Oscar 1953, o épico contra o western
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5 ª O S C A R
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A 25ª
cerimônia de entrega dos Academy Awards apresentada pela Academia de Artes e
Ciências Cinematográficas, premiou os melhores atores, técnicos e filmes de
1952, no dia 19 de março de 1953, em Los Angeles, no RKO Pantage Theatre, e
teve como mestre de cerimônias Bob Hope. Conrad Nagel e Fredric March foram os
apresentadores em Nova York.
Foi a
primeira cerimônia a ser televisionada, em preto e branco, e também a primeira
a ocorrer em duas cidades simultaneamente: Los Angeles e Nova York. Também foi
o único ano em que as cerimônias de Nova York foram realizadas no NBC
International Theatre, em Columbus Circle, que pouco tempo depois foi demolido
e substituído pelo New York Coliseum. Essa tática rendeu frutos e continuou até
1957. As primeiras cerimônias foram transmitidas pelo rádio. Em 1940, o show
parou para sua primeira intervenção ao vivo: um discurso do presidente da nação
Franklin Roosevelt em plena II Guerra Mundial. Pois é. Cinema e política sempre
se misturaram.
A
partir de 1953, o show televiso vai ganhando cada vez mais projeção e status até
chegar aos dias atuais, quando é transmitido em mais de 200 países,
Alguns
fatos marcaram o ano de 1952: em fevereiro, a princesa Elizabeth sucedeu seu
pai, George VI, como rainha da Inglaterra; foi realizada a primeira reunião na
sede da ONU em Nova Iorque; em março houve um golpe de Estado em Cuba; em julho
a cidade de Helsinque, na Finlândia sediou as Olimpíadas; em novembro foi
detonada a primeira bomba de hidrogênio; e em dezembro ocorreu o grande
nevoeiro em Londres, que durou 4 dias e matou cerca de 12 mil pessoas. Evita
Perón morreu em julho, e em outubro foi a vez de perder a atriz de ‘E o vento
levou...’ Hattie McDaniel, a primeira negra a vencer um Oscar. O ator John
Garfield faleceu em maio de uma trombose coronária, aos 39 anos de idade.
No ano
anterior, a ABC Radio exibiu o Oscar e o então ator principal, José Ferrer,
estava estrelando a comédia “Século 20” na Broadway com a também indicada
Gloria Swanson, então ele programou uma modesta festa de aniversário na noite
do Oscar para ela na boate ‘La Zambra’, em Manhattan. Assim que o pessoal de
relações públicas da ABC descobriu o plano, a lista de convidados aumentou e
280 pessoas apareceram, como relatou a Variety. É claro que o pessoal de
relações públicas se certificou de que houvesse uma ligação de rádio com
Hollywood, uma decisão que valeu a pena, já que ‘La Zambra’ hospedou os
vencedores principais, Ferrer e Judy Holliday. Essa configuração em duas
cidades foi mantida quando o Oscar fez sua estreia na TV em 1953.
A
imprensa da época criticava muito a entrega dos prêmios, não creditando valor
artístico nas escolhas, e definindo a Academia como uma ‘panelinha’ com seus
interesses ‘inconfessáveis’. Apesar de muitos desejarem o prêmio, poucos
conseguiam, e a partir daí eram considerados personas sagradas no mundo
cinematográfico. Alguns acusavam-na de ‘marmelada’. A Academia contava com
cerca de 1.600 associados. A mídia criticava escolhas por não serem
criteriosas, levando-se em conta o espetáculo, sendo relegado ao segundo plano
o valor artístico. Alguns erros eram
flagrantes e imperdoáveis, diziam os jornalistas. Aquele ano, por exemplo,
marcaria um deles.
Entre
os cinco filmes indicados na categoria principal, o favorito era o faroeste
dramático de Fred Zinnemann, ‘Matar ou morrer’, com fotografia em preto e
branca, e encabeçando o elenco, os astros Gary Cooper e Grace Kelly. A produção
era do também diretor Stanley Kramer. Um visionário. Um drama intimista com
pitadas de biografia seguia no encalço do favorito. Era ‘Depois do vendaval’, um
filme pessoal de John Ford, passado em sua terra natal, a Irlanda, com John
Wayne e Maureen O´Hara. Os outros 3 indicados eram fantasias escapistas.
‘Moulin Rouge’, um musical de John Huston; ‘Ivanhoé, o vingador do rei’, uma
aventura história de capa e espada, que estava em voga na época. E ‘O maior
espetáculo da Terra’, do diretor de grandes filmes, Cecil B. de Mille, tendo
como pano de fundo a vida cotidiana em um circo.
Criticava-se
a não indicação de ‘Assim estava escrito’ na categoria principal. O filme foi
indicado em outras 6 categorias. O longa metragem tinha qualidade até para
ganhar o prêmio de melhor filme, em comparação a outros indicados.
Os
filmes com maiores indicações foram ‘Moulin Rouge’, ‘Depois do vendaval’ e
‘Matar ou morrer’ com 7 cada um. A fábula infantil ‘Hans Christian Andersen’
obteve 6 nomeações. ‘O maior espetáculo da Terra’, 5, igualando-se a ‘Viva
Zapata!’ e ‘Meu coração canta’.
Na
edição nº 449, de 1960, a revista Manchete publicou uma história referente às
memórias do escritor e roteirista Ben Hetch, sobre o roteiro do filme ‘O maior
espetáculo da Terra’. Contou que o agente do famoso roteirista Hetch,
convencido de que Cecil B. De Mille precisava de um bom profissional para
escrever um filme sobre circo, indicou a ele o próprio (Hetch). Durante três
semanas ele ficou recebendo para ouvir o diretor em seu escritório falando sem
parar, como uma criança hiperativa, sobre suas ideias sobre no circo. Nada que dizia
fazia sentido. Na terceira semana, Hetch ousou abrir a boca e dizer que tinha
sido acrobata em um circo. Tinha feito proezas como trapezistas nos shows de
Henry Costello. Isso bastou para que o famoso diretor dissesse: “Ah, trapezista?
Pois eu preciso é de um escritor.” No dia seguinte ele estava despedido.
A cor
no cinema era coisa rara em 1952. As primeiras experiências datam do início do
século XX. No princípio o filme era pintado à mão, e dessa fase um dos mais
conhecidos é o longa ‘As Vidas de Cristo’. Mais adiante proliferaram filmes
copiados em positivos de uma só cor – sépia, verde-mate, azul – e sequências de
obras que possuíam um objetivo especial como a cena do martírio em ‘Ben-Hur’ de
1926. O processo bicolor foi empregado em várias operetas – ‘O rei vagabundo’
de 1930; ‘Pirata dançarino’ de 1936, etc. Em 1933 o processo tricolor, da
Technicolor, já estava em prática. Em 1934, Michael Curtiz renovou o processo
com ‘Museu de cera’, filme de terror, já exaustivamente explorado em branco e
preto. ‘Vaidade e beleza’ de 1935, do diretor Rouben Mamoulian, aprofundou o
emprego decorativo da cor com figurinos e direção de arte, permitindo riqueza
estilística. O uso da cor na fotografia de paisagens, começou com ‘Amor e ódio
na floresta’ em 1936, de Henry Hathaway. Dali por diante, todos os gêneros
começaram a usar as cores, com a Technilocolor patenteando o negócio. A
diferença entre ‘...E o vento levou’ de 1939 e ‘Davi e Betsabá’ de 1951, é
mínima. Em filmes animados, ou curtas de animação, o resultado era fenomenal.
Walt Disney foi um mestre em sua utilização. O primeiro filme de longa-metragem
de animação colorido foi ‘Branca de neve e os sete anões’, em 1938. Um
fenômeno! Depois, vieram ‘Bambi’ em 1941, ‘Dumbo’ em 1942, e a produção em
massa começou a empobrecer o lado artístico. ‘Fantasia’ revolucionou o uso da
cor com a música. Filmes surrealistas aproveitaram a cor para seus enredos,
enriquecendo-os. Outros filmes só usavam a cor com função decorativa –
‘Sinfonia de Paris’ de 1951 e ‘Ziegfeld Folies’ de 1946, por exemplo.
Em
1952 discutia-se se a cor estava sendo bem usada no cinema. ‘Quo Vadis’, ‘O
maior espetáculo da Terra’, ‘O manto sagrado’, faziam muito sucesso nas
bilheterias. Era também uma forma de combater a ascensão da TV. O cinema
precisava inovar. E esses épicos coloridos em widescreen e technicolor,
ajudaram o cinema a não perder dinheiro, mas o valor artístico ficava em
segundo plano. Esse sucesso impulsionou a indústria.
Mais
de 3 mil pessoas se acotovelavam ao lado de fora do teatro para ver os astros e
estrelas do cinema. Entre eles, Ginger Roger e seu marido francês Jacques
Bergerac, Danny Kaye, um dos apresentadores, Leslie Caron, entre outros. A
atriz Merle Oberon estava em Nova Iorque.
Não temos as gravações integrais de toda a cerimônia.
Contaremos o que há em vídeo e o que se registrou nos jornais e revistas da
época.
Charles Brackett, então presidente da Academia, famoso
escritor, roteirista e produtor de cinema, escritor de ‘Farrapo humano’ de 1945
e ‘Crepúsculo dos deuses’ de 1950, fez uma pequena introdução para Bob Hope
iniciar as boas vindas com seu conjunto de piadas, que viraria algo tradicional
nas cerimônias até o final dos anos 1970. Uma miniatura da estatueta foi
concedida a ele naquele ano. Em seu discurso, brincou com a questão de televisão
acabar com o cinema e engrandeceu os filmes. É preciso salientar que a TV era a
tecnologia da moda e da vanguarda. No Brasil, a TV estreara em 18 de setembro
de 1950 e inaugurada a TV Tupi, em São Paulo, pelo empresário Assis
Chateaubriand. Quatro meses depois entrou no ar o canal da TV Tupi do Rio de
Janeiro. Não é preciso dizer que em 1952 e 1953, pouquíssimos privilegiados
tinham televisão em casa, e que o Oscar não era transmitido para nenhum outro
país.
Conrad
Nagel, um dos cofundadores da Academia, ator de vários filmes mudos e sonoros,
como ‘A divorciada’ e ‘Quando a esposa peca’, fez uma aparição em Nova Iorque
juntamente com o vencedor de dois Oscar, Frederic March.
A
vencedora do Oscar, Celeste Holm, em L.A., interpretou a canção ‘Thumbelina’,
do filme ‘Hans Christian Andersen’.
Em
seguida, a também vencedora do Oscar, Ginger Rogers, apresentou a categoria de
figurinos, que até 1966 foi dividida em preto e branco e em cores, assim como
as categorias de direção de arte e fotografia. Helen Rose venceu pelos
figurinos em preto e branco por ‘Assim estava escrito’. Ela também estava
indicada por ‘A viúva alegre’. Marcel Vertes venceu pelo figurino em cores do
filme ‘Moulin Rouge’. Charles Le Maire recebeu duas indicações, assim como
Edith Head e Dorothy Jenkins. Era comum que artistas de categorias duplas
fossem nomeados mais de uma vez. Em alguns anos, quando constavam mais de cinco
indicados nessas categorias, houve casos de receberem 4 indicações.
Jean
Hersholt apresentou as categorias de documentários.
O
diretor Frank Capra, vencedor de 3 prêmios, apresentou o Oscar de melhor
montagem para ‘Matar ou morrer’. Com esse prêmio, tudo indicada que o filme
levaria também o Oscar de melhor filme. Só indicava.
No
sítio www.planocrítico.com.br,
podemos ler a seguinte resenha: “‘Matar ou Morrer’, filme do austríaco Fred
Zinnemann, foi realizado em um período de neurose e perseguição política nos
Estados Unidos (o macarthismo) e foi escrito por Carl Foreman, um dos nomes da
lista negra do Senador McCarthy. Este é o primeiro ponto notável dos bastidores
do filme, que foi concebido como uma resposta simbólica à “caça às bruxas” e à
cisão que então se estabelecia em Hollywood. É um denso western psicológico, um
filme que detalha o medo, a fraqueza e desespero de um homem que espera pela
[possível] morte exatamente ao meio-dia, com a chegada do trem. Esta face
oculta do homem do oeste – a face que assume sua fraqueza, que admite o medo,
que se vê solitária, angustiada, procurando desesperadamente por ajuda e, no
final, é ajudada pela esposa religiosa – incomodou muita gente. Howard Hawks,
por exemplo, disse que filmou ‘Onde Começa o Inferno’, em 1959, como uma
resposta a ‘Matar ou Morrer’, filme que ele odiara e que não via como um
verdadeiro western. Assim como o xerife recém-casado da cidade de
Hadleyville, diversos artistas de Hollywood viviam em uma espécie de martírio
pessoal, pressionados e amedrontados pelas notícias de investigação do HUAC
(House Un-American Activities Committee) e ouvindo pedidos de quase todos para
que saíssem o mais rápido possível do país. Ao adaptar o conto ‘The Tin Star’,
de John W. Cunningham, Foreman conseguiu fazer um dos filmes políticos mais
sutis da história do cinema, simplesmente porque tudo ali é uma alegoria da
sociedade em que ele vivia (um símbolo de denúncia) mas jamais nos é vendido
como tal.
A
jornada solitária e opressiva do xerife Will Kane (uma interpretação memorável
de Gary Cooper, é marcada pelo tempo como ameaça, elemento que consegue uma
representação quase real através da brilhante montagem de Elmo Williams. ‘Matar
ou Morrer’ é um filme tecnicamente exemplar (à exceção do pouco interessante
tiroteio final, mesmo que tenhamos passado o filme inteiro à espera dele) e com
um plano de fundo muito interessante. Além das questões políticas e declarações
contra o filme, principalmente de Howard Hawks e John Wayne, o filme marca a
estreia de Lee Van Cleef no cinema; marca a segunda obra de Grace Kelly no
cinema; marca o início da última década da carreira de Gary Cooper e se coloca
como um derivado simbólico de ‘O Matador’ (1950). O filme é uma história forte
de desespero e sentimento inexplicável de dever, uma crônica sobre a ação e a
salvação de um homem vindas na última hora.”
James
Stewart e Joan Fontaine foram os apresentadores de melhor direção de arte.
Venceram ‘Assim estava escrito’ e ‘Moulin Rouge’.
Cedric
Gibbons era o diretor de arte mais respeitado da indústria. Ele contava com 63
anos e conquistava seu nono Oscar com ‘Assim estava escrito’. Ele ainda
disputava com ‘A viúva alegre’ na categoria em cores. Ele era irlandês e foi um
dos fundadores da Academia e criador da estatueta. Ele foi contratado por
Samuel Goldwyn em 1915. Depois ele seria chefe do Departamento de arte da MGM,
onde fez sua carreira.
Claire
Trevor ficou encarregada de anunciar o Oscar para melhor som. Venceu ‘Sem
barreira no céu’ da United Artists. Stewart Granger recebeu a estatueta.
Os
atores Jane Wyman e Ray Milland apresentaram os prêmios dos curtas-metragens.
Venceram ‘Tom e Jerry’, ‘Water birds’ da Disney e o curta sobre o pinto
Johannes Vermeer.
Foi
apresentada a música vencedora: ‘Do not forsake, oh my darling’ de Matar ou
morrer’, cantada por Tex Ritter. A canção ‘Thumbelina’ de ‘Hans Christian
Andersen foi cantada pelo astro do filme, Danny Kaye.
A
encantadora Teresa Wright anunciou os vencedores em melhor fotografia. Robert
Surtees recebeu o segundo Oscar por ‘Assim estava escrito’ e Winton Hoch e
Archie Stout por ‘Depois do vendaval’.
A
quinta canção indicada, ‘Am I in love?’, do filme ‘O filho do Treme-treme’, foi
cantada pelo apresentador Bob Hope, que estrelava o longa, e por Marilyn
Maxwell.
O
produtor e dono da Disney, Walt Disney, em pessoa, foi o apresentador das
categorias de trilha sonora. Dimitri Tiomkin venceu por ‘Matar ou morrer’ e
‘Alfred Newman por ‘Meu coração canta’. Susan Hayward faz uma cantora que vai à
Segunda Guerra cantar para as tropas. Seu avião cai e ela fica ferida e engata
um romance. É uma biografia de Jane Froman dirigida por Walter Lang. Nessa
categoria o clássico ‘Cantando na chuva’ concorreu. O filme não venceu nenhum
Oscar.
A
melhor canção foi a do filme ‘Matar ou morrer’. Segundo Oscar para Dimitri
Tiomkin. "Matar ou Morrer" foi apenas o terceiro filme a ganhar tanto
o Oscar de Melhor Canção e Trilha Sonora. Os dois anteriores foram "O
Mágico de Oz" e "Pinóquio".
A
talentosa Olivia De Havilland foi a apresentadora da categoria de melhor
direção. John Ford venceu seu quarto e último Oscar por ‘Depois do vendaval’.
Ele não estava presente e o astro John Wayne aceitou a estatueta por ele. Foi
um recorde para o diretor (e para a história do Oscar - Ford transformou-se no
maior vencedor na categoria). Fred Zinnemann, o favorito, ficou para trás.
O
dramaturgo e roteirista Dore Schary, também vencedor do Oscar por ‘Com os
braços abertos’ em 1940, foi escolhido para apresentar as categorias de
roteiro. Venceu o Oscar de melhor História ‘O maior espetáculo da Terra’
(Paramount); melhor roteiro foi para ‘Assim estava escrito’ (MGM), preterindo
‘Matar ou morrer’; e melhor roteiro e história para ‘O mistério da torre’, uma
comédia policial inglesa de muito sucesso.
Anthony
Quinn venceu o Oscar de coadjuvante por ‘Viva Zapata!’. Entre todos os cinco
indicados, apenas Victor McLaglen havia vencido um Oscar como melhor ator na
década de 1930, por ‘O informante’. Todos os outros quatro eram estreantes. Greer
Garson anunciou o prêmio para Quinn que não estava presente, e sua esposa o recebeu
em seu nome.
Para
melhor atriz coadjuvante, Edmund Gwenn chamou Gloria Grahame, por ‘Assim estava
escrito’. Jean Hagen teve ótima performance em ‘Cantando na chuva’. Gloria
tinha obsessão por sua aparência e passou por vários procedimentos estéticos
que lhe causaram paralisia facial. Ela se casou quatro vezes, duas destas, com
Nicholas Ray e seu filho, Anthony Ray. Em 1974 ela foi diagnosticada com câncer
de mama. Conseguiu a cura, mas a doença voltou em 1980. Dessa vez ela não
procurou tratamento e continuou trabalhando. Ela morreu em 1981 aos 57 anos.
A
coadjuvante vencedora do Globo de Ouro foi Katy Jurado por ‘Matar ou morrer’,
que não foi indicada ao Oscar.
A
primeira atriz a vencer o Oscar de melhor atriz, Janet Gaynor, apresentou o
Oscar de melhor ator para Gary Cooper. O ator havia vencido todos os prêmios de
atuação pelo filme. Seu principal concorrente era Kirk Douglas por ‘Assim
estava escrito’. Cooper não estava presente e sua estatueta foi aceita por John
Wayne.
A
penúltima categoria foi a de melhor atriz, onde duas grandes atrizes competiam:
Bette Davis e Joan Crawford. Anos mais tarde elas competiriam novamente por uma
indicação no filme ‘O que aconteceu a Baby Jane?’ O ator Ronald Colman anunciou
a vitória da estreante Shirley Booth por ‘A cruz da minha vida’. Um drama
pequeno sobre um alcóolatra (Burt Lancaster) que recebe um inquilino e tem seu
casamento em crise com sua esposa desleixada e pouco ambiciosa. A direção era
do premiado Daniel Mann. Ela estava em Nova Iorque e ficou muito emocionada,
afinal não era esperada sua vitória. E ao subir ao palco ela tropeçou e quase
caiu. Ela foi a última pessoa nascida no século XIX a ganhar um Oscar de Melhor
atriz. E também foi a primeira mulher acima dos 50 anos a ganhar o prêmio.
Tinha 54 anos.
A
vitória de Shirley Booth marcou a primeira vez que uma estreante ganhava o
prêmio de Melhor Atriz em seu primeiro filme. Era o auge da carreira de Booth -
ela apareceria em apenas mais quatro filmes, conseguindo mais popularidade na
TV no início dos anos 60.
No ano
seguinte Audrey Hepburn também venceria um Oscar na mesma categoria em seu
filme de estreia.
Mary
Pickford, uma das fundadoras da Academia, entregou o Oscar de melhor filme a ‘O
maior espetáculo da Terra’. Sob vaias e reclamações, o drama foi premiado e seu
diretor e produtor Cecil B. De Mille recebeu o prêmio. Ele também era um dos
fundadores da Academia.
A
vitória era explicada nas bilheterias. Desde ‘...E o vento levou’ o filme se
transformou na maior renda do cinema até 1953. A produção é considerada por
muitos especialistas como uma das piores escolhas da Academia para o prêmio
principal.
A
revista americana Premiere listou ‘O maior espetáculo da Terra’ como o 10º pior
filme a ganhar o Oscar de melhor Filme. Já a revista britânica Empire, o listou
em 3º lugar. Ele tem a posição mais baixa na lista do famoso site Rotten
Tomatoes dos 95 filmes que ganharam de Melhor Filme.
Este
ano também marcou a primeira vez na história do Oscar que todos os seis maiores
prêmios (Melhor Filme, Diretor, Ator, Atriz, Ator Coadjuvante e Atriz
Coadjuvante) foram para seis filmes diferentes. Isso ocorreria mais 3 vezes na
história da premiação, em 1956, 2005 e 2012.
‘Assim
estava escrito’ ganhou cinco prêmios, o maior número para um filme não indicado
para Melhor Filme. Foi também o segundo Oscar em que um filme não indicado para
Melhor Filme recebeu o maior número de prêmios da noite, excluindo anos em que
houve empates para o maior número de vitórias. O único outro filme a fazer isso
foi ‘O Ladrão de Bagdá’ na cerimônia do 13º Oscar.
Esse
foi o último ano que o vencedor de melhor filme só ganhou mais um prêmio. Esse
feito só se repetiria em 2016 com ‘Spotlight’.
INDICADOS
E VENCEDORES
Melhor Filme
‘O maior espetáculo da Terra’ - Cecil B. DeMille (foi indicado como diretor por ‘O maior espetáculo da Terra’ em 1953;
ganhou um Prêmio Honorário em 1950; e um Prêmio Irving Thalberg em 1953; foi
indicado como produtor por ‘Os dez mandamentos’ em 1957 – faleceu em 1959 aos
77 anos)
‘Matar ou morrer’ - Stanley
Kramer (ganhou
Prêmio Irving Thalberg em 1962; indicado outras 8 vezes, pela produção de ‘A
nave da revolta’ em 1955; pela direção e produção de ‘Acorrentados’ em 1959;
pela direção e produção de ‘Julgamento de Nuremberg’ em 1962; pela produção de
‘A nau dos insensatos’ em 1966; pela direção e produção de ‘Adivinhe quem vem
para jantar?’ em 1968 – faleceu em 2001 aos 87 anos)
‘Ivanhoé, o vingador do rei’ -
Pandro S. Berman (ganhou um Prêmio Irving Thalberg em 1977; foi
indicado por ‘O pai da noiva’ em 1951 – faleceu em 1996 aos 91 anos)
‘Moulin Rouge’ - John Huston (venceu
2 prêmios, pela direção e roteiro de ‘O tesouro de Sierra Madre’ em 1949; foi
indicado pelo roteiro de ‘A vida do Dr. Erlich’ em 1941; roteiro de ‘O falcão
maltês’ ou ‘Relíquia macabra’ em 1942; pelo roteiro original de ‘Sargento York’
em 1942; pela direção e roteiro de ‘O segredo das joias’ em 1951; pela direção
e roteiro de ‘Uma aventura na África’ em 1952; pela direção de ‘Moulin Rouge’
em 1953; pelo roteiro adaptado de ‘O céu é testemunha’ em 1958; como
coadjuvante em ‘O cardeal’ em 1964; roteiro adaptado de ‘O homem que queria ser
rei’ em 1976; e pela direção de ‘A honra do poderoso Prizzi’ em 1986 – faleceu
em 1987 aos 81 anos)
‘Depois do vendaval’ - John
Ford (venceu
4 prêmios, por ‘O informante’ em 1936; ‘As vinhas da ira’ em 1941; ‘Como era
verde meu vale’ em 1942; e ‘Depois do vendaval’ neste mesmo ano; e foi indicado
por ‘No tempo das diligências’ em 1940; e como produtor por ‘Depois do
vendaval’ em 1953 – faleceu em 1973 aos 79 anos) e Merian
C. Cooper (única indicação – faleceu em 1973 aos 79 anos)
Melhor Diretor
John Ford – ‘Depois do vendaval’ (venceu 4 prêmios, por ‘O informante’ em 1936; ‘As vinhas da ira’ em
1941; ‘Como era verde meu vale’ em 1942; e ‘Depois do vendaval’ em 1953; foi
indicado por ‘No tempo das diligências’ em 1940; e como produtor por ‘Depois do
vendaval’ em 1953 – faleceu em 1973 aos 79 anos)
Cecil B. DeMille – ‘O maior
espetáculo da Terra’ (venceu um Oscar como produtor por ‘O maior
espetáculo da Terra’ em 1953; ganhou um Prêmio Honorário em 1950; e um Prêmio
Irving Thalberg em 1953; foi indicado como produtor por ‘Os dez mandamentos’ em
1957 – faleceu em 1959 aos 77 anos)
John Huston – ‘Moulin Rouge’ (venceu
2 prêmios, pela direção e roteiro de ‘O tesouro de Sierra Madre’ em 1949; foi
indicado pelo roteiro de ‘A vida do Dr. Erlich’ em 1941; roteiro de ‘O falcão
maltês’ ou ‘Relíquia macabra’ em 1942; pelo roteiro original de ‘Sargento York’
em 1942; pela direção e roteiro de ‘O segredo das joias’ em 1951; pela direção
e roteiro de ‘Uma aventura na África’ em 1952; pela produção de ‘Moulin Rouge’
em 1953; pelo roteiro adaptado de ‘O céu é testemunha’ em 1958; como
coadjuvante em ‘O cardeal’ em 1964; roteiro adaptado de ‘O homem que queria ser
rei’ em 1976; e pela direção de ‘A honra do poderoso Prizzi’ em 1986 – faleceu
em 1987 aos 81 anos)
Joseph L. Mankiewicz – ‘Cinco
dedos’ (venceu
4 prêmios, pela direção e roteiro de ‘Quem é o infiel?’ em 1950; e pela direção
e roteiro de ‘A malvada’ em 1951; foi indicado pelo roteiro adaptado de
‘Skippy’ em 1932; pela História de ‘O ódio é cego’ em 1951; e ‘A condessa
descalça’ em 1955; e pela direção de ‘Jogo mortal’ em 1973 – faleceu em 1993
aos 83 anos)
Fred Zinnemann – ‘Matar ou
morrer’ (venceu
4 prêmios, pelo documentário de curta-metragem ‘Benjy’ em 1952; pela direção de
‘A um passo da eternidade’ em 1954; e pela direção e produção de ‘O homem que
não vendeu sua alma’ em 1967; foi indicado pela direção ‘Perdidos na tormenta’
em 1949; ‘Uma cruz a beira do abismo’ em 1960; pela direção e produção de
‘Peregrino da esperança’ em 1961; e pela direção de ‘Júlia’ em 1978 – faleceu
em 1997 aos 89 anos)
Melhor Ator
Gary Cooper – ‘Matar ou morrer’ (venceu 2 prêmios,
por ‘Sargento York’ em 1942 e ‘Matar ou morrer’ em 1953; ganhou um Prêmio
Honorário em 1961; foi indicado por ‘A galante Mr. Deeds’ em 1937; ‘Ídolo,
amante e herói’ em 1943; ‘Por quem os sinos dobram?’ em 1944 – faleceu em 1961
aos 60 anos)
Marlon Brando – ‘Viva Zapata!’
(venceu
2 prêmios, por ‘Sindicato de ladrões’ em 1955; e ‘O poderoso chefão’ em 1973;
foi indicado por ‘Uma rua chamada pecado’ em 1952; ‘Viva Zapata!’ em 1953; ‘Júlio
César’ em 1954; ‘Sayonara’ em 1958; ‘O último tango em Paris’ em 1974; e como
coadjuvante por ‘Assassinato sob custódia’ em 1990 – faleceu em 2004 aos 80
anos)
Kirk Douglas – ‘Assim estava
escrito’ (foi indicado outras 2 vezes, por ‘O invencível’ em 1950; e
‘Sede de viver’ em 1957; ganhou Prêmio Honorário em 1996 – faleceu em 2020 aos
103 anos)
José Ferrer – ‘Moulin Rouge’ (venceu
um Oscar por ‘Cyrano de Bergerac’ em 1951; foi indicado por ‘Joana D´Arc’ em
1949 – faleceu em 1992 aos 80 anos)
Alec Guinness – ‘O mistério da
torre’ (venceu
um Oscar por ‘A ponte do rio Kwai’ em 1958; ganhou um Prêmio Honorário em 1980;
foi indicado pelo roteiro adaptado de ‘Maluco genial’ em 1959; como coadjuvante
em ‘Guerra nas estrelas’ em 1978; e ‘Little Dorrit’ em 1988 – faleceu em 2000
aos 86 anos)
Melhor Atriz
Shirley Booth – ‘A cruz da minha vida’ (única indicação e vitória – faleceu em 1992 aos 94 anos)
Joan Crawford – ‘Precipícios
d´alma’ (venceu
um Oscar por ‘Almas em suplício’ em 1946; e foi indicada por ‘Fogueira de
paixão’ em 1948 – faleceu em 1977 aos 71 anos)
Bette Davis – ‘Lágrimas
amargas’ (venceu 2 prêmios, por ‘Perigosa’ em 1936; e ‘Jezebel’ em
1939; foi indicada por ‘Escravo do desejo’ em 1935; ‘Vitória amarga’ em 1940;
‘A carta’ em 1941; ‘Pérfida’ em 1942; ‘A estranha passageira’ em 1943;
‘Vaidosa’ em 1945; ‘A malvada’ em 1951; ‘O que aconteceu a Baby Jane?’ em 1963
– faleceu em 1989 aos 81 anos)
Julie Harris – ‘Cruel
desengano’ (única indicação – faleceu em 2013 aos 87 anos)
Susan Hayward – ‘Meu coração
canta’ (venceu
por ‘Quero viver!’ em 1959; foi indicada por ‘Desespero’ em 1948; ‘Meu amor
maior’ em 1950; ‘Meu coração canta’ em 1953; ‘Eu chorarei amanhã’ em 1956 –
faleceu em 1975 aos 57 anos)
Melhor Ator Coadjuvante
Anthony Quinn – ‘Viva Zapata!’ (venceu 2 prêmios,
por ‘Viva Zapata!’ em 1953 e ‘Sede de viver’ em 1957; foi indicado por ‘A fúria
da carne’ em 1958; e ‘Zorba, o grego’ em 1965 – faleceu em 2001 aos 86 anos)
Richard Burton – ‘Eu te matarei,
querida!’ (primeira indicação de Burton; recebeu outras 6, por ‘O
manto sagrado’ em 1954; ‘Becket’ em 1965; ‘007, o espião que veio do frio’ em
1966; ‘Quem tem medo de Virginia Woolf?’ em 1967; ‘Ana dos mil dias’ em 1970;
‘Equus’ em 1978 – faleceu em 1984 aos 58 anos)
Arthur Hunnicutt – ‘O rio da
aventura’ (única indicação – faleceu em 1979 aos 69 anos)
Victor McLaglen – ‘Depois do
vendaval’ (venceu um Oscar por ‘O informante’ em 1936 – faleceu em
1959 aos 72 anos)
Jack Palance – ‘Precipícios
d´alma’ (venceu
um Oscar em 1992 por ‘Amigos, sempre amigos’; foi indicado por ‘Os brutos
também amam’ em 1954 – faleceu em 2006 aos 87 anos)
Melhor Atriz Coadjuvante
Gloria Grahame – ‘Assim estava escrito’ (indicada por ‘Rancor’ em 1948 – faleceu em 1981 aos 57 anos)
Jean Hagen – ‘Cantando na
chuva’ (única
indicação – faleceu em 1977 aos 54 anos)
Colette Marchand – ‘Moulin
Rouge’ (única
indicação – faleceu em 2015 aos 90 anos)
Terry Moore – ‘A cruz da minha
vida’ (única
indicação)
Thelma Ritter – ‘Meu coração
canta’ (indicada
outras 5 vezes, por ‘A malvada’ em 1951; ‘O quarto mandamento’ em 1952; ‘’Anjo
do mal’ em 1954; ‘Confidências à meia-noite’ em 1960; e ‘O homem de Alcatraz’
em 1963 – faleceu em 1969 aos 66 anos)
Melhor Roteiro Original
‘O mistério da torre’ - T.E.B. Clarke (venceu
por ‘O mistério da torre’ em 1953; indicado por ‘Um país de anedota’ em 1950; e
‘Filhos e amantes’ em 1961- faleceu em 1989 aos 81 anos)
‘A cidade atômica’ - Sydney
Boehm (única
indicação – faleceu em 1990 aos 82 anos)
‘Sem barreira no céu’ -
Terence Rattigan (indicado por ‘Vidas separadas’ em 1959 –
faleceu em 1977 aos 66 anos)
‘A mulher absoluta’ - Ruth
Gordon (venceu
por melhor atriz coadjuvante em ‘O bebê de Rosemary’ em 1969; foi indicada
pelos roteiros de ‘Fatalidade’ em 1948; ‘A costela de Adão’ em 1951; ‘A mulher
absoluta’ em 1953; ‘À procura do destino’ em 1966 – faleceu em 1985 aos 88
anos)
e Garson Kanin (indicado por ‘Fatalidade’ em 1948; ‘A costela
de Adão’ em 1951; ‘A mulher absoluta’ em 1953 – faleceu em 1999 aos 86 anos)
‘Viva Zapata!’ - John
Steinbeck (indicado por ‘Um barco e nove destinos’ em 1945; e ‘A
morte de uma ilusão’ em 1946 – faleceu em 1968 aos 66 anos)
Melhor Roteiro Adaptado
‘Assim estava escrito’ - Charles Schnee (única indicação e vitória – faleceu em 1962 aos 46 anos)
‘Cinco dedos’ - Michael Wilson
(venceu
2 prêmios, por ‘Um lugar ao sol’ em 1952; e ‘A ponte do rio Kwai’ em 1958; foi
indicado por ‘Sublime tentação’ em 1957; e ‘Lawrence da Arábia’ em 1963 –
faleceu em 1978 aos 63 anos)
‘Matar ou morrer’ – Carl
Foreman (venceu
um Oscar por ‘A ponte do Rio Kwai’ em 1958; foi indicado por ‘O invencível’ em
1950; ‘Espíritos indômitos’ em 1951; pelo roteiro e produção de ‘Os canhões de
Navarone’ em 1962; e ‘As garras do Leão’ em 1973 – faleceu em 1984 aos 69 anos)
‘O homem do terno branco’ -
Roger MacDougall (única indicação – faleceu em 1993 aos 82 anos), John
Dighton (indicado
por ‘A princesa e o plebeu’ em 1954 – faleceu em 1989 aos 70 anos) e
Alexander Mackendrick (única indicação – faleceu em 1993 aos 81 anos)
‘Depois do vendaval’ - Frank
S. Nugent (única indicação – faleceu em 1965 aos 57 anos)
Melhor História Original
‘O maior espetáculo da Terra’ – Fredric M. Frank (única indicação e vitória – faleceu em 1977 aos 65 anos), Theodore St. John (única indicação e vitória – faleceu em
1956 aos 49 anos) e
Frank Cavett (venceu
outro Oscar por ‘O bom pastor’ em 1945; foi indicado por ‘Desespero’ em 1948 –
faleceu em 1973 aos 67 anos)
‘Não desonres o teu sangue’ -
Leo McCarey (venceu 3 prêmios, pela direção de’ Cupido é moleque
teimoso’ em 1938; pelo roteiro e direção de’ O bom pastor’ em 1945; foi
indicado pelo roteiro de ‘Duas vidas’ em 1940; pelo roteiro de ‘Minha esposa
favorita’ em 1941; pela direção de ‘Os sinos de Santa Maria’ em 1946; pela
canção "An Affair to Remember" de ‘tarde demais para esquecer’ em
1958 – faleceu em 1969 aos 72 anos)
‘Rumo ao inferno’ - Martin
Goldsmith (única indicação – faleceu em 1994 aos 80 anos) e
Jack Leonard (única indicação – faleceu em 1954 aos 41 anos)
‘O homem do dia’ - Guy Trosper
(única
indicação – faleceu em 1963 aos 52 anos)
‘Volúpia de matar’ - Edna
Anhalt (venceu
por melhor Argumento por ‘Pânico nas ruas’ em 1951 – faleceu em 1987 aos 72
anos)
e Edward Anhalt (venceu um Oscar por ‘Becket’ em 1965; foi
indicado por ‘Pânico nas ruas’ em 1951 – faleceu em 2000 aos 86 anos)
Melhor Documentário em longa-metragem
‘O mar que nos cerca’ - Irwin Allen (indicado
pela produção de ‘Inferno na torre’ em 1975 – faleceu em 1991 aos 75 anos)
‘The Hoaxters’ - Dore Schary (venceu
um Oscar pelo roteiro de ‘Com os braços abertos’ em 1939; foi indicado pelo argumento
de ‘Com os braços abertos’ em 1939; ‘Edison, o mago da luz’ em 1941;
documentário de curta-metragem e curta-metragem em dois rolos por ‘A batalha de
Gettysburg’ em 1956 - faleceu em 1980 aos 74 anos)
‘Navajo’ - Hall Bartlett (única
indicação – faleceu em 1993 aos 70 anos)
Melhor Documentário em
Curta-metragem
‘Vizinhos’ - Norman McLaren (indicado pelo mesmo
curta de um rolo neste mesmo ano; e por ‘A Chairy Tale’ em 1958 – faleceu em
1987 aos 72 anos)
‘Devil Take Us’ - Herbert
Morgan (indicado
por ‘Give Us the Earth!’ em 1948; ‘Heart to Heart’ em 1949; ‘Going to Blazes!’
em 1949 e ‘Devil Take Us’ com 2 rolos)
‘The Garden Spider’ - Alberto
Ancilotto (única indicação – faleceu em 1971 aos 68 anos)
‘Man Alive!’ - Stephen
Bosustow (venceu 3 prêmios, pelo curta de animação ‘Gerald
McBoing-Boing’ em 1951; ‘When Magoo Flew’ em 1955; e ‘Magoo's Puddle Jumper’ em
1957; e foi indicado por ‘The Magic Fluke’ em 1950; ‘Trouble Indemnity’ em
1951; ‘Rooty Toot Toot’ em 1952; ‘Pink and Blue Blues’ em 1953; ‘Madeline’ em
1953; ‘The Tell-Tale Heart’ em 1954; ‘Christopher Crumpet’ em 1954; ‘The
Jaywalker’ em 1957; ‘Gerald McBoing! Boing! on Planet Moo’ em 1957; ‘Trees and
Jamaica Daddy’ em 1958 - faleceu em 1981 aos 69 anos)
Melhor Curta-metragem em Uma Bobina
‘Light in the Window’ - Boris Vermont (indicado
por ‘Joy of living’ em 1954 – faleceu em 1956 aos 52 anos)
‘Athletes of the Saddle’ -
Jack Eaton (venceu um Oscar por ‘Aquatic House Party’ em 1950; foi
indicado por ‘Dive-Hi Champs’ em 1947; ‘Ridin' the Rails’ em 1952; ‘Wee Water
Wonders’ em 1954 – faleceu em 1968 aos 80 anos)
‘Deserto assassino’ - Gordon
Hollingshead (venceu 6 prêmios, por melhor diretor assistente em 1934;
‘I Won't Play’ em 1945; ‘Star in the Night’ em 1946; ‘Facing Your Danger’ e ‘A
Boy and His Dog’ em 1947; ‘Grandad of Races’ em 1951; e foi indicado por
‘Mulheres na guerra’ em 1944; ‘Cavalgada em dança’ em 1944; ‘Jammin' the Blues’
em 1945; ‘História de um cachorro’ em 1946; ‘Esperto como uma raposa’ em 1947;
‘So You Want to Be in Pictures’ em 1948; ‘Calgary Stampede’ em 1949; ‘So You
Want to Be on the Radio’ em 1949; ‘Cinderella Horse’ em 1949; ‘Carnaval na
neve’ em 1950; ‘A grama é sempre verde’ em 1950; ‘So You Think You're Not
Guilty’ em 1950; ‘My Country 'Tis of Thee’ em 1951; ‘The Seeing Eye’ em 1952;
‘Thar She Blows!’ em 1953 – faleceu em 1952 aos 60 anos)
‘Vizinhos’ - Norman McLaren (venceu
um Oscar pelo mesmo curta na categoria de melhor curta-metragem neste mesmo
ano; e foi indicado por ‘A Chairy Tale’ em 1958 – faleceu em 1987 aos 72 anos)
‘Royal Scotland’ - British
Information Service
Melhor Curta-metragem em Duas
Bobinas
‘Bridge of Time’ – direção de
Geoffrey Boothby e David Eady - British Information Service
‘Devil Take Us’ - Herbert
Morgan (indicado
por ‘Give Us the Earth!’ em 1948; ‘Heart to Heart’ em 1949; ‘Going to Blazes!’
em 1949 e ‘Devil Take Us’ por melhor curta-metragem neste ano)
‘Thar She Blows!’ - Gordon
Hollingshead (venceu 6 prêmios, por melhor diretor assistente em 1934;
‘I Won't Play’ em 1945; ‘Star in the Night’ em 1946; ‘Facing Your Danger’ e ‘A
Boy and His Dog’ em 1947; ‘Grandad of Races’ em 1951; e foi indicado por
‘Mulheres na guerra’ em 1944; ‘Cavalgada em dança’ em 1944; ‘Jammin' the Blues’
em 1945; ‘História de um cachorro’ em 1946; ‘Esperto como uma raposa’ em 1947;
‘So You Want to Be in Pictures’ em 1948; ‘Calgary Stampede’ em 1949; ‘So You
Want to Be on the Radio’ em 1949; ‘Cinderella Horse’ em 1949; ‘Carnaval na
neve’ em 1950; ‘A grama é sempre verde’ em 1950; ‘So You Think You're Not
Guilty’ em 1950; ‘My Country 'Tis of Thee’ em 1951; ‘The Seeing Eye’ em 1952; e
‘Deserto assassino’ em 1953 – faleceu em 1952 aos 60 anos)
Melhor Animação em
Curta-metragem
‘Johann Mouse’ - Fred Quimby (venceu 8 prêmios,
por ‘The Milky Way’ em 1941; ‘Ratinho Patriota’ em 1944; ‘A caça ao rato’ em
1945; ‘Fique quietinho’ em 1946; ‘Concerto para Gato e Piano’ em 1947; ‘The
Little Orphan’ em 1949; ‘Os dois mosqueteiros’ em 1952; e ‘Johan Mouse’ em
1954; e foi indicado por ‘Dr. Jekyll and Mr. Mouse’ em 1948; ‘Hatch Up Your
Troubles’ em 1950; ‘O Primo de Jerry’ em 1951; ‘Little Johnny Jet’ em 1954;
‘Touché, Pussy Cat!’ em 1955; ‘Good Will to Men’ em 1956 – faleceu 1965 aos 79
anos)
‘Madeline’ - Stephen Bosustow (venceu
3 prêmios, pelo curta de animação ‘Gerald McBoing-Boing’ em 1951; ‘When Magoo
Flew’ em 1955; e ‘Magoo's Puddle Jumper’ em 1957; e foi indicado por ‘The Magic
Fluke’ em 1950; ‘Trouble Indemnity’ em 1951; ‘Rooty Toot Toot’ em 1952; ‘Pink
and Blue Blues’ em 1953; ‘Man alive’ em 1953; ‘The Tell-Tale Heart’ em 1954;
‘Christopher Crumpet’ em 1954; ‘The Jaywalker’ em 1957; ‘Gerald McBoing! Boing!
on Planet Moo’ em 1957; ‘Trees and Jamaica Daddy’ em 1958 - faleceu em 1981 aos
69 anos)
‘The Romance of Transportation
in Canada’ - Tom Daly (indicado 5 vezes, por ‘The Romance of
Transportation in Canada’ em 1953; ‘City of Gold’ em 1958; ‘The Living Stone’
em 1959; ‘My Financial Career’ em 1964; e ‘Helicopter Canada’ em 1967 – faleceu
em 2011 aos 93 anos)
Melhor Montagem
‘Matar ou morrer’ - Elmo Williams (indicado
por ‘Vinte mil léguas submarinas’ em 1955 – faleceu em 2015 aos 102 anos) e Harry Gerstad (venceu outro Oscar por ‘O invencível’ em 1950- faleceu em 2002 aos 93
anos)
‘A cruz da minha vida’ - Warren
Low (indicado
outras 3 vezes, por ‘A carta’ em 1941; ‘A rosa tatuada’ em 1956; e ‘Sem lei e
sem alma’ em 1958 – faleceu em 1989 aos 83 anos)
‘Águias da armada’ - William
Austin (única
indicação – faleceu em 1993 aos 90 anos)
‘O maior espetáculo da Terra’
– Anne Bauchens (venceu um Oscar por ‘a polícia montada do
Norte’ em 1941; foi indicada por ‘Cleópatra’ em 1935; e ‘Os dez mandamentos’ em
1957 – faleceu em 1967 aos 85 anos)
‘Moulin Rouge’ - Ralph Kemplen
(indicado
outras 2 vezes, por ‘Oliver!’ em 1969 e ‘O dia do chacal’ em 1974 – faleceu em
2004 aos 91 anos)
Melhor Trilha Sonora de Comédia
ou Drama
‘Matar ou morrer’ – Dimitri Tiomkin (venceu
outros 3 prêmios, pela canção "High Noon (Do Not Forsake Me, Oh My
Darlin')" em 1953; pela trilha de ‘Um fio de esperança’ em 1955; O velho e
o mar’ em 1959; e foi indicado outras 17 vezes, por ‘A mulher faz o homem’ em
1940; ‘Os irmãos Corsos’ em 1943; ‘Um gosto e seis vinténs’ em 1944; ‘A ponte
de São Luís Rei’ em 1945; ‘O invencível’ em 1950; pela canção "The High
and the Mighty" de ‘Um fio de esperança’ em ‘1955; pela trilha de ‘55 dias
em Pequim’ em 1964; "Friendly Persuasion (Thee I Love)" de ‘Sublime
tentação’ em 1957; pela trilha de ‘Assim caminha a humanidade’ em 1957; pela
canção "Wild Is the Wind" de ‘A fúria da carne’ em 1957; pela canção
"Strange Are the Ways of Love" de ‘Ódio destruidor’ em 1960; pela
trilha e canção The Green Leaves of Summer" de ‘O álamo’ em 1961; pela
trilha de ‘OS canhões de Navarone’ em 1962; pela canção "Town Without
Pity" de ‘Cidade sem compaixão’ em 1962; pela canção "So Little
Time" do mesmo filme neste ano; trilha de ‘A queda do império romano’ em
1965; pela trilha de ‘Tchaikovsky’ em 1972 – faleceu em 1979 aos 85 anos)
‘Ivanhoé, o vingador do rei’ -
Miklós Rózsa (venceu 3 prêmios, por ‘Quando fala o coração’ em 1946;
‘Duas vidas’ em 1948; e ‘Ben-Hur’ em 1960; foi indicado por ‘O ladrão de Bagdá’
em 1941; ‘O entardecer’ e ‘Lídia’ em 1942; ‘Mogli, o menino lobo’ em 1943; ‘a
mulher da cidade’ e ‘Pacto de sangue’ em 1945; ‘Farrapo humano’ e ‘À noite
sonhamos’ em 1946; ‘Os assassinos’ em 1947; ‘Quo vadis’ em 1952; ‘Júlio César’
em 1954; pela trilha e canção "Love Theme from El Cid (The Falcon and the
Dove)" de ‘El Cid’ em 1962 – faleceu
em 1995 aos 88 anos)
‘A virgem de Fátima’ - Max
Steiner (venceu
3 prêmios, por ‘O informante’ em 1936; ‘A estranha passageira’ em 1943; e
‘Desde que partiste’ em 1945; foi indicado por ‘a patrulha perdida’ em 1935; ‘A
divorciada’ em 1935; ‘O jardim de Allah’ em 1937; ‘Jezebel’ em 1939; ‘E o vento
levou’ em 1940; ‘Vitória amarga’ em 1940; ‘A carta’ em 1941; ‘Sargento York’ em
1942; ‘A estranha passageira’ em 1943; ‘Casablanca’ em 1944; ‘As aventuras de
Mark Twain’ em 1945; ‘Desde que partiste’ em 1945; ‘Rapsódia azul’ em 1946;
‘Canção inesquecível’ em 1947; ‘Minha rosa silvestre’ em 1948; ‘Nossa vida com
papai’ em 1948; ‘Belinda’ em 1949; ‘A filha de Satanás’ em 1950; ‘O gavião e a flecha’
em 1951; ‘O cantor de jazz’ em 1953; ‘O milagre de Fátima’ em 1953; ‘a nave da
revolta’ em 1955; e ‘Qual será nosso amanhã?’ em 1956 – faleceu em 1971 aos 83
anos)
‘O ladrão silencioso’ -
Herschel Burke Gilbert (indicado a outros 2 prêmios, por ‘’Carmem
Jones’ em 1955; e pela canção "The Moon Is Blue" de ‘Ingênua até
certo ponto’ em 1954 – faleceu em 2003 aos 85 anos)
‘Viva Zapata!’ - Alex North (recebeu
um Prêmio Honorário em 1986, e outras 14 indicações, por ‘Uma rua chamada
pecado’, em 1952; ‘A morte do caixeiro viajante’, em 1952; ‘A rosa tatuada’ em
1956; pela canção "Unchained Melody" do filme ‘Fuga desesperada’, em
1956; ‘Lágrimas do céu’, em 1957; ‘Spartacus’, em 1961; ‘Cleópatra’, em 1964;
‘Agonia e êxtase’, em 1966; ‘Quem tem medo de Virginia Woolf?’ em 1967; ‘As
sandálias do pescador’ em 1969; ‘Jogando com a vida e a morte’, em 1975; ‘O
risco de uma decisão’, em 1976; ‘O dragão e o feiticeiro’, em 1982; ‘À sombra
do vulcão’ em 1985 – faleceu em 1991 aos 80 anos)
Melhor Canção original
"High Noon" por ‘Matar ou morrer’ - Dimitri Tiomkin (venceu outros 3 prêmios, pela trilha ‘Matar ou Morrer’ em 1953; pela
trilha de ‘Um fio de esperança’ em 1955; O velho e o mar’ em 1959; e foi
indicado outras 17 vezes, por ‘A mulher faz o homem’ em 1940; ‘Os irmãos
Corsos’ em 1943; ‘Um gosto e seis vinténs’ em 1944; ‘A ponte de São Luís Rei’
em 1945; ‘O invencível’ em 1950; pela canção "The High and the
Mighty" de ‘Um fio de esperança’ em ‘1955; pela trilha de ‘55 dias em
Pequim’ em 1964; "Friendly Persuasion (Thee I Love)" de ‘Sublime
tentação’ em 1957; pela trilha de ‘Assim caminha a humanidade’ em 1957; pela
canção "Wild Is the Wind" de ‘A fúria da carne’ em 1957; pela canção
"Strange Are the Ways of Love" de ‘Ódio destruidor’ em 1960; pela
trilha e canção The Green Leaves of Summer" de ‘O álamo’ em 1961; pela
trilha de ‘OS canhões de Navarone’ em 1962; pela canção "Town Without
Pity" de ‘Cidade sem compaixão’ em 1962; pela canção "So Little
Time" do mesmo filme neste ano; trilha de ‘A queda do império romano’ em
1965; e pela trilha de ‘Tchaikovsky’ em 1972 – faleceu em 1979 aos 85 anos) e Ned Washington (venceu outros 2 prêmios, pela trilha e
canção "When You Wish Upon a Star" de ‘Pinóquio’; foi indicado por
"Baby Mine" por ‘Dumbo’ em 1942; "Rio de Janeiro" por
‘Brazil’ em 1945; "My Foolish Heart" por ‘Meu maior amor’ em 1950;
"Saludos Amigos" por ‘Alô, amigos’ em 1944; "Sadie Thompson's
Song (Blue Pacific Blues)" por ‘A mulher satã’ em 1954; "The High and
the Mighty" por ‘Um fio de esperança’ em 1955; "Wild Is the
Wind" por ‘A fúria da carne’ em 1958; "Strange Are the Ways of
Love" por ‘Ódio destruidor’ em 1960; "Town Without Pity" por
‘Cidade sem compaixão’ em 1962 – faleceu em 1976 aos 75 anos)
"Am I in Love" por ‘O
filho do Treme-treme’ - Jack Brooks (indicado 2 vezes, por
"Ole Buttermilk Sky" por ‘Paixão selvagem’ em 1947; e "That's
Amore" por ‘Sofrendo da bola’ em 1954 – faleceu em 1971 aos 59 anos)
"Because You're
Mine" por ‘Tu és minha paixão’ - Nicholas Brodszky (indicado
por "Be My Love" por ‘Quando te amei’ em 1951; "Wonder Why"
por ‘Rica, bonita e solteira’ em 1952; "My Flaming Heart" por
‘Senhora inocência’ em 1954; e "I'll Never Stop Loving You" por
‘Ama-me ou esquece-me’ em 1956 – faleceu em 1958 aos 53 anos) e Sammy
Cahn (venceu
4 prêmios, pelas canções "Three Coins in the Fountain" de ‘A fonte da
juventude’ em 1955; "All the Way" de ‘Chorei por você’ em 1958;
"High Hopes" de ‘Os viúvos também sonham’ em 1960; "Call Me
Irresponsible" por ‘O estado delicado de Papai’ em 1964; e foi indicado
pelas canções "It Seems I Heard That Song Before" de ‘Juventude em
desfile’ em 1943; "I'll Walk Alone" de ‘Epopeia de alegria’ em 1945;
"I Fall in Love Too Easily" de ‘Marujos do amor’ em 1946;
"Anywhere" de ‘O coração de uma cidade’ em 1946; "It's Magic"
de ‘Romance em alto-mar’ em 1949; "It's a Great Feeling" de
‘Mademoiselle Fifi’ em 1950; "Be My Love" de ‘Quando eu te amei’ em
1951; "Wonder Why" de ‘Rica, bonita e solteira’ em 1952; "(Love
Is) The Tender Trap" de ‘armadilha amorosa’ em 1956; "I'll Never Stop
Loving You" de ‘Ama-me ou esquece-me’ em 1956; "Written on the
Wind" de ‘Palavras ao vento’ em 1957; "To Love and Be Loved" de
‘Deus sabe quanto amei’ em 1959; "The Best of Everything" de ‘Sob o
signo do sexo’ em 1960; "The Second Time Around" de ‘Dizem que é
amor’ em 1961; "Pocketful of Miracles" de ‘Dama por um dia’ em 1962;
"Where Love Has Gone" de ‘Escândalo na sociedade’ em 1965; "My
Kind of Town" de ‘Robin Hood de Chicago’ em 1965; "Thoroughly Modern
Millie" de ‘Poderosamente Millie’ em 1968; "Star!" de ‘A
estrela’ em 1969; All That Love Went to Waste" de ‘Um toque de classe’ em
1974; e "Now That We're In Love" de ‘Um assalto muito louco’ em 1976
– faleceu em 1993 aos 79 anos)
"Thumbelina" por ‘Hans
Christian Andersen’ - Frank Loesser (venceu por "Baby, It's
Cold Outside" de ‘A filha de Netuno’ em 1950; "Dolores" de
‘Noites de rumba’ em 1942; "They're Either Too Young or Too Old" por
‘Graças à minha boa estrela’ em 1944; e "I Wish I Didn't Love You So"
de ‘Minha vida e meus amores’ em 1948 – faleceu em 1969 aos 59 anos)
"Zing a Little Zong"
por ‘Filhos esquecidos’ - Harry Warren (venceu 3 prêmios, por
"Lullaby of Broadway" em ‘Cavadoras de ouro’ em 1936; "You'll
Never Know" por ‘Aquilo sim, era vida’ em 1944; e "On the Atchison,
Topeka and Santa Fe" por ‘As garçonetes de Harvey’ em 1947; e foi indicado
por "Remember Me" por ‘O preço da fama’ em 1938; "Jeepers
Creepers" por ‘Coragem a muque’ em 1939; "Down Argentine Way"
por ‘Serenata tropical’ em 1941; "Chattanooga Choo Choo" por ‘Quero
casar-me contigo’ em 1942; "I've Got a Gal in Kalamazoo" por
‘Serenata azul’ em 1943; "That's Amore" por ‘Sofrendo da bola’ em
1954; e "An Affair to Remember" por ‘Trade demais para esquecer’ em
1958 – faleceu em 1981 aos 87anos) e Leo Robin (venceu
por "Thanks for the Memory" por ‘Folia a bordo’ em 1939; foi indicado
por "Love in Bloom" por ‘Demônio louro’ em 1935; "Whispers in
the Dark" por ‘Artistas e modelos’ em 1938; "Faithful Forever"
por ‘As viagens de Gulliver’ em 1940; "So in Love" por ‘Um rapaz do
outro mundo’ em 1946; "A Gal in Calico" por ‘Um sonho e uma canção’
em 1947; "This Is the Moment" por ‘A condessa se rende’ em 1949;
‘"For Every Man There's a Woman" por ‘Casbah, o reduto da perdição’
em 1949; "My Flaming Heart" por ‘Senhoria inocência’ em 1954 –
faleceu em 1984 aos 84 anos)
Melhor Trilha Sonora de Musical
Meu coração canta’ - Alfred Newman (venceu
outros 8 prêmios, por ‘A epopeia do Jazz’, em 1939; ‘A vida é uma canção’, em
1941; ‘E os anos passaram...’ em 1948; ‘A canção de Bernadete’, em 1944; ‘Sua
excelência, a embaixatriz’, em 1954; ‘Suplício de uma saudade’, em 1956; ‘O rei
e eu’, em 1957; e ‘Camelot’ em 1968; e foi indicado 36 vezes, por ‘O
prisioneiro de Zenda’ e ‘O furacão’, em 1938; ‘O cowboy e a granfina’ e
‘Goldwyn Follies’, em 1939; por ‘O morro dos ventos uivantes’, ‘As chuvas estão
chegando’, ‘Música, divina música’ e ‘O corcunda de Notredame’ em 1940; ‘A
marca do Zorro’, em 1941; ‘Como era verde o meu vale’ e ‘Bola de fogo’ em 1942;
‘Minha namorada favorita’ e ‘O cisne negro’ em 1943; por ‘Turbilhão’, em 1944;
por ‘Olhos travessos’ e ‘Wilson’ em 1945; ‘Corações enamorados’ e ‘As chaves do
Reino’, em 1946; ‘Noites de verão’ em 1947; ‘Capitão de Castela’, em 1948; por
‘ When my baby smiles at me’ e ‘Na cova da serpente’ em 1949; pela canção
"Through a Long and Sleepless Night" de ‘Falem os sinos’, em
1950; por ‘A malvada’, em 1951;
‘Escândalos na Riviera’ e ‘Davi e Betsabá’, em 1952; por ‘O mundo da fantasia’,
em 1955; ‘Papi pernilongo’, em 1956; ‘Anastácia, a princesa prometida’, em
1957; ‘No Pacífico sul’, em 1959; ‘O
diário de Anne Frank’ e pela canção "The Best of Everything" de ‘Sob
o signo do sexo’, em 1960; ‘Flor de
lótus’ em 1962; ‘A conquista do Oeste’, em 1964; por ‘A maior história de todos
os tempos’ em 1966; e ‘Aeroporto’ em 1971 – faleceu em 1970 aos 69 anos)
‘Hans Christian Andersen’ -
Walter Scharf (indicado outras 9 vezes, por ‘Mercy Island’ em 1942; ‘Ela
quer ser mulher’ em 1943; ‘Nasce o amor’ e ‘Quando a mulher se atreve’ em 1944;
‘Brasil’ em 1945; ‘Romance dos sete mares’ em 1945; ‘Hans Christian Andersen’
em 1953; ‘Funny girl, a garota genial’ em 1969; ‘a fantástica fábrica de
chocolate’ em 1972; pela canção ‘Ben’ de ‘Ben o rato assassino’ em 1973 –
faleceu em 2003 aos 92 anos)
‘O cantor de jazz’ - Ray
Heindorf (venceu outros 2 prêmios, por ‘A canção da vitória’ em
1943; e ‘Vendedor de ilusões’ em 1963; foi indicado por ‘Sonhando de olhos
abertos’ e ‘Um sonho em Hollywood’ em 1945; ‘Um rapaz do outro mundo’;
‘Rapsódia azul’ e a canção “Some Sunday Morning" de ‘Cidade sem lei’ em
1946; ‘Canção inesquecível’ em 1947; ‘Minha rosa silvestre’ em 1948; ‘Romance
em alto-mar’ em 1949; ‘Crepúsculo de uma glória’ em 1950; ‘Conquistando West
Point’ em 1951; ‘O cantor de jazz’ em 1953; ‘Ardida como pimenta’ em 1954;
‘Nasce uma estrela’ em 1955; ‘O parceiro de Satanás’ em 1959; ‘O caminho do
arco-íris’ em 1969 – faleceu em 1980 aos 71 anos) e Max Steiner (venceu
3 prêmios, por ‘O informante’ em 1936; ‘A estranha passageira’ em 1943; e
‘Desde que partiste’ em 1945; foi indicado por ‘a patrulha perdida’ em 1935; ‘A
divorciada’ em 1935; ‘O jardim de Allah’ em 1937; ‘Jezebel’ em 1939; ‘E o vento
levou’ em 1940; ‘Vitória amarga’ em 1940; ‘A carta’ em 1941; ‘Sargento York’ em
1942; ‘A estranha passageira’ em 1943; ‘Casablanca’ em 1944; ‘As aventuras de
Mark Twain’ em 1945; ‘Desde que partiste’ em 1945; ‘Rapsódia azul’ em 1946;
‘Canção inesquecível’ em 1947; ‘Minha rosa silvestre’ em 1948; ‘Nossa vida com
papai’ em 1948; ‘Belinda’ em 1949; ‘A filha de Satanás’ em 1950; ‘O gavião e a
flecha’ em 1951; ‘A virgem de Fátima’ em 1953; ‘O milagre de Fátima’ em 1953;
‘a nave da revolta’ em 1955; e ‘Qual será nosso amanhã?’ em 1956 – faleceu em
1971 aos 83 anos)
‘The Medium’ - Gian Carlo
Menotti (única
indicação – faleceu em 2007 aos 95 anos)
‘Cantando na chuva’ - Lennie
Hayton (venceu
2 prêmios, por ‘Um dia em Nova Iorque’ em 1950; e ‘Alô, Dolly!’ em 1970; foi
indicado por ‘as garçonetes de Harvey’ em 1947; ‘O pirata’ em 1949; ‘A estrela’
em 1969 – faleceu em 1971 aos 63 anos)
Melhor Som
‘Sem barreira no céu’ – Departamento de som de British Lion Film Corporation
‘Às voltas com 3 mulheres’ –
Departamento de som de British Film-makers
‘Hans Christian Andersen’ - Gordon
Sawyer – Departamento de som de Goldwyn (venceu 3 prêmios, ‘Um anjo
caiu do céu’ em 1948; ‘O álamo’ em 1961; ‘Amor, sublime amor’ em 1962; ganhou
uma Medalha de Recomendação em 1978; foi indicado por ‘Um rapaz do outro mundo’
em 1946; ‘Os melhores anos do resto de nossas vidas’ em 1947; ‘Vida de minha
vida’ em 1951; ‘Não quero dizer-te adeus’ em 1952; ‘Sublime tentação’ em 1957;
‘Testemunha de acusação’ em 1958; ‘Quero viver’ em 1959; ‘Porgy e Bess’ em
1960; ‘Se meu apartamento falasse’ em 1961; ‘Infâmia’ em 1962; ‘Deu a louca no
mundo’ em 1964; ‘Havaí’ em 1967 – faleceu em 1980 aos 74 anos)
‘Depois do vendaval’ - Daniel
J. Bloomberg - Departamento de Som da República (ganhou 4 prêmios
técnicos e um Prêmio Honorário em 1946; foi indicado outras 7 vezes, pelo som e
efeitos especiais de ‘Tigres voadores’ em 1943; ‘Quando a mulher se atreve’ em
1944; ‘Brazil’ em 1945; ‘Um dia voltarei’ em 1946; ‘Ao cair da noite’ em 1949;
‘As areias de Iwo Jima’ em 1950 – faleceu em 1984 aos 79 anos)
‘Meu coração canta’ - Thomas
T. Moulton – Departamento de som da 20th Century Fox (venceu
5 prêmios, por melhor som ‘O furacão’ em 1938; ‘O cowboy e a granfina’ em 1939;
‘Na cova da serpente’ em 1949; ‘almas em chamas’ em 1951; ‘A malvada’ em 1951;
foi indicado por ‘Os amores de Cellini’ em 1935; ‘O anjo das trevas’ em 1936;
‘E o vento levou’ em 1940; ‘A longa viagem para casa’ em 1941; ‘Correspondente
estrangeiro’ em 1941; ‘Nossa cidade’ em 1941; ‘Bola de fogo’ em 1942; dupla
indicação por ‘Ídolo, amante e herói’ em 1943; dupla indicação por ‘Estrela do
norte’, som e efeitos especiais, em 1944; ‘Casanova Junior’ em 1945; ‘Amar foi
minha ruína’ em 1946; ‘Meu coração canta’ em 1953 – faleceu em 1967 aos 71
anos)
Melhor Direção de Arte de Preto
& Branco
‘Assim estava escrito’ - Cedric Gibbons (venceu outros 10 prêmios, por ‘A ponte de São Luís Rey’ em 1930; ‘A viúva alegre’ em 1935; ‘Orgulho e preconceito’ em 1941; ‘Flores do
pó’ em 1942; ‘À meia luz’ em 1945; ‘Virtude selvagem’ em 1947; ‘Quatro
destinos’ em 1950; ‘Sinfonia de Paris’ em 1952; ‘Julio César’ em 1954; ‘Marcado
pela sarjeta’ em 1957; foi indicado por ‘A rival da esposa’ em 1934; ‘Romeu e
Julieta’ em 1937; ‘O grande Ziegfeld’ em 1937; ‘O romance de Madame Waleska’ em
1938; ‘Maria Antonieta’ em 1939; ‘O
mágico de Oz’ em 1940; ‘Divino tormento’ em 1941; ‘De mulher para mulher’ em
1942; ‘Na noite do passado’ em 1943; ‘A filha do comandante’ e ‘Madame Curie’
em 1944; ‘Kismet’ em 1945; ‘A mocidade é assim mesmo’ e ‘O retrato de Dorian
Gray’ em 1946; ‘Madame Bovary’ em 1950; ‘Bonita e valente’ e ‘Danúbio vermelho’
em 1951; ‘Cedo para beijar’ e ‘Quo
Vadis’ em 1952; ‘A viúva alegre’ em 1953; ‘A rainha virgem’ em 1954; ‘A
história de 3 amores’ e ‘Lili’ em 1954; ‘A lenda dos beijos perdidos’ e ‘Um
homem e dez destinos’ em 1955; ‘Eu chorarei amanhã’ em 1956; ‘Sementes de
violência’ em 1956; ‘Sede de viver’ em 1957 – faleceu em 1960 aos 67 anos), Edward C. Carfagno (venceu outros 2 prêmios, por ‘Júlio
César’ em 1954; ‘Ben-hur’ em 1960; foi indicado por ‘Quo vadis’ em 1952; ‘A
história de 3 amores’ em 1954; ‘Um homem e dez destinos’ em 1955; ‘O mundo
maravilhoso dos irmãos Grimm’ e ‘Contramarcha nupcial’ em 1963; ‘As sandálias
do pescador’ em 1969; ‘O dirigível Hindenburg’ em 1976 – faleceu em 1996 aos 89
anos), Edwin B. Willis (venceu 8 prêmios, por ‘Flores do pó’ em 1942; ‘À meia luz’ em 1945;
‘Virtude selvagem’ em 1947; ‘Quatro destinos’ em 1950; ‘Sinfonia de Paris’ em
1952; ‘Assim estava escrito’ em 1953; ‘Julio César’ em 1954; ‘Marcado pela
sarjeta’ em 1957; foi indicado por ‘Romeu e Julieta’ em 1937; ‘O grande
Ziegfeld’ em 1937; ‘De mulher para mulher’ em 1942; ‘Na noite do passado’ em
1943; ‘A filha do comandante’ e ‘Madame Curie’ em 1944; ‘Kismet’ em 1945; ‘A
mocidade é assim mesmo’ e ‘O retrato de Dorian Gray’ em 1946; ‘Madame Bovary’
em 1950; ‘Bonita e valente’ e ‘Danúbio vermelho’ em 1951; ‘Cedo para beijar’ em
1952; ‘A viúva alegre’ em 1953; ‘A rainha virgem’ em 1954; ‘A história de 3
amores’ e ‘Lili’ em 1954; ‘A lenda dos beijos perdidos’ e ‘Um homem e dez
destinos’ em 1955; ‘Eu chorarei amanhã’ em 1956; ‘Sementes de violência’ em
1956; ‘Sede de viver’ em 1957; ‘A árvore da vida’ em 1958; e ‘Les girls’ em
1958 – faleceu em 1963 aos 70 anos), F. Keogh Gleason (venceu outros 3 prêmios, por ‘Sinfonia de Paris’ em 1952; ‘Marcado pela
sarjeta’ em 1957; e ‘Gigi’ em 1959; foi indicado por ‘A história de 3 amores’
em 1954; ‘A lenda dos beijos perdidos’ em 1955; ‘Sede de viver’ em 1957 –
faleceu em 1982 aos 76 anos)
‘Perdição por amor’ - Hal
Pereira (venceu
um Oscar por ‘A rosa tatuada’ em 1956; foi indicado por ‘A princesa e o plebeu’
em 1954; ‘Ligas encarnadas’ em 1955; ‘Sabrina’, e ‘Amar é sofrer’ em 1955;
‘Ladrão de casaca’ em 1956; ‘Os dez mandamentos’ em 1957; ‘O fruto do pecado’
em 1957; ‘Cinderela em Paris’ em 1958; ‘Um corpo que cai’ em 1958; ‘Calvário da
glória’ em 1960; ‘Começou em Nápoles’ em 1961; ‘Rabo de foguete’ em 1961; ‘O
anjo de pedra’ em 1962; ‘Bonequinha de luxo’ em 1962; ‘O pombo que conquistou
Roma’ em 1963; ‘O preço de um prazer’, ‘O bem-amado’ e ‘O Indomado’ também em
1964; ‘O espião que veio do frio’ em 1966; ‘Uma vida em suspense’ em 1966; e
Confidências de Hollywood’ em 1967 – faleceu em 1983 aos 78 anos),
Roland Anderson (indicado 15 vezes, por ‘Adeus às armas’ em
1934; ‘Lanceiros da Índia’ em 1936; ‘almas no mar’ em 1938; ‘Legião de heróis’
em 1941; ‘Vendaval de paixões’ em 1943; ‘Ela e o secretário’ em 1943; ‘Um amor
em cada vida’ em 1946; ‘Ligas encarnadas’ em 1955; ‘amar é sofrer’ em 1955;
‘Começou em Nápoles’ em 1961; ‘Bonequinha de luxo’ em 1962; ‘O pombo que
conquistou Roma’ em 1963; ‘O bem-amado’ e ‘O preço de um prazer’ em 1964 –
faleceu em 1989 aos 85 anos), Emile Kuri (venceu
2 prêmios, por ‘A herdeira’ em 1950; ’20 mil léguas submarinas’ em 1955; foi
indicada por ‘A jogadora’ em 1943; ‘Perdição por amor’ em 1953; ‘Um homem e dez
destinos’ em 1955; ‘O fantástico super-homem’ em 1962; ‘Mary Poppins’ em 1965 e
‘Se minha cama voasse’ em 1972 – faleceu em 2000 aos 93 anos)
‘Eu te matarei, querida!’ -
Lyle R. Wheeler (venceu 5 prêmios, por ‘E o vento levou’ em
1940; ‘Ana e o rei de Sião’ em 1947; ‘O manto sagrado’ em 1954; ‘O rei e eu’ em
1957; e ‘O diário de Ane Frank’ em 1960; foi indicado por ‘O prisioneiro de
Zenda’ em 1938; ‘as aventuras de Tom Sawyer’ em 1939; ‘Rebeca, a mulher
inesquecível’ em 1941; ‘Laura’ em 1945; ‘Amar foi minha ruína’ em 1946; ‘Débil
é a carne’ em 1948; ‘Falam os sinos’ em 1950; ‘A malvada’ em 1951; ‘Escândalos
na Riviera’ em 1952; ‘Davi e Betsabá’ em 1952; ‘Terrível suspeita’ e ‘Horas
intermináveis’ em 1952; ‘Viva Zapata’ e ‘As neves do Kilimanjaro’ em 1953;
‘Titanic’ e ‘O destino me persegue’ em 1954; ‘Desiré, o amor de Napoleão’ em
1955; ‘Papai pernilongo’ e Tarde demais para esquecer’ em 1956; ‘Alma rebelde’
em 1957; ‘Um certo sorriso’ em 1959; ‘Jornada ao centro da Terra’ em 1960; e ‘O
cardeal’ em 1964 – faleceu em 1990 aos 84 anos), John DeCuir (venceu
3 prêmios, por ‘O rei e eu’ em 1957; ‘Cleópatra’ em 1964; e ‘Hello, Dolly’ em
1970; e foi indicado por ‘Terrível suspeita’ em 1952; As neves do Kilimanjaro’
em 1953; ‘Papai pernilongo’ em 1956; ‘Um certo sorriso’ em 1959; ‘O pescador da
Galileia’ em 1960; ‘Agonia e êxtase’ em 1966; ‘A megera domada’ em 1968 –
faleceu em 1991 aos 73 anos) e Walter M. Scott (venceu
6 prêmios, por ‘O manto sagrado’, em 1954; ‘O rei e eu’, em 1957; ‘O diário de
Anne Frank’, em 1960; ‘Cleópatra’, em 1964; ‘Viagem Fantástica’, em 1967;
‘Hello, Dolly!’, em 1970; e outras 14 indicações, por ‘A Malvada’, em 1951;
‘Escândalos na Riviera’, em 1952; ‘Desirré, o amor de Napoleão’, em 1955;
‘Suplício de uma saudade’, em 1956; 'Papai Pernilongo’, em 1956;’Alma Rebelde’,
em 1957; ‘Um certo sorriso’, em 1959; ‘Viagem ao centro da Terra’, em 1960; ‘A
senhora e seus maridos’, em 1965; ‘A noviça rebelde’, em 1966; ‘O canhoneiro de
Yang-Tsé’, em 1967; ‘Dr. Doolittle’, em 1968; ‘A estrela’, em 1969; e ‘Tora!
Tira! Tora!’ em 1971 – faleceu em 1989 aos 82 anos)
‘Rashomon’ - Takashi Matsuyama
(indicado
também por ‘Os sete samurais’ em 1957 – faleceu em 1977 aos 68 anos) e H.
Motsumoto (única indicação)
‘Viva Zapata!’ - Lyle R.
Wheeler (venceu
5 prêmios, por ‘E o vento levou’ em 1940; ‘Ana e o rei de Sião’ em 1947; ‘O
manto sagrado’ em 1954; ‘O rei e eu’ em 1957; e ‘O diário de Ane Frank’ em
1960; foi indicado por ‘O prisioneiro de Zenda’ em 1938; ‘as aventuras de Tom
Sawyer’ em 1939; ‘Rebeca, a mulher inesquecível’ em 1941; ‘Laura’ em 1945;
‘Amar foi minha ruína’ em 1946; ‘Débil é a carne’ em 1948; ‘Falam os sinos’ em
1950; ‘A malvada’ em 1951; ‘Escândalos na Riviera’ em 1952; ‘Davi e Betsabá’ em
1952; ‘Terrível suspeita’ e ‘Horas intermináveis’ em 1952; ‘Eu te matarei,
querida’ e ‘As neves do Kilimanjaro’ em 1953; ‘Titanic’ e ‘O destino me persegue’
em 1954; ‘Desiré, o amor de Napoleão’ em 1955; ‘Papai pernilongo’ e Tarde
demais para esquecer’ em 1956; ‘Alma rebelde’ em 1957; ‘Um certo sorriso’ em
1959; ‘Jornada ao centro da Terra’ em 1960; e ‘O cardeal’ em 1964 – faleceu em
1990 aos 84 anos), Leland Fuller (foi indicado 6 vezes,
por ‘Laura’ em 1945; ‘Escândalos na Riviera’ e ‘Horas intermináveis’ em 1952;
‘Viva Zapata!’ em 1953; ‘O destino me persegue’ em 1954; e ‘Desirée, o amor de
Napoleão’ em 1955 – faleceu em 1962 aos 63 anos), Thomas Little (venceu
6 prêmios, por ‘Como era verde meu vale’ em 1942; ‘Minha namorada favorita’ em
1944; ‘Isto acima de tudo’ em 1943; ‘a canção de Bernadete’ em 1944; ‘Wilson’
em 1945; ‘Ana e o rei de Sião em 1947; foi indicado por ‘Sangue e areia’ em
1942; ‘Entre a loira e a morena’ em 1944; ‘Laura’ em 1945; ‘Amar foi minha
ruína’ em 1946; ‘As chaves do reino’ em 1946; ‘O fio da navalha’ em 1946;
‘Débil é a carne’ em 1948; ‘Falam os sinos’ em 1950; ‘a malvada’ em 1951;
‘Escândalos na Riviera’ em 1952; Davi e Betsabá’ em 1952; ‘Terrível suspeita’
em 1952; ‘Horas intermináveis’ em 1952; ‘As neves do Kilimanjaro’ em 1953 –
faleceu em 1985 aos 98 anos), Claude E. Carpenter (indicado
por ‘Vivendo de brisa’ em 1945; e ‘Idílio perigoso’ em 1946 – faleceu em 1976
aos 71 anos)
Melhor Direção de Arte de Colorido
‘Moulin Rouge’ - Paul Sheriff (indicado por
‘Henrique V’ em 1945 – faleceu em 1960 aos 56 anos) e Marcel Vertès (venceu outro Oscar pelo figurino de
‘Moulin Rouge neste ano – faleceu em 1961 aos 66 anos)
‘Hans Christian Andersen’ - Richard
Day (venceu
7 prêmios, por ‘O anjo das trevas’, em 1936; ‘Fogo de outono’, em 1937; ‘Como
era verde meu vale’, em 1942; ‘Minha namorada favorita’, em 1943; ‘Isto acima
de tudo’, em 1943; ‘Uma rua chamada pecado’, em 1952; ‘Sindicato de ladrões’,
em 1955; e foi indicado outras 12 vezes, por ‘Whoopee!’ em 1931; ‘Médico e
amante’, em 1932; ‘As aventuras de Cellini’, em 1935; ‘Beco sem saída’, em
1938; ‘Goldwyn Follies’, em 1939; ‘Serenata Tropical’, em 1941; ‘A bela Lillian
Russell’, em 1941; ‘sangue e areia’, em 1942; ‘O fio da navalha’, em 1947;
‘Joana D´Arc’, em 1949; ‘A maior história de todos os tempos’ em 1966; e ‘Tora!
Tora! Tora!’ em 1971 – faleceu em 1972 aos 76 anos), Antoni
Clave (indicado
também pelo figurino do mesmo filme neste mesmo ano – faleceu em 2005 aos 92
anos)
e Howard Bristol (indicado 9 vezes, por ‘Pérfida’ em 1942; ‘Ídolo, amante e
herói’ em 1943; ‘A estrela do norte’ em 1944; ‘A princesa e o pirata’ em 1945;
‘Eles e elas’ em 1956; ‘Flor de lotus’ em 1962; ‘Poderosamente Millie’ em 1968;
e ‘A estrela’ em 1969 – faleceu em 1971 aos 68 anos)
‘A viúva alegre’ - Cedric
Gibbons
(venceu 11 prêmios, por ‘A ponte de São Luís Rey’ em 1930; ‘A viúva alegre’ em 1935; ‘Orgulho e preconceito’ em 1941; ‘Flores do pó’
em 1942; ‘À meia luz’ em 1945; ‘Virtude selvagem’ em 1947; ‘Quatro destinos’ em
1950; ‘Sinfonia de Paris’ em 1952; ‘Assim estava escrito’ em 1953; ‘Julio
César’ em 1954; ‘Marcado pela sarjeta’ em 1957; foi indicado por ‘A rival da
esposa’ em 1934; ‘Romeu e Julieta’ em 1937; ‘O grande Ziegfeld’ em 1937; ‘O
romance de Madame Waleska’ em 1938; ‘Maria Antonieta’ em 1939; ‘O mágico de Oz’ em 1940; ‘Divino tormento’
em 1941; ‘De mulher para mulher’ em 1942; ‘Na noite do passado’ em 1943; ‘A
filha do comandante’ e ‘Madame Curie’ em 1944; ‘Kismet’ em 1945; ‘A mocidade é
assim mesmo’ e ‘O retrato de Dorian Gray’ em 1946; ‘Madame Bovary’ em 1950;
‘Bonita e valente’ e ‘Danúbio vermelho’ em 1951; ‘Cedo para beijar’ e ‘Quo Vadis’ em 1952; ‘A rainha virgem’ em
1954; ‘A história de 3 amores’ e ‘Lili’ em 1954; ‘A lenda dos beijos perdidos’
e ‘Um homem e dez destinos’ em 1955; ‘Eu chorarei amanhã’ em 1956; ‘Sementes de
violência’ em 1956; ‘Sede de viver’ em 1957 – faleceu em 1960 aos 67 anos), Paul
Groesse (venceu
3 prêmios, por ‘Orgulho e preconceito’ em 1941; ‘Virtude selvagem’ em 1946; e
‘Quatro destinos’ em 1950; e foi indicado por ‘Madame Curie’ em 1944; ‘Bonita e
valente’ em 1941; ‘Cedo para beijar’ em 1952; ‘’Lili’ em 1954; ‘O vendedor de
ilusões’ em 1963; ‘O crime é homicídio’ em 1964; ‘A mulher sem rosto’ em 1967 –
faleceu em 1987 aos 81 anos), Edwin B. Willis (venceu
8 prêmios, por ‘Flores do pó’ em 1942; ‘À meia luz’ em 1945; ‘Virtude selvagem’
em 1947; ‘Quatro destinos’ em 1950; ‘Sinfonia de Paris’ em 1952; ‘Assim estava
escrito’ em 1953; ‘Julio César’ em 1954; ‘Marcado pela sarjeta’ em 1957; foi
indicado por ‘Romeu e Julieta’ em 1937; ‘O grande Ziegfeld’ em 1937; ‘De mulher
para mulher’ em 1942; ‘Na noite do passado’ em 1943; ‘A filha do comandante’ e ‘Madame
Curie’ em 1944; ‘Kismet’ em 1945; ‘A mocidade é assim mesmo’ e ‘O retrato de
Dorian Gray’ em 1946; ‘Madame Bovary’ em 1950; ‘Bonita e valente’ e ‘Danúbio
vermelho’ em 1951; ‘Cedo para beijar’ em 1952; ‘A rainha virgem’ em 1954; ‘A
história de 3 amores’ e ‘Lili’ em 1954; ‘A lenda dos beijos perdidos’ e ‘Um
homem e dez destinos’ em 1955; ‘Eu chorarei amanhã’ em 1956; ‘Sementes de
violência’ em 1956; ‘Sede de viver’ em 1957; ‘A árvore da vida’ em 1958; e ‘Les
girls’ em 1958 – faleceu em 1963 aos 70 anos) e Arthur Krams (venceu
um Oscar por ‘A rosa tatuada’ em 1956; foi indicada por ‘A história de 3
amores’ em 1954; ‘Lili’ em 1954; ‘Ladrão de casaca’ em 1956; ‘Career’ em 1960;
‘Rabo de foguete’ em 1961; e ‘O anjo de pedra’ em 1962 – faleceu em 1985 aos 73
anos)
‘Depois do vendaval’ - Frank
Hotaling (única indicação – faleceu em 1977 aos 77 anos), John
McCarthy Jr. (indicado também por ‘Como possuir Lissu’ em 1967 – faleceu
em 1994 aos 81 anos) e Charles S. Thompson (indicado
por ‘Quando só o coração vê’ em 1966 – faleceu em 1994 aos 85 anos)
‘As neves do Kilimanjaro’ - Lyle
R. Wheeler (venceu 5 prêmios, por ‘E o vento levou’ em 1940; ‘Ana e o
rei de Sião’ em 1947; ‘O manto sagrado’ em 1954; ‘O rei e eu’ em 1957; e ‘O
diário de Ane Frank’ em 1960; foi indicado por ‘O prisioneiro de Zenda’ em
1938; ‘as aventuras de Tom Sawyer’ em 1939; ‘Rebeca, a mulher inesquecível’ em
1941; ‘Laura’ em 1945; ‘Amar foi minha ruína’ em 1946; ‘Débil é a carne’ em
1948; ‘Falam os sinos’ em 1950; ‘A malvada’ em 1951; ‘Escândalos na Riviera’ em
1952; ‘Davi e Betsabá’ em 1952; ‘Terrível suspeita’ e ‘Horas intermináveis’ em
1952; ‘Viva Zapata’ em 1953; ‘Eu te matarei, querida’ em 1953; ‘Titanic’ e ‘O
destino me persegue’ em 1954; ‘Desiré, o amor de Napoleão’ em 1955; ‘Papai pernilongo’
e Tarde demais para esquecer’ em 1956; ‘Alma rebelde’ em 1957; ‘Um certo
sorriso’ em 1959; ‘Jornada ao centro da Terra’ em 1960; e ‘O cardeal’ em 1964 –
faleceu em 1990 aos 84 anos), John DeCuir (venceu 3 prêmios, por
‘O rei e eu’ em 1957; ‘Cleópatra’ em 1964; e ‘Hello, Dolly’ em 1970; e foi
indicado por ‘Terrível suspeita’ em 1952; ‘Eu te matarei, querida’ em 1953;
‘Papai pernilongo’ em 1956; ‘Um certo sorriso’ em 1959; ‘O pescador da
Galileia’ em 1960; ‘Agonia e êxtase’ em 1966; ‘A megera domada’ em 1968 –
faleceu em 1991 aos 73 anos), Thomas Little (venceu
6 prêmios, por ‘Como era verde meu vale’ em 1942; ‘Minha namorada favorita’ em
1944; ‘Isto acima de tudo’ em 1943; ‘A canção de Bernadete’ em 1944; ‘Wilson’
em 1945; ‘Ana e o rei de Sião em 1947; foi indicado por ‘Sangue e areia’ em
1942; ‘Entre a loira e a morena’ em 1944; ‘Laura’ em 1945; ‘Amar foi minha
ruína’ em 1946; ‘As chaves do reino’ em 1946; ‘O fio da navalha’ em 1946;
‘Débil é a carne’ em 1948; ‘Falam os sinos’ em 1950; ‘a malvada’ em 1951;
‘Escândalos na Riviera’ em 1952; Davi e Betsabá’ em 1952; ‘Terrível suspeita’
em 1952; ‘Horas intermináveis’ em 1952; e ‘Viva Zapata!’ em 1953 – faleceu em
1985 aos 98 anos), Paul S. Fox (venceu 3 prêmios, por
‘O manto sagrado’ em 1955; e ‘O rei e eu’ em 1957; e ‘Cleópatra’ em 1964; foi
indicado por ‘O fio da navalha’ em 1947; ‘Débil é a carne’ em 1948; ‘Falam os
sinos’ em 1950; Davi e Betsabá’ em 1952; ‘Terrível suspeita’ em 1952; ‘O
destino me persegue’ em 1954; ‘Desirré, o amor de Napoleão’ em 1955; ‘papai
pernilongo’ em 1956; ‘Um certo sorriso’ em 1959 – faleceu em 1972 aos 73 anos)
Melhor fotografia em Preto
& Branco
‘Assim estava escrito’ - Robert Surtees (venceu 3 prêmios, por ‘As minas do Rei Salomão’, em 1951; ‘assim
estava escrito’ em 1953; e ‘Ben- Hur’, em 1960; foi indicado outras 12 vezes,
por ‘Trinta segundos sobre Tóquio’, em 1945; ‘Quo Vadis?’ em 1952; ‘Oklahoma’,
em 1956; ‘O grande motim’, em 1963; ‘A primeira noite de um homem’ em 1967; ‘O
fabuloso Dr Dolitle’ em 1968; ‘A última sessão de cinema’ em 1972; ‘Houve uma
vez um verão’, em 1972; ‘Golpe de mestre’, em 1974; ‘O dirigível Hindenburg’ em
1976; ‘Nasce uma estrela’, em 1977; ‘Momento de decisão’, em 1978; e ‘Tudo bem
no ano que vem’, em 1979 – faleceu em 1985 aos 78 anos)
‘O rio da aventura’ - Russell
Harlan (indicado
6 vezes, por ‘O rio da aventura’ em 1953; ‘Sementes da violência’, em 1956;
‘Hatari’, em 1963; ‘O sol é para todos’, em 1963; ‘A corrida do século’ em
1966; e ‘Havaí’ em 1967 – faleceu em 1974 aos 70 anos)
‘Eu te matarei, querida!’ -
Joseph LaShelle (venceu 1 Oscar por ‘Laura’ em 1945; e foi
indicado outras 7 vezes, ‘Falem os sinos’, em 1950; ‘Calvário da glória’ em
1960; por ‘Marty’ em 1957; ‘Se meu apartamento falasse’, em 1961; ‘Irma la
douce’ em 1964; ‘A conquista do oeste’, em 1964; ‘Uma loira por um milhão’ em
1967 - faleceu em 1989 aos 89 anos)
‘Navajo’ - Virgil Miller (única
indicação – faleceu em 1974 aos 87 anos)
‘Precipícios d´alma’ - Charles
Lang (venceu
um Oscar por ‘adeus às armas’ em 1934; foi indicado por ‘O direito de amar’ em
1931; ‘Levanta-te, meu amor’ em 1941; ‘O entardecer’ em 1942; ‘A legião branca’
em 1944; ‘O solar das almas perdidas’ em 1945; ‘O fantasma apaixonado’ em 1948;
‘A mundana’ em 1949; ‘Sabrina’ em 1955; ‘Os amores secretos de Eva’ em 1956;
‘Vidas separadas’ em 1959; ‘Quanto mais quente melhor’ em 1960; ‘O jogo
proibido do amor’ em 1961; ‘A face oculta’ em 1962; ‘a conquista do oeste’ em
1964; ‘Bob e Carol, Ted e Alice’ em 1970; e ‘Liberdade às borboletas’ em 1973 –
faleceu em 1998 aos 96 anos)
Melhor Fotografia em cores
‘Depois do vendaval’ - Winton C. Hoch (venceu
outros 2 prêmios, por ‘Joana D´Arc’ em 1949; e ‘Legião invencível’ em 1950 – faleceu
em 1979 aos 73 anos) e Archie Stout
(única indicação e vitória – faleceu em 1973 aos 86 anos)
‘Hans Christian Andersen’ - Harry
Stradling Sr. (venceu 2 prêmios, por ‘O retrato de Dorian Gray’, em 1946
e por ‘Minha Bela dama’, em 1965; foi indicado outras 11 vezes, por ‘A comedia
humana’, em 1944; ‘Ciúme, sinal de amor’, em 1950; ‘Uma rua chamada pecado’, em 1952; ‘Eles e
elas’, em 1956; ‘Melodia Imortal’, em 1957; ‘A mulher do século’, em 1959; ‘O
moço da Filadéldia’, em 1960; ‘Do outro lado da ponte’, em 1962; ‘Em busca de
um sonho’, em 1963; ‘Funny girl, a garota genial’ em 1969; e ‘Alô, Dolly’ em
1970; – faleceu em 1970 aos 68 anos)
‘Ivanhoé, o vingador do rei’ -
Freddie Young (venceu 3 prêmios, por ‘Laurence da Arábia’, em 1963;
‘Doutor Jivago’, em 1966; e ‘A filha de Ryan’ em 1971; e foi indicado por
‘Nicholas e Alexandra’, em 1972 – faleceu em 1998 aos 96 anos)
‘A rainha do mar’ - George J.
Folsey (indicado
outras 12 vezes, por ‘Reunião em Viena’ em 1934; ‘A espiã 13’ em 1935; ‘Mulher sublime’
em 1937; ‘A filha do comandante’ em 1944; ‘agora seremos felizes’ em 1945;
‘Evocação’ em 1945; ‘Anos de ternura’ em 1947; ‘A rua do Delfim verde’ em 1948;
‘Todos os irmãos eram valentes’ em 1954; ‘Sete noivas para sete irmãos’ em
1955; ‘Um homem e dez destinos’ em 1955; ‘O balcão’ em 1964 – faleceu em 1988
aos 90 anos)
Melhor Figurino em Preto &
Branco
‘Assim estava escrito’ - Helen Rose (venceu
outro Oscar ‘Chorarei amanhã’ em1956; e foi indicada outras 7 vezes, por ‘O
grande Caruso’, em 1952; ‘A viúva alegre’ em 1953; ‘Quem é meu amor?’ em 1954;
‘Um homem e dez destinos’, em 1955; ‘Melodia interrompida’ em 1956; ‘Os grandes
deste mundo’, em 1957; ‘Sem talento para matar’, em 1960; ‘A mulher sem rosto’
em 1967 – faleceu em 1985 aos 81 anos)
‘Uma viúva em Trinidad’ - Jean
Louis (venceu
1 Oscar por ‘O cadillac de ouro’, em 1957; foi indicado outras 12 vezes, por
‘Nascida ontem’, em 1951; ‘A um passo da eternidade’, em 1954; ‘Nasce uma
estrela’, em 1955; ‘Demônio de mulher’, em 1955; ‘Os amores secretos de Bee’,
em 1956; ‘Meus dois carinhos’, em 1958; ‘Sortilégio de amor, em 1959; ‘Esquina
do pecado’, em 1962; ‘Julgamento em Nuremberg’ em 1962; ‘A nau dos insensatos’,
em 1966; ‘Como possuir Lissu’ em 1967; e ‘Positivamente Millie’, em 1968 –
faleceu em 1997 aos 89 anos)
‘Perdição por amor’ - Edith
Head (ganhou
8 prêmios e foi indicada 25 vezes – recordista – em sua época existiam
categorias divididas para Figurinos em preto e branco e coloridos, por isso,
venceu duas vezes no mesmo ano e recebeu várias indicações no mesmo ano; venceu
por ‘A Herdeira’, em 1950; ‘Sansão e Dalila’ e ‘A Malvada’ em 1951; ‘Um lugar
ao sol’, em 1952; ‘A princesa e o plebeu’, em 1954; ‘Sabrina’ em 1955; ‘O jogo
proibido do amor’, em 1961; ‘Golpe de mestre’ em 1974; e foi indicada por ‘A
valsa do Imperador’, em 1949; ‘O grande espetáculo da Terra’, em 1953; ‘Ladrão
de Casaca’ em 1956; ‘ A rosa tatuada’ em 1956; ‘Os 10 mandamentos’, em 1957; ‘O
fruto do pecado’ em 1957; ‘Cinderela em Paris’, em 1958; ‘Lafite, o Corsário’,
em 1959; ‘A lágrima que faltou’, em 1960; ‘Calvário da Glória’, em 1960;
‘Pepe’, em 1961; ‘Dama por um dia’ em 1962; ‘Minha doce gueixa’, em 1963; ‘ O
homem que matou o facínora’, em 1963; ‘Amor daquele jeito’, em 1964; ‘Esposas e
amantes’, em 1964; ‘O preço do prazer’, em 1964; ‘A senhora e seus maridos’ em
1965; ‘Uma certa casa suspeita’, em 1965; ‘À procura do destino’, em 1966; ‘Uma
vida em suspense’, em 1966; ‘Confidências de Hollywood’, em 1967; ‘Charity, meu
amor’, em 1970; ‘Aeroporto’, em 1971; ‘O homem que queria ser rei’, em 1976;
‘Aeroporto 77’ em 1978 – faleceu em 1981 aos 83 anos)
‘Eu te matarei, querida!’ -
Charles Le Maire (venceu 3 prêmios, por ‘A Malvada’ em 1951; ‘O
manto sagrado’ em 1955; e ‘Trade demais para esquecer’ em 1956; foi indicado
por ‘Davi e Betsabá’ em 1952; ‘A modelo e a casamenteira’ em 1952; ‘Meu coração
canta’ em 1953; ‘Como agarrar um milionário’ e ‘O destino me persegue’ em 1954;
‘O mundo da fantasia’ e ‘Desiré, o amor de Napoleão em 1955; ‘A rainha tirana’
em 1956; ‘Alma rebelde’ em 1957; ‘Um certo sorriso’ em 1959; e ‘O diário de Ane
Frank’ em 1960 – faleceu em 1985 aos 90 anos) e Dorothy Jeakins (venceu 3 prêmios, por ‘Joana D´Arc’, em 1949; por ‘Sansão
e Dalila’, em 1951; e por ‘A noite do Iguana’, em 1965; foi indicada outras 8
vezes, por ‘Os 10 mandamentos’, em 1957; ‘Infâmia’, em 1962; ‘O vendedor de
ilusões’, em 1963; ‘A noviça rebelde’, em 1966; ‘Havaí’, em 1967; ‘Nosso amor
de ontem’, em 1974; ‘Os mortos’ em 1988 – faleceu em 1995 aos 81 anos)
‘Precipícios d´alma’ - Sheila
O'Brien (única
indicação – faleceu em 1983 aos 80 anos)
Melhor Figurino em cores
‘Moulin Rouge’ - Marcel Vertès (venceu outro Oscar
pela direção de arte de ‘Moulin Rouge neste ano – faleceu em 1961 aos 66 anos)
‘O maior espetáculo da Terra’
- Edith Head (ganhou 8 prêmios e foi indicada 25 vezes – recordista – em
sua época existiam categorias divididas para Figurinos em preto e branco e
coloridos, por isso, venceu duas vezes no mesmo ano e recebeu várias indicações
no mesmo ano; venceu por ‘A Herdeira’, em 1950; ‘Sansão e Dalila’ e ‘A Malvada’
em 1951; ‘Um lugar ao sol’, em 1952; ‘A princesa e o plebeu’, em 1954;
‘Sabrina’ em 1955; ‘O jogo proibido do amor’, em 1961; ‘Golpe de mestre’ em
1974; e foi indicada por ‘A valsa do Imperador’, em 1949; ‘Perdição por amor’,
em 1953; ‘Ladrão de Casaca’ em 1956; ‘ A rosa tatuada’ em 1956; ‘Os 10
mandamentos’, em 1957; ‘O fruto do pecado’ em 1957; ‘Cinderela em Paris’, em
1958; ‘Lafite, o Corsário’, em 1959; ‘A lágrima que faltou’, em 1960; ‘Calvário
da Glória’, em 1960; ‘Pepe’, em 1961; ‘Dama por um dia’ em 1962; ‘Minha doce
gueixa’, em 1963; ‘ O homem que matou o facínora’, em 1963; ‘Amor daquele
jeito’, em 1964; ‘Esposas e amantes’, em 1964; ‘O preço do prazer’, em 1964; ‘A
senhora e seus maridos’ em 1965; ‘Uma certa casa suspeita’, em 1965; ‘À procura
do destino’, em 1966; ‘Uma vida em suspense’, em 1966; ‘Confidências de
Hollywood’, em 1967; ‘Charity, meu amor’, em 1970; ‘Aeroporto’, em 1971; ‘O
homem que queria ser rei’, em 1976; ‘Aeroporto 77’ em 1978 – faleceu em 1981
aos 83 anos), Dorothy Jeakins (venceu 3 prêmios, por ‘Joana
D´Arc’, em 1949; por ‘Sansão e Dalila’, em 1951; e por ‘A noite do Iguana’, em
1965; foi indicada outras 8 vezes, por ‘Eu te matarei, querida!’, em 1953; ‘Os
10 mandamentos’, em 1957; ‘Infâmia’, em 1962; ‘O vendedor de ilusões’, em 1963;
‘A noviça rebelde’, em 1966; ‘Havaí’, em 1967; ‘Nosso amor de ontem’, em 1974;
‘Os mortos’ em 1988 – faleceu em 1995 aos 81 anos) e
Miles White (indicado por ‘O mundo da fantasia’ em 1955 e ‘Volta ao
mundo em 80 dias’ em 1957 – faleceu em 2000 aos 85 anos)
‘Hans Christian Andersen’ -
Antoni Clave (indicado pela direção de arte do mesmo filme neste ano –
faleceu em 2005 aos 92 anos), Mary Wills (venceu
um Oscar por ‘O mundo maravilhoso dos irmãos Grimm’ em 1963; e foi indicada por
‘A rainha tirana’ em 1956; ‘Alma rebelde’ em 1957; ‘Um certo sorriso’ em 1959;
‘O diário de Ane Frank’ em 1960; e ‘The passover plot’ em 1977 – faleceu em
1997 aos 82 anos) e Barbara Karinska (venceu
um Oscar por ‘Joana D´Arc’ em 1949 – faleceu em 1983 aos 97 anos)
‘A viúva alegre’ - Helen Rose (venceu
2 prêmios, por ‘Assim estava escrito’, em 1953; e ‘Chorarei amanhã’ em1956; e
foi indicada outras 7 vezes, por ‘O grande Caruso’, em 1952; ‘Quem é meu amor?’
em 1954; ‘Um homem e dez destinos’, em 1955; ‘Melodia interrompida’ em 1956;
‘Os grandes deste mundo’, em 1957; ‘Sem talento para matar’, em 1960; ‘A mulher
sem rosto’ em 1967 – faleceu em 1985 aos 81 anos) e Gile
Steele (venceu
2 prêmios, por ‘A herdeira’ em 1950; e ‘sansão e Dalila’ em 1951; foi indicado
por ‘A valsa do imperador’ em 1949; ‘O grande Caruso’ e ‘Bondade Fatal’ em 1952
– faleceu em 1952 aos 43 anos)
Melhores Efeitos Visuais
‘O veleiro da aventura’ – direção de Clarence Brown –
Departamento da MGM
Prêmio Honorário de Filme
Estrangeiro
‘Brinquedos proibidos’ – dirigido por René Clement
(França) Produção de Robert Dorfman
Prêmios Honorários
George Alfred Mitchell - "pelo design e desenvolvimento
da câmera que leva seu nome e por sua presença contínua e dominante no campo da
cinematografia".
Joseph M. Schenck -
"pelo longo e distinto serviço prestado à indústria cinematográfica".
Merian C. Cooper - "por suas muitas
inovações e contribuições para a arte do cinema".
Harold Lloyd - "mestre comediante e bom cidadão".
Bob Hope - "por sua contribuição para o riso do
mundo, seus serviços à indústria cinematográfica e sua devoção à premissa
americana".
Prêmio Irving G. Thalberg
Cecil B. DeMille - venceu um Oscar como
produtor por ‘O maior espetáculo da Terra’ em 1953; ganhou um Prêmio Honorário
em 1950; e um Prêmio Irving Thalberg em 1953; foi indicado como produtor por
‘Os dez mandamentos’ em 1957 – faleceu em 1959 aos 77 anos.
Referências bibliográficas:
- site:
www.atocinematografico.blogspot.com
- site: www.wikipedia.com
- site: www.imdb.com
- site: www.filmenow.com
- site: www.ontemnatv.com.br
- site: www.osmusicaisdomundo.blogspot.com
- site:
www.clenio-umfilmepordia.blogspot.com
- site:
www.termometrodooscar.com
- site:
www.papodecinema.com.br
Livros:
- FILHO, Rubens Ewald. O Oscar
e eu. 2003.
- OSBORNE, Robert. 85 anos de
Oscar.
-ALBAGLI, Fernando. Tudo sobre
o Oscar. 2003
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