OSCAR 1949, o ano dos britânicos

 

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A 21ª edição do Prêmios da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas foi realizada no dia 24 de março de 1949 no Teatro da Academia de Los Angeles, nos Estados Unidos, premiando os melhores filmes do ano de 1948. A cerimônia foi transferida do Shrine Auditorium para o próprio teatro da Academia, principalmente porque os grandes estúdios de Hollywood tinham retirado o apoio financeiro a fim acabar com os rumores de que eles influenciavam os votantes da Academia. O atual teatro contava com lugares para 950 pessoas, nem um terço do espaço do Shiren Auditorium.

O presidente Jean Hersholt renunciou ao cargo. Robert Montgomery foi convidado para ocupar o cargo de mestre-de-cerimônias, com presenças de outros artistas, como Ronald Colam, Celest Holm, Loretta Young, Ava Gardner, Elizabeth Taylor, Edmund Gwenn e Arlen Dahl. A produção ficou a cargo de William Dozler e Johnny Green como condutor musical.

O ano de 1948 ficou marcado pela morte de D.W. Griffith (27 de julho). Ele foi um cineasta norte-americano, considerado o pai do cinema. Suas inovações foram decisivas para a criação de uma linguagem especificamente cinematográfica. Sua obra mais famosa foi o filme "O Nascimento de Uma Nação". David Llewelyn Wark Griffith nasceu em Crestwood, Kentucky, Estados Unidos, no dia 22 de janeiro de 1875. Depois da morte do pai, abandonou os estudos. Foi balconista de loja e livraria. Foi jornalista no Courier de Louisville. Publicou poesias em revistas de grande circulação, influenciado por Edgar Allan Poe, uma de suas fixações literárias. Em 1919, juntamente com Charles Chaplin, Max Pickford e Douglas Fairbanks, fundou a empresa cinematográfica, United Artists. Continuou trabalhando até o advento do cinema falado, quando fez “Abraham Lincoln” (1930) e a “Lua” (1931). D. W. Griffith faleceu em Hollywood, Califórnia, no dia 23 de julho de 1948, vítima de hemorragia cerebral aos 73 anos de idade.

A Warner Brothers saiu na frente com 3 filmes considerados e totalizando 17 indicações para ‘Belinda’, ‘O Tesouro de Sierra Madre’ e ‘Paixões em fúria’.

O candidato com maior número de indicações foi ‘Belinda’, nomeado em 12 categorias. Foi seguido de longe por ‘Hamlet’ e ‘Joana D’ Arc’, com 7 cada um. ‘Na cova da serpente’ recebeu 6 indicações e ‘Os sapatinhos vermelhos’ e ‘A vida de um sonho’, 5 cada. Mas o filme que mais venceu prêmios foi ‘Hamlet’, em 4 categorias. Inclusive, foi o primeiro filme não estadunidense a vencer como melhor filme.

Dois dos cinco indicados a melhor filme eram britânicos: ‘Hamlet’ e ‘Os sapatinhos vermelhos’. ‘Hamlet’, dirigido, escrito e atuado por ‘Laurence Olivier, já havia vencido o Bafta, o Leão de Ouro em Veneza e o Globo de Ouro de melhor filme estrangeiro e ator.

‘Belinda’ já conquistara o Globo de Ouro de melhor filme de drama e atriz, e fora indicado ao Leão de Ouro em Veneza. Como peça teatral ‘Johnny Belinda’ não obteve muito sucesso, mas no cinema, a produção de Jerry Wald alcançou enorme êxito e eternizou Jane Wyman.



‘Os sapatinhos vermelhos’, de Michael Powell e Emeric Pressburger, foi indicado ao Bafta e ao Leão de Ouro, mas só venceu melhor trilha sonora no Globo de Ouro. Já o drama ‘Na cova da serpente’, de Anotole Litvak, deu o Leão de Ouro de melhor atriz a Olivia de Havilland. E ‘O tesouro de Sierra Madre’ deu o Globo de Ouro ao diretor, John Huston, ao seu pai como ator coadjuvante, Walter Houston, além de ser indicado a melhor filme no Bafta e no Festival de Veneza.

Nesta edição a Academia, pela primeira vez, entregava o prêmio de melhor figurino, dividido entre em cores e em preto e branco. Como acontecia com melhores fotografia e direção de arte.

A produção inglesa de Laurence Olivier recebeu o Oscar de melhor filme e o ator/diretor/roteirista, o de melhor ator. Porém, a Academia preferiu o diretor estadunidense John Huston, de ‘O tesouro de Sierra Madre’. Douglas Fairbanks Jr. aceitou o prêmio de Melhor Ator em nome de Laurence Olivier, que estava na Inglaterra. O ator já interpretara Hamlet no teatro Old Vic, de Londres. E foi o primeiro ator a vencer o Oscar dirigindo a si mesmo. Foi também o ator mais jovem a ser condecorado com o título de SIR. ‘Hamlet’ foi o segundo filme dirigido por Olivier e o segundo de três filmes que ele realizou baseados em obras de William Shakespeare. Apesar de ‘Hamlet’ ter recebido os prêmios mais prestigiados, ele é objeto de controvérsia com os "puristas" da obra de Shakespeare, que criticam as alterações de Olivier por condensar a peça de quatro horas em duas horas de filme. Milton Shulman escreveu no jornal The Evening Standard: "Alguns dirão que foi um dos maiores filmes já feito enquanto outros sofrerão de profundo desapontamento. Laurence Olivier não deixa dúvidas que é um dos maiores atores vivos…suas liberdades com o texto, contudo, causam muitos incômodos. Na narração de abertura do filme, Olivier inclui uma frase com sua interpretação pessoal da peça, objeto de críticas: "This is the tragedy of a man who could not make up his mind”. Olivier retirou os elementos políticos do texto (cortou os personagens Fortinbras, Rosencrantz e Guildenstern) e deu ênfase à psicologia dos personagens. Olivier também ressalta o Complexo de Édipo com Hamlet beijando sua mãe nos lábios muitas vezes durante o filme. O acadêmico Jack Jorgens comentou que "As cenas de Hamlet com a Rainha são efetivamente cenas de amor". Em contraste, a Ofélia de Jean Simmons é destroçada pelo tratamento que recebe de Hamlet. De acordo com J. Lawrence Guntner, o estilo do filme é próximo do Expressionismo Alemão e do film noir: Os ambientes lúgubres e as escadarias tortuosas corresponderiam aos labirintos da mente de Hamlet. O compositor inglês William Walton foi indicado pela música, mas acabou perdendo o prêmio para o seu compatriota Brian Easdale pela trilha sonora de ‘Os sapatinhos vermelhos’.

Desde a primeira incursão no cinema de uma peça de William Shakespeare, em 1905 – ‘Macbeth’ – mais de 66 filmes já haviam sido baseados em seus textos desde então, até 1948.

No sítio www.cinemaemcena.com.br, podemos ler uma ótima resenha sobre o filme ‘Os sapatinhos vermelhos’: “Os Sapatinhos Vermelhos é certamente a obra mais famosa da dupla Michael Powell e Emeric Pressburger, conhecidos como os Arqueiros. Ainda que o musical de 1948 seja uma obra-prima admirada no mundo inteiro, seus realizadores nunca alcançaram a fama e o reconhecimento internacionais de outros diretores britânicos da mesma época, como Alfred Hitchcock, David Lean e Carol Reed. A bela e pouco conhecida filmografia dos Arqueiros merece definitivamente ser descoberta pelo grande público. Powell e Pressburger trabalharam juntos pela primeira vez em 1940, no filme ‘Contraband’ (1940). Em 1943, eles criaram sua própria companhia, a Archers Film Productions. Os filmes da dupla costumam contar com o letreiro “Produzido, dirigido e escrito pelos Arqueiros”. Ainda assim, muitos especialistas apontam uma certa divisão de tarefas: Powell seria incumbido de grande parte da direção dos filmes, enquanto Pressburger estaria mais envolvido com a elaboração do roteiro, com a produção e com a edição dos longas-metragens. Dentre os frutos dessa parceria, destacam-se ‘Paralelo 49’ (1941) ‘E um de Nossos Aviões Não Regressou’ (1942), ‘Coronel Blimp - Vida e Morte’ (1943), ‘Neste Mundo e no Outro’ (1946), ‘Narciso Negro’ (1947) e ‘Os Contos de Hoffmann’ (1951). Powell e Pressburger também fizeram muitos trabalhos “solos”. O primeiro escreveu diversos roteiros para outros diretores e dirigiu apenas um filme sozinho, ‘Twice Upon a Time’ (1953). O trabalho mais conhecido de Powell fora dos Arqueiros é, sem dúvida, ‘A Tortura do Medo’ (1960), um filme cult extremamente controverso que é hoje considerado uma obra-prima por alguns críticos. (...) São muitas as qualidades que fazem de ‘Os Sapatinhos Vermelhos’ uma obra-prima. Esteticamente arrebatador e brilhante no uso das cores, o filme pode ser visto como a simbiose perfeita de diversas manifestações artísticas como a música, a dança e a pintura. O musical é, antes de tudo, uma exaltação do poder da arte. Além de incríveis números de dança, inspirados na obra de Diaghilev, o filme conta com a bela fotografia de Jack Cardiff, um dos grandes diretores de fotografia do cinema inglês. O elenco, por sua vez, é comandado pela escocesa Moira Shearer, exímia bailarina que conquistou fama internacional com o filme e atuou em outras cinco produções para o cinema. Já o austríaco Anton Walbrook interpreta Boris Lermontov, um personagem fascinante, obsessivo e dominador. O grande trunfo de Powell e Pressburger é o de combinar fantasia e realismo, o universo do sonho e o mundo da dança. Em certos momentos, o filme vira a mais a bela e pura abstração: tudo é movimento, ritmo e música. É admirável a maneira com que os Arqueiros traduzem em linguagem cinematográfica a essência do conto de fadas de Hans Christian Andersen. Eles fazem algo parecido com a ópera de Offenbach, no sensacional ‘Contos de Hoffmann’ (1951). Esses dois filmes representam provavelmente o auge do apuro técnico no cinema dos Arqueiros. Powell e Presspurger nos oferecem através deste clássico um espetáculo único, uma experiência cinematográfica intensa e inspiradora.” (por Leonardo Alexandre)

No sítio www.criticaretro.com.br, lê-se uma resenha sobre ‘Joana D’Arc’. Vejamos: “O filme nem precisa começar para termos certeza de que estamos assistindo a uma obra do diretor Victor Fleming. É um filme longo (145 minutos!) e os atores nos são apresentados em uma lista muito semelhante à que aparece no início de “E o Vento Levou / E o Vento Levou” (1939). É um elenco enorme, um épico em Technicolor e sua protagonista é uma personagem feminina forte e inesquecível – mais até que Scarlett O'Hara. O ano é 1429. A Inglaterra e a França estão em guerra há quase 100 anos (o conflito começou em 1337). Uma jovem camponesa de 17 anos, Joana D'Arc (Ingrid Bergman) recebe um chamado de Deus, dizendo-lhe que ela deve procurar o Delfim Carlos (José Ferrer) e comandar um exército que levará a França à vitória. O Delfim será coroado rei, com o título de Carlos VII, seguindo a vontade de Deus. Claro que isso não é uma missão fácil. Joana encontra muitas dificuldades em seu caminho, seja com as autoridades ou com os capitães no campo de batalha. É difícil para eles seguirem as ordens de uma moça, e nem de longe este machismo fica restrito ao século XV em que se passa o filme. Joana D'Arc é uma figura histórica e religiosa, mas os temas de seu drama não poderiam ser mais atuais. Além do machismo, há disputas políticas e corrupção. Como Joana d'Arc, Ingrid Bergman nunca parece uma adolescente (ela tinha 33 anos quando o filme foi feito), mas isso é perdoável. Ingrid oferece uma força sobrenatural ao papel, com uma voz grave quando está dando ordens e um olhar doce e inocente quando fala de Deus e das vozes dos santos que ouve. Gosto de pensar que a voz da atriz que melhor interpretou Joana d'Arc, Renée Falconetti (de “A Paixão de Joana d’Arc”, 1928) de alguma forma soou como a voz de Ingrid. Há uma convicção total na Joana d'Arc de Bergman e, ao mesmo tempo, uma pureza colossal. Em 1946 Ingrid protagonizou a peça “Joan of Lorraine”, que serviu de base para o filme. A peça, no entanto, é metalinguística, pois mostra como os atores que aparecem em uma peça sobre Joana d'Arc têm suas vidas transformadas pelos papéis que desempenham. Para seguir os padrões hollywoodianos, a história tornou-se mais convencional, focando apenas na trajetória do mártir (imagine se o filme fosse feito na Inglaterra: Laurence Olivier conseguiria perfeitamente o efeito de “teatro filmado”). Bergman queria muito fazer o filme, por isso ela, o marido, o dentista Peter Lindstrom, o diretor Victor Fleming e o produtor Walter Wanger se uniram e criaram a Sierra Pictures – cujo primeiro e único projeto foi esse impressionante filme épico. Talvez você já saiba qual foi o destino desse filme. Pouco depois da estreia, Ingrid se envolveu com o diretor italiano Roberto Rossellini e se tornou uma pária nos EUA, já que o público se recusava a ver uma mulher adúltera fazendo o papel de uma santa nas telas. Victor Fleming faleceu poucos meses após as filmagens e, no ápice do escândalo Bergman/Rossellini, o filme foi editado em uma versão de 100 minutos, perdendo muito de suas características. Só em 1998 foi feito um restauro e reapareceu a versão completa. A versão de 1948 é mais completa que o clássico silencioso de 1928? Provavelmente porque conta tudo o que sabemos sobre a santa, embora ainda existam muitas dúvidas e lendas sobre ela. Mas não é tão emotivo – e nunca será. Mais bonita, sim, em uma fotografia em Technicolor ganhadora do Oscar, mas a 1928 tem em sua crueza seu maior triunfo. Os acusadores de Falconetti são mais odiosos que os de Bergman. O julgamento da Joana d'Arc de Bergman é desonesto, o julgamento de Falconetti é desumano. Bergman mal sabia que seu relacionamento com Rossellini a tornaria uma espécie de mártir da moralidade e dos bons trajes hipócritas na sociedade pós-Segunda Guerra Mundial. Em 1954 voltaria a interpretar Joana d'Arc, dirigida por seu novo marido em um filme bem estranho (afinal, é um musical!). Mas, mesmo com as críticas e o quase apagamento é a versão de 1948 que traz uma das melhores Joanas d'Arc da história do cinema. É a força de Ingrid Bergman, que mais uma vez atua com perfeição.”

 

            Alguns esnobados pela Academia, segundo os críticos, foram Edward G. Robinson por melhor ator coadjuvante em ‘Paixões em fúria’, Humphrey Bogart em ‘O tesouro de Sierra Madre’, o filme ‘A dama de Shangai’, de Orson Welles e ‘Festim diabólico’, de Alfred Hitchcock.

Só duas atrizes indicadas já haviam recebido o Oscar: Ingrid Bergman em 1945 e Olivia De Havilland em 1947. O time indicado era do mais alto gabarito, porém, Jane Wyman recebera vários prêmios naquela temporada e saía em vantagem sobre as demais. Mas não podemos esquecer Barbara Stanwyck e Irenne Dunne, esta, em sua última indicação. Ambas nunca venceriam um Oscar.

Na categoria de ator coadjuvante tínhamos um ator austro-húngaro indicado, Oskar Hamolka, um sul-africano, Cecil kellaway, um porto-riquenho, José Ferrer, um canadense e um americano, Walter Huston e Charles Bickford. Walter Huston, o favorito, em sua quarta e última nomeação da carreira, finalmente ganhou o prêmio de Ator Coadjuvante no filme do seu próprio filho, o diretor John Huston, que também ganhou o Oscar. Huston foi o primeiro vencedor de Melhor Diretor a dirigir seu próprio pai para um prêmio do Oscar.

Na categoria de melhor montagem, todos os indicados eram estreantes. E somente o vencedor receberia mais uma indicação e outro Oscar.

Outra curiosidade foi o documentário ‘The quiet one’, de Janice Loeb, indicado na categoria de melhor documentário de longa-metragem neste ano e também na categoria de melhor roteiro no Oscar de 1950.

 

Cerimônia:

 

                                                                            (Jane Wyman e Ronald Colman - foto da internet)

A cerimônia foi aberta pelo discurso do presidente da Academia, o dinamarquês Jean Hersholt. Em seguida Robert Montgomery assumiu como apresentador. O tom ainda era muito formal, apesar de piadas soltas aqui e acolá.

George Murphy foi o primeiro a apresentar a entrega dos prêmios técnicos e científicos. As estatuetas ficavam expostas na parte anterior do palco e, conforme iam sendo entregues, o cenário sumia. Os discursos, quando realizados, eram rápidos.

A atriz Ava Gardner apresentou os documentários. A maioria desses filmes foram produzidos pelas forças armadas e tinham como assunto a guerra.

O ator francês Louis Jordan anunciou o Prêmio Honorário para a Produção em língua não inglesa, ‘Monsieur Vincent’ (‘O capelão das galeras’) filme francês que trata da história de São Vicente de Paulo e seus esforços para levar paz entre os camponeses e nobres em meio à peste negra na Europa. A produção foi selecionada pelo Vaticano como um dos 45 grandes filmes religiosos.

À atriz inglesa Deborah Kerr incumbiu-se a entrega dos prêmios de roteiro. Foi a primeira vitória de John Houston no Oscar. A adaptação de ‘Hamlet’ não foi indicada pois, nesse ano, as categorias eram Melhor História e Melhor Roteiro Original.

O ator Glen Ford, astro de ‘Gilda’, entregou o Oscar para os efeitos especiais de ‘O retrato de Jennie’, do diretor William Dieterle.

Ann Blyth, atriz de ‘Almas em leilão’, anunciou o Oscar para melhor som para ‘Na cova da serpente’ para o Departamento de Som da 20th Century Fox.

Os prêmios para os curtas-metragens foram entregues pela atriz Jeanne Crain, indicada por ‘O que a carne herda’.

Wendell Corey, ator de ‘Janela indiscreta’, entregou o Oscar de melhor montagem a ‘Cidade nua’. O filme ‘Hamlet’ também não foi indicado nessa categoria.

            As categorias de direção de arte foram apresentadas por Arlene Dahl, atriz mais conhecida até então por ‘Nossa vida com papai’. Os vencedores foram ‘Hamlet’ e ‘Os sapatinhos vermelhos’, duas produções inglesas. Concedia-se a estatueta para o diretor de arte e uma placa para o decorador de set.

            A ainda jovem Elizabeth Taylor anunciou os melhor figurinos do ano par ‘Hamlet’ e ‘Joana D´Arc’. E o ator Robert Ryan anunciou os vencedores nas categorias de fotografia, que foram para ‘Cidade nua’ e ‘Joana D´Arc’.

Atriz e cantora, Kathryn Grayson apresentou os prêmios de trilha sonora e melhor canção. As canções indicadas foram interpretadas por Doris Day, Jane Russell, Gordon MacRae, Jo Stafford, Gloria Wood e Harry Babbitt.

            Celeste Holm, vencedora do ano anterior, entregou a estatueta de melhor ator coadjuvante ao pai do diretor John Huston, Walter Huston, pelo filme ‘O tesouro de Sierra Madre’. Era sua quarta e última indicação. Ele também venceu o Globo de Ouro.

E o melhor ator coadjuvante do ano anterior, Edmund Gwenn, entregou o Oscar a Claire Trevor, por ‘Paixão dos fortes’.

Jean Hersholt apresentou o Prêmio Juvenil para Ivan Jandl por sua atuação em ‘Perdidos na tormenta’. Ele tinha 11 anos e era originário de Praga, Tchecoslováquia. Ele não estava presente e seu prêmio foi recebido por Fred Zinnemann, diretor do filme. Também foi entregue um Prêmio Honorário ao empresário Sid Grauman, fundador do famoso Teatro Chinês, em Los Angeles. Em frete ao teatro encontra-se a famosa calçada da fama. Ele morreria um ano depois. Também foram entregues estatuetas especiais ao húngaro fundador dos estúdios da Paramount Pictures, Adolph Zukor, e ao produtor Walter Wanger, pela realização do longa-metragem ‘Joana D´Arc’. O produtor Jerry Wald, realizador de ‘Paixões em fúria’ e ‘Almas em suplício’, e indicado por ‘Belinda’, recebeu o Irving G. Thalberg award. Ele trabalhava para os estúdios da Warner Brothers.

O diretor Frank Borzage, vencedor de 2 prêmios, foi ao apresentador da melhor direção do ano de 1948. John Huston havia vencido os prêmios dos Críticos de Nova Iorque e o Globo de Ouro, além de ser indicado ao Leão de Ouro em Veneza. Zinnemann foi indicado pelo Sindicato de Diretores e pelos Críticos de Nova Iorque. Laurence Olivier mal foi lembrado pelas outras premiações. Huston terminou por vencer seu segundo Oscar da noite. É preciso lembrar que Huston era o único estadunidense indicada nessa categoria. Zinnemann era austríaco, Negulesco era romeno, Litvak era russo e Olivier era inglês.

Loretta Young anunciou a vitória de Laurence Olivier para melhor ator por ‘Hamlet’, mas  ele não estava presente e o prêmio foi aceito por Douglas Fairbanks. Olivier já era um ator consagrado e havia sido lembrado ou vencido vários prêmios por essa personagem. Era a primeira vez que um ator vencia o Oscar por um personagem de William Shakespeare.

O ator Ronald Colman anunciou a vitória de Jane Wyman por ‘Belinda’. Era a categoria mais aguardada, tendo em vista as fortes concorrentes. Olivia De Havilland estava em alta por ‘Na cova da serpente’, Ingrid Bergman em ‘Joana D´Arc’, a sempre competente Irene Dunne e Barbara Stanwyck, sempre querida mas nunca consagrada. Wyman interpreta uma surda-muda que é estuprada e engravida do estuprador.

A essa altura, esperava-se que ‘O tesouro de Sierra Madre’ vencesse o Oscar de melhor filme, mas quando a atriz Ethel Barrymore anunciou ‘Hamlet’, todos ficaram surpresos, inclusive ela. Era também o segundo Oscar de Sir Olivier. Mas o prêmio foi aceito por Douglas Fairbanks. E assim terminou a cerimônia.

Indicados e vencedores

 

Melhor Filme

‘Hamlet’ - Rank Organisation

‘Belinda’ – Jerry Wald - Warner Brothers

‘Os sapatinhos vermelhos’ - Independent Producers

‘Na cova da serpente’ - 20th Century Fox

‘O tesouro de Sierra Madre’ - Warner Brothers

 

Melhor Diretor

John Huston – ‘O tesouro de Sierra Madre’ (venceu 2 prêmios, como melhor diretor e melhor roteiro por ‘O tesouro de Sierra Madre’ em 1948; e foi indicado pelo roteiro de ‘Relíquia macabra’, em 1942; roteiro de ‘A vida do Dr. Erhlic’, e, 1941; roteiro original por ‘Sargento York’, em 1942; pelo roteiro e direção de ‘O segredo das joias’, em 1951; pela direção e roteiro de ‘Uma aventura na África’, em 1952; pela direção e produção de ‘Moulin Rouge’, em 1953; pelo roteiro adaptado de ‘O céu por testemunha’, em 1958; por melhor ator coadjuvante por ‘O cardeal’, em 1964; pelo roteiro adaptado por ‘O homem que queria ser rei’, em 1975; direção de ‘A honra do poderoso Prizzi’ em 1986 – faleceu em 1987 aos 81 anos)

Anatole Litvak – ‘Na cova da serpente’ (recebeu 2 indicações, por ‘Na cova da serpente’ em 1949; e ‘Decisão antes do amanhecer’ em 1952 – faleceu em 1974 aos 72 anos)

Jean Negulesco – ‘Belinda’ (única indicação – faleceu em 1993 aos 93 anos)

Laurence Olivier – ‘Hamlet’ (venceu 1 Oscar por ‘Hamlet’, em 1949; e ganhou um Prêmio Honorário em 1947, por ter dirigido, produzido e atuado em ‘Henrique V’, e outro pela carreira em 1979; foi indicado por ‘O morro dos ventos uivantes’, em 1940; ‘Rebeca, a mulher inesquecível’, em 1941; ‘Henrique V’ em 1947; melhor diretor por ‘Hamlet’ em 1949; melhor ator por ‘Ricardo III’, em 1957; por ‘Vida de artista’ em 1961; ‘Otelo’ em 1966;  ‘Jogo mortal’ em ‘1973; ‘Maratona da morte’ em 1977; ‘Os meninos do Brasil’, em 1979 – faleceu em 1989 aos 82 anos)

Fred Zinnemann – ‘Perdidos na tormenta’ (venceu 4 prêmios, pelo curta-metragem ‘Benjy’ em 1952; como diretor por ‘A um passo da eternidade’ em 1954; e pela direção e produção de ‘O homem que não vendeu sua alma’ em 1967; foi indicado por ‘Perdidos na tormenta’ em 1949; ‘Matar ou morrer’ em 1953; ‘Uma cruz à beira do abismo’ em 1960; pela direção e produção de ‘Peregrinos da esperança’ em 1961; por direção de ‘Júlia’ em 1978 – faleceu em 1997 aos 89 anos)

 

Melhor Ator

Laurence Olivier – ‘Hamlet’ (venceu 1 Oscar por ‘Hamlet’, em 1949; e ganhou um Prêmio Honorário em 1947, por ter dirigido, produzido e atuado em ‘Henrique V’, e outro pela carreira em 1979; foi indicado por ‘O morro dos ventos uivantes’, em 1940; ‘Rebeca, a mulher inesquecível’, em 1941; ‘Henrique V’ em 1947; melhor diretor por ‘Hamlet’ em 1949; melhor ator por ‘Ricardo III’, em 1957; por ‘Vida de artista’ em 1961; ‘Otelo’ em 1966;  ‘Jogo mortal’ em ‘1973; ‘Maratona da morte’ em 1977; ‘Os meninos do Brasil’, em 1979 – faleceu em 1989 aos 82 anos)

Lew Ayres – ‘Belinda’ (única indicação – faleceu em 1996 aos 88 anos)

Montgomery Clift – ‘Perdidos na tormenta’ (indicado 4 vezes, por ‘Perdidos na tormenta’ em 1949; ‘Um lugar ao sol’ em 1952; ‘A um passo da eternidade’ em 1954 e como coadjuvante por ‘Julgamento em Nuremberg’ em 1962 – faleceu em 1966 aos 45 anos)

Dan Dailey – ‘When My Baby Smiles at Me’ (única indicação – faleceu em 1978 aos 62 anos)

Clifton Webb – ‘Ama-seca por acaso’ (indicado 3 vezes, por ‘Laura’ em 1945; ‘O fio da navalha’ em 1947; e por melhor ator em ‘Ama-seca por acaso’ em 1949 – faleceu em 1966 aos 76 anos)

 

Melhor Atriz

Jane Wyman – ‘Belinda’ (venceu um Oscar em 1949 por ‘Belinda’; foi indicada por ‘Virtude selvagem’ em 1947; ‘Ainda há sol em minha vida’ em 1952; e ‘Sublime obsessão’ em 1955 – faleceu em 2007 aos 90 anos)

Ingrid Bergman – ‘Joana D’Arc (venceu 3 prêmios, sendo dois como melhor atriz, por ‘À meia luz’ em 1945; e ‘Anastácia, a princesa esquecida1 em 1957; e um como coadjuvante, por ‘Assassinato no Expresso do Oriente’ em 1975; foi indicada por ‘Os sinos de Santa Maria’ em 1946; ‘Joana D´Arc’ em 1949; e ‘Sonata de outono’ em 1979 – faleceu em 1982 aos 67 anos)

Olivia de Havilland – ‘Na cova da serpente’ (venceu 2 prêmios de melhor atriz, por ‘Só resta uma lágrima’ em 1947; e ‘A herdeira’ em 1950; foi indicada como coadjuvante por ‘...E o vento levou’ em 1940; como melhor atriz por ‘A porta de ouro’ em 1942; e ‘Na cova da serpente’ em 1949 – faleceu em 2020 aos 104 anos)

Irene Dunne – ‘A vida de um sonho’ (indicada 5 vezes ao Oscar, por ‘Cimarron’ em 1931; ‘Os pecados de Theodora’ em 1937; ‘Cupido é moleque teimoso’ em 1938; ‘Duas vidas’ em 1940 e ‘A vida é um sonho’ em 1949 – faleceu em 1990 aos 91 anos)

Barbara Stanwyck – ‘Uma vida por um fio’ (ganhou um Oscar Honorário em 1982; foi indicada 4 vezes, por ‘Stella Dallas, mãe redentora’ em 1938; ‘Bola de fogo’ em 1942; ‘Pacto de sangue’ em 1945; e ‘Uma vida por fio’ em 1949 – faleceu em 1990 aos 82 anos)

 

Melhor Ator Coadjuvante

Walter Huston – ‘O tesouro de Sierra Madre’ (venceu um Oscar em 1949, como coadjuvante, por ‘O tesouro de Sierra Madre’; foi indicado como melhor ator por ‘Fogo de outono’ em 1937; e ‘O homem que vendeu sua alma’ em 1942; e como coadjuvante por ‘A canção da vitória em 1943 – faleceu em 1950 aos 67 anos)

Charles Bickford – ‘Belinda’ (Indicado por ‘A canção de Bernadete’ em 1944; ‘Ambiciosa’ em 1947; e ‘Belinda’ em 1949 – faleceu em 1967 aos 76 anos)

José Ferrer – ‘Joana D’ Arc’ (venceu por ‘Cyrano de Bergerac’ em 1951; foi indicado como coadjuvante por ‘Joana D´Arc’ em 1949 e melhor ator por ‘Moulin Rouge ‘me 1953 – faleceu em 1992 aos 80 anos)

Oskar Homolka – A vida de um sonho’ (única indicação – faleceu em 1978 aos 79 anos)

Cecil Kellaway – ‘O toque mágico’ (recebeu 2 indicações, por ‘O toque mágico’ em 1949 e ‘Adivinhe quem vem para jantar?’ em 1968 – faleceu em 1973 aos 82 anos)

 

Melhor Atriz Coadjuvante

Claire Trevor – ‘Paixões em fúria’ (venceu por ‘Paixões em fúria’ em 1949; foi indicada por ‘Beco sem saída’ em 1938; e ‘Um fio de esperança’ em 1955 – faleceu em 2000 aos 90 anos)

Barbara Bel Geddes – ‘A vida de um sonho’ (única indicação – faleceu em 2005 aos 82 anos)

Ellen Corby – ‘A vida de um sonho’ (única indicação – faleceu em 1999 aos 87 anos)

Agnes Moorehead – ‘Belinda’ (indicada 4 vezes, por ‘Soberba’ em 1943; ‘Mrs. Parkington, a mulher inspiração’ em 1945; ‘Belinda’ em 1949; e ‘Com a maldade na alma’ em 1965 – faleceu em 1974 aos 73 anos)

Jean Simmons – ‘Hamlet’ (indicada por ‘Hamlet’ em 1949 e por ‘Tempo para amar, tempo para esquecer’ em 1970 – faleceu em 2010 aos 80 anos)

 

Melhor Roteiro

‘O tesouro de Sierra Madre’ - John Huston (venceu 2 prêmios, como melhor diretor e melhor roteiro por ‘O tesouro de Sierra Madre’ em 1948; e foi indicado pelo roteiro de ‘Relíquia macabra’, em 1942; roteiro de ‘A vida do Dr. Erhlic’, e, 1941; roteiro original por ‘Sargento York’, em 1942; pelo roteiro e direção de ‘O segredo das joias’, em 1951; pela direção e roteiro de ‘Uma aventura na África’, em 1952; pela direção e produção de ‘Moulin Rouge’, em 1953; pelo roteiro adaptado de ‘O céu por testemunha’, em 1958; por melhor ator coadjuvante por ‘O cardeal’, em 1964; pelo roteiro adaptado por ‘O homem que queria ser rei’, em 1975; direção de ‘A honra do poderoso Prizzi’ em 1986 – faleceu em 1987 aos 81 anos)

‘A mundana’ - Charles Brackett (venceu 3 prêmios, por ‘Farrapo humano’ em 1946;’Crepúsculo dos deuses’ em 1951; e ‘Titanic’ em 1954; ganhou um Prêmio Honorário em 1958; foi indicado por ‘Ninotchka’ em 1940; ‘A porta de ouro’ em 1942; ‘Só resta uma lágrima’ em 1947; ‘A mundana’ em 1949; como produtor de ‘Crepúsculo dos deuses’ em 1951 e por ‘O rei e eu’ em 1957 – faleceu em 1969 aos 76 anos), Billy Wilder (venceu 6 prêmios, pelo roteiro e direção de ‘Farrapo Humano’, em 1946; pelo roteiro de ‘Crepúsculo dos deuses’, em 1951; e pela direção, roteiro e produção de ‘Se meu apartamento falasse’, em 1961; ganhou um Prêmio Irving Thalberg em 1988; e foi indicado pelos roteiros de ‘Ninotchka’, em 1939; de ‘A porta de ouro’, em 1942; ‘Bola de fogo’, em 1942; pelo roteiro e direção de ‘Pacto de sangue’, em 1944; ‘A Mundana’, em 1949; pela direção de ‘Crepúsculo dos deuses’, em 1951; pelo roteiro de ‘A montanha dos sete abutres’, em 1952; e pela direção de ‘Inferno 17’, em 1954; pelo roteiro e direção de ‘Sabrina’, em 1955; pela direção de ‘Testemunha de acusação’, em 1958; pelo roteiro e direção de ‘Quanto mais quente melhor’, em 1960; e por ‘Um aloira por um milhão’ em 1967 – faleceu em 2002 aos 95 anos) e Richard L. Breen (venceu por ‘Titanic’ em 1954; foi indicado por ‘A mundana’ em 1949 e por ‘Pavilhão 7’ em 1964 – faleceu em 1967 aos 48 anos)

‘Belinda’ - Irma von Cube (única indicação – faleceu em 1977 aos 77 anos) e Allen Vincent (única indicação – faleceu em 1979 aos 76 anos)

‘Perdido na tormenta’ - Richard Schweizer (venceu dois prêmios, por ‘Marie-Louise’ me 1946 e por ‘Perdido na tormenta’ em 1949; indicado para melhor roteiro por ‘Perdido na Tormenta’ em 1949 – faleceu em 1965 aos 65 anos) e David Wechsler (indicado para melhor Roteiro por ‘Perdido na tormenta’ em 1949 – faleceu em 1990 aos 71 anos)

‘Na cova da serpente’ - Frank Partos (única indicação – faleceu em 1956 aos 55 anos) e Millen Brand (única indicação – faleceu em 1980 aos 74 anos)

 

Melhor História

‘Perdido na tormenta’ - Richard Schweizer (venceu dois prêmios, por ‘Marie-Louise’ me 1946 e por ‘Perdido na tormenta’ em 1949; indicado para melhor roteiro por ‘Perdido na Tormenta’ em 1949 – faleceu em 1965 aos 65 anos) e David Wechsler (indicado para melhor Roteiro por ‘Perdido na tormenta’ em 1949 – faleceu em 1990 aos 71 anos)

‘A história de Louisiana’ - Frances H. Flaherty (única indicação – faleceu em 1972 aos 88 anos) e Robert J. Flaherty (única indicação – faleceu em 1951 aos 67 anos)

‘Cidade nua’ - Malvin Wald (única indicação – faleceu em 2008 aos 90 anos)

‘Rio vermelho’ - Borden Chase (única indicação – faleceu em 1971 aos 71 anos)

‘Os sapatinhos vermelhos’ - Emeric Pressburger (venceu Melhor História Original por ‘Invasão dos bárbaros’ em 1943; foi indicado por ‘E um avião não regressou’ e ‘Invasão de Bárbaros’ por ‘Roteiro Adaptado no mesmo ano; e ‘Os sapatilhos vermelhos’ em 1949 – faleceu em 1988 aos 85 anos)

 

Melhor Documentário em Longa-metragem

‘The Secret Land’ - Orville O. Dull (foi indicado como diretor assistente em 1934 – faleceu em 1978 aos 90 anos)

‘The Quiet One’ - Janice Loeb (indicado pelo roteiro de ‘The quiet one’ em 1950 – faleceu em 1996 aos 93 anos)

 

Melhor Documentário em Curta-metragem

‘Toward Independence’ – produção do US Army

‘Heart to Heart’ - Herbert Morgan (recebeu 5 indicações, por ‘Give Us the Earth’ em 1948; duas em 1949, por ‘Heart to Heart’ e ‘Going to Blazes’ e outra duas em 1953, por ‘Devil Take Us’ em documentário e documentário com 2 bobinas) (MGM)

‘Operation Vittles’ - produção do US Army

 

Melhor Curta-metragem em Uma Bobina

‘Symphony of a City’ - Edmund Reek (venceu 3 prêmios em curta-metragem, por ‘Människor i stad’ em 1949; ‘Why Korea?’ em 1951; e ‘Survival city’ em 1956; ffoi indicado por ‘Champions carry on’ em 1944; ‘Blue-grass gentleman’ em 1945; ‘Along the Rainbow trail’ em 1946; e ‘Golden Horses’ em 1947 – faleceu em 1971 aos 74 anos)

‘Annie era uma maravilha’ - Herbert Moulton (venceu 2 prêmios, por ‘Stairway to light’ em 1946; e ‘Goodbye, miss Turlock’ em 1948; foi indicado por ‘Annie was a wonder’ em 1949 – faleceu em 1994 aos 71 anos)

‘Cinderella Horse’ - Gordon Hollingshead (venceu 6 prêmios, como diretor assistente em 1934; pelos curtas ‘I Won't Play’ em 1945; ‘Star in the Night’ em 1946; ‘Facing Your Danger’ e ‘A Boy and His Do’ em 1947; ‘Grandad of Races’ em 1951; foi indicado por ‘Women at War’ neste mesmo ano; ‘Jammin' the Blues’ em 1945; ‘Story of a Dog’ em 1946; ‘Smart as a Fox’ em 1947; ‘So You Want to Be in Pictures’ 1948; ‘Calgary Stampede’ em 1949; ‘So You Want to Be on the Radio’ e ‘Cinderella Horse’ em 1949; ‘Snow Carnival’ em 1950; ‘The Grass Is Always Greener’ em 1950; ‘So You Think You're Not Guilty’ em 1950; ‘My Country 'Tis of Thee’ em 1951;’ The Seeing Eye’ em 1952; ‘Thar She Blows!’ e ‘Desert Killer’ em 1953 – faleceu em 1952 aos 60 anos)

‘So You Want to Be on the Radio’ - Gordon Hollingshead (veja acima)

‘You Can't Win’ - Pete Smith (venceu 2 prêmios, por ‘Penny wisdom’ em 1938; e ‘Quicker´n a wink’ em 1941; ganhou um Oscar Honorário em 1954; foi indicado por ‘Menu’ em 1934; ‘Strikes and Spares’ em 1935; ‘Audioscopiks’ em 1936; ‘Wanted -- A Master’ em 1937; ‘Romance of Radium’ em 1938; ‘Army Champions’ em 1942; ‘Marines in the Making’ em 1943; ‘Seeing Hands’ em 1944; ‘Movie Pests’ em 1945; ‘Sure Cures’ em 1947; ‘Now You See It’ em 1948; ‘Você pode vencer’ em 1949; ‘Water Trix’ em 1950; ‘Wrong Way Butch’ em 1951 – faleceu em 1979 aos 86 anos)

 

Melhor Curta-metragem em Duas Bobinas

‘Seal Island’ - Walt Disney (ganhou um Prêmio Honorário pela criação do Mickey Mouse em 1932; outro Prêmio Honorário pela criação do desenho animado em longa-metragem ‘Branca de neve e os sete anões’ em 1939; Prêmio Honorário pela realização do filme ‘Fantasia’ em 1942; Prêmio Irving G. Thalberg em 1942; venceu 22 prêmios, por ‘Flores e árvores’ em 1932; ‘Os três porquinhos’ em 1934; ‘A tartaruga e a lebre’ em 1935; ‘Três gatinhos órfãos’ em 1936; ‘Primo da roça’ em 1937; ‘O velho moinho’ em 1938; ‘Ferdinando o Touro’ em 1939; ‘O patinho feito’ em 1940; ‘Me dê uma pata’ em 1942; ‘A face do Fuher’ em 1943; ‘Seal Island’ em 1949; ‘O vale do castor’ em 1951; ‘Nature's Half Acre’ em 1952; ‘Water birds’ em 1953;  ‘O deserto vivo’, ‘O esquimó do Alaska’, ‘Bear country’ e ‘Toot Whistle Plunk and Boom’, todos em 1954; ‘A planície imensa’ em 1955; ‘Men Against the Arctic’ em 1956; ‘Grand Canyon’ em 1959; ‘Ursinho Puff e o dia chuvoso’ em 1969; foi indicado por ‘Pai de órfãos’ em 1932; ‘Arranhando o céu’ em 1934; ‘A flecha do amor’ em 1936; ‘Bons escoteiros’, ‘Mamãe Ganso’ e ‘O alfaiatezinho valente’ em 1939; ‘Como treinar um pointer’ em 1940; ‘Truant Officer Donald’ em 1942; ‘The New Spirit’ e ‘The Grain That Built a Hemisphere’ em 1943; ‘Reason and Emotion’ em 1944; ‘Como jogar futebol’ em 1945; ‘O crime de Donald ‘me 1946; ‘Squatter's Rights’ em 1947; ‘Pluto's Blue Note’ em 1948; ‘Chip an' Dale’ em 1948; ‘Tea for Two Hundred’ em 1949; ‘Mickey e a foca’ em 1949; ‘Guerra de brinquedos’ em 1950; ‘Cordeiro, o Leão Medroso’ em 1952; ‘Ben e eu’ em 1954; ‘Rugged Bear’ em 1954; ‘Siam’ em 1955; ‘Pigs is pigs’ em 1955; ‘Suíça’ em 1956; ‘No hunting’ em 1956; ‘Samoa’ em 1957; ‘A verdade sobre mamãe Ganso’ em 1958; ‘Paul Gunyan’ em 1959; ‘Donald no país da matemática’ em 1960; ‘Mistérios nas profundezas’ em 1960; ‘A arca de Noé’ em 1960; ‘Islands of the Sea’ e ‘Golias II’ em 1961; ‘Aquamania’ em 1962; ‘A Symposium on Popular Songs’ em 1963; ‘produtor de ‘Mary Poppins’ em 1965 – faleceu em 1966 aos 65 anos)

‘Calgary Stampede’ - Gordon Hollingshead (ver na categoria acima)

‘Going to Blazes’ - Herbert Morgan (recebeu 5 indicações, por ‘Give Us the Earth’ em 1948; duas em 1949, por ‘Heart to Heart’ e ‘Going to Blazes’ e outra duas em 1953, por ‘Devil Take Us’ em documentário e documentário com 2 bobinas)

‘Samba-Mania’ – Harry Grey (indicado 2 vezes, por ‘Champagne for Two’ em 1948; e ‘Samba-mania’ em 1949 – faleceu em 1963 aos 58 anos)

‘Snow Capers’ - Thomas Mead (indicado 4 vezes, por ‘Your National Gallery’ em 1946; duas vezes em 1948, por ‘Fight of the Wild Stallions’ e ‘Brooklyn, U.S.A’; e em 1949 por ‘Snow Capers’ – faleceu em 1983 aos 78 anos)

 

Melhor Animação em Curta-metragem

‘The Little Orphan’ - Fred Quimby (venceu 8 prêmios, por ‘The Milky Way’ em 1941; ‘Ratinho Patriota’ em 1944; ‘A caça ao rato’ em 1945; ‘Fique quietinho’ em 1946; ‘Concerto para Gato e Piano’ em 1947; ‘The Little Orphan’ em 1949; ‘Os dois mosqueteiros’ em 1952; e ‘Johan Mouse’ em 1954; e foi indicado por ‘Dr. Jekyll and Mr. Mouse’ em 1948; ‘Hatch Up Your Troubles’ em 1950; ‘O Primo de Jerry’ em 1951; ‘Little Johnny Jet’ em 1954; ‘Touché, Pussy Cat!’ em 1955; ‘Good Will to Men’ em 1956 – faleceu 1965 aos 79 anos)

‘Mickey e a foca’ - Walt Disney (ver acima)

‘Ratos demolidores’ - Edward Selzer (venceu 5 prêmios, por ‘Tweetie Pie’ em 1948; duplamente em 1950, por ‘So Much for So Little’ (empatado) e ‘For Scent-imental Reasons’; ‘Speedy Gonzales’ em 1956; e ‘Birds Anonymous’ em 1958; foi indicado por ‘Life with Feathers’ em 1946; ‘Walky Talky Hawky’ em 1947; ‘Mouse Wreckers’ em 1949; ‘Canary Row’ em 1950; ‘From A to Z-Z-Z-Z’ em 1954; ‘Sandy Claws’ em 1955; ‘Tabasco Road’ em 1958 – faleceu em 1970 aos 77 anos)

‘Robin Hoodlum’ - (UPA)

‘Tea for Two Hundred’ - Walt Disney (ver na categoria acima)

 

Melhor Montagem

Cidade nua’ - Paul Weatherwax (venceu 2 prêmios, por ‘Cidade nua’ em 1949 e ‘A volta ao mundo em 80 dias’ em 1957 – faleceu em 1960 aos 60 anos)

‘Joan D’Arc’ - Frank Sullivan (única indicação – faleceu em 1972 aos 76 anos)

‘Belinda’ - David Weisbart (única indicação – faleceu em 1967 aos 52 anos)

‘Rio vermelho’ - Christian Nyby (única indicação – faleceu em 1993 aos 80 anos)

‘Os sapatinhos vermelhos’ - Reginald Mills (única indicação – faleceu em 1990 aos 77 anos)

 

Melhor Trilha Sonora de Comédia ou Drama

‘Os sapatinhos vermelhos’ – Brian Easdale (única indicação e vitória – faleceu em 1995 aos 86 anos)

‘Hamlet’ - William Walton (recebeu 2 indicações, por ‘Henrique V’ em 1947 e por ‘Hamlet’ em 1949 – faleceu em 1983 aos 80 anos)

‘Joan D’Arc’ - Hugo Friedhofer (venceu um Oscar em 1947 por ‘Os melhores anos de nossas vidas’; foi indicado por ‘Um retrato de mulher’ em 1946; ‘Um anjo caiu do céu’ em 1948; ‘Joana D´Arc’ em 1949; ‘Seu nome e sua honra’ em 1954; ‘Entre o céu e o inferno’ em 1957; ‘A lenda da estátua nua’ em 1958; ‘Tarde demais para esquecer’ em 1958; ‘Os deuses vencidos’ em 1959 – faleceu em 1981 aos 80 anos)

‘Belinda’ - Max Steiner (venceu 3 prêmios, por ‘O delator’ em 1936; ‘A estranha passageira’ em 1943; e ‘Desde que partiste’ em 1945; foi indicado por ‘a patrulha perdida’ em 1935; ‘A divorciada’ em 1935; ‘O jardim de Allah’ em 1937; ‘Jezebel’ em 1939; ‘E o vento levou’ em 1940; ‘Vitória amarga’ em 1940; ‘A carta’ em 1941; ‘Sargento York’ em 1942; ‘A estranha passageira’ em 1943; ‘Casablanca’ em 1944; ‘As aventuras de Mark Twain’ em 1945; ‘Rapsódia azul’ em 1946; ‘Canção inesquecível’ em 1947; ‘Minha rosa silvestre’ em 1948; ‘Nossa vida com papai’ em 1948; ‘Belinda’ em 1949; ‘A filha de Satanás’ em 1950; ‘O gavião e a flecha’ em 1951; ‘O cantor de jazz’ em 1953; ‘O milagre de Fátima’ em 1953; ‘a nave da revolta’ em 1955; e ‘Qual será nosso amanhã?’ em 1956 – faleceu em 1971 aos 83 anos)

‘Na cova da serpente’ - Alfred Newman (venceu 9 prêmios, por ‘A epopeia do Jazz’, em 1939; ‘A vida é uma canção’, em 1941; ‘A canção de Bernadete’, em 1944; ‘E os anos passaram...’ em 1948; ‘Meu canção canta’, em 1953; ‘Sua excelência, a embaixatriz’, em 1954; ‘Suplício de uma saudade’, em 1956; ‘O rei e eu’, em 1957; e ‘Camelot’ em 1968; e foi indicado 36 vezes, por ‘O prisioneiro de Zenda’ e ‘O furacão’, em 1938; ‘O cowboy e a granfina’ e ‘Goldwyn Follies’, em 1939; por ‘O morro dos ventos uivantes’, ‘As chuvas estão chegando’, ‘Música, divina música’ e ‘O corcunda de Notredame’ em 1940; ‘A marca do Zorro’, em 1941; ‘Como era verde o meu vale’ e ‘Bola de fogo’ em 1942; ‘Minha namorada favorita’ e ‘O cisne negro’ em 1943; por ‘Turbilhão’, em 1944; por ‘Olhos travessos’ e ‘Wilson’ em 1945; ‘Corações enamorados’ e ‘As chaves do Reino’, em 1946; ‘Noites de verão’ em 1947; ‘Capitão de Castela’, em 1948; por ‘ When my baby smiles at me’ e ‘Na cova da serpente’ em 1949; pela canção "Through a Long and Sleepless Night" de ‘Falem os sinos’, em 1950;  por ‘A malvada’, em 1951; ‘Escândalos na Riviera’ e ‘Davi e Betsabá’, em 1952; por ‘O mundo da fantasia’, em 1955; ‘Papi pernilongo’, em 1956; ‘Anastácia, a princesa prometida’, em 1957; ‘No Pacífico sul’, em 1959;  ‘O diário de Anne Frank’ e pela canção "The Best of Everything" de ‘Sob o signo do sexo’, em 1960;  ‘Flor de lótus’ em 1962; ‘A conquista do Oeste’, em 1964; por ‘A maior história de todos os tempos’, em 1966; ‘Aeroporto’ em 1971 – faleceu em 1970 aos 69 anos)

 

Melhor Trilha Sonora de Musical

‘Desfile de Páscoa’ - Johnny Green (venceu outros 4 prêmios, por ‘Desfile de Páscoa’ em 1949; ‘Sinfonia de Paris’ em 1952; pelo curta-metragem ‘Abertura para The Merry Wives of Windsor’ em 1954; ‘Amor, sublime amor’ em 1962; e foi indicado por ‘Festa brava’ em 1948; ‘O grande Caruso’ em 1952; pelo curta metragem ‘Strauss Fantasy’ em 1955; pela trilha de ‘Viva Las Vegas’ em 1957; ‘Alta sociedade’ em 1957; ‘A árvore da vida’ em 1958; ‘Pepe’ em 1961; ‘adeus, amor’ em 1964; e ‘A noite dos desesperados’ em 1970 – faleceu em 1989 aos 80 anos) e Roger Edens (venceu 3 prêmios, por ‘Desfile de Páscoa’ em 1949; ‘Um dia em Nova Iorque’ em 1950; e ‘Bonita e valente’ em 1951; foi indicado por ‘Sangue de artista’ em 1940; pela trilha e canção "Our Love Affair" de ‘O rei da alegria’ em 1941; pela trilha de ‘Idílio em dó-ré-mi’ em 1943; pela canção "Pass That Peace Pipe” de ‘Tudo azul’ em 1948 – faleceu em 1970 aos 64 anos)

‘A valsa do imperador’ - Victor Young (venceu um Oscar póstumo em 1957 por ‘A volta ao mundo em 80 dias’; foi indicado por ‘Piruetas do destino’ e ‘A pequena do exército’ em 1939; teve 4 indicações em 1940, por ‘A grande conquista’, ‘As aventuras de Gulliver’, ‘Conflito de duas almas’ e ‘Terra abençoada’; em 1941 teve outras 4 indicações, por ‘Legião de heróis’, ‘Comando negro’, ‘A amazona de Tucson’ e ‘Levanta-te, meu amor’; em 1942 foi indicado por ‘A porta de ouro’; em 1943; ‘Por quem os sinos dobram?’ em 1944; por ‘Ela e o secretário’, ‘A jogadora’ e ‘Tigres voadores’; em 1946 foi indicado pela trilha e canção "Love Letters" de ‘Um amor em cada vida’; em 1949 por ‘A valsa do imperador’; em 1950 pela trilha e canção "My Foolish Heart" de ‘Meu maior amor’; em 1951 por ‘Sansão e Dalila’; em 1957 pela canção "Written on the Wind" de ‘Palavras ao vento’ – indicação póstuma – faleceu em 10/11/1956 aos 56 anos)

‘O pirata’ - Lennie Hayton (venceu 2 prêmios, por ‘Um dia em Nova Iorque’ em 1950; e ‘Hello, Dolly’ em 1970; foi indicado por ‘As garçonetes de Harvey’ em 1947; ‘O pirata’ em 1949; ‘Cantando na chuva’ em 1953; ‘A estrela’ em 1969- faleceu em 1971 aos 63 anos)

‘Romance em alto-mar’ - Ray Heindorf (venceu 3 prêmios, por ‘A canção da vitória’ em 1943; ‘Forja de heróis’ em 1944; e ‘Vendedor de ilusões’ em 1963; foi indicado por ‘Sonhando de olhos abertos’ e ‘Um sonho em Hollywood’ em 1945; ‘Um rapaz do outro mundo’; ‘Rapsódia azul’ e a canção “Some Sunday Morning" de ‘Cidade sem lei’ em 1946; ‘Canção inesquecível’ em 1947; ‘Minha rosa silvestre’ em 1948; ‘Romance em alto-mar’ em 1949; ‘Crepúsculo de uma glória’ em 1950; ‘Conquistando West Point’ em 1951; ‘O cantor de jazz’ em 1953; ‘Ardida como pimenta’ em 1954; ‘Nasce uma estrela’ em 1955; ‘O parceiro de Satanás’ em 1959; e ‘O caminho do arco-íris’ em 1969 – faleceu em 1980 aos 71 anos)

‘When My Baby Smiles at Me’ - Alfred Newman (ver acima)

 

Melhor Canção original

"Buttons and Bows" por ‘O valente Treme- treme’ - Ray Evans (venceu por "Buttons and Bows" de ‘O valente Treme-treme’ em 1949; ‘Mona Lisa’ de ‘Missão de Vingança’ em 1951; e "Whatever Will Be, Will Be (Que Sera, Sera)" de ‘O homem que sabia demais’ em 1957; foi indicado por "The Cat and the Canary" por ‘Why Girls Leave Home’ em 1946; ‘Tammy’ de ‘A flor do pântano’ em 1958; "Almost in Your Arms (Love Song from Houseboat) de ‘Tentação morena’ em 1959; e "Dear Heart" de ‘Querido coração’ em 1965 – faleceu em 2007 aos 92 anos) e Jay Livingstone (venceu por "Buttons and Bows" de ‘O valente Treme-treme’ em 1949; ‘Mona Lisa’ de ‘Missão de Vingança’ em 1951; e "Whatever Will Be, Will Be (Que Sera, Sera)" de ‘O homem que sabia demais’ em 1957; foi indicado por "The Cat and the Canary" por ‘Why Girls Leave Home’ em 1946; ‘Tammy’ de ‘A flor do pântano’ em 1958; "Almost in Your Arms (Love Song from Houseboat) de ‘Tentação morena’ em 1959; e "Dear Heart" de ‘Querido coração’ em 1965 – faleceu em 2001 aos 86 anos)

"For Every Man There is a Woman" por ‘Casbah, o reduto da perdição’ - Harold Arlen (venceu um Oscar por "Over the Rainbow" de ‘O mágico de Oz’ em 1940; foi indicado por "Blues in the Night" por ‘Uma canção para você’ em 1942; "My Shining Hour" por ‘Tudo por ti’ em 1944; "Happiness Is a Thing Called Joe" por ‘Uma cabana no céu’ em 1944; "Now I Know" por ‘Sonhando de olhos abertos’ em 1945; "Accentuate the Positive" por ‘Tentação da sereia’ em 1946; "For Every Man There's a Woman" por ‘Casbah, o reduto da perdição’ em 1948;  "The Man that Got Away" por ‘Nasce uma estrela’ em 1955 – faleceu em 1986 aos 81 anos) e Leo Robin (venceu um Oscar por "Thanks for the Memory" de ‘Folia a bordo’ em 1939; e foi indicado por ‘Love in bloom’ em ‘Demônio louro’ em 1935; "Whispers in the Dark" de ‘Artistas e modelos’ em 1938; "Faithful Forever" de ‘As aventuras de Gulliver’ em 1940; "So in Love" de ‘Um rapaz do outro mundo’ em 1946; "A Gal in Calico" de ‘Um sonho, uma canção’ em 1947; "This Is the Moment" de ‘A condessa se rende’ e "For Every Man There's a Woman" de ‘Casbah, o reduto da perdição’ em 1949; “Zing a Little Zong” de ‘Filhos esquecidos’ em 1953; "My Flaming Heart" de ‘Senhorita inocência’ em 1954 – faleceu em 1984 aos 84 anos)

"It's Magic" por ‘Romance em alto-mar’ - Jule Styne (venceu um Oscar por "Three Coins in the Fountain" por ‘A fonte dos desejos’ em 1955; foi indicado por "Who Am I?" de ‘Desfile triunfal’ em 1941; "It Seems I Heard That Song Before" de ‘Estudantes da fuzarca’ em 1943; "Change of Heart" por ‘Nasce o amor’  de 1944; "I'll Walk Alone” de ‘Epopeia da alegria’ em 1945; "I Fall in Love Too Easily" de ‘Marujos do amor’ em 1946; "Anywhere" de ‘O coração de uma cidade’ em 1946; "It's Magic" de ‘Romance dos sete mares’ em 1949; "It's a Great Feeling” de ‘Mademoiselle Fifi’ em 1950; "Funny Girl" de ‘Funny girl, a garota genial’ de 1969 – faleceu em 1994 aos 88 anos) e Sammy Cahn (venceu 4 prêmios, pela canção "Three Coins in the Fountain" de ‘A fonte dos desejos’, em 1955; pela canção "All the Way" de ‘Chorei por você’, em 1958; pela canção "High Hopes" de ‘Os viúvos também sonham’, em 1960; pela canção "Call Me Irresponsible" de ‘O estado interessante de papai’, em 1964; foi indicado outras 21 vezes, pela canção "It Seems I Heard That Song Before" de ‘Youth on Parade’, em 1943; pela canção "I'll Walk Alone" de ‘Epopeia da alegria’, em 1945; pela canção "I Fall in Love Too Easily" de ‘Marujos do amor’, em 1946; pela canção "Anywhere" de ‘O coração de uma cidade’, em 1946; pela canção "It's Magic" de ‘Romance em alto-mar’, em 1949; pela canção "It's a Great Feeling" de ‘Mademoiselle Fifi’, em 1950; pela canção "Be My Love" de ‘Quando te amei’, em 1951; pela canção "Wonder Why" de ‘Rica, bonita e solteira’, em 1952; pela canção "Because You're Mine" de ‘Tu és minha paixão’, em 1953; pela canção "(Love Is) The Tender Trap" de ‘armadilha amorosa’, em 1956; pela canção "I'll Never Stop Loving You" de ‘Ama-me ou esquece-me’, em 1956; pela canção "Written on the Wind" de ‘Palavras ao vento’, em 1957; pela canção "To Love and Be Loved" de ‘Deus sabe quanto amei’, em 1959; pela canção "The Best of Everything" de ‘Sob o signo do sexo’, em 1960; pela canção "The Second Time Around" de ‘Dizem que é amor’, em 1961; pela canção "Pocketful of Miracles" de ‘Dama por um dia’, em 1962; pela canção "Where Love Has Gone" de ‘Escândalo na sociedade’ em 1965; pela canção "My Kind of Town" de ‘Robin Hood de Chicago’ em 1965; pela canção "Star!" de ‘A estrela’ em 1969; pela canção "All That Love Went to Waste" de ‘Um toque de classe’ em 1974; e pela canção "Now That We're In Love" de ‘Um assalto muito louco’ de 1976 – faleceu em 1993 aos 79 anos)

"This is the Moment" por ‘A condessa se rende’ - Friedrich Hollaender (indicado 4 vezes, por ‘Artistas e modelos’ em 1938; ‘E a vida continua’ em 1943; a canção "This Is the Moment" de ‘A condessa se rende’ em 1949; ‘Os cinco mil dedos do Dr. T’ em 1954 – faleceu em 1976 aos 79 anos) e Leo Robin (ver acima)

"The Woody Woodpecker Song" por ‘Apólice cobertor’ - Ramey Idriss (única indicação – faleceu em 1971 aos 59 anos) e George Tibbles (única indicação – faleceu em 1987 aos 73 anos)

 

Melhor Mixagem de Som

‘Na cova da serpente’ - Thomas T. Moulton (20th Century Fox - venceu 5 prêmios, por ‘O furacão’ em 1938; ‘O cowboy e a granfina’ em 1939; ‘Na cova da serpente’ em 1949; ‘Almas em chamas’ em 1950; ‘A malvada’ em 1951; foi indicado por ‘Os amores de Cellini’ em 1935; ‘O anjo das trevas’ em 1936; ‘E o vento levou’ em 1940; recebeu 3 indicações em 1941, pelos efeitos de ‘A longa viagem de volta’ e ‘Correspondente estrangeiro’ e pelo som de ‘Nossa cidade’; ‘Bola de fogo’ em 1942; pelos efeitos e som de ‘Ídolo, amante e herói’ em 1943; pelos efeitos e som de ‘A estrela do norte’ em 1944; ‘Casanova Júnior’ em 1945; ‘Amar foi minha ruína’ em 1946; e ‘Meu coração canta’ em 1953 – faleceu em 1967 aos 71 anos)

‘Belinda’ - Nathan Levinson (Warner Brothers - venceu por ‘A canção da vitória’ em 1943; ganhou um Oscar Honorário em 1941; foi indicado 3 vezes em seu primeiro ano, 1934, por ‘Rua 42, ‘Cavadouras de ouro’ e ‘O fugitivo’; por ‘Miss Generala’ em 1935; ‘Capitão Blood’ em 1935; ‘A carga da brigada ligeira’ em 1937; ‘A vida de Emile Zola’ em 1938; ‘Quatro filhas’ em 1939; pelo som e efeitos especiais de ‘Meu reino por um amor’ em 1940; pelo som e efeitos especiais de ‘O gavião do mar’ em 1941; pelos efeitos especiais de ‘O lobo do mar’ em 1942; pelo som de ‘Sargento York’ em 1942; pelos efeitos especiais de ‘Fugitivos do inferno’ em 1943; pelos efeitos especiais de ‘Águias americanas’ e pelo som de ‘Forja de heróis’ em 1944; pelos efeitos especiais de ‘As aventuras de Mak Twain’ e pelo som em ‘Um sonho em Hollywood’ em 1945; ‘pelo som em ‘Rapsódia em azul’ em 1946; pelos efeitos especiais de ‘Uma vida roubada’ em 1947; e pelo som de ‘Belinda ‘ em 1949; e ‘Uma rua chamada pecado’ em 1952 – faleceu em 1952 aos 64 anos)

‘Ao cair da noite’ - Daniel J. Bloomberg (Republic - ganhou 4 prêmios técnicos e um Prêmio Honorário em 1946; foi indicado 8 vezes, pelo som e efeitos especiais de ‘Tigres voadores’ em 1943; ‘Quando a mulher se atreve’ em 1944; ‘Brazil’ em 1945; ‘Um dia voltarei’ em 1946; ‘Ao cair da noite’ em 1949; ‘As areias de Iwo Jima’ em 1950; e ‘Depois do vendaval’ em 1953 – faleceu em 1984 aos 79 anos)

 

Melhor Direção de Arte em Preto & Branco

‘Hamlet’ - Roger K. Furse (venceu por ‘Hamlet’ em direção de arte e figurinos em 1949 – faleceu em 1972 aos 68 anos) e Carmen Dillon (venceu por ‘Hamlet’ em 1949 e foi indicado por ‘Henrique V’ em 1947 – faleceu em 2000 aos 91 anos)

‘Belinda’ - Robert M. Haas (indicado 2 vezes, por ‘Nossa vida com papai’ em 1948 e ‘Belinda’ em 1949 – faleceu em 1962 aos 73 anos) e William Wallace (única indicação – faleceu em 1968 aos 62 anos)

 

Melhor Direção de Arte em cores

‘Os sapatinhos vermelhos’ - Hein Heckroth (venceu por ‘Os sapatinhos vermelhos’ em 1949; foi indicado duplamente pela direção de arte e figurinos de ‘Contos de Hoffman’ em 1952 – faleceu em 1970 aos 69 anos) e Arthur Lawson (única indicação e vitória – faleceu em 1970 aos 62 anos)

‘Joan D’Arc’ - Richard Day (venceu 7 prêmios, por ‘O anjo das trevas’, em 1936; ‘Fogo de outono’, em 1937; ‘Como era verde meu vale’, em 1942; ‘Minha namorada favorita’, em 1943; ‘Isto acima de tudo’, em 1943; ‘Uma rua chamada pecado’, em 1952; ‘Sindicato de ladrões’, em 1955; e foi indicado outras 12 vezes, por ‘Whoopee!’ em 1931; ‘Médico e amante’, em 1932; ‘As aventuras de Cellini’, em 1935; ‘Beco sem saída’, em 1938; ‘Goldwyn Follies’, em 1939; ‘Serenata Tropical’, em 1941; ‘A bela Lillian Russell’, em 1941; ‘Sangue e areia’, em 1942; ‘O fio da navalha’, em 1947; ‘Joana D´Arc’, em 1949; ‘Hans Christian Andersen’, em 1953; ‘A maior história de todos os tempos’, em 1966 – faleceu em 1972 aos 76 anos), Casey Roberts (foi indicado 3 vezes, por ‘Corsários nas nuvens’ e ‘Mania de antiguidades’ em 1943; e em 1949 por ‘Joana D´Arc’ – faleceu em 1949 aos 48 anos) e Joseph Kish (venceu um Oscar por ‘a nau dos insensatos’ em 1966; foi indicado por ‘Endereço desconhecido’ em 1945; ‘Joana D´Arc’ em 1949; ‘Viagem ao centro da Terra’ em 1960; e ‘Uma vida em suspense em 1966 – faleceu em 1969 aos 69 anos)

 

Melhor Fotografia em Preto & Branco

‘Cidade nua’ - William H. Daniels (venceu um Oscar por ‘Cidade nua’ em 1949; foi indicado por ‘Gata em teto de zinco quente’ em 1959; e ‘A conquista do Oeste’ em 1964 – faleceu em 1970 aos 68 anos)

‘A mundana’ - Charles Lang (venceu 1 Oscar, por ‘Adeus às armas’ em 1934; e foi indicado outras 16 vezes, por , ‘O direito de amar’ em 1931; ‘Levanta-te, meu amor’ em 1941;  ‘O entardecer’ em 1942; ‘A legião branca’ em 1944; ‘O solar das almas perdidas’ em 1945; ‘O fantasma apaixonado’ em 1948; ‘A mundana’ em 1949; ‘Precipícios d´alma’ em 1953; ‘Sabrina’ em 1955; ‘Os amores secretos de Eva’ em 1956; ‘Vidas separadas’ em 1959; ‘Quanto mais quente melhor’, em 1960; ‘O jogo proibido do amor’ em 1961; ‘A face oculta’ em 1962; ‘A conquista do Oeste’ em 1964; ‘Bob e Carol, Ted e Alice’ em 1970; e ‘Liberdade para as borboletas’ em 1973 – faleceu em 1998 aos 96 anos)

‘A vida de um sonho’ - Nicholas Musuraca (única indicação – faleceu em 1975 aos 82 anos)

‘Belinda’ - Ted D. McCord (indicado 3 vezes, por ‘Belinda’ em 1949; ‘Dois na gangorra’ em 1963; e ‘A noviça rebelde’ em 1966 – faleceu em 1976 aos 75 anos)

‘O retrato de Jennie’ - Joseph H. August (INDICAÇÃO PÓSTUMA - única indicação – faleceu em 1947 aos 57 anos)

 

Melhor Fotografia em cores

‘Joana D’Arc’ - Joseph A. Valentine (venceu um Oscar por ‘Joana D´Arc’ em 1949; foi indicado por ‘Asas sobre Honolulu’ em 1938; ‘Louca por música’ em 1939; e ‘Parada da primavera’ em 1941 – faleceu em 1949 aos 48 anos), William V. Skall (venceu por ‘Joana D´Arc’ em 1949; foi indicado por ‘Bandeirantes do norte’ em 1941; ‘Gentil tirano’ em 1942; foi triplamente indicado em 1943 por ‘Defensores da bandeira’, ‘Vendaval de paixões’ e ‘As mil e uma noites’; ‘Nossa vida com papai’ em 1948; ‘Quo vadis?’ em 1952; e ‘O cálice sagrado’ em 1955 – faleceu em 1976 aos 78 anos) e Winton C. Hoch (venceu 3 prêmios, por ‘Joana D’ Arc’ em 1949; ‘Legião invencível’ em 1950; e ‘Depois do vendaval’ em 1953; ganhou um Prêmio Honorário em 1940 – faleceu em 1979 aos 73 anos)

‘Os prados verdes’ - Charles G. Clarke (recebeu 4 indicações, por ‘Brumas’ em 1943; ‘Aquilo, sim, era vida’ em 1944; ‘Os prados verdes’ em 1949; e ‘Gritos na serra’ em 1950 – faleceu em 1983 aos 84 anos)

‘Os amores de Carmem’ - William E. Snyder (foi indicado 3 vezes, por ‘Aloma, a virgem prometida’ em 1942; ‘Os amores de Carmem’ em 1949; e ‘O trovador inolvidável’ em 1950 – faleceu em 1984 aos 82 anos)

‘Os três mosqueteiros’ - Robert H. Planck (indicado 4 vezes, por ‘Marujos do amor’ em 1946; ‘Os 3 mosqueteiros’ em 1949; ‘Quatro destinos’ em 1950; e ‘Lili’ em 1954 – faleceu em 1971 aos 69 anos) e Charles P. Boyle (única indicação – faleceu em 1968 aos 75 anos)

 

Melhor Figurino em Preto & Branco

Hamlet’ - Roger K. Furse (venceu por ‘Hamlet’ em direção de arte e figurinos em 1949 – faleceu em 1972 aos 68 anos)

‘A rebelde’ – Irene (indicada 2 vezes, por ‘A rebelde’ em 1949 e ‘a teia de renda negra’ em 1961 – faleceu em 1962 aos 61 anos)

 

Melhor Figurino em cores

‘Joana D’Arc’ - Dorothy Jeakins (venceu 3 prêmios, por ‘Joana D´Arc’, em 1949; por ‘Sansão e Dalila’, em 1951; e por ‘A noite do Iguana’, em 1965; foi indicada outras 8 vezes, por ‘Os 10 mandamentos’, em 1957; ‘Infâmia’, em 1962; ‘O vendedor de ilusões’, em 1963; ‘A noviça rebelde’, em 1966; ‘Havaí’, em 1967; ‘Nosso amor de ontem’, em 1974; ‘Os mortos’ em 1988 – faleceu em 1995 aos 81 anos) e Barbara Karinska (venceu um Oscar por ‘Joana D´Arc’ em 1949; foi indicada por ‘Hans Christian andersen’ em 1953 – faleceu em 1983 aos 97 anos)

‘A valsa do imperador’ - Edith Head (ganhou 8 prêmios e foi indicada 25 vezes – recordista – em sua época existiam categorias divididas para Figurinos em preto e branco e coloridos, por isso, venceu duas vezes no mesmo ano e recebeu várias indicações no mesmo ano; venceu por ‘A Herdeira’, em 1950; ‘Sansão e Dalila’ e ‘A Malvada’ em 1951; ‘Um lugar ao sol’, em 1952; ‘A princesa e o plebeu’, em 1954; ‘Sabrina’ em 1955; ‘O jogo proibido do amor’, em 1961; ‘Golpe de mestre’ em 1974; e foi indicada por ‘A valsa do Imperador’, em 1949; ‘O grande espetáculo da Terra’, em 1953; ‘Ladrão de Casaca’ em 1956; ‘ A rosa tatuada’ em 1956; ‘Os 10 mandamentos’, em 1957; ‘O fruto do pecado’ em 1957; ‘Cinderela em Paris’, em 1958; ‘Lafite, o Corsário’, em 1959; ‘A lágrima que faltou’, em 1960; ‘Calvário da Glória’, em 1960; ‘Pepe’, em 1961; ‘Dama por um dia’ em 1962; ‘Minha doce gueixa’, em 1963; ‘ O homem que matou o facínora’, em 1963; ‘Amor daquele jeito’, em 1964; ‘Esposas e amantes’, em 1964; ‘O preço do prazer’, em 1964; ‘A senhora e seus maridos’ em 1965; ‘Uma certa casa suspeita’, em 1965; ‘À procura do destino’, em 1966; ‘Uma vida em suspense’, em 1966; ‘Confidências de Hollywood’, em 1967; ‘Charity, meu amor’, em 1970; ‘Aeroporto’, em 1971; ‘O homem que queria ser rei’, em 1976; ‘Aeroporto 77’ em 1978 – faleceu em 1981 aos 83 anos), Dorothy Jeakins (venceu 3 prêmios, por ‘Joana D´Arc’, em 1949; por ‘Sansão e Dalila’, em 1951; e por ‘A noite do Iguana’, em 1965; foi indicada outras 8 vezes, por ‘Eu te matarei, querida!’, em 1953; ‘Os 10 mandamentos’, em 1957; ‘Infâmia’, em 1962; ‘O vendedor de ilusões’, em 1963; ‘A noviça rebelde’, em 1966; ‘Havaí’, em 1967; ‘Nosso amor de ontem’, em 1974; ‘Os mortos’ em 1988 – faleceu em 1995 aos 81 anos) e Gile Steele (venceu 2 prêmios, por ‘A herdeira’ em 1950; e ‘sansão e Dalila’ em 1951; foi indicado por ‘A valsa do imperador’ em 1949; ‘O grande Caruso’ e ‘Bondade Fatal’ em 1952 – faleceu em 1952 aos 43 anos)

 

Melhores Efeitos Especiais

‘O retrato de Jennie’ - Paul Eagler (indicado por ‘Correspondente estrangeiro’ em 1941 – faleceu em 1961 aos 71 anos), J. McMillan Johnson (venceu 1 Oscar por ‘O retrato de Jennie’ em 1949; foi indicado outras 4 vezes, pela direção de arte colorida de ‘Ladrão de casaca’ em 1956; pela direção de arte em preto e branco de ‘Os jogos proibidos do amor’, em 1961; pela direção de arte colorida de ‘O grande motim’ em 1963; e pelos efeitos visuais de ‘Estação Polar Zebra’ em 1969 – faleceu em 1990 aos 77 anos), Russell Shearman (única indicação e vitória – faleceu em 1956), Clarence Slifer (venceu um Oscar em 1949 por ‘O retrato de Jennie’ e foi indicado por ‘Estrela do norte’ em 1944 – faleceu em 1993 aos 88 anos), Charles L. Freeman (única indicação e vitória – faleceu em 2001 aos 92 anos) e James G. Stewart (venceu por ‘O retrato de Jeannie’ em 1949; foi indicado por ‘Emboscada em alto-mar’ em 1943; ‘Bombardeiro’ em 1944; ‘Quando a neve tornar a cair’ em 1945 – faleceu em 1997 aos 89 anos)

‘O órfão do mar’ - Ralph Hammeras (indicado 3 vezes, pelos efeitos especiais em 1929; por ‘Fantasias de 1980’ em 1931; e ‘O órfão do mar’ em 1949 – faleceu em 1970 aos 75 anos), Fred Sersen (venceu 2 prêmios, por ‘Mergulho no inferno’ em 1944; e por ‘As chuvas estão chegando’ em 1940; foi indicado por ‘O pássaro azul’ em 1941; ‘Um Yankee na RAF’ em 1942; ‘Cisne negro’ em 1943; ‘Wilson’ em 1945; ‘O capitão Eddie’ em 1946; e ‘O órfão do mar’ em 1949 – faleceu em 1962 aos 72 anos,) Edward Snyder (única indicação – faleceu em 1982 aos 87 anos) e Roger Heman Sr. (venceu por ‘Mergulho no inferno’ em 1944; foi indicado por ‘O cisne negro’ em 1943; ‘Wilson’ em 1945; ‘O capitão Eddie’ em 1946 e ‘O órfão do mar’ em 1949 - faleceu em 1969 aos 71 anos)

 

Melhor Produção Estrangeira (Prêmio especial)

‘Monsieur Vincent, o capelão das galeras’ (França) – direção: Maurice Cloche

 

Oscar Juvenil

Ivan Jandl - recebeu o Oscar Juvenil em 1949 pelo filme ‘Perdidos na tormenta’ – faleceu em 198 aos 50 anos.

 

Prêmio Irving G. Thalberg

Jerry Wald

 

Prêmio Honorário

Adolph Zukor (faleceu em 1976 aos 103 anos)

Sid Grauman (faleceu em 1950 aos 70 anos)

Walter Wanger – pela produção de ‘Joana D ‘Arc’

 

In Memoriam

 

D.W. Griffith                             Mahatma Gandhi                      Sergei Eisenstein  

Louis Jean Lumière                 William Desmond                      Wallace Beery

Victor Fleming

 

 

Referências bibliográficas:

- site: www.atocinematografico.blogspot.com

- site: www.wikipedia.com

- site: www.imdb.com

- site: www.filmenow.com

- site: www.ontemnatv.com.br

- site: www.osmusicaisdomundo.blogspot.com

- site: www.clenio-umfilmepordia.blogspot.com

- site: www.termometrodooscar.com

- site: www.papodecinema.com.br

Livros:

- FILHO, Rubens Ewald. O Oscar e eu. 2003.

- OSBORNE, Robert. 85 anos de Oscar.

-ALBAGLI, Fernando. Tudo sobre o Oscar. 2003

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