em 1972 aos 80 anos)
‘Sensações de 1945’ - Mahlon
Merrick (única
indicação – faleceu em 1969 aos 69 anos)
‘Viva a juventude’ - Charles
Previn (venceu
por ‘Cem homens e uma menina’ em 1938; ‘Louco por música em 1939; ‘O primeiro
amor’ em 1940; ‘Parada da primavera’ em 1941; ‘Ordinário, marche!’ em 1942; ‘Um
raio de sol’ em 1943; ‘Viva a juventude!’ em 1945 – faleceu em 1973 aos 85
anos) e Frank Skinner (indicado 5 vezes, por ‘Louca por música’ em 1939; ‘A
casa das sete torres’ em 1941; ‘Corações humanos’ em 1942; ‘As mil e uma
noites’ em 1943; ‘sempre tua’ em 1944 – faleceu em 1968 aos 70 anos)
‘Sonhando de olhos abertos’ - Louis
Forbes (indicado
5 vezes, por ‘Intermezzo: uma história de amor’ em 1940; ‘Sonhando de olhos
abertos’ em 1945; foi duplamente indicado em 1946 por ‘Um rapaz do outro mundo’
e ‘Chutando milhões’; e por ‘This is Cinerama’ em 1954 – faleceu em 1981 aos 78
anos) e
Ray Heindorf (venceu 3 prêmios, por ‘A canção da vitória’ em 1943;
‘Forja de heróis’ em 1944; e ‘Vendedor de ilusões’ em 1963; foi indicado por
‘Sonhando de olhos abertos’ e ‘Um sonho em Hollywood’ em 1945; ‘Um rapaz do
outro mundo’; ‘Rapsódia azul’ e a canção “Some Sunday Morning" de ‘Cidade
sem lei’ em 1946; ‘Canção inesquecível’ em 1947; ‘Minha rosa silvestre’ em
1948; ‘Romance em alto-mar’ em 1949; ‘Crepúsculo de uma glória’ em 1950;
‘Conquistando West Point’ em 1951; ‘O cantor de jazz’ em 1953; ‘Ardida como
pimenta’ em 1954; ‘Nasce uma estrela’ em 1955; ‘O parceiro de Satanás’ em 1959;
e ‘O caminho do arco-íris’ em 1969 – faleceu em 1980 aos 71 anos)
‘Um sonho em Hollywood’ - Ray
Heindorf (ver acima)
Melhor Canção original
"Swinging on a Star" por ‘O bom pastor’ - James Van Heusen (venceu 4 prêmios, pela canção "High Hopes" do filme ‘Os
viúvos também sonham’, em 1960; pela canção "All the Way" pelo filme
‘Chorei por você’, em 1958; canção "Call Me Irresponsible" do filme
‘O estado interessante de papai’, em 1964;
e pela canção "Swinging on a Star" do filme ‘O bom pastor’, em
1945; e indicado outras vezes pela canção "Sleighride in July" do
filme ‘A bela de Youkon’, em 1946; pela canção "Aren't You Glad You're
You" do filme ‘Os sinos de Santa Maria’, em 1946; pela canção "(Love Is) The Tender
Trap" do filme ‘Armadilha Amorosa’, em 1956; pela canção "To Love and
Be Loved" do filme ‘Deus sabe quanto amei’, em 1959; pela canção "The
Second Time Around" do filme ‘Dizem que é amor’, em 1961; pela canção "Pocketful of Miracles" do filme
‘Dama por um dia’, em 1962; pela canção "Where Love Has Gone" do
filme ‘Escândalo na sociedade’, em 1965; pela canção "My Kind of
Town" do filme ‘Robin Hood de Chicago’, em 1965; pela canção
"Thoroughly Modern Millie" do filme ‘Positivamente Millie’, em 1968;
e ‘Star’ por ‘A estrela’ em 1969 – faleceu em 1990 aos 77 anos) e Johnny Burke (venceu por "Swinging on a
Star" de ‘O bom pastor’ em 1945; foi indicado por "Pennies from
Heaven’ de ‘Dinheiro do céu’ em 1937; "Only Forever" de ‘Melodia
roubada’ em 1941; "Sleighride in July" de ‘A bela de Yukon’ e
"Aren't You Glad You're You" de ‘Os sinos de Santa Maria’ em 1946;
faleceu em 1964 aos 55 anos)
"I Couldn't Sleep a Wink
Last Night" por ‘A lua a seu alcance’ - Jimmy McHugh (indicado
outras 4 vezes, por "Lovely to Look at” de ‘Roberta’ em 1936; "My
Own" de ‘Idade Perigosa’ em 1939; "I'd Know You Anywhere" de ‘O
palácio dos espíritas’ em 1941; e "I Couldn't Sleep a Wink Last
Night" de ‘A lua a seu alcance’ em 1945 – faleceu em 1969 aos 75 anos) e Harold
Adamson (indicado
a outros 4 prêmios, pelas canções "Did I Remember” de ‘Suzy’ em 1937;
"My Own" de ‘Idade perigosa’ em 1939; "I Couldn't Sleep a Wink
Last Night" de ‘A lua a seu alcance’ em 1945; "An Affair to
Remember" de ‘Trade demais para esquecer’ em 1958 – faleceu em 1980 aos 73
anos)
"I'll Walk Alone"
por ‘Epopeia da alegria’ - Jule Styne (venceu um Oscar por
"Three Coins in the Fountain" por ‘A fonte dos desejos’ em 1955; foi
indicado por "Who Am I?" de ‘Desfile triunfal’ em 1941; "It
Seems I Heard That Song Before" de ‘Estudantes da fuzarca’ em 1943;
"I'll Walk Alone” de ‘Epopeia da alegria’ em 1945; "I Fall in Love
Too Easily" de ‘Marujos do amor’ em 1946; "Anywhere" de ‘O
coração de uma cidade’ em 1946; "It's Magic" de ‘Romance dos sete
mares’ em 1949; "It's a Great Feeling” de ‘Mademoiselle Fifi’ em 1950;
"Funny Girl" de ‘Funny girl, a garota genial’ de 1969 – faleceu em
1994 aos 88 anos) e Sammy Cahn (venceu 4 prêmios, pela
canção "Three Coins in the Fountain" de ‘A fonte dos desejos’, em
1955; pela canção "All the Way" de ‘Chorei por você’, em 1958; pela
canção "High Hopes" de ‘Os viúvos também sonham’, em 1960; pela
canção "Call Me Irresponsible" de ‘O estado interessante de papai’,
em 1964; foi indicado outras 21 vezes, pela canção "It Seems I Heard That
Song Before" de ‘Youth on Parade’, em 1943; pela canção "I'll Walk
Alone" de ‘Epopeia da alegria’, em 1945; pela canção "I Fall in Love
Too Easily" de ‘Marujos do amor’, em 1946; pela canção
"Anywhere" de ‘O coração de uma cidade’, em 1946; pela canção
"It's Magic" de ‘Romance em alto-mar’, em 1949; pela canção
"It's a Great Feeling" de ‘Mademoiselle Fifi’, em 1950; pela canção
"Be My Love" de ‘Quando te amei’, em 1951; pela canção "Wonder
Why" de ‘Rica, bonita e solteira’, em 1952; pela canção "Because
You're Mine" de ‘Tu és minha paixão’, em 1953; pela canção "(Love Is)
The Tender Trap" de ‘armadilha amorosa’, em 1956; pela canção "I'll
Never Stop Loving You" de ‘Ama-me ou esquece-me’, em 1956; pela canção
"Written on the Wind" de ‘Palavras ao vento’, em 1957; pela canção
"To Love and Be Loved" de ‘Deus sabe quanto amei’, em 1959; pela
canção "The Best of Everything" de ‘Sob o signo do sexo’, em 1960;
pela canção "The Second Time Around" de ‘Dizem que é amor’, em 1961;
pela canção "Pocketful of Miracles" de ‘Dama por um dia’, em 1962;
pela canção "Where Love Has Gone" de ‘Escândalo na sociedade’ em
1965; pela canção "My Kind of Town" de ‘Robin Hood de Chicago’ em
1965; pela canção "Star!" de ‘A estrela’ em 1969; pela canção
"All That Love Went to Waste" de ‘Um toque de classe’ em 1974; e pela
canção "Now That We're In Love" de ‘Um assalto muito louco’ de 1976 –
faleceu em 1993 aos 79 anos)
"I'm Making Believe"
por ‘Explosão musical’ - James V. Monaco (indicado outras 3 vezes, por
"Only Forever" de ‘Nelodia roubada’ em 1941; "I'm Making
Believe" de ‘Explosão musical’ em 1945; e "I Can't Begin to Tell
You" de ‘As irmãs Dolly’ em 1947 – faleceu em 1945 aos 60 anos) e Mack
Gordon (foi
indicado pelas canções "Down Argentine Way” de ‘serenata tropical’ em
1941; "Chattanooga Choo Choo" de ‘Quero casar-me contigo’ em 1942;
"I've Got a Gal in Kalamazoo" em ‘Serenata azul’ em 1943; "I'm
Making Believe" de ‘Explosão musical’ em 1945; "I Can't Begin to Tell
You" de ‘As irmãs Dolly’ em 1946; "You Do" de ‘E os anos
passaram’ em 1948; "Through a Long and Sleepless Night" de ‘Falam os
sinos’ em 1950; "Wilhelmina" de ‘Noiva que não beija’ em 1951 –
faleceu em 1959 aos 54 anos)
"Long Ago and Far Away"
por ‘Modelos’ - Jerome Kern (venceu 2 prêmios, por ‘"The Way You
Look Tonight" de ‘Ritmo louco’ em 1937; e "The Last Time I Saw Paris”
de ‘Se você fosse sincera’ em 1942; foi indicado por "Lovely to Look
at" de ‘Roberta’ em 1936; "Dearly Beloved" de ‘Bonita como
nunca’ em 1943; "Long Ago and Far Away” de ‘Modelos’ em 1945; pela trilha
sonora e canção "More and More" de ‘Vivo para antar’ em 1946;
"All Through the Day" de ‘Noites de verão’ em 1947 – faleceu em 1945
aos 60 anos) e Ira Gershwin (indicado
também por "Long Ago and Far Away" de ‘Modelos’ em 1945; e "The
Man that Got Away" por ‘Nasce uma estrela’ em 1955 – faleceu em 1983 aos
86 anos)
"Now I Know" por
‘Sonhando de olhos abertos - Harold Arlen (venceu um Oscar por
"Over the Rainbow" de ‘O mágico de Oz’ em 1940; foi indicado por
"Blues in the Night" por ‘Uma canção para você’ em 1942; "My
Shining Hour" por ‘Tudo por ti’ em 1944; "Happiness Is a Thing Called
Joe" por ‘Uma cabana no céu’ em 1944; "Now I Know" por ‘Sonhando
de olhos abertos’ em 1945; "Accentuate the Positive" por ‘Tentação da
sereia’ em 1946; "For Every Man There's a Woman" por ‘Casbah, o
reduto da perdição’ em 1948; "The
Man that Got Away" por ‘Nasce uma estrela’ em 1955 – faleceu em 1986 aos
81 anos)
e Ted Koehler (indicado 3 vezes, sendo duplamente em 1945, por
"Sweet Dreams Sweetheart" por ‘Um sonho em Hollywood’ e "Now I
Know" por ‘Sonhando de olhos abertos’; e em 1946 por "Some Sunday
Morning" de ‘Cidade sem lei’ – faleceu em 1973 aos 78 anos)
"Remember me to Carolina"
por ‘Romance de um trovador’ - Harry Revel (foi indicado 2 vezes, por
"There's a Breeze on Lake Louise" por ‘O prefeito da Rua 44’ em 1943;
e "Remember Me to Carolina" de ‘Romance de um trovador’ em 1945 –
faleceu em 1958 aos 52 anos) e Paul Francis Webster Webster (venceu
3 prêmios, pelas canções "Secret Love" por ‘Ardida como pimenta’, em
1954; "Love Is a Many-Splendored Thing" de ‘suplício de uma saudade’,
em 1956; e "The Shadow of Your Smile" de ‘Adeus Às ilusões’, em 1966;
e foi indicado outras 12 vezes, pelas canções "Remember Me to
Carolina" de ‘Minstrel Man’ em 1945; "Friendly Persuasion (Thee I
Love)" de ‘Sublime Tentação’, em 1957; "April Love" de
‘Primavera do amor’, em 1958; "A Very Precious Love" de ‘Até o último
alento’, em 1959; "A Certain Smile" por ‘Um certo sorriso’, em 1959;
"The Green Leaves of Summer" de ‘O álamo’, em 1961; "Love Theme
from El Cid (The Falcon and the Dove)" de ‘El Cid’ em 1962; "Tender
Is the Night (1962)" de ‘Suave é a noite em 1963; "Love Song from
Mutiny on the Bounty (Follow Me)" de ‘O grande motim’, em 1963; "So
Little Time" de ’55 dias em Pequim’, em 1964; "A Time for Love"
por ‘Eu te verei no inferno, querida’ em 1967; "Strange Are the Ways of
Love" de ‘A substituta’ em 1973; e "A World that Never Was" de
‘Half a House’ –
faleceu em 1984 aos 76 anos)
"Rio de Janeiro" por
‘Brasil’ - Ary Barroso (única indicação – faleceu em 1964 aos 60 anos) e Ned
Washington (venceu 3 prêmios, pela trilha e canção "When You Wish
Upon a Star" de ‘Pinóquio’; canção "High Noon (Do Not Forsake Me, Oh
My Darlin')" de ‘Matar ou morrer’ em 1953; "Baby Mine" por
‘Dumbo’ em 1942; "Rio de Janeiro" por ‘Brazil’ em 1945; "My
Foolish Heart" por ‘Meu maior amor’ em 1950; "Sadie Thompson's Song
(Blue Pacific Blues)" por ‘A mulher satã’ em 1954; "The High and the
Mighty" por ‘Um fio de esperança’ em 1955; "Wild Is the Wind"
por ‘A fúria da carne’ em 1958; "Strange Are the Ways of Love" por
‘Ódio destruidor’ em 1960; "Town Without Pity" por ‘Cidade sem
compaixão’ em 1962 – faleceu em 1976 aos 75 anos)
"Silver Shadows and
Golden Dreams" por ‘Dançarina loura’ - Lew Pollack (única
indicação – faleceu em 1946 aos 50 anos) e Charles Newman (única
indicação – faleceu em 1978 aos 76 anos)
"Too Much in Love"
por ‘Viva a juventude’ - Walter Kent (foi indicado por "Too
Much in Love" por ‘Viva a juventude’ em 1945; e por "Endlessly"
de ‘Princesa caprichosa’ em 1946 – faleceu em 1994 aos 82 anos) e Kim
Gannon (foi
indicado 3 vezes, por ‘Always in my heart’ por ‘Sempre em meu coração’ em 1943;
"Too Much in Love" de ‘Viva juventude’ em 1945; "Endlessly"
de ‘Princesa caprichosa’ em 1946 – faleceu em 1974 aos 73 anos)
"The Trolley Song"
por ‘Agora seremos felizes’ – Ralph Blane (indicado 2 vezes, por
"The Trolley Song" por ‘Agora seremos felizes’ em 1945; e "Pass
That Peace Pipe" por Tudo azul’ em 1946 – faleceu em 1995 aos 81 anos) e Hugh
Martin (indicado
2 vezes, por "The Trolley Song" por ‘Agora seremos felizes’ em 1945;
e "Pass That Peace Pipe" por Tudo azul’ em 1946 – faleceu em 2011 aos
96 anos)
"Sweet Dreams
Sweetheart" por ‘Um sonho em Hollywood’ de Maurice K. Jerome (indicado
2 vezes, por "Sweet Dreams Sweetheart" por ‘Um sonho em Hollywood’ em
1945; e "Some Sunday Morning" de ‘Cidade sem lei’ em 1946 – faleceu
em 1977 aos 83 anos) e Ted Koehler (indicado 3 vezes,
sendo duplamente em 1945, por "Sweet Dreams Sweetheart" por ‘Um sonho
em Hollywood’ e "Now I Know" por ‘Sonhando de olhos abertos’; e em
1946 por "Some Sunday Morning" de ‘Cidade sem lei’ – faleceu em 1973
aos 78 anos)
Melhor Mixagem de Som
‘Wilson’ - Edmund H. Hansen - 20th Century Fox (venceu 2 prêmios, pelos efeitos de ‘E
as chuvas chegaram’ em 1940; e ‘Wilson’ em 1945; foi indicado por ‘Mil vezes
obrigado’ em 1936; ‘Um romance em Mississipi’ em 1937; ‘Na velha Chicago’ em
1939; ‘Suez’ em 1939; pelo som de ‘E as chuvas chegaram’ em 1940; pelos efeitos
de ‘O pássaro azul’ em 1941; pelo som de ‘As vinhas da Ira’ em 1941; pelos
efeitos de ‘Um Yank na RAF’ em 1942; pelo som de ‘Como era verde meu vale’ em
1942; ‘Isto, acima de tudo’ em 1943; ‘A canção de Bernadete’ em 1944 – faleceu
em 1962 aos 67 anos)
‘Brasil’ - Daniel J. Bloomberg
- (Republic
- ganhou 4 prêmios técnicos e um Prêmio Honorário em 1946; foi indicado 8
vezes, pelo som e efeitos especiais de ‘Tigres voadores’ em 1943; ‘Quando a
mulher se atreve’ em 1944; ‘Brazil’ em 1945; ‘Um dia voltarei’ em 1946; ‘Ao
cair da noite’ em 1949; ‘As areias de Iwo Jima’ em 1950; e ‘Depois do vendaval’
em 1953 – faleceu em 1984 aos 79 anos)
‘Casanova Júnior’ - Thomas T.
Moulton - (Samuel Goldwyn - venceu 5 prêmios, por ‘O furacão’ em
1938; ‘O cowboy e a granfina’ em 1939; ‘Na cova da serpente’ em 1949; ‘Almas em
chamas’ em 1950; ‘A malvada’ em 1951; foi indicado por ‘Os amores de Cellini’
em 1935; ‘O anjo das trevas’ em 1936; ‘E o vento levou’ em 1940; recebeu 3
indicações em 1941, pelos efeitos de ‘A longa viagem de volta’ e ‘Correspondente
estrangeiro’ e pelo som de ‘Nossa cidade’; ‘Bola de fogo’ em 1942; pelos
efeitos e som de ‘Ídolo, amante e herói’ em 1943; pelos efeitos e som de ‘A
estrela do norte’ em 1944; ‘Casanova Júnior’ em 1945; ‘Amar foi minha ruína’ em
1946; e ‘Meu coração canta’ em 1953 – faleceu em 1967 aos 71 anos)
‘Modelos’ - John P. Livadary -
(Columbia
- venceu 3 prêmios, ‘Um sonho de amor ‘me 1935; ‘Sonhos dourados’ em 1947; e ‘A
um passo da eternidade’ em 1954; foi indicado por ‘Ama-me sempre’ em 1936; ‘O
galante Mr Deeds’ em 1937; ‘Horizonte perdido’ em 1938; ‘Do mundo nada se leva’
em 1939; ‘A mulher faz o homem’ em 1940; ‘Maridos em profusão’ em 1941; ‘Os
homens de minha vida’ em 1942; ‘Bonita como nunca’ em 1943; ‘Modelos’ em 1945;
‘À noite sonhamos’ em 1946; ‘A nave da revolta’ em 1955; ‘Melodia imortal’ em
1957; ‘Meus dois carinhos’ em 1958 – faleceu em 1987 aos 90 anos)
‘Pacto de sangue’ - Loren L.
Ryder - (Paramount
- ganhou um Prêmio Honorário pelo som de ‘Lobos do norte’ em 1939; foi indicado
14 vezes, por ‘Uma Nação em Marcha’ em 1938; ‘Se eu fosse rei’ em 1939; ‘Sonho
maravilhoso’ em 1940; e efeitos de ‘Aliança de aço’ em 1940 e ‘A deusa da
floresta’ em 1941; som por ‘Legião de heróis’ em 1941; ‘Com qual dos dois?’ em
1942; ‘A sedução de Marrocos’ em 1943; ‘Sultana da sorte’ em 1944; ‘Pacto de
sangue’ em 1945; ‘Medo que domina’ em 1946; ‘A guarra dos mundo’ em 1954;
‘Janela indiscreta’ em 1955; ‘Os dez mandamentos’ em 1957 – faleceu em 1985 aos
85 anos)
‘A irmã do mordomo’ - Bernard
B. Brown - (Universal - venceu u Oscar por ‘Noite do pecado’ em 1940;
foi indicado por ‘Idade perigosa’ em 1939; recebeu três indicações em 1941, por
‘A volta do homem invisível’, ‘Os gregos eram assim’ e ‘Parada da primavera’;
‘Encontro de amor’ em 1942; ‘Espião invisível’ e ‘As mil e uma noites’ em 1943;
‘O fantasma da ópera’ em 1944; ‘A irmã do mordomo’ em 1945; e ‘A dama
desconhecida’ em 1946 – faleceu em 1981 aos 82 anos)
‘Um sonho em Hollywood’ - Nathan
Levinson - (Warner Brothers - venceu por ‘A canção da vitória’ em 1943;
ganhou um Oscar Honorário em 1941; foi indicado 3 vezes em seu primeiro ano,
1934, por ‘Rua 42, ‘Cavadouras de ouro’ e ‘O fugitivo’; por ‘Miss Generala’ em
1935; ‘Capitão Blood’ em 1935; ‘A carga da brigada ligeira’ em 1937; ‘A vida de
Emile Zola’ em 1938; ‘Quatro filhas’ em 1939; pelo som e efeitos especiais de
‘Meu reino por um amor’ em 1940; pelo som e efeitos especiais de ‘O gavião do
mar’ em 1941; pelos efeitos especiais de ‘O lobo do mar’ em 1942; pelo som de
‘Sargento York’ em 1942; pelos efeitos especiais de ‘Fugitivos do inferno’ em
1943; pelos efeitos especiais de ‘Águias americanas’ e pelo som de ‘Forja de
heróis’ em 1944; pelos efeitos especiais de ‘As aventuras de Mak Twain’ e pelo
som em ‘Um sonho em Hollywood’ em 1945; ‘pelo som em ‘Rapsódia em azul’ em
1946; pelos efeitos especiais de ‘Uma vida roubada’ em 1947; e pelo som de
‘Belinda ‘ em 1949; e ‘Uma rua chamada pecado’ em 1952 – faleceu em 1952 aos 64
anos)
‘O tempo é uma ilusão’ - Jack
Whitney - (Sound Service Inc.- venceu 2 prêmios, por ‘O ladrão de
Bagdá’ em 1941 e ‘Lady Hamilton, a divina dama’ em 1942; foi indicado
duplamente em 1941 também por ‘A flama da liberdade’ em melhor som; foi
indicado por ‘Inimigos amistosos’ em 1943; ‘Os carrascos também morrem’ em
1944; ‘O tempo é uma ilusão’ em 1945; ‘Amor à terra’ em 1946; e ‘Moeda falsa’
em 1948, todos em Melhor Som – faleceu em 1992 aos 87 anos)
‘Kismet’ - Douglas Shearer - (MGM -
venceu 7 prêmios, por ‘O presídio’ em 1930; ‘Oh Marieta!’ em 1936; ‘São
Francisco, a cidade do pecado’ em 1937; ‘O rei da alegria’ em 1941; ’30
segundos sobre Tóquio’ em 1945; ‘A rua do Delfim verde’ em 1948; ‘O grande
Caruso’ em 1952; foi pelo som e efeitos especiais de alguns dos filmes citados:
‘Viva Vila!’ em 1935; ‘Primavera’ em 1938; ‘Canção de amor’ em 1939; ‘O mágico
de Oz’ em 1940; ‘Balalaika’ em 1940; ‘Fruto proibido’ em 1941; ‘asas nas
trevas’ em 1942; ‘O soldado de chocolate’ em 1942; pelo som e efeitos especiais
em ‘Rosa de esperança’ em 1943; ‘Madame Curie’ em 1944; ‘Kismet’ em 1945;
‘Fomos os sacrificados’ em 1946; pelo som de ‘A rua do Delfim verde’ em 1948 –
faleceu em 1971 aos 71 anos)
‘Casei-me por engano’ - Stephen
Dunn - (RKO Radio) (venceu 2 prêmios por ‘Esta terra é minha’ em
1944; e ‘Os sinos de Santa Maria’ em 1946; foi indicado por ‘Era uma vez uma
lua de mel’ em 1943; ‘Casei-me por engano’ em 1945 – faleceu em 1980 aos 85
anos)
‘Uma voz na tormenta’ - Mac
Dalgleish – (RCA Sound – única indicação – faleceu em 1974 aos 73 anos)
Melhor Direção de Arte de Preto
& Branco
‘À meia luz’ - Cedric Gibbons (venceu 11
prêmios, por ‘A ponte de São Luís Rey’
em 1930; ‘A viúva alegre’ em 1935; ‘Orgulho e preconceito’ em 1941; ‘Flores do
pó’ em 1942; ‘À meia luz’ em 1945; ‘Virtude selvagem’ em 1947; ‘Quatro
destinos’ em 1950; ‘Sinfonia em Paris’ em 1952; ‘Assim estava escrito’ em 1953;
‘Júlio César’ em 1954; ‘Alguém lá em cima gosta de mim’ em 1957; foi indicado
por ‘A rival da esposa’ em 1934; ‘Romeu
e Julieta’ e ‘O grande Ziegfeld’ em1937; ‘O romance de Madame Waleska’ em 1938;
‘Maria Antonieta’ em 1939; ‘O mágico de OZ’ em 1940; ‘Divino tormento’ em 1941;
‘De mulher para mulher’ em 1942; ‘Na noite do passado’ em 1943; ‘A filha do
comandante’ e ‘Madame Curie’ em 1944; ‘Kismet’ em 1945; ‘A mocidade é assim’ e
‘O retrato de Dorian Gray’ em 1946; ‘Madame Bovary’ em 1950; ‘Bonita e valente’
e ‘Danúbio vermelho’ em 1951; ‘Quo vadis’ e ‘Cedo para beijar’ em 1952; ‘A
viúva alegre’ em 1953; ‘A rainha virgem’, ‘A história de três amores’ e ‘Lili’
em 1954; ‘A lenda dos beijos perdidos’ e ‘Um homem e dez destinos’ em 1955; ‘Eu
chorarei amanhã’ e ‘Sementes da violência’ em 1956; ‘sede de viver’ em 1957 –
faleceu em 1960 aos 67 anos), William
Ferrari (indicado por ‘A
conquista do Oeste’ em 1964 – faleceu em 1962 aos 61 anos), Edwin B. Willis (venceu 8 prêmios, por ‘Flores do pó’
em 1942; ‘À meia luz’ em 1945; ‘Virtude selvagem’ em 1947; ‘Quatro destinos’ em
1950; ‘Sinfonia de Paris’ em 1952; ‘Assim estava escrito’ em 1953; ‘Julio
César’ em 1954; ‘Marcado pela sarjeta’ em 1957; foi indicado por ‘Romeu e
Julieta’ em 1937; ‘O grande Ziegfeld’ em 1937; ‘De mulher para mulher’ em 1942;
‘Na noite do passado’ em 1943; ‘A filha do comandante’ e ‘Madame Curie’ em
1944; ‘Kismet’ em 1945; ‘A mocidade é assim mesmo’ e ‘O retrato de Dorian Gray’
em 1946; ‘Madame Bovary’ em 1950; ‘Bonita e valente’ e ‘Danúbio vermelho’ em
1951; ‘Cedo para beijar’ em 1952; ‘A viúva alegre’ em 1953; ‘A rainha virgem’
em 1954; ‘A história de 3 amores’ e ‘Lili’ em 1954; ‘A lenda dos beijos
perdidos’ e ‘Um homem e dez destinos’ em 1955; ‘Eu chorarei amanhã’ em 1956;
‘Sementes de violência’ em 1956; ‘Sede de viver’ em 1957; ‘A árvore da vida’ em
1958; e ‘Les girls’ em 1958 – faleceu em 1963 aos 70 anos) e Paul Huldschinsky (única indicação e vitória – faleceu em 1947 aos 57 anos)
‘Endereço desconhecido’ - Lionel
Banks (indicado
7 vezes, por ‘Boêmio encantador’ em 1939; ‘A mulher faz o homem’ me 1940; ‘A
amazona de Tucson’ em 1941; ‘Mistério de uma mulher’ em 1942; ‘E a vida
continua’ em 1943; ‘Modelos’ e ‘Endereço desconhecido’ em 1945 – faleceu em
1950 aos 48 anos), Walter Holscher (foi indicado também
por ‘Meus dois carrinhos’ em 1958 – faleceu em 1973 aos 72 anos) e
Joseph Kish (venceu um Oscar por ‘a nau dos insensatos’ em 1966; foi
indicado por ‘Endereço desconhecido’ em 1945; ‘Joana D´Arc’ em 1949; ‘Viagem ao
centro da Terra’ em 1960; e ‘Uma vida em suspense em 1966 – faleceu em 1969 aos
69 anos)
‘As aventuras de Mark Twain’ -
John Hughes (foi indicado 3 vezes, por ‘Sargento York’ em 1942; ‘Forja
de heróis’ em 1944; ‘As aventuras de Mark Twain’ em 1945 – faleceu em 1954 aos
72 anos)
e Fred M. MacLean (indicado 3 vezes, por ‘Sargento York’ em 1942;
‘As aventuras de Mark Twain’ em 1945; e ‘A maior história de todos os tempos’
em 1966 – faleceu em 1976 aos 77 anos)
‘Casanova Júnior’ - Perry
Ferguson (indicado 5 vezes, por ‘Os predestinados’ em 1937; ‘Cidadão
Kane’ em 1942; ‘Ídolo, amante e herói’ em 1943; ‘A estrela do norte’ em 1944; e
‘Casanova Júnior’ em 1945 – faleceu em 1963 aos 62 anos) e Julia
Heron (venceu
por ‘Spartacus’ em 1961; foi indicada por ‘Lady Hamilton, a divina dama’ em
1942; ‘Mogli, o menino lobo’ em 1943; ‘Casanova Júnior’ em 1945; e ‘O pescador
da Galileia’ em 1960 – faleceu em 1977 aos 79 anos)
‘Laura’ - Lyle R. Wheeler (venceu
5 prêmios, por ‘E o vento levou’ em 1940; ‘Ana e o rei de Sião’ em 1947; ‘O
manto sagrado’ em 1954; ‘O rei e eu’ em 1957; e ‘O diário de Ane Frank’ em
1960; foi indicado por ‘O prisioneiro de Zenda’ em 1938; ‘As aventuras de Tom
Sawyer’ em 1939; ‘Rebeca, a mulher inesquecível’ em 1941; ‘Laura’ em 1945;
‘Amar foi minha ruína’ em 1946; ‘Débil é a carne’ em 1948; ‘Falam os sinos’ em
1950; ‘A malvada’ em 1951; ‘Escândalos na Riviera’ em 1952; ‘Davi e Betsabá’ em
1952; ‘Terrível suspeita’ e ‘Horas intermináveis’ em 1952; ‘Viva Zapata’ e ‘As
neves do Kilimanjaro’ e ‘’Eu te matarei, querida!’ em 1953; ‘Titanic’ e ‘O
destino me persegue’ em 1954; ‘Desirrè, o amor de Napoleão’ em 1955; ‘Papai
pernilongo’ e Tarde demais para esquecer’ em 1956; ‘Alma rebelde’ em 1957; ‘Um
certo sorriso’ em 1959; ‘Jornada ao centro da Terra’ em 1960; e ‘O cardeal’ em
1964 – faleceu em 1990 aos 84 anos), Leland Fuller (foi
indicado 6 vezes, por ‘Laura’ em 1945; ‘Escândalos na Riviera’ e ‘Horas
intermináveis’ em 1952; ‘Viva Zapata!’ em 1953; ‘O destino me persegue’ em
1954; e ‘Desirée, o amor de Napoleão’ em 1955 – faleceu em 1962 aos 63 anos), Thomas
Little (venceu
outros 5 prêmios, por ‘Como era verde meu vale’ em 1942; ‘Minha namorada
favorita’ em 1944; ‘Isto acima de tudo’ em 1943; ‘Wilson’ em 1945; ‘Ana e o rei
de Sião em 1947; foi indicado por ‘Sangue e areia’ em 1942; ‘Entre a loira e a
morena’ em 1944; ‘Laura’ em 1945; ‘Amar foi minha ruína’ em 1946; ‘As chaves do
reino’ em 1946; ‘O fio da navalha’ em 1946; ‘Débil é a carne’ em 1948; ‘Falam
os sinos’ em 1950; ‘a malvada’ em 1951; ‘Escândalos na Riviera’ em 1952; Davi e
Betsabá’ em 1952; ‘Terrível suspeita’ em 1952; ‘Horas intermináveis’ em 1952;
‘As neves do Kilimanjaro’ em 1953; e ‘Viva Zapata!’ em 1953 – faleceu em 1985
aos 98 anos)
‘Sem tempo para amar’ - Hans
Dreier (venceu
3 prêmios, por ‘Gaivota negra’ em 1946; ‘Sansão e Dalila’ e ‘Crepúsculo dos
deuses’ em 1951. Foi indicado duplamente em 1930, por ‘Alvorada do amor’ e O
rei vagabundo’; ‘Alta traição’ na outra cerimônia de 1930; ‘Adeus às armas’ em
1934; ‘Lanceiros da Índia’ em 1936; ‘Almas no mar’ em 1938; ‘Se eu fora rei’ em
1939; ‘Beau geste’ em 1940; duplamente indicado em 1941 por ‘Legião de heróis’
e ‘Levanta-te, meu amor!’; ‘A porta de
ouro’ em 1942; duplamente indicado em 1943, por ‘Vendaval de paixões’ e ‘Ela e
o secretário’; também duplamente indicado em 1944 por ‘Por quem os sinos
dobram?’ e ‘Cinco covas no Egito’; em 1945 também foi indicado 2 vezes, por ‘A
mulher que não sabia amar’ e ‘Sem tempo para amar’; em 1946 também recebeu 2
indicações, vencendo uma delas, e sendo indicado por ‘Um amor em cada vida’; e
‘Flor do lodo’ em 1947 – faleceu em 1966 aos 81 anos),
Robert Usher (indicado 3 vezes, por ‘Levanta-te, meu amor’ em 1941; ‘A
porta de ouro’ em 1942; e ‘Sem tempo para amar’ em 1945 – faleceu em 1990 aos
89 anos)
e Sam Comer (venceu 4 prêmios, por ‘Gaivota negra’ em 1946; ‘Sansão e
Dalila’ e ‘Crepúsculo dos deuses’ em 1951; e ‘a rosa tatuada’ em 1956; foi
indicado por ‘A porta de ouro’ em 1942; ‘Ela e o secretário’ em 1943; ‘Sem
tempo para amar’ em 1944; ‘Um amor em cada vida’ em 1946; ‘Flor do lodo’ em
1947; ‘Sabrina’, ‘Amar é sofrer ‘Ligas encarnadas’ em 1955; ‘Ladrão de casaca’
em 1956; ‘Os dez mandamentos’ em 1957; ‘O fruto do pecado’ em 1957; ‘Funny
Face, a garota genial’ em 1958; ‘Um corpo que cai’ em 1958; ‘Calvário da
glória’ em 1960; ‘Começou em Nápoles’ em 1961; ‘Rabo de foguete’ em 1961; ‘O
anjo de pedra’ em 1962; ‘Bonequinha de luxo’ em 1962; ‘O pombo que conquistou
Roma’ em 1963; ‘O indomado’, ‘O preço de um prazer’ e ‘O bem-amado’ em 1964 –
faleceu em 1974 aos 81 anos)
‘Desde que partiste’ - Mark-Lee
Kirk (3
indicações, por ‘Minha esposa favorita’ em 1941; ‘Mania de antiguidades’ em
1943; e ‘Desde que partiste’ em 1945 – faleceu em 1969 aos 74 anos) e
Victor A. Gangelin (venceu 1 Oscar por ‘Amor, sublime amor’ em
1962; foi indicado por ‘Desde que partiste’ em 1945 – faleceu em 1967 aos 68
anos)
‘Vivendo de brisa’ - Albert S.
D'Agostino (indicado 5 vezes, por ‘O grande bruto’ em 1937; ‘Soberba’
em 1943; ‘Adeus, meu amor’ em 1944; ‘Vivendo de brisa’ em 1945; ‘Idílio
perigoso’ em 1946 – faleceu em 1970 aos 77 anos), Carroll
Clark (indicado
por ‘A alegre divorciada’ em 1935; ‘O picolino’ em 1936; ‘Cativa e cativante’
em 1938; ‘Adeus, meu amor’, em 1944; ‘Vivendo de brisa’ em 1945; ‘O fantástico
super homem’ em 1962; ‘Mary Poppins’ em 1965 – faleceu em 1968 aos 74 anos), Darrell
Silvera (indicado
7 vezes, por ‘Cidadão Kane’, em 1942; ‘Soberba’, em 1943; ‘Adeus, meu amor’, em
1944; ‘Vivendo de brisa’, em 1945; ‘Idílio perigoso’, em 1946; ‘O homem do
braço de ouro’, em 1956; ‘Ver-te-ei no inferno’ em 1971 – faleceu em 1983 aos
82 anos) e Claude E. Carpenter (indicado 3 vezes, por
‘Vivendo de brisa’ em 1945; ‘Idílio perigoso’ em 1946; e ‘Viva Zapata!’ em 1953
– faleceu em 1976 aos 71 anos)
Melhor Direção de Arte de Colorido
‘Wilson’ - Wiard Ihnen (venceu 2 prêmios,
por ‘Wilson’ em 1945 e ‘Sangue sob o sol’ em 1946; foi indicado por ‘A vida é
uma festa’ em 1938 – faleceu em 1979 aos 81 anos) e Thomas Little (ver na categoria acima)
‘Climax’ - Alexander Golitzen (venceu
3 prêmios, por ‘O fantasma da ópera’, em 1944; Spartacus’, em 1962; e ‘O sol é
para todos’, em 1963; e foi indicado outras 10 vezes, por ‘Correspondente
estrangeiro’, em 1941; ‘O entardecer’, em 1942; ‘Climax’, em 1945; ‘Flor de
Lotus’, em 1962; ‘Carícias de luxo’, em 1963; ‘Como possuir Lissu’, em 1967;
‘Positivamente Milli’, em 1968;’Charity, meu amor’, em 1970; ‘Aeroporto’ em
1971; e ‘Terremoto’, em 1975 – faleceu em 2005 aos 97 anos), John
B. Goodman (venceu por ‘O fantasma da ópera’ em 1944; foi indicado por
‘Se eu fora rei’ em 1939; ‘Indomável’ em 1943; ‘Climax’ em 1945 – faleceu em
1991 aos 89 anos), Russell A. Gausman (venceu
por ‘O fantasma da ópera’ em 1944; e ‘Spartacus’ em 1961; foi indicado por
‘Paixão fatal’ em 1942; duplamente por ‘As mil e uma noites’ e ‘Indomável’ em
1943; ‘Climax’ em 1945; ‘Confidências à meia-noite’ em 1960 – faleceu em 1963
aos 70 anos), Ira Webb (venceu um Oscar por ‘O fantasma da ópera’
em 1944; foi indicado por ‘As mil e uma noites’ em 1943; e ‘Climax’ em 1945 –
faleceu em 1971 aos 72 anos)
‘Modelos’ - Lionel Banks (ver
na categoria acima), Cary Odell (indicado 3 vezes, por
‘Modelos’ em 1945; ‘Sortilégio do amor’ em 1959; e ‘Sete dias em maio’ em 1965
– faleceu em 1988 aos 77 anos) e Fay Babcock (2
indicações, por ‘E a vida continua’ em 1943 e ‘Modelos’ em 1945 – faleceu em
1970 aos 75 anos)
‘A canção do deserto’ - Charles
Novi (única
indicação – faleceu em 1966 aos 78 anos) e Jack McConaghy (indicado
2 vezes, por ‘A canção do deserto’ em 1945 e ‘Cidade sem lei’ em 1946 – faleceu
em 1977 aos 74 anos)
‘Kismet’ - Cedric Gibbons (ver
na categoria acima), Daniel B. Cathcart (indicado
2 vezes, por ‘A filha do comandante’ em 1944 e ‘Kismet’ em 1945 – faleceu em
1959 aos 52 anos), Edwin B. Willis (ver
na categoria acima), Richard Pefferle (indicado 6 vezes, por
‘Kismet’ em 1945; ‘Madame Bovary’ em 1950; ‘Bonita e valente’ em 1951; ‘Les
girls’ em 1958; e duplamente em 1963, por ‘O maravilhoso mundo os irmãos Grimm’
e ‘Contramarcha nupcial’ – faleceu em 1969 aos 64 anos)
‘A mulher que não sabia amar’
- Hans Dreier (ver na categoria acima), Raoul Pene Du Bois (2
indicações, Sucedeu no carnaval’ em 1942 e ‘A mulher que não sabia amar’ em
1945 – faleceu em 1985 aos 70 anos), Ray Moyer (venceu
3 prêmios, por ‘ Crepúsculo dos deuses’, em 1951; ‘Sansão e Dalila’ em 1951; e
‘Cleópatra’ em 1964; e foi indicado por ‘A mulher que não sabia amar’, em 1941;
‘Um amor em cada vida’ em 1946; ‘Flor do lodo’ em 1947; ‘Ligas encarnadas’ em
1955; ‘Sabrina’ em 1955; ‘Os 10 mandamentos’ em 1957; ‘Cinderela em Paris’ em
1958; ‘Bonequinha de luxo’ em 1961; ‘a maior história de todos os tempos’ em
1966 – faleceu em 1986 aos 87 anos)
‘A princesa e o pirata’ - Ernst
Fegté (venceu
um Oscar por ‘Gaivota negra’ em 1946; foi indicado por ‘Cinco covas no Egito’
em 1944; ‘A princesa e o pirata’ em 1945; e ‘Destino a lua’ em 1951 – faleceu
em 1976 aos 76 anos) e Howard Bristol (indicado
9 vezes, por ‘Pérfida’, em 1942; ‘Ídolo, herói e amante’, em 1943; ‘Estrela do
norte’, em1944; ‘A princesa e o pirata’, em 1945; ‘Hans Christian Andersen’, em
1953; ‘Eles e elas’, em 1956; ‘Flor de lótus’, em 1962; ‘Positivamente Millie’
em 1968; e ‘A estrela’, em 1969 – faleceu em 1971 aos 68 anos)
Melhor Fotografia em Preto e
Branco
‘Laura’ - Joseph LaShelle (venceu 1 Oscar por
‘Laura’ em 1945; e foi indicado outras 7 vezes, ‘Falem os sinos’, em 1950; ‘Eu
te matarei, querida’ em 1963; ‘Calvário da glória’ em 1960; por ‘Marty’ em
1957; ‘Se meu apartamento falasse’, em 1961; ‘Irma la douce’ neste mesmo ano;
‘A conquista do oeste’ em 1964; e ‘Uma loira por um milhão’ em 1967 - faleceu
em 1989 aos 89 anos)
‘Pacto de sangue’ - John F.
Seitz (indicado
7 vezes, por ‘A divina dama’ em 1930; Cinco covas no Egito’ em 1944; ‘Pacto de
sangue’ em 1945; ‘Farrapo humano’ em 1946; ‘Crepúsculo dos deuses’ em 1951; ‘O
fim do mundo’ em 1952; e ‘Pecado e redenção’ em 1955 – faleceu em 1979 aos 86
anos)
‘A estirpe do dragão’ - Sidney
Wagner (indicado
2 vezes, por ‘Bandeirantes do norte’ em 1941 e ‘a estirpe do dragão’ em 1945 –
faleceu em 1947 aos 46 anos)
‘À meia luz’ - Joseph
Ruttenberg (venceu 4 prêmios, por ‘A grande valsa’ em 1939; Rosa da
esperança’ em 1943; ‘Marcado pela sarjeta’ em 1957; e ‘Gigi’ em 1959; foi
indicado por ‘A ponte de Waterloo’ em 1941; ‘O médico e o monstro’ em 1942;
‘Madame Curie’ em 1944; ‘À meia luz’ em 1945; ‘Júlio César’ em 1954; ‘Disque
Butterfield 8’ em 1961 – faleceu em 1983 aos 93 anos)
‘O bom pastor’ - Lionel Lindon
(venceu
por ‘a volta ao mundo em 80 dias’ em 1957; foi indicado por ‘O bom pastor’ em
1945 e ‘Quero viver’ em 1959 – faleceu em 1971 aos 66 anos)
‘Um barco e nove destinos’ - Glen
MacWilliams (única indicação – faleceu em 1984 aos 85 anos)
‘Desde que partiste’ - Stanley
Cortez (indicado
2 vezes, por ‘soberba’ em 1943 e ‘Desde que partiste’ em 1945 – faleceu em 1997
aos 89 anos) e Lee Garmes (venceu um Oscar por ‘O
expresso Shangai’ em 1932; foi indicado por ‘Desde que partiste’ em 1945; e ‘O
pescador da Galileia’ em 1960 – faleceu em 1978 aos 80 anos)
‘O solar das almas perdidas’ -
Charles Lang (venceu 1 Oscar, por ‘Adeus às armas’ em 1934; e foi
indicado outras 16 vezes, por , ‘O direito de amar’ em 1931; ‘Levanta-te, meu
amor’ em 1941; ‘O entardecer’ em 1942;
‘A legião branca’ em 1944; ‘O solar das almas perdidas’ em 1945; ‘O fantasma
apaixonado’ em 1948; ‘A mundana’ em 1949; ‘Precipícios d´alma’ em 1953;
‘Sabrina’ em 1955; ‘Os amores secretos de Eva’ em 1956; ‘Vidas separadas’ em
1959; ‘Quanto mais quente melhor’, em 1960; ‘O jogo proibido do amor’ em 1961;
‘A face oculta’ em 1962; ‘A conquista do Oeste’ em 1964; ‘Bob e Carol, Ted e
Alice’ em 1970; e ‘Liberdade para as borboletas’ em 1973 – faleceu em 1998 aos
96 anos)
‘Evocação’ - George J. Folsey (indicado
13 vezes, por ‘Reunião em Viena’ em 1934; ‘A espiã 13’ em 1935; ‘Mulher
sublime’ em 1937; ‘A filha do comandante’ em 1944; duplamente por ‘Agora
seremos felizes’ e ‘Evocação’ em 1945; ‘Anos de ternura’ em 1947; ‘A rua do
Delfim verde’ em 1948; ‘A rainha do mar’ em 1953; ‘Todos os irmãos eram
valentes’ em 1954; ‘Sete noivas para sete irmãos’ em 1955; ‘Um homem e dez
destinos’ em 1955; e ‘O balcão’ em 1964 – faleceu em 1988 aos 90 anos)
‘Trinta segundos sobre Tóquio’
- Robert Surtees (venceu 3 prêmios, por ‘As minas do Rei
Salomão’, em 1951; ‘assim estava escrito’, em 1953; e ‘Ben- Hur’, em 1960; foi
indicado outras 12 vezes, por ‘Trinta segundos sobre Tóquio’, em 1945; ‘Quo
Vadis?’ em 1952; ‘Oklahoma’, em 1956; ‘O grande motim’ em 1963; ‘O fabuloso Dr.
Dolitle’ em 1968; ‘A primeira noite de um homem’ em 1968; ‘Verão de 42’, em
1972; ‘A última sessão de cinema’, em 1972; ‘Golpe de mestre’, em 1974; ‘O
dirigível Hindenburg’, em 1976; ‘Nasce uma estrela’, em 1977; ‘Momento de
decisão’, em 1978; ‘Tudo bem no ano que vem’ em 1979– faleceu em 1985 aos 78
anos),
Harold Rosson (ganhou um Prêmio Honorário em 1937 pelo uso da cor no
filme ‘O jardim de Alá’ – foi indicado por ‘Fruto proibido’ em 1941; ‘Trinto segundos
sobre Tóquio’ em 1945; ‘O segredo das joias’ em 1951; e ‘Tara maldita’ em 1957
– faleceu em 1988 aos 93 anos)
Melhor Fotografia em cores
‘Wilson’ - Leon Shamroy (venceu 4 prêmios,
por ‘O cisne negro’ em 1943; ‘Wilson’ em 1945; ‘Amar foi minha ruína’ em 1946;
‘Cleópatra’ em 1964; foi indicado por ‘Jovem no coração’, em 1939; ‘Serenata
tropical’ em 1941; ‘Dez cavalheiros de West Point’ em 1943; ‘O favorito dos
Borgias’ em 1950; ‘Davi e Betsabá’ em 1952; ‘As neves do Kilimanjaro’ em 1953; ‘O
manto sagrado’ em 1954; ‘O egípcio’ em 1955; ‘Trade demais para esquecer’ em
1956; ‘O rei e eu’ em 1957; ‘No sul do Pacífico’ em 1959; ‘Porgy e Bess’ em
1960; ‘O cardeal’ em 1964; e ‘agonia e êxtase’ em 1966– faleceu em 1974 aos 72
anos)
‘Modelos’ - Rudolph Maté (venceu
1 Oscar por ‘A fonte dos desejos’ em 1955; foi indicado por ‘as mil e uma
noites’ em 1943; ‘A malvada’ em 1951; ‘Tarde demais para esquecer’ em 1958; ‘A
conquista do oeste’ e ‘O preço de um prazer’ em 1964; ‘O destino é o caçador’
em 1965 – faleceu em 1988 aos 84 anos) e Allen M. Davey (ganhou
Prêmio Honorário em 1939 pelo uso da cor no filme ‘Canção de amor’; foi
indicado por ‘Divino tormento’ em 1941; ‘Aquilo, sim, era vida!’ em 1944;
‘Modelos’ em 1945; e ‘À noite sonhamos’ em 1946 – faleceu em 1946 aos 51 anos)
‘Amor juvenil’ - Edward
Cronjager (foi indicado 7 vezes, por ‘Marrocos’ em 1931; ‘Quero
casar-me contigo’ em 1942; duplamente indicado em 1943 por ‘Defensores da
bandeira’ e ‘Abandonados’; ‘Amor juvenil’ em 1945; ‘Rochedo da morte’ em 1954 –
faleceu em 1960 aos 56 anos)
‘Kismet’ - Charles Rosher (venceu
2 prêmios, por ‘Aurora’, em 1929; e por ‘Virtudo selvagem’ em 1947; foi
indicado por ‘Os amores de Cellini’ em 1935; ‘Kismet’ em 1945; ‘Bonita e
valente’ em 1951; e ‘O barco das ilusões’ em 1952 – faleceu em 1974 aos 88
anos)
‘A mulher que não sabia amar’
- Ray Rennahan (venceu por ‘E o vento levou’ em 1940 e por
‘Sangue e areia’ em 1942; foi indicado por ‘Serenata tropical’ e ‘O pássaro
azul’ em 1941; ‘Sucedeu no carnaval’ em 1942; ‘Por quem os sinos dobram?’ em
1944; e ‘A mulher que não sabia amar’ em 1945 – faleceu em 1980 aos 84 anos)
‘Agora seremos felizes’ - George
J. Folsey (ver na categoria acima)
Prêmio Honorário
Bob Hope – ganhou 4 Prêmios Honorários,
em 1941, 1945, 1953 e 1966; e um Prêmio Humanitário Jean Hersholt em 1960 – faleceu
em 2003 aos 100 anos.
Prêmio Irving G. Thalberg
Darryl F. Zanuck – ganhou 4 Prêmios Irving G.
Thalberg, em 1938, 1939, 1945 e 1951; venceu um Oscar como produtor por ‘A
malvada’ em 1951; foi indicado para melhor roteiro em 1936, por ‘Contra o
Império do crime’ e como produtor em 1963 por ‘O mais longo dos dias’ – faleceu
em 1979 aos 77 anos.
Bibliografia:
- www.wikipedia.com
- sítio: 75 anos de cinema
- sítio: Tudo sobre seu filme
- sítio: www.50anosdefilmes.com.br
- www.cinemarden.com.br
- www.imdb.com
- www.adorocinema.com.br
- www.planocrítico.com.br
- www.clubedapoltrona.com.br
- www.nosbastidores.com.br
Livros:
- FILHO, Rubens Ewald. O Oscar
e eu. 2003.
- OSBORNE, Robert. 85 anos de
Oscar.
-ALBAGLI, Fernando. Tudo sobre
o Oscar. 2003.




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